O documento discute o delirium em idosos, definindo-o como uma síndrome clínica caracterizada por déficit de cognição e atenção de início súbito. Apresenta suas taxas de prevalência em diferentes ambientes hospitalares, fatores de risco, classificações, sintomas, diagnóstico diferencial, tratamentos farmacológico e não farmacológico e fatores prognósticos.
O documento descreve os sintomas, causas e tratamento da esquizofrenia. A esquizofrenia é uma doença mental grave que causa mudanças na personalidade, pensamento e isolamento social. Os sintomas incluem alucinações, delírios e alterações de humor, e geralmente surgem entre os 16 e 25 anos. O diagnóstico é feito por um psiquiatra e o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento discute o delirium em idosos, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, impacto e abordagem clínica. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados e maiores custos. Uma avaliação cuidadosa e intervenções para prevenir e tratar fatores de risco podem reduzir a frequência e complicações do delirium.
O documento descreve um estudo de caso de um paciente de 66 anos diagnosticado com Doença de Alzheimer. Apresenta os sintomas do paciente, como perda de memória, dificuldade de locomoção e alimentação, e fornece detalhes sobre a história clínica e exames realizados. Também resume as principais etapas, causas, diagnóstico e tratamento da doença de Alzheimer, incluindo exercícios físicos e terapia ocupacional.
O documento discute a depressão na pessoa idosa, identificando sintomas como perda de interesse, alterações no sono e apetite, e pensamentos negativos. Fatores de risco incluem doenças, perda de autonomia e suporte social, enquanto tratamentos efetivos envolvem psicoterapia, farmacoterapia ou ambos. Um bom prognóstico requer tratamento, ao passo que condições clínicas ou cognitivas pioram o prognóstico.
O documento discute o delirium em idosos, definindo-o como uma síndrome clínica caracterizada por déficit de cognição e atenção de início súbito. Apresenta suas taxas de prevalência em diferentes ambientes hospitalares, fatores de risco, classificações, sintomas, diagnóstico diferencial, tratamentos farmacológico e não farmacológico e fatores prognósticos.
O documento descreve os sintomas, causas e tratamento da esquizofrenia. A esquizofrenia é uma doença mental grave que causa mudanças na personalidade, pensamento e isolamento social. Os sintomas incluem alucinações, delírios e alterações de humor, e geralmente surgem entre os 16 e 25 anos. O diagnóstico é feito por um psiquiatra e o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento discute o delirium em idosos, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, impacto e abordagem clínica. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados e maiores custos. Uma avaliação cuidadosa e intervenções para prevenir e tratar fatores de risco podem reduzir a frequência e complicações do delirium.
O documento descreve um estudo de caso de um paciente de 66 anos diagnosticado com Doença de Alzheimer. Apresenta os sintomas do paciente, como perda de memória, dificuldade de locomoção e alimentação, e fornece detalhes sobre a história clínica e exames realizados. Também resume as principais etapas, causas, diagnóstico e tratamento da doença de Alzheimer, incluindo exercícios físicos e terapia ocupacional.
O documento discute a depressão na pessoa idosa, identificando sintomas como perda de interesse, alterações no sono e apetite, e pensamentos negativos. Fatores de risco incluem doenças, perda de autonomia e suporte social, enquanto tratamentos efetivos envolvem psicoterapia, farmacoterapia ou ambos. Um bom prognóstico requer tratamento, ao passo que condições clínicas ou cognitivas pioram o prognóstico.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre demência de Alzheimer e demência vascular. Apresenta informações sobre a etiologia, epidemiologia, quadro clínico, critérios diagnósticos, curso e prognóstico e tratamento das duas condições.
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e maior risco de fraturas. Detalha fatores de risco, classificação, diagnóstico através de densitometria óssea e exames laboratoriais, e tratamento não farmacológico e medicamentoso com suplementos de cálcio e vitamina D, bisfosfonatos e outros medicamentos.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo sua origem, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença causa demência progressiva e é incurável, mas o diagnóstico precoce pode ajudar a retardar sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento envolve terapias farmacológicas e não farmacológicas para aliviar os sintomas.
Uma mulher de 75 anos foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após cirurgia cardiovascular. Apresenta confusão mental, apatia e sintomas flutuantes sugerindo delirium. O médico revisa a definição, apresentação clínica e fatores de risco do delirium antes de avaliar a paciente. Ao investigar o caso, identifica vários fatores de risco e possíveis causas, incluindo medicações, distúrbios eletrolíticos e estresse cirúrgico.
O documento discute a depressão na terceira idade, explicando que é a principal doença nessa fase da vida e pode ser confundida com outras condições. A depressão causa sintomas como tristeza, desânimo, perda de interesse e alterações no sono e apetite. Ela deve ser avaliada por um médico para receber tratamento adequado, que pode incluir terapia, atividade física e participação da família.
