O documento discute a importância dos transportes na economia globalizada moderna. Ele explica que a evolução dos transportes e da tecnologia superou as barreiras geográficas, permitindo o crescimento dos fluxos internacionais de mercadorias, pessoas e serviços nas últimas décadas. Isso pressionou os países a abrirem suas economias através da liberalização e investimentos em infraestrutura de transporte para manter a competitividade global. O texto também menciona a importância dos corredores de exportação no Brasil para escoar a produção aos mercados
In occasione del 60° anniversario dei Trattati di Roma, il Ministero delle politiche agricole alimentari e forestali ha predisposto una breve presentazione sulla storia della Politica Agricola Comune (PAC) da mettere a disposizione di tutti a partire dagli studenti delle scuole che vorranno approfondire il tema.
O documento discute a importância dos transportes na economia globalizada moderna. Ele explica que a evolução dos transportes e da tecnologia superou as barreiras geográficas, permitindo o crescimento dos fluxos internacionais de mercadorias, pessoas e serviços nas últimas décadas. Isso pressionou os países a abrirem suas economias através da liberalização e investimentos em infraestrutura de transporte para manter a competitividade global. O texto também menciona a importância dos corredores de exportação no Brasil para escoar a produção aos mercados
In occasione del 60° anniversario dei Trattati di Roma, il Ministero delle politiche agricole alimentari e forestali ha predisposto una breve presentazione sulla storia della Politica Agricola Comune (PAC) da mettere a disposizione di tutti a partire dagli studenti delle scuole che vorranno approfondire il tema.
O documento discute a regionalização do espaço geográfico mundial e categorias de países como potências hegemônicas, emergentes e os BRICS. Apresenta as características de desenvolvimento humano avançado de países como os da União Europeia e os Tigres Asiáticos, além de grupos como o G7, G20 e G77.
O documento discute a distribuição e o crescimento da população mundial em três frases:
1) A Ásia abriga cerca de 60% da população mundial e a população mundial ultrapassou 7,5 bilhões em 2017.
2) Fatores como avanços na medicina e na produção de alimentos contribuíram para o crescimento da população mundial para mais de 7 bilhões no início do século XXI.
3) Taxas de crescimento populacional variaram entre 0,5% na Europa e 2,5% na
O documento discute diversos tipos de biomas e vegetações ao redor do mundo, descrevendo suas características e localizações. Inclui florestas temperadas, coníferas, mediterrânea, estepe, tundra, vegetação de montanha. Também apresenta estatísticas sobre distribuição populacional e taxas de fecundidade entre países europeus.
A Ucrânia fica na Europa Oriental e faz fronteira com a Rússia. Em 24 de fevereiro, a Rússia invadiu a Ucrânia por diversos pontos, bombardeando alvos militares e civis. Mais de 2 milhões de ucranianos fugiram de suas casas devido aos ataques. A guerra elevou os preços de petróleo e afetou os mercados globais.
Il "biennio rosso" e la presa del potere di Mussolinivoglio10italiano
Presentazione pensata per una classe terza della scuola media che analizza una fase saliente della nostra storia: il "biennio rosso" e la successiva presa del potere di Mussolini
A República Democrática do Congo possui uma população de 69 milhões de habitantes e uma história marcada por conflitos e violência desde sua independência, com as riquezas naturais do país financiando grupos armados internos e externos. Apesar de ser rico em recursos naturais como cobre e coltan, o país permanece pobre devido à corrupção e falta de controle efetivo sobre seu território.
O documento discute a regionalização do espaço geográfico mundial e categorias de países como potências hegemônicas, emergentes e os BRICS. Apresenta as características de desenvolvimento humano avançado de países como os da União Europeia e os Tigres Asiáticos, além de grupos como o G7, G20 e G77.
O documento discute a distribuição e o crescimento da população mundial em três frases:
1) A Ásia abriga cerca de 60% da população mundial e a população mundial ultrapassou 7,5 bilhões em 2017.
2) Fatores como avanços na medicina e na produção de alimentos contribuíram para o crescimento da população mundial para mais de 7 bilhões no início do século XXI.
3) Taxas de crescimento populacional variaram entre 0,5% na Europa e 2,5% na
O documento discute diversos tipos de biomas e vegetações ao redor do mundo, descrevendo suas características e localizações. Inclui florestas temperadas, coníferas, mediterrânea, estepe, tundra, vegetação de montanha. Também apresenta estatísticas sobre distribuição populacional e taxas de fecundidade entre países europeus.
