Guida pratica al Piano di Web marketing. Finalmente la guida pratica che ti spiega come realizzare un piano di Web marketing passo dopo passo. Autore Alessandro Casagrande di caffebollenteintazzagrossa.it
I "puristi del WEB-Marketing" storceranno forse il naso. E' un lungo contributo sul WEB, Internet, Marketing, che ho presentato in varie occasioni a chi ne ha solo sentito parlare e davanti alla propria pagina Facebook o sito si è posto delle domande, a cui non ho risposte, ma un insieme di informazioni, spero il più complete possibili come stimolo ad approfondire. WEB Marketing non è la soluzione è un mezzo, come per altro lo è il Marketing Operativo.
Mário de Sá-Carneiro nasceu em Portugal em 1890, perdeu a mãe aos 2 anos e cometeu suicídio na França em 1926. Foi um poeta e escritor português que ajudou a fundar a revista Orpheu e publicou obras como "Loucura..." e "A Confissão de Lúcio".
Guida pratica al Piano di Web marketing. Finalmente la guida pratica che ti spiega come realizzare un piano di Web marketing passo dopo passo. Autore Alessandro Casagrande di caffebollenteintazzagrossa.it
I "puristi del WEB-Marketing" storceranno forse il naso. E' un lungo contributo sul WEB, Internet, Marketing, che ho presentato in varie occasioni a chi ne ha solo sentito parlare e davanti alla propria pagina Facebook o sito si è posto delle domande, a cui non ho risposte, ma un insieme di informazioni, spero il più complete possibili come stimolo ad approfondire. WEB Marketing non è la soluzione è un mezzo, come per altro lo è il Marketing Operativo.
Mário de Sá-Carneiro nasceu em Portugal em 1890, perdeu a mãe aos 2 anos e cometeu suicídio na França em 1926. Foi um poeta e escritor português que ajudou a fundar a revista Orpheu e publicou obras como "Loucura..." e "A Confissão de Lúcio".
O documento descreve a transição do Romantismo para o Realismo na literatura portuguesa no século XIX. O Romantismo estava em declínio e jovens estudantes de Coimbra, influenciados pelas ideias européias, lideraram uma revolta contra os valores românticos. Eles defendiam uma literatura mais realista e objetiva, que retratasse a sociedade de forma crítica. Isso gerou um grande debate entre os jovens realistas e os românticos mais tradicionais.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
Questa presentazione ha accompagnato la lezione introduttiva del progetto didattico "Oltre il mare", che ho proposto nell'anno scolastico 2015/2016 per affrontare lo studio del colonialismo italiano.
1) O filme retrata um experimento realizado por um professor de história na década de 1960 nos EUA, no qual ele criou uma simulação do regime nazista em sua sala de aula.
2) A ideologia se espalhou rapidamente entre os alunos, que passaram a adotar os valores e comportamentos do nazismo. Apenas uma aluna questionou criticamente o regime imposto.
3) O filme serve como alerta para os riscos da manipulação ideológica e da perda da autonomia individual diante de grupos e lider
O documento descreve os principais aspectos do movimento Romântico: (1) surgiu na Europa no século XIX como reação ao Iluminismo, valorizando a subjetividade e a emoção; (2) expressou-se nas artes através de temas contemporâneos, históricos e do cotidiano burguês; (3) teve vertentes como o individualismo, nacionalismo e fuga da realidade.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Modernismo em Portugal, sua primeira geração e principais características e expoentes como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros.
2. Surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas européias após o Pré-Modernismo, tendo como marco a publicação da Revista Orpheu em 1915.
3. Ruptura com o passado, caráter anárquico, linguagem coloquial e interesse pela vida interior eram características
Mário de Sá-Carneiro era um escritor português do modernismo que se suicidou em 1916 aos 25 anos em Paris. Ele escreveu uma carta de despedida para seu amigo Fernando Pessoa explicando que se mataria devido à sua situação financeira difícil e porque se colocou em uma situação temerosa da qual não via outra saída além do suicídio. Sá-Carneiro foi um prolífico escritor que publicou vários poemas e obras durante sua curta vida.
O documento descreve três concepções de identidade ao longo da história: 1) O sujeito do Iluminismo era visto como tendo uma identidade fixa e moldada antes do nascimento; 2) O sujeito sociológico é formado pela interação com a sociedade; 3) O pós-moderno é fragmentado e assume diferentes identidades em diferentes contextos.
La violenza di genere non ha passaporto, non ha residenza, né fede religiosa: la violenza contro le donne è una manifestazione delle relazioni di potere storicamente disuguali tra uomini e donne e produce danni e sofferenze fisiche, sessuali e/o psicologiche, ivi compresa la minaccia di tali atti, la coercizione e la privazione arbitraria di qualunque forma di libertà, fino ad arrivare al furto irreparabile della vita stessa.
