2. PRIVATE LABELS | STORE BRANDS
Guidelines
Definition and Evolution of Store Brands & Private Labels
Why do stores introduce Store Brands?
Why do manufacturers produce Private Labels?
Consumer Behaviour
What’s Next?
1
2
3
4
5
GROUP 102 1
5. STORE
BRANDS
PRIVATE
LABELS
PRODUCER
RETAILERS
GROUP 10 4
DESIGN
DISTRIBUTION
SELL
MANUFACTURING
PACKAGING
Line of products strategically
branded by a retailer, within a
single brand identity.
PRIVATE LABELS | STORE BRANDS | What are they?
6. Store Brands Private Labels National Brands
RETAILERS
RETAILERS
OWNER
RETAILERS
PRODUCER
PRODUCER
Perspective by
GROUP 10
PRIVATE LABELS | STORE BRANDS | Perspectives?
5
7. 1st Generation
Lower quality and
cost (70’s)
2nd Generation
Lower quality
and cost, but
with retailer
brand
3rd Generation
Similar quality to
national brands;
“me-too”
positioning
4th Generation
Innovation and
quality
competitiveness;
specialized suppliers
GENERICS
STORE
BRANDS
OWN
BRANDS
CONSUMER
BRANDS GROUP 10 6
STORE BRANDS | Evolution
9. Retailer’s negotiation power
Respond market needs
1
2
RETAILERS
STORE BRANDS | Why do Stores Introduce Them?
Distribution strategic evolution
Consumer patterns evolution
Lower price with similar quality
8
Market Conditions for Adoption
GROUP 10
10. Relatively mature markets
Fragmented supply structure and existence of
suppliers willing to produce
4
5
RETAILERS
9
Missing dominance by traditional, strong
leading brands
6
Market Conditions for Adoption
Existence of a modern retail system3
GROUP 10
STORE BRANDS | Why do Stores Introduce Them?
13. PRODUCER
Leader Follower
Manufacturer produce its
own trademark together
with Private label
Strategy
Optimization of productive
capacity
Know-how
Exclusively dedicated to
the production of Private
labels
Emerging markets
Know-how development
Market share
Regional production
12
Opportunities
GROUP 10
PRIVATE LABELS | Why do Producers Make Them?
14. PRODUCER
PRIVATE LABELS | Why do Producers Make Them?
Leader Follower
National brand
cannibalization
National brand weakness
Loose market share
Production inefficiencies
Highly dependent on few
customers
Highly threatened by low
prices and reduced margins
13
Threats
GROUP 10
16. IMAGE PRICE
CONSUMER
PERSPECTIVE
QUALITY
STORE BRANDS | Consumer Store Brand Perception
Consumer Response
Most of the time I
can’t tell the
difference between
the store brands and
national brands
consumers say
sale prices
are the #1 driver
for all the shelf
impulse purchases
store brands or
private label brands
are okay
15GROUP 10SOURCE: American Pantry Study (Deloitte 2014)
17. GROUP 10
STORE BRANDS | Consumer Brand Survey
16
94 %
will continue to buy
private labels after
economy improves
65 %
Disagree that
store brands
have lower
quality than
national brands
5/10
Assumed to have
saved at least 25%
family budget
67%
Social responsibility
affects buying decision
57%
Consistency, quality
and price are the key
factors
92 %
Buys store brands
Source: Group 10 own survey
92%
Disagree that store
brands are for those
with low income
18. SOURCE: www.nielsen.com (Global Private Label Report)
20%NORTH AMERICA
8%
LATIN AMERICA
NA
AFRICA
33%WESTERN EUROPE
6%
CENTRAL- &
EASTERN EUROPE
5%
ASIA-PACIFIC
17%
AUSTRALIA
STORE BRANDS | Market Share
17GROUP 10
19. STORE BRANDS | Consumer Goods Share (%)
6
5,3
2,6 13,7
35,2
4,8
9,6 12,2
10,6
Others Packaged goods
Retail tissue and
hygiene
All FMCG
products
Home Care
Pet food
Hot Drinks
Soft Drinks
Beauty and
Personal Care
18GROUP 10SOURCE: Euromonitor International (November 2014)
20. Segmentation
of private label
ranges
Positive
gloomy
economic
outlook for a
higher
penetration of
private labels
Brand-
orientation
approach
Long-term
potential
growth
sustained by the
expansion and
consolidation of
modern retailers
supply chain
Greater
emphasis in
innovation, high
quality premium
brands and
advertising
STORE BRANDS | What’s Next?
19GROUP 10
21. STORE BRANDS | What’s Next?
Fierce competition from national brands will be higher...
20GROUP 10
22. GROUP 10
MBA Executive 14/15
Porto Business School
Porto, November 29th, 2014
PRIVATE LABELS | STORE BRANDS
21GROUP 10
Editor's Notes
Bom dia!