A Ucrânia fica na Europa Oriental e faz fronteira com a Rússia. Em 24 de fevereiro, a Rússia invadiu a Ucrânia por diversos pontos, bombardeando alvos militares e civis. Mais de 2 milhões de ucranianos fugiram de suas casas devido aos ataques. A guerra elevou os preços de petróleo e afetou os mercados globais.
Il "biennio rosso" e la presa del potere di Mussolinivoglio10italiano
Presentazione pensata per una classe terza della scuola media che analizza una fase saliente della nostra storia: il "biennio rosso" e la successiva presa del potere di Mussolini
A República Democrática do Congo possui uma população de 69 milhões de habitantes e uma história marcada por conflitos e violência desde sua independência, com as riquezas naturais do país financiando grupos armados internos e externos. Apesar de ser rico em recursos naturais como cobre e coltan, o país permanece pobre devido à corrupção e falta de controle efetivo sobre seu território.
Il contratto di rete, recentemente introdotto nell’ordinamento giuridico italiano, rappresenta un’innovazione importante in quanto offre alle imprese uno strumento di cooperazione multifunzionale, che consente di perseguire obiettivi strategici comuni di crescita.
Grazie al contratto di rete, infatti, due o più imprese, attraverso un accordo, possono accrescere, sia individualmente (cioè la propria impresa) che collettivamente (cioè le imprese che fanno parte della rete), la propria capacità innovativa e la propria competitività sul mercato.
E’ possibile oggi, attraverso la rete, consentire alle aggregazioni di imprese di instaurare tra loro, pur mantenendo la propria autonomia ed individualità, non solo una collaborazione organizzata e duratura, ma soprattutto di fruire di rilevanti incentivi e di agevolazioni fiscali. Altre informazioni su http://www.retediimpresa.it
Lo statuto delle imprese, approvato con la recente lei gge 11 novembre 2011, n. 180 (Norme per la tutela della libertà d'impresa – Statuto delle imprese), presta particolare attenzione alle piccole e medie imprese, alle microimprese ed esplicitamente anche alle reti di imprese quali aggregazioni funzionali.
Una delle condizioni essenziali per il successo delle reti di imprese è la previsione di un organo di governance efficace per gestire la rete in corso d’opera e per realizzare il programma.
Il legislatore ha confermato di affidare la funzionalità della rete alla progettualità delle parti, alla loro capacità di definire un programma, ma anche di darsi regole.
In tale ottica la governance assume un ruolo fondamentale di regolazione dell’attività. Altre Informazioni su http://www.retediimpresa.it
Istat Conferenza evento, Aula Magna, Roma, 24 febbraio 2016
La ripresa della domanda di lavoro in Italia: tendenze aggregate, comportamenti delle imprese, effetti delle politiche
La ricchezza del patrimonio informativo del censimento economico è senza precedenti, grazie non solo alle informazioni strutturali tradizionali ma anche agli approfondimenti tematici su Imprese, istituzioni pubbliche e non profit. 20 milioni gli addetti nelle attività produttive extra agricole, 16.5 operano nelle 4.4 milioni di imprese, 2.8 nelle 12 mila istituzioni pubbliche, ma anche 680 mila che operano nelle 301 mila non profit. 800 mila i lavoratori esterni con una distribuzione tra i tre comparti relativamente più omogenea, 4.7 milioni il lavoro volontario del non profit.
La ricchezza del patrimonio informativo del censimento economico è senza precedenti, grazie non solo alle informazioni strutturali tradizionali ma anche agli approfondimenti tematici su Imprese, istituzioni pubbliche e non profit. 20 milioni gli addetti nelle attività produttive extra agricole, 16.5 operano nelle 4.4 milioni di imprese, 2.8 nelle 12 mila istituzioni pubbliche, ma anche 680 mila che operano nelle 301 mila non profit. 800 mila i lavoratori esterni con una distribuzione tra i tre comparti relativamente più omogenea, 4.7 milioni il lavoro volontario del non profit.