Recovery Oriented, a Caltagirone una innovazione nei servizi di Salute MentaleRaffaele Barone
All'interno dell'articolo viene presentato un modello Recovery Oriented Mental Health ( cioè servizio di Salute Mentale orientato alla guarigione) sia nella metodologia operativa che nella sua ispirazione filosofica e politica. Questo è l’approccio attuato nel Dipartimento di Salute Mentale di Caltagirone e Palagonia ASP Catania.
Questo articolo è stato pubblicato dalla rivista on-line NUOVA RASSEGNA DI STUDI PSICHIATRICI. Gli autori sono altre me Simone Bruschetta e Amelia Frasca.
The Mental Health Europe Bucharest Manifesto “Beyond the bio-medical paradigm...Raffaele Barone
The Mental Health Europe Bucharest Manifesto calls for alternatives to the dominant biomedical model of psychiatry. It established a task force to investigate DSM-5 and develop the manifesto, which calls on organizations to take 8 actions, including ensuring users are involved in revisions to diagnostic systems and prioritizing research on positive mental health approaches. The task force is currently focused on monitoring DSM-5 and ICD-11, advocating for "sunshine laws" on pharmaceutical payments, and disseminating alternative practices.
O documento descreve a transição do Romantismo para o Realismo na literatura portuguesa no século XIX. O Romantismo estava em declínio e jovens estudantes de Coimbra, influenciados pelas ideias européias, lideraram uma revolta contra os valores românticos. Eles defendiam uma literatura mais realista e objetiva, que retratasse a sociedade de forma crítica. Isso gerou um grande debate entre os jovens realistas e os românticos mais tradicionais.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
Questa presentazione ha accompagnato la lezione introduttiva del progetto didattico "Oltre il mare", che ho proposto nell'anno scolastico 2015/2016 per affrontare lo studio del colonialismo italiano.
1) O filme retrata um experimento realizado por um professor de história na década de 1960 nos EUA, no qual ele criou uma simulação do regime nazista em sua sala de aula.
2) A ideologia se espalhou rapidamente entre os alunos, que passaram a adotar os valores e comportamentos do nazismo. Apenas uma aluna questionou criticamente o regime imposto.
3) O filme serve como alerta para os riscos da manipulação ideológica e da perda da autonomia individual diante de grupos e lider
O documento descreve os principais aspectos do movimento Romântico: (1) surgiu na Europa no século XIX como reação ao Iluminismo, valorizando a subjetividade e a emoção; (2) expressou-se nas artes através de temas contemporâneos, históricos e do cotidiano burguês; (3) teve vertentes como o individualismo, nacionalismo e fuga da realidade.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Modernismo em Portugal, sua primeira geração e principais características e expoentes como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros.
2. Surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas européias após o Pré-Modernismo, tendo como marco a publicação da Revista Orpheu em 1915.
3. Ruptura com o passado, caráter anárquico, linguagem coloquial e interesse pela vida interior eram características
Mário de Sá-Carneiro era um escritor português do modernismo que se suicidou em 1916 aos 25 anos em Paris. Ele escreveu uma carta de despedida para seu amigo Fernando Pessoa explicando que se mataria devido à sua situação financeira difícil e porque se colocou em uma situação temerosa da qual não via outra saída além do suicídio. Sá-Carneiro foi um prolífico escritor que publicou vários poemas e obras durante sua curta vida.
O documento descreve três concepções de identidade ao longo da história: 1) O sujeito do Iluminismo era visto como tendo uma identidade fixa e moldada antes do nascimento; 2) O sujeito sociológico é formado pela interação com a sociedade; 3) O pós-moderno é fragmentado e assume diferentes identidades em diferentes contextos.
La violenza di genere non ha passaporto, non ha residenza, né fede religiosa: la violenza contro le donne è una manifestazione delle relazioni di potere storicamente disuguali tra uomini e donne e produce danni e sofferenze fisiche, sessuali e/o psicologiche, ivi compresa la minaccia di tali atti, la coercizione e la privazione arbitraria di qualunque forma di libertà, fino ad arrivare al furto irreparabile della vita stessa.
Recovery Oriented, a Caltagirone una innovazione nei servizi di Salute MentaleRaffaele Barone
All'interno dell'articolo viene presentato un modello Recovery Oriented Mental Health ( cioè servizio di Salute Mentale orientato alla guarigione) sia nella metodologia operativa che nella sua ispirazione filosofica e politica. Questo è l’approccio attuato nel Dipartimento di Salute Mentale di Caltagirone e Palagonia ASP Catania.
Questo articolo è stato pubblicato dalla rivista on-line NUOVA RASSEGNA DI STUDI PSICHIATRICI. Gli autori sono altre me Simone Bruschetta e Amelia Frasca.