Somos o Grupo 10 e o tema do nosso trabalho é Private labels or store brands
O objetivo do nosso trabalho é que sejamos capazes de saber:
qual a diferença entre private labe e store brand;
Por razão os retalhista introduziram as stores brands e porque razão os fabricantes começaram a produzir as private labels
Qual é o comportamento do consumidor face estes produtos
E quais a principais tendências futuras
Todos os dias somos confrontados com milhares de marcas de milhões de produtos
Mas afinal, quais são as private labels e store brands?
Basicamente são a mesma coisa
Produtos estrategicamente introduzidos por retalhistas com a sua própria marca
São produtos cujo o design, a distribuição e a venda é controlada pelos retalhistas, sendo a sua produção e embalamento da responsabilidade de 3ºs
Para melhor percebermos o conceito, passemos a um exemplo
A marca própria continente é detida pelo modelo e continente, sendo a sua distribuição e venda feita pelo próprio – são, então designadas por store brands ou marca própria.
Estes produtos de marca continente são produzidos por 3ºs, num regime de private label. Ou seja, os fabricantes não são detentores desta marca apenas prestam o serviço.
As national brands são todas as outras marcas vendidas pela grande distribuição ou lojas próprias, mas cuja propriedade da marca é de quem a produz.
Este conceito foi introduzido nos anos 70, com as chamadas marcas brancas
Os produtos tinham custo/preço e qualidade baixa. Inclusive a própria imagem das embalagens traduziam isso.
De seguida evoluíram para marcas de loja, mas os consumidores continuavam a associar os produtos a baixa qualidade.
Os proprietários das marcas tiveram necessidade de melhorar a imagem do produto no que respeita à qualidade, aproximando-a à das marcas nacionais – surgiu então o nome de marcas próprias.
O conceito continuou a evoluir e, atualmente, alguns países já estão numa fase onde as marcas próprias ultrapassam a estratégia de cópia de marcas nacionais, apostando na inovação e melhoria continua da qualidade dos produtos permitindo aumentar a competitividade dos proprietários das marcas – os distribuidores.
De realçar que a nível global diferentes países encontram-se em diferentes fases de desenvolvimento. Po ex. Portugal estará numa fase de transição entre a 3ª e a 4ª geração.
Para melhor percebermos a necessidade de introduzir estes produtos no mercado vou passar a palavra ao Pedro Fontes que vos irá explicar o porquê dos distribuidores e fabricantes terem adotado esta estratégia.
Obrigada Daniela,
Bom dia a todos!
Portanto, os distribuidores adotaram esta estratégia para:
aumentar o seu poder de negociação junto dos fornecedores de marcas nacionais; Como? pelo facto do retalhista ter uma alternativa aos produtos de marcas nacionais
Responder às necessidades do mercado, nomeadamente a procura por produtos de menor preço (conjuntura económica)
Outros fatores impulsionadores foram:
O desenvolvimento da grande distribuição em mercados maduros;
Existência de fabricantes com capacidade de produção excedentárias;
A inexistência de marcas tradicionais e dominantes em alguns produtos.
Dessa forma a grande distribuição adquiriu vantagens competitivas face à sua concorrência, nomeadamente ao nível da:
Flexibilidade na construção do preço de venda, permitindo aumentar as suas vendas e margens e, consequentemente quota de mercado;
Os sistemas de controlo sobre a marca e qualidade do produto, permite criar uma boa imagem junto dos consumidores com custos de promoção baixos.
Baixos custos em promoção
Já percebemos o porquê da grande distribuição ter adoptado as marcas próprias e agora vamos perceber quais as razões que levaram os fabricantes a apoiar esta estratégia.
Podemos distinguir 2 tipos de fabricantes: Os líderes e os seguidores.
Os lideres são produtores que já possuem a sua própria marca mas que se dispõem a produzir store brands
Aceitam faze-lo por motivações estratégicas, de optimização da produção (que pode ser excedentária) e por já terem todo o know-how necessário.
Por outro lado, os seguidores trabalham exclusivamente para a produção de store brands.
São mais frequentes em mercados emergentes e até podem ter um caráter regional. Por vezes precisam de desenvolver mais competências para fazer face às exigências dos retalhistas. Precisam de o fazer para permanecerem no canal e aumentarem a sua participação no mercado.
No entanto existem algumas ameaças ao adotar esta estratégia.
Para os Líderes, se avançarem com a produção de private labels, correm um sério risco de promoverem a canibalização da sua marca.
Se não o fizerem a sua marca pode ficar enfraquecida face a private labels de empresas concorrentes, perdendo com isso cota de mercado e não resolvendo as ineficiências produtivas
Os seguidores não têm grande alternativa, têm mesmo de alinhar nesta estratégia ou estão fora do mercado. Porém ficam altamente dependentes de poucos clientes e muito pressionados ao nível dos preços e das suas margens.
19
A tendência é que estas marcas cada vez mais consigam conquistar uma maior quota de mercado, dada à perceção qualidade/preço que está a ser projetada para o consumidor.
Através da:
inovação e orientação da marca para vários segmentos de mercado e com a introdução de marcas diferenciadas no que respeita à qualidade, ex. marca premium
Caso a conjuntura económica da europa se mantenha, pode ser mais um fator impulsionador para o crescimento destas marcas
A competição com as marcas nacionais continuará a existir