Presentazione XVIII Convegno Regionale Maestri del Lavoro Fermo 23/5/2015Gianluca Goffi
Presentazione Gianluca Goffi al XVIII Convegno Regionale Maestri del Lavoro Fermo 23/5/2015 "Reshoring: futuro o realtà? Rientro delle aziende delocalizzate"
La ricchezza del patrimonio informativo del censimento economico è senza precedenti, grazie non solo alle informazioni strutturali tradizionali ma anche agli approfondimenti tematici su Imprese, istituzioni pubbliche e non profit. 20 milioni gli addetti nelle attività produttive extra agricole, 16.5 operano nelle 4.4 milioni di imprese, 2.8 nelle 12 mila istituzioni pubbliche, ma anche 680 mila che operano nelle 301 mila non profit. 800 mila i lavoratori esterni con una distribuzione tra i tre comparti relativamente più omogenea, 4.7 milioni il lavoro volontario del non profit.
La ricchezza del patrimonio informativo del censimento economico è senza precedenti, grazie non solo alle informazioni strutturali tradizionali ma anche agli approfondimenti tematici su Imprese, istituzioni pubbliche e non profit. 20 milioni gli addetti nelle attività produttive extra agricole, 16.5 operano nelle 4.4 milioni di imprese, 2.8 nelle 12 mila istituzioni pubbliche, ma anche 680 mila che operano nelle 301 mila non profit. 800 mila i lavoratori esterni con una distribuzione tra i tre comparti relativamente più omogenea, 4.7 milioni il lavoro volontario del non profit.
La ricchezza del patrimonio informativo del censimento economico è senza precedenti, grazie non solo alle informazioni strutturali tradizionali ma anche agli approfondimenti tematici su Imprese, istituzioni pubbliche e non profit. 20 milioni gli addetti nelle attività produttive extra agricole, 16.5 operano nelle 4.4 milioni di imprese, 2.8 nelle 12 mila istituzioni pubbliche, ma anche 680 mila che operano nelle 301 mila non profit. 800 mila i lavoratori esterni con una distribuzione tra i tre comparti relativamente più omogenea, 4.7 milioni il lavoro volontario del non profit.
La ricchezza del patrimonio informativo del censimento economico è senza precedenti, grazie non solo alle informazioni strutturali tradizionali ma anche agli approfondimenti tematici su Imprese, istituzioni pubbliche e non profit. 20 milioni gli addetti nelle attività produttive extra agricole, 16.5 operano nelle 4.4 milioni di imprese, 2.8 nelle 12 mila istituzioni pubbliche, ma anche 680 mila che operano nelle 301 mila non profit. 800 mila i lavoratori esterni con una distribuzione tra i tre comparti relativamente più omogenea, 4.7 milioni il lavoro volontario del non profit.
Convegno scientifico FRAME TERRITORIALE SBS
Una innovazione radicale nella rappresentazione e
nell'analisi delle attività produttive sul territorio
ROMA
13 giugno 2018
Palazzo Merulana – Sala Attico
Via Merulana, 121
Giornata di studio, Milano 5 ottobre 2016 - MILeS2016 | Milano - Impresa, Lavoro e Società 2016
In un sistema produttivo estremamente frammentato quale quello italiano, l’attivazione di forme diverse di collaborazione interaziendale rappresenta uno strumento per il superamento di molti limiti tipici della piccola dimensione d’impresa, quali una ridotta propensione all’internazionalizzazione e agli investimenti in innovazione. Nell’analizzare tale fenomeno, il lavoro propone dapprima una mappatura delle diverse tipologie di relazioni tra le imprese e dei “profili relazionali” che ne derivano; successivamente l’analisi si concentra sullo strumento del Contratto di rete, introdotto nell’ordinamento italiano nel 2009 al fine di stimolare la collaborazione tra le imprese intorno a progetti condivisi, lasciando al contempo piena autonomia gestionale alle imprese stesse. Nel fare ciò, il lavoro effettua un confronto tra le caratteristiche strutturali, strategiche e di performance delle imprese aderenti a un contratto di rete e di quelle non in rete, in modo da fornire primi elementi di riflessione sull’efficacia dello strumento.
L’esposizione si incentra sulla presentazione dei risultati relativi alla regione Lazio dei tre censimenti economici del 2011 (sulle imprese e servizi, sulle istituzioni non profit e sulle istituzioni pubbliche) che l’Istat ha diffuso tramite i propri canali istituzionali.