The Mental Health Europe Bucharest Manifesto “Beyond the bio-medical paradigm...Raffaele Barone
The Mental Health Europe Bucharest Manifesto calls for alternatives to the dominant biomedical model of psychiatry. It established a task force to investigate DSM-5 and develop the manifesto, which calls on organizations to take 8 actions, including ensuring users are involved in revisions to diagnostic systems and prioritizing research on positive mental health approaches. The task force is currently focused on monitoring DSM-5 and ICD-11, advocating for "sunshine laws" on pharmaceutical payments, and disseminating alternative practices.
DEFINIZIONE DEI PERCORSI DI CURA DA ATTIVARE NEI DIPARTIMENTI DI SALUTE MENTALE PER I DISTURBI SCHIZOFRENICI, I DISTURBI DELL’UMORE E I DISTURBI GRAVI DI PERSONALITÀ
Elaborazione del lutto. Superare la propria tristezza e imparare di nuovo a v...Raffaele Barone
La perdita di una persona cara, la rottura di un amore, la perdita di un amico, della propria patria, della propria casa, di una impresa o di un impiego, la perdita di una parte del proprio corpo a causa di una malattia o di un incidente..
In tutti questi casi, che costituiscono altrettanti traumi, perdiamo la nostra sicurezza di base e i nostri rapporti con il mondo cambiano e diventano fragili
Comunità CTA Sant'Antonio, un modello di Comunita Terapeutica DemocraticaRaffaele Barone
Durate il corso di Formazione ECM dal titolo "Le violenze collettive nelle comunità contemporanee. Il Dialogo come metodo terapeutico" di Piazza Armerina Convegno Ferdinando Troina ci ha parlato di della comunità terapeutica Sant'Antonio, un organizzazione che si reinventa ogni giorno.
Crisi lavoro psicopatologia mobbing - a cura di Rosalba GerliDrughe .it
Come psicoterapeuta non posso che tentare di dar voce alla sofferenza che deriva dalle difficoltà di questo momento storico e in modo particolare a quella che deriva dalle trasformazioni del lavoro. Un lavoro che potremmo definire oggi maltrattato come sempre più spesso sono maltrattate le persone al lavoro. Io mi occupo da tempo di disagio lavorativo e da circa dieci anni conduco gruppi con persone che presentano problemi legati alle varie forme del disagio sul lavoro compreso il mobbing, che è solo un aspetto di tale disagio, ma che ha avuto il merito di aprire una finestra sull’ampio panorama della sofferenza che scaturisce dalle condizioni di lavoro. Il termine mobbing infatti è spesso abusato, forse anche a causa della sovraesposizione mediatica, ed è utilizzato erroneamente per descrivere qualsiasi forma di conflitto sul lavoro, ma per molte persone questo è l’unico modo di poter dar voce e attribuire un senso alla propria sofferenza altrimenti incomprensibile e indicibile. La crisi ha incrementato questa sofferenza. Tengo a sottolineare che in questo momento il disagio psicologico legato al lavoro ha assunto delle dimensioni di emergenza sociale, ma rischia di passare sotto traccia, se ne parla poco e si fa troppo poco, così come avviene in generale sul tema del lavoro.
CoopUP Bologna | Presentazione Coworking del sèKilowatt
Presentazione di coworking del sè, una delle realtà che ha partecipato a CoopUP Bologna, il percorso di formazione e networking di ConfCooperative Bologna e Kilowatt, in collaborazione con Emil Banca BCC e Irecoop Emilia Romagna.
OGNI VITA MERITA UN ROMANZO
Gruppo di crescita e sviluppo personale e professionale
QUALI SONO GLI OBIETTIVI DEL GRUPPO ?
- Sostenere la crescita e lo sviluppo personale (empowerment)
- Migliorare le relazioni interpersonali
- Migliorare le relazioni sul luogo di lavoro
- Gestire l’ansia, le emozioni e lo stress nei contesti di vita quotidiana
- Acquisire competenze relazionali e comunicative utili nei contesti di vita quotidiana
- Migliorare l’autostima, acquisire sicurezza
- Aumentare il benessere e l’efficacia personale
COME SI SVOLGE?
- Il gruppo si svolge a partire da venerdi 11 settembre 2015
- Ha frequenza bisettimanale (due venerdi al mese)
- Orario: dalle 18.30 alle 20.30
- Sede: Studio Interno 28, Via Toscana 4, San Benedetto
CONDUTTORE: Dott. Roberto Giostra, psicologo e psicoterapeuta
PREADESIONE AL LINK: http://gruppocrescita.eventbrite.it
La preadesione non è vincolante
Il Percorso di Formazione per Operatore Olistico Multidimensionale, giunto al secondo anno, permette di acquisire nuove tecniche e strumenti e di intraprendere un percorso di profonda conoscenza di sé, per accompagnare se stessi e altre persone lungo un nuovo cammino.