Sono trattati sia il quadro economico generale, in cui si evidenziano le caratteristiche strutturali e i cambiamenti intervenuti rispetto alle precedenti rilevazioni nelle strutture presenti nel territorio e nel mercato del lavoro. Sono presentati nel dettaglio approfondimenti per tipo di rilevazione censuaria a livello provinciale e settoriale sottolineando gli aspetti innovativi delle rilevazioni. Sono inoltre analizzate le caratteristiche del multiforme mondo del non profit e l’articolazione delle strutture delle amministrazioni pubbliche.
S. Corradini, L. Martinez, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: L'inclusione lavorativa: il panorama nazionale e l'esperienza dell'Istat
Titolo: La condizione occupazionale delle persone con disabilità
L. Lavecchia, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: Il quadro informativo per il Green Deal: sviluppi e domanda informativa per le questioni energetiche
Titolo: La misura della povertà energetica in Italia
V. Buratta, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: La strategia dei dati: l’iniziativa europea e la risposta nazionale
Titolo: Il ruolo dell'Istat nella Strategia Nazionale ed Europea dei Dati
E. Fornero, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: Gender statistics by default: il cambiamento di paradigma nelle statistiche e oltre
Titolo: Illusioni, luoghi comuni e verità nella lotta alle disparità di genere
A. Perrazzelli, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: Gender statistics by default: il cambiamento di paradigma nelle statistiche e oltre
Titolo: Qualità di genere per sostenere la crescita
A. Tinto, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: Gli effetti della pandemia sulla soddisfazione per la vita e il benessere: analisi e prospettive
Titolo: L'impatto della pandemia sulla componente soggettiva del Benessere Equo e Sostenibile
L. Becchetti, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: Gli effetti della pandemia sulla soddisfazione per la vita e il benessere: analisi e prospettive
Titolo: La pandemia attraverso gli indicatori soggettivi a livello internazionale: un paradosso?
G. Onder, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: La lezione della crisi per le statistiche demografiche e sociali
Titolo: Il sistema di sorveglianza dei decessi dell'ISS e le nuove prospettive
C. Romano, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: La lezione della crisi per le statistiche demografiche e sociali
Titolo: Nuovi strumenti e indagini per un'informazione pertinente in fase di emergenza
S. Prati, M. Battaglini, G. Corsetti, 30 Novembre - 1 Dicembre 2021 -
Webinar: La lezione della crisi per le statistiche demografiche e sociali
Titolo: La sfida per la demografia: tempestività e qualità dell'informazione
I distretti industriali: definizione e metodo - F. Lorenzini
1. I distretti industriali: definizione e metodo
di identificazione
Franco Lorenzini
Roma, 6 novembre 2015
2. Indice
1. I distretti industriali: dalla letteratura economica alla misurazione
empirica
2. Le metodologie di identificazione dei distretti industriali (cenni)
3. La metodologia Istat
4. I distretti industriali 2011: principali risultati
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
3. • La definizione teorica di distretto industriale è attribuita ad Alfred
Marshall (1890) nei Principles of Economics, Libro IV, cap. 10
• Il distretto industriale è definito (Becattini, 1989) come: “un'entità socio-
territoriale caratterizzata dalla compresenza attiva, in un'area
territoriale circoscritta, naturalisticamente e storicamente determinata,
di una comunità di persone e di una popolazione di imprese
industriali”*.
• In Italia, il contributo teorico ed empirico di Becattini (1979, 1987,
2000, 2009) ha dato avvio a molteplici percorsi di identificazione dei
distretti industriali, producendo un corposo studio empirico in materia
I distretti industriali: dalla letteratura economica alla
misurazione empirica
* In: Il distretto industriale marshalliano come concetto socio-economico, Stato e Mercato n° 25, pp. III-28.
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
4. Le metodologie di identificazione dei distretti industriali
Metodologie basate sull’utilizzo dei SLL
• Sforzi/Istat (1997,2004)
• L’approccio Signorini e Cannari (2000)
• I sistemi del ‘Made in Italy’ individuati da Istat (2006)
• Fondazione Edison (2008)
• Canello e Pavone (2011)
• Iuzzolino e Pagnini (2013)
Metodologie alternative all’utilizzo di SLL
• Il metodo Iuzzolino (2004)
• La contiguità industriale nel metodo Abbate e Merlini (2010)
• Analisi di statistica spaziale
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
5. • La procedura Istat fanno riferimento alla definizione storica e utilizza i
SLL come proxy dei concetti teorici sottostanti la definizione di distretto
industriale.