Il percorso promuove l’auto-consapevolezza, la responsabilità, l’apprendimento; aiuta le persone a connettersi con la propria Divinità, a scoprire il proprio “tesoro nascosto” e il proprio “guaritore interno”.
Accompagna le persone nella realizzazione degli obiettivi e dei cambiamenti che desiderano, favorendo il benessere individuale e dell’intera società.
Puoi trovare pace in te stesso e nella tua famiglia; puoi imparare a credere in te stesso e nelle tue potenzialità; puoi costruire la vita che vuoi e iniziare a viverla pienamente, puoi diventare consapevole delle infinite possibilità che la Vita ti mette di fronte.
A chi si rivolge?
A coloro che desiderano evolvere ed accrescere la consapevolezza e la fiducia in se stessi, liberarsi da limitazioni e condizionamenti, migliorare le proprie capacità di relazionarsi con sé stessi e con gli altri.
A quelle persone che hanno intrapreso un viaggio d'amore e di ricerca dentro se stessi e che sentono che la Vita è molto più di quello che ci hanno insegnato.
A chi si sente chiamato ad offrire aiuto agli altri.
A tutti coloro che se ne sentono attratti.
IMPARERAI LE SEGUENTI TECNICHE:
LE COSTELLAZIONI FAMILIARI e MULTIDIMENSIONALI
IL LAVORO EMOTIVO E CORPOREO DI WILLI MAURER
INTRODUZIONE ALLE 5 LEGGI BIOLOGICHE DEL DR. HAMER
LE TECNICHE ENERGETICHE DI LIBERTA’ EMOTIVA
SCAMBI DI RUOLI E LAVORO SULLE OMBRE
LA COMUNICAZIONE NON VIOLENTA DI M. ROSENBERG
CONNESSIONE CON IL PROPRIO SE' SUPERIORE
Citazioni di costruttivismo di George Kelly, Franz Epting, Trevor Butt, Tobie Nathan, Rollo May, Massimo Giliberto
L'obiettivo della Psicoterapia Costruttivista è quello di accompagnare la persona in un processo di cambiamento lungo direzioni nuove ma percorribili dal suo punto di vista.
La psicoterapia costruttivista è un percorso attraverso cui l’individuo,
la coppia o la famiglia vengono aiutati a ridare un senso alle proprie esperienze cercando nuovi modi per affrontare i problemi.
Scopo della psicoterapia costruttivista è quello di aiutare una persona a ri-costruire la propria vita senza che essa rimanga vittima del proprio passato. (George Kelly)
La psicoterapia dovrebbe far sentire alla persona che sta tornando a vivere. (George Kelly)
Sogno una psicoterapia che non sia più paralizzata davanti alla psicoanalisi,
che accetterebbe di pensare a delle parole scomparse: ‘dimenticare’, per esempio... Che saprebbe descrivere la sua azione in termini di ‘concertazione’, di ‘negoziazione’ e di ‘diplomazia’… una psicoterapia, infine, che non faccia più finta di ignorare che è terapeutica, proprio perché è sociale, proprio perché è politica. (Tobie Nathan)
Nessuno abbandona alla leggera il suo attuale contatto con la realtà: è una scelta costellata di minacce e difficoltà. L’incoraggiamento di nuove costruzioni è un esercizio creativo che rappresenta chiaramente la forma più radicale che la psicoterapia può prendere. (Trevor Butt)
Secondo la Teoria dei Costrutti Personali, la psicoterapia è quella relazione tra due persone che consente a una delle due (definita cliente), di utilizzare attivamente l'abilità e la conoscenza dell'altra (definita terapeuta), per poter gestire la sua vita in maniera più efficace e creativa. Lo scopo di questa terapia è insieme la comprensione e l'azione efficace. (Franz Epting)
La terapia è bene che cominci non fornendo risposte, ma generando domande migliori via via che si considerano costruzioni alternative. (Massimo Giliberto)
Nella psicoterapia costruttivista lo scopo della psicoterapia non è quello di risolvere i problemi del paziente, ma aiutarlo ad acquisire un nuovo modo di farvi fronte. (Massimo Giliberto)
Ansia, paura, solitudine… sono esperienze umane sempre e comunque connesse a profonde ragioni personali, a storie di cui siamo contemporaneamente ascoltatori e interpreti. Ridurre queste esperienze a puri sintomi da trattare secondo protocolli prestabiliti ne tradisce la natura, deumanizzandole. E una psicologia deumanizzata è una contraddizione, un ossimoro cui è lecito ribellarsi. (Massimo Giliberto)
Litigare fa bene! Seminario con metodologia psicodrammatica Luisa Ghianda
I conflitti sono eventi inevitabili tra esseri umani, momenti fisiologici della vita sociale e lavorativa. Nei conflitti si scatenano emozioni di vario tipo, che possono essere benefiche e produttive, oppure rappresentare un ostacolo alla relazione. Gestire i conflitti significa apprendere come districarsi tra gli aspetti emotivi e relazionali che questi sollecitano, separando le persone dal problema ed utilizzando criteri oggettivi per inventare soluzioni vantaggiose per tutti. In tal modo è possibile cogliere gli elementi costruttivi che il conflitto comporta, trasformandolo in un'occasione di conoscenza di sé e di incontro con gli altri.
Liberamente a caltagirone.40 anniversario della legge basagliaRaffaele Barone
La salute mentale comunità indica il livello di benessere relazionale, di sviluppo culturale, i sentimenti dicoes ione, di appartenenza e di libertà dei suoi membri; rappresenta quindi un fattore di sostegno allosviluppo del sentimento identitario individuale e al superamento delle crisi esistenziali evolutive.
Il Budget di Salute alla luce del nuovo “Servizio Socio Sanitario Regionale” Raffaele Barone
Convegno Economia e Salute Mentale - Torino 13 Ottobre 2017
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Per contrastare e prevenire gli esiti invalidanti delle malattie, alcuni dei quali possono essere imputati a metodi e protocolli di cura inappropriati (si consideri, in proposito, l'ampia letteratura sulle conseguenze invalidanti dell'istituzionalizzazione protratta), è necessario implementare azioni e strumenti, non solo inerenti alla malattia (“prestazioni di cura”) ma attivare interventi ricostruttivi e di valorizzazione dei contesti ambientali, sociali e relazionali.
Piano socio sanitario regione sicilia 2017. salute mentale, anziani non autos...Raffaele Barone
“Il Servizio socio-sanitario
regionale: Piano delle azioni e dei servizi socio-sanitari e del
Sistema unico di accreditamento dei soggetti che erogano prestazioni
socio-sanitarie”
Il Servizio Socio Sanitario - Regione Sicilia 2017Raffaele Barone
Slides riepilogative del primo piano delle Azioni e dei Servizi Socio-Sanitari e del Sistema unico di accreditamento dei soggetti che erogano prestazioni socio-sanitarie della Regione Siciliana dell'anno 2017.
Potete approfondire la conoscenza dei contenuti del Piano scaricando la versione integrale e guardando il video-guida alla lettura appositamente preparato. E' possibile approfondire l'argomento andando su --> www.RaffaeleBarone.com/piano-socio-sanitario-regione-sicilia
Vademecum Operativo Amministrazione di SostegnoRaffaele Barone
L'amministrazione di sostegno è uno strumento di tutela della persona introdotto dalla legge n. 6 del 2004: permette "di tutelare, con la minore limitazione possibile della capacità di agire, le persone prive, in tutto o in parte, di autonomia nell'espletamento delle funzioni della vita quotidiana, mediante interventi di sostegno temporaneo o permanente".
Linee guida per la costruzione di percorsi clinici ed assistenziali per i dis...Raffaele Barone
I Disturbi del comportamento Alimentare ((Disturbi della nutrizione e dell'alimentazione DSM 5 2014) “sono caratterizzati da persistente disturbo dell'alimentazione oppure da comportamenti inerenti l'alimentazione che hanno come risultato un alterato consumo o assorbimento di cibo che compromette significativamente la salute fisica o il funzionamento psicosociale” (DSM5).
Tali disturbi includono quadri clinici, di interesse psichiatrico ed internistico, adeguatamente codificati.
La Comunità Terapeutica Democratica come pratica non violenta.Raffaele Barone
Durate il corso di Formazione ECM dal titolo "Le violenze collettive nelle comunità contemporanee. Il Dialogo come metodo terapeutico" di Piazza Armerina Convegno Angela Volpe ci ha parlato di pratiche non violente nelle comunità terapeutiche.
Psicopatologia: Empatia Zero e Crudeltà di Raffaele BaroneRaffaele Barone
La costruzione di una persona non richiede solamente dati biologici, culturali, sociali, professionali. La costruzione di una persona passa necessariamente dal sentire l'altro, dal pensare l'altro, dall'essere con l'altro. Da qui era iniziato il discorso sull'empatia continuato poi con l'approfondimento della tesi sulla funzione riflessiva. La cura è il paradigma che ha come cardini empatia e mentalizzazione/riflessività che, infatti, è possibile ritrovare come atti centrali in ogni pratica di cura e disposizione etica alla cura. Alcuni sentimenti morali sono particolarmente importanti per questo percorso: la fiducia, la speranza, la tenerezza, l'accettazione, la serenità.
GPMF e Open Dialogue, Strumenti di una PsicoTerapia di ComunitàRaffaele Barone
Slide di Raffaele Barone e Angela Volpe durante il secondo Convegno Nazionale del Laboratorio di Psicoanalisi MultiFamiliare tenuto a Roma 2016.