• Per il 2011, come per il 2001 e il 1991, la procedura adottata è di tipo
gerarchico, basata sull’utilizzo del coefficiente di localizzazione
applicato ai dati del Censimento dell’industria e servizi 2011.
• Dati utilizzati: occupazione nelle unità locali di Imprese, istituzioni non
profit, istituzioni pubbliche
• Per il 2011 è stata apportata una variazione:
Ampliamento delle classi dimensionali, con la suddivisione della
tradizionale classe (fino a 49 addetti) nelle due classi delle micro (fino
a 9 addetti) e delle piccole (9 – 49 addetti). Rimangono invariate le
classi delle medie unità locali (50 – 249 addetti) e delle grandi (250
addetti e oltre).
La metodologia Istat
Fonte: http://www.istat.it/it/archivio/150320
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
6. I quattro passi della procedura
Passo 1 - Individuazione dei SLL prevalentemente manifatturieri
1a) ( AddSLL, ateco / Add . ateco ) / ( AddSLL . / Add . . )
Per gli SLL che presentano valori di LQ > 1 nella manifattura o nei
servizi alle imprese o nei servizi al consumatore è calcolata la
prevalenza mediante la seguente formula:
1b) [(AddSLL, ateco / Add . ateco ) - (AddSLL . / Add . . )] * Add . ateco
Gli SLL con prevalenza nella manifattura vanno al passo successivo.
Passo 2 - Individuazione dei SLL prevalentemente manifatturieri di MPMI
(Add_mSLL, clad / Add_m . clad ) / (Add_mSLL . /Add_m . .)
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
7. Passo 3 - Individuazione dell’industria principale dei SLL
3a) (AddSLL, ind / Add . ind ) / (AddSLL, man /Add . man )
Per gli SLL che presentano valori di LQ > 1 viene calcolata la
prevalenza dell’occupazione in una delle industrie manifatturiere
3b) [(AddSLL, ind / Add . ind ) – (AddSLL, man /Add . man )] * Add . ind
Il valore più elevato dell’occupazione di base determina l’industria
prevalente del SLL manifatturiero di MPMI
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
8. Passo 4 - Individuazione dei distretti industriali attraverso la verifica
congiunta di due condizioni:
4a) L’occupazione nelle MPMI dell’industria principale deve essere
superiore alla metà del totale dell’occupazione del SLL
( Add_mpmiSLL, ind_p / Add SLL, ind_p ) > 50,0%
4b) Non deve sussistere la presenza di una sola UL di medie
dimensioni che concentra oltre il 50% degli addetti nell’industria
principale
(Add_micro_impSLL, ind_p / Add_med_impSLL, ind_p ) > 50,0%
(Add_p_impSLL, ind_p / Add_med_impSLL, ind_p ) > 50,0%
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
9. Sistemi locali
2011 (611)
SLL non
manifatturieri
(391)
SLL
manifatturieri
(220)
SLL
manifatturieri di
MPMI (151)
SLL
manifatturieri di
GI (69)
SLL
manifatturieri
di GI con
prevalenza di
MPMI (28)
Altri SLL
manifatturieri
di MPMI (10)
Distretti
industriali
(141)
Altri SLL
manifatturieri
di GI (41)
Il flusso della procedura Istat e i risultati intermedi
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
10. Principali risultati (1/2)
• I distretti industriali del 2011 sono 141 (erano 181 nei 2001)
• Rappresentano circa un quarto del sistema produttivo del Paese:
in termini di numerosità: pari al 23,1% del totale dei SLL
in termini di addetti: assorbono il 24,5% dell’occupazione nazionale
in termini di unità locali: il 24,4% del totale è localizzato nei distretti
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
11. Principali risultati (2/2)
• Rispetto all’universo manifatturiero:
oltre un terzo dell’occupazione manifatturiera nazionale è assorbita
dai distretti (38%)
in numero, i distretti rappresentano il 64% dei SLL manifatturieri
e nei distretti è assorbito il 66% degli occupati manifatturieri dei SLL
manifatturieri
• All’interno dei distretti risiede circa il 22% della popolazione.
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
12. Rispetto al 2001…
• … i distretti diminuiscono in numero (-22%) e rappresentano il 3% in
meno dei SLL complessivi e manifatturieri.