L'Open Dialogue e il Gruppo di Psicoanalisi MultiFamiliare (GPMF) vengono da tempo applicati nella distretto Calatino Sud-Simeto come strumenti di Psicoterapia di Comunità nella Salute Mentale più Umana.
Un esempio unico ed un esperienza da replicare nei Dipartimenti di Salute Mentale (DSM) Italiani e nel Mondo.
Visita il sito ---> www.RaffaeleBarone.com <--->argomento.
Spdc - Gruppo “conversazione” nel Servizio Psichiatrico (Grosseto 23/10/14)
1. GLI SPDC
NO RESTRAINT
NELLA RETE DEI SERVIZI
DI SALUTE MENTALE
GRUPPO MULTIFAMILIARE E
ASSOCIAZIONISMO DEGLI UTENTI IN SPDC
RAFFAELE BARONE
GROSSETO 23/ 10/ 2014
SITO RAFFAELEBARONE. IT
2. Gruppo “conversazione” nel Servizio
Psichiatrico di Diagnosi e Cura di
Caltagirone
Nel Servizio Psichiatrico di Diagnosi e Cura di
Caltagirone si tiene un incontro di gruppo a cui
partecipano i pazienti ricoverati, gli operatori
interessati, i familiari, i tirocinanti, pazienti che in
precedenza sono stati ricoverati, i componenti
dell’Associazione degli utenti “La crisalide” di
Caltagirone.
3. Il luogo in cui si svolgono gli incontri di gruppo
E’ la stanza dove lo psichiatria di turno riceve utenti
e familiari, tale stanza è ubicata dietro una grande
porta che separa il reparto SPDC da tutto ciò che sta
fuori.
Tale stanza è uno spazio di ascolto e dialogo, che sta
al limite, al confine tra il dentro e il fuori. E’ possibile
associare il luogo, dove si svolgono gli incontri di
gruppo, ad uno “spazio senza” protetto,dove potere
guardare la propria sofferenza , il suo significato
soprattutto tramite gli occhi e il contributo degli
altri partecipanti all’incontro.
4. Uno “spazio transizionale”
Dove dare voce al proprio mondo interno, alle proprie
angosce, contraddizioni, deliri, allucinazioni, rabbia,
sofferenza il cui attraversamento potrebbe condurre ad
una maggiore consapevolezza di alcune parti di sé, ad
una maggiore assertività nei confronti della propria
malattia e cura, della propria vita in genere.
Il gruppo vuole essere uno spazio dove le emozioni
invasive, distruttive, incapaci di essere assimilate e
contenute trovano un luogo e un contenitore che le
accoglie. Esso fornisce un “riparo” ma anche la
possibilità di riflettere su se stessi, di ritrovare la capacità
di rimettersi in cammino.
5. Ogni incontro di gruppo ha una vita a sé
Tutto si svolge in 1 ora ( un incontro che potrà anche
essere l’unico per quel paziente), un “abbozzo di
disegno” che è già un quadro fatto di colori, ombre e
frammenti di storie da raccontare, macchie difficili a
volte da ricondurre ad una forma, ad un senso da
condividere.
6. Processo di gruppo
Bisogna attendere la fine dell’incontro per potere
riconoscere una gestalt, dare una restituzione
completa al gruppo; una restituzione che è di
fondamentale importanza per contenere la
frammentazione e la mancanza di senso che galleggia
in quello spazio, difficile a volte da abitare, una
restituzione non solo gruppale ma anche individuale,
importante per chiudere e contenere le trame
psicologiche e relazionali soggettive aperte in
ciascuno dei partecipanti
7. Sono “incontri” di storie diverse
di personalità diverse, accomunante non solo dal
loro malessere e dal loro essere in reparto. Un
reparto che viene vissuto non solo dai “malati”ma
anche da altri “i sani”, psichiatri, infermieri,
operatori osa, volontari, tirocinanti, familiari questi
“altri” è necessario che si incontrino tra di loro al fine
di costruire un senso di comunità importante nel
processo di cura dei beneficiari. La comunità prende
corpo nel gruppo, attraverso il mettersi in gioco con
la parola, avvolte con un abbraccio, uno sguardo
comprensivo, un attenzione gratuità e “donativa”.
8. Finalità degli incontri di gruppo in SPDC
Osservazione diagnostica in un contesto gruppale, al fine di avere
una visione più complessa del paziente .
Intervento psicologico sulla crisi.
Diminuire l’isolamento dei pazienti del reparto, ma anche degli
operatori.
Creare un clima di maggiore dialogo in reparto.
Stimolare il paziente ad avviare un processo di empowerment
anche del proprio processo di cura.
Favorire l’insorgenze di fenomeni tipici gruppali (appartenenza,
risonanza,empatia, rispecchiamento, condivisione emotiva e
cognitiva dell’esperienza, processi di identificazione)
Creare un spazio dove esprimere i propri problemi e riconoscerli,
con la possibilità di una presa di coscienza.
Restituzione e scoperta di significati che accomunano i partecipanti
al gruppo.
9. La conduzione
E’facilitante il dialogo e finalizzata a promuovere
coesione come fattore terapeutico, di garantire a
ciascuno uno spazio di parola e ascolto, si favorisce lo
scambio relazionale tra i suoi membri, incoraggiando a
parlare affinché tutti siano inclusi.
Questo tipo di conduzione, connotata da diverse
specificità relative al contesto istituzionale e alla tipologia
di utenza, sembra svolgere all’interno del gruppo la
funzione di facilitatore della comunicazione delle intense
emozioni vissute nel qui e ora. Si tratta di recepire le
comunicazioni del paziente, di comprenderle e di
restituirle al gruppo in modo metabolizzato, digerito e
quindi più facilmente pensabile per ciascun membro
10. Quattro regole base dell’incontro
All’inizio del gruppo il conduttore comunica quattro regole
base dell’incontro: il segreto professionale, parlare senza
giudicare, ascoltare ed accogliere. Dopo di che ogni
partecipante fa una breve presentazione di se, dopo si può
parlare di qualsiasi cosa ogni componente del gruppo pensa e
decide di comunicare. La presentazione è importante in
quanto il paziente che arriva in reparto spesso è disorientato.
Pensa che tranne lui tutti gli altri pazienti sono “pazzi” e
invece scopre e conosce persone che come lui condividono un
momento difficile della propria vicenda umana. Questo rito di
presentazione crea subito un “clima di condivisione”. Il
conduttore nel favorire la libera comunicazione aiuta il
gruppo alla ricerca di un senso di ciò che si dice e di ciò va
succedendo nel qui e ora
11. Il gruppo come possibilità di sperimentare una
crescita
Di iniziare a pensare ad una possibilità di
“cambiamento” che si rende possibile in un luogo -
contenitore- sufficientemente buono e accogliente.
Importante risulta essere, nella specificità di tale
conduzione , evidenziare anche nell’intervento più
distruttivo e dissociato un significato positivo e utile, in
modo da far sentire il paziente importante per il gruppo
nell’aver donato una parte significativa di sé.
Così come sollecitare la partecipazione e le relazioni tra i
partecipanti all’incontro di gruppo, avendo cura di
riconoscere, far circolare i segnali affettivi che si
presentano nello spazio relazionale.
12. Alla fine del gruppo il conduttore
aiuta il gruppo a rintracciare un senso sia del
contenuto delle comunicazioni e/o di ciò che è
accaduto. Nello stesso tempo lavora alla chiusura e
restituzione di senso di vissuti, contenuti ed
emozioni “forti” emerse. Una sorta di medicazione e
chiusura di ferite aperte durante l’incontro. Ogni
partecipante esprime una parola, una emozione che
si porta via, o ha preso nel qui e ora dal gruppo.
13. Alcune riflessioni sulla esperienza
I temi generali sono di forte intensità emotiva con una
significativa risonanza nel vissuto degli operatori.
- La vita nelle sue forme più estreme (abusi, maltrattamenti,
profonde incomprensione, desideri delusi ma anche
speranza, spiritualità, voglia di guarigione, bisogno di ascolto
empatico..
La morte (lutti non elaborati, tentativi di suicidio, auto
distruttività, aggressività, violenza distruttiva).
-La follia ( sensi di colpa, i deliri, il diavolo, i persecutori ,le
allucinazioni ,la difficoltà di dare senso a vicende della propria
vita, la difficoltà o impossibilità di vivere una vita che vale la
pena vivere ma anche la ricerca di senso, la possibilità di
raccontarsi, di condividere il dolore e la sofferenza, dare senso
ai TSO comprenderne le ragioni o sfogarsi quanto ritenuti
ingiusti o incomprensibili).
14. Alcune riflessioni sulla esperienza
La estraneità e l’alterità. Si scopre l’altro da se ci si confronta
spesso per la prima volta su temi e vissuti che hanno segnato la vita
personale. L’altro diventa specchio per comprendere la propria
personale vicenda dolorosa. Spesso gli stranieri si fidano di più degli
altri pazienti ritenuti solidali e nella stessa barca.
-La crisi. Questo forse è l’aspetto più importante delle fase del
ricovero. Comprendere il senso della crisi, la possibilità di darne
una spiegazione, un significato rispetto alla storia e alla vicenda
umana di quella persona in quel momento. Riflettere insieme ad
altri sul pericolo in quanto può essere una esperienza che può fare
sprofondare la persona ricoverata nella malattia senza speranza di
un futuro migliore o ancora peggio confermare che essendo “pazzo”
merita questo ed altri ricoveri. Invece può rappresentare una
occasione di cambiamento e l’inizio di un percorso di guarigione
recuperando il senso profondo del ricovero dando un significato e
senso a questa fase della vita del paziente recuperando una
possibilità evolutiva.