• Tuttavia aumenta la caratterizzazione socio-demografica:
ogni distretto, in media, è costituito da 15 comuni (13 nel 2001), è
abitato da 94.513 persone (67.828 nel 2001) ed è presidiato da 8.173
unità locali (6.103 nel 2001) che danno lavoro a 34.663 addetti (26.531
nel 2001).
Dimensione 2011 2001
Numero medio di comuni per DI 15 13
Popolazione residente in media 94.513 67.828
Unità Locali medie per DI 8.173 6.103
Addetti medi alle Unità locali 34.663 26.531
Addetti medi ogni 100 abitanti 37 39
Unità locali medi manifatturiere 1.168 1.161
Addetti medi manifatturieri 10.670 10.520
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
13. • Sostanziale tenuta occupazionale complessiva dei distretti (+1,8%) in
contrasto con le performance dei sistemi locali manifatturieri non
distrettuali dove invece si registra la forte crescita nel numero di
addetti (pari al +22,8%).
• Con riferimento ai soli addetti manifatturieri, la flessione nei distretti (-
21%) risulta superiore al calo nazionale (-19%)
• La peggiore performance per l’industria manifatturiera (-24%) è a
carico dei sistemi locali non manifatturieri
SISTEMI LOCALI DEL LAVORO
Addetti, variazioni
Var. 2001/2011 Var. %
TOTALE
Distretti industriali 85.446 +1,8
SL manifatturieri non distrettuali 481.553 +22,8
SL non manifatturieri -30.605 -0,2
ITALIA 536.394 +2,8
SETTORE MANIFATTURIERO
Distretti industriali -399.576 -21
SL manifatturieri non distrettuali 99 0
SL non manifatturieri -532.266 -24
ITALIA -931.743 -19
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
14. • Nonostante la diminuzione della quota di occupazione manifatturiera e
complessiva assorbita dai distretti industriali, il peso percentuale di
occupazione sul totale degli SLL ha tenuto, restando circa un quarto
del totale (con una differenza di -0,2 punti percentuali).
• Cresce il peso dei SL manifatturieri non distrettuali sul totale del SL
(con una differenza di 3,7 punti percentuali).
SISTEMI LOCALI DEL LAVORO
Addetti, Composizioni percentuali
2011 2001 Diff. 2011/2001
TOTALE
Distretti industriali 24,5 24,7 -0,2
SL manifatturieri non distrettuali 13 10,9 2,1
SL non manifatturieri 62,5 64,4 -1,9
ITALIA 100 100 -
SETTORE MANIFATTURIERO
Distretti industriali 37,9 38,8 -1,1
SL manifatturieri non distrettuali 19,7 15,9 3,7
SL non manifatturieri 42,5 45,3 -2,8
ITALIA 100 100 -
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
15. Distretti e occupazione: distribuzione regionale
• Nel Nord-est è localizzato il maggior numero di distretti (45) che
corrispondono al 67% dei SLL manifatturieri della ripartizione
• Il Centro registra il valore più alto della quota di distretti sui SLL
manifatturieri, pari al 72%.
• Oltre due terzi degli addetti distrettuali (totali e manifatturieri) è ripartita
nel Nord-est e Nord-ovest.
• Lombardia (33,7%) e Veneto (26,7%) registrano le quote maggiori di
occupazione manifatturiera, seguite da Toscana (9,9%) Emilia-
Romagna (9,4%) e Marche (8,7%).
26%
32%
27%
12%
3%
37%
37%
20%
6%
0%
Nord-ovest
Nord-est
Centro
Sud
Isole
Distretti per ripartizione Addetti nei distretti industriali per ripartizione
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015
16. • Nelle Marche, Veneto e Lombardia oltre il 70% dei SLL manifatturieri è
un distretto industriale (rispettivamente 88%, 79% e 75%).
• Le stesse regioni registrano anche la quota più elevata di distretti
industriali sui SLL totali: nelle Marche il 76%, seguito da Veneto (65%)
e Lombardia (56%).
• Lombardia e Veneto racchiudono insieme il 60% degli addetti dei
distretti industriali (33% e 26% rispettivamente).
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Quota % dei distretti
industriali
su SLL manifatturieri
Quota % dei distretti
industriali su SLL totali
Quota % di SLL
manifatturieri su SLL totali
* Solo regioni con quote superiori a moda e mediana nazionale
I distretti industriali: definizione e metodo di identificazione, Franco Lorenzini – Roma, 6 novembre 2015