15. La formazione degli operatori
Dopo l’incontro avviene uno scambio di opinioni e vissuti
emotivi fra gli operatori nel cosiddetto post-gruppo. Gli
operatori scoprono l’umanità sofferente dei pazienti,
sono in grado di capire meglio la diagnosi, il senso della
cura e soprattutto il senso della sofferenza per quella
persona specifica. Questo tipo di esperienza a contribuito
non poco a creare un clima emotivo più tollerante e più
pieno di ascolto empatico e un atteggiamento meno
difensivo verso la malattia mentale in genere e più
comprensivo per quella persona specifica recuperano la
propria dimensione di umanità solidale che il ritmo, “la
pesantezza” del lavoro e le dinamiche istituzionali
irrigidiscono e inaridiscono. Apprendere attraverso
il vissuto emotivo ed esperienziale.
16. - Le famiglie
Il gruppo è aperto alla partecipazione dei familiari che
vengono invitati liberamente a partecipare. La presenza dei
familiare si è dimostrata molto utile in quanto come teorizzato
da G; Badaracco in gruppo multifamiliare le crisi si affrontano
in maniera più efficace e più rapidamente. E’ possibile rendere
evidente e lavorare sulle relazioni simbiotiche, sulle
comunicazioni implicite dentro la famiglia, sui doppi legami
soprattutto sulla riflessione di una possibile cura condivisa. In
presenza della famiglia il gruppo spontaneamente dedica un
tempo ad aprire un “dialogo” fra i familiari e il paziente mirato
alla risoluzione della crisi. Esempio: un padre che non parla a
casa da anni con il figlio ricominciano a parlarsi e spiegarsi
sulle incomprensioni. La funzione degli “altri” soprattutto
utenti che hanno una esperienza vissuta di malattia è
fondamentale.
17. L’Associazione degli utenti “La Crisalide”
Nel gruppo è nata la necessità e il desiderio di costituire una associazione di
utenti.
Rappresentanti dell’associazione sono sempre presenti all’incontro di
gruppo in SPDC.
Da questa esperienza il gruppo si è aperto a far partecipare non solo chi è
stato ricoverato ma anche chi, attraverso l’associazione, ne sente il bisogno.
Le persone che dimessi partecipano per un determinato periodo al gruppo
sono soprattutto chi ha fatto l’esperienza del tentato suicidio. Ritornare al
gruppo ha una forte funzione “contenitiva”.
La partecipazione degli utenti dell’associazione al gruppo e quindi alla vita
del reparto, ha aperto un serrato “incontro- scontro” soprattutto con alcuni
infermieri che hanno sentito invaso il “loro territorio”
ma di chi è l’SPDC? La risposta è molto complessa. La dialettica è aperta
e molto vivace. La dinamica attuale sembra essere, che qualcuno debba
cedere potere e qualcun altro lo deve acquisire. Qualcuno ha delle
competenze ma qualcun altro ha l’esperienza diretta della malattia.
L’esempio degli utenti dell’associazione è fondamentale per risvegliare la
fiducia e la speranza e nel poter pensare a un percorso di recovery.
18. La conversazione continua nelle ore e nei
giorni successivi
Sia fra i pazienti che con gli operatori. Magari qualcuno dei pazienti ha
regalato una caffettiera al reparto e diventa la scusa per fare il caffè
insieme. Ci si appropria di sé e dello spazio vitale e si condivide una
esperienza forte e dolorose con altre persone che non sono solo i propri
familiari. Alcuni pazienti sono venuti a festeggiare il compleanno in
reparto. Dopo il gruppo la conversazione si sviluppo molto fra i componenti
l’associazione e i ricoverati e i loro familiari presenti.
Quanto pesa il senso di smarrimento dei familiari durante la crisi e quanto
è importante confrontarsi sia con gli operatori ma anche con chi ha vissuto
e in parte ha superato tale esperienza?
E soprattutto quanto pesa il senso di solitudine degli utenti e degli
operatori e quanto, alcune volte, ci si sente soli nell’attraversare
l’esperienza del lavoro o di essere ricoverato in SPDC?
Il lavoro di gruppo in SPDC apre il “dialogo” e ogni “atto” diventa oggetto
di conversazione e quindi trasparente.
Il legame relazionale ed etico, la pertecipazione degli utenti e familiari, le
pratiche trasparenti, il lavoro di gruppo come pratiche no restraint in
SPDC
19. Bibliografia
Psicoterapia di comunità
Di R. Barone, V. Bellia, S. Bruschetta
FrancoAngeli Editore 2010
La ricerca sui gruppi comunitari in salute mentale
Di S. Bruschetta R. Barone, A. Frasca
FrancoAngeli Editore 2014
Sito www raffaelebarone.it