A ansiedade é um problema de saúde mental comum em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, de 5% a 28% das pessoas em diferentes países já tiveram algum transtorno de ansiedade ao longo da vida. A ansiedade é caracterizada por sintomas físicos como falta de ar, dor de cabeça e taquicardia, e transtornos como síndrome do pânico, fobia e estresse pós-traumático. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar na prevenção e tratamento
04 PROSAD_Saúde mental do adolescente (1).pptxNathalialvares1
O documento discute a saúde mental do adolescente, abordando os principais tipos de transtornos mentais, o histórico do tratamento de saúde mental, a prevalência de transtornos e a rede de atenção no Brasil. Também apresenta o Programa Saúde do Adolescente, que tem como objetivo promover a saúde integral dos jovens de forma multissetorial e interdisciplinar.
A principal diferença é que tremores não significam necessariamente que a pessoa tem Doença de Parkinson. Tremores podem ser causados por várias condições, enquanto a Doença de Parkinson é uma condição neurológica específica caracterizada por tremores em repouso associados a outros sintomas como rigidez muscular e lentidão de movimentos. Alguns pontos importantes:
- Tremores podem ser causados por ansiedade, estresse, cafeína ou outros fatores, enquanto os tremores da Doença de Parkinson ocorrem mesmo em repouso.
O manual fornece dicas para prevenção de quedas de idosos, identificando fatores de risco como problemas de visão e equilíbrio, medicamentos e ambientes domésticos inadequados. Recomenda ajustes como iluminação, corrimãos, tapetes antiderrapantes e mobília apropriada para reduzir o risco de acidentes.
O documento discute a importância da depressão como uma condição comum e grave que afeta mais de 350 milhões de pessoas globalmente. A depressão pode variar de tristeza normal a um distúrbio clínico diagnosticável com base em critérios como humor deprimido persistente e perda de prazer por pelo menos duas semanas. O documento também aborda mitos comuns sobre a depressão e o suicídio, assim como estratégias de avaliação, tratamento e prevenção.
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTORubens Junior
O documento discute demências, definindo-as como insuficiência irreversível do cérebro que causa comprometimento cognitivo. Aborda os sintomas, graus de declínio cognitivo, tipos de demência e aspectos do diagnóstico e tratamento de demências, com foco na Doença de Alzheimer.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
O documento resume os principais tipos de tremor, incluindo tremor de repouso, postural, ação e intenção. Descreve as características e causas mais comuns de cada tipo de tremor, com foco no tremor de Parkinson, essencial e cerebelar.
Uso inapropriado de medicamentos em idosos 2019Angelo Bos
O documento discute o envelhecimento e o uso de medicamentos em idosos. Apresenta alterações fisiológicas com a idade que afetam a farmacocinética e farmacodinâmica de medicamentos. Também discute a polifarmácia, adesão ao tratamento, iatrogenia e os Critérios de Beers para identificar medicamentos potencialmente inapropriados para idosos.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central que causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. Ela ocorre devido à falta do neurotransmissor dopamina no cérebro e afeta principalmente a coordenação motora. O diagnóstico é clínico e o tratamento foca em amenizar os sintomas com medicamentos e fisioterapia.
O documento discute diferentes tipos de cefaléia, incluindo cefaléias primárias e secundárias. A cefaléia mais comumente tratada é a migrânea, que afeta cerca de 12% da população. A migrânea pode ser classificada como com ou sem aura. O tratamento inclui opções farmacológicas para crises agudas e prevenção, além de abordagens não farmacológicas.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre demência de Alzheimer e demência vascular. Apresenta informações sobre a etiologia, epidemiologia, quadro clínico, critérios diagnósticos, curso e prognóstico e tratamento das duas condições.
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e maior risco de fraturas. Detalha fatores de risco, classificação, diagnóstico através de densitometria óssea e exames laboratoriais, e tratamento não farmacológico e medicamentoso com suplementos de cálcio e vitamina D, bisfosfonatos e outros medicamentos.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo sua origem, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença causa demência progressiva e é incurável, mas o diagnóstico precoce pode ajudar a retardar sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento envolve terapias farmacológicas e não farmacológicas para aliviar os sintomas.
Uma mulher de 75 anos foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após cirurgia cardiovascular. Apresenta confusão mental, apatia e sintomas flutuantes sugerindo delirium. O médico revisa a definição, apresentação clínica e fatores de risco do delirium antes de avaliar a paciente. Ao investigar o caso, identifica vários fatores de risco e possíveis causas, incluindo medicações, distúrbios eletrolíticos e estresse cirúrgico.
O documento discute a depressão na terceira idade, explicando que é a principal doença nessa fase da vida e pode ser confundida com outras condições. A depressão causa sintomas como tristeza, desânimo, perda de interesse e alterações no sono e apetite. Ela deve ser avaliada por um médico para receber tratamento adequado, que pode incluir terapia, atividade física e participação da família.
A ansiedade é um problema de saúde mental comum em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, de 5% a 28% das pessoas em diferentes países já tiveram algum transtorno de ansiedade ao longo da vida. A ansiedade é caracterizada por sintomas físicos como falta de ar, dor de cabeça e taquicardia, e transtornos como síndrome do pânico, fobia e estresse pós-traumático. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar na prevenção e tratamento
04 PROSAD_Saúde mental do adolescente (1).pptxNathalialvares1
O documento discute a saúde mental do adolescente, abordando os principais tipos de transtornos mentais, o histórico do tratamento de saúde mental, a prevalência de transtornos e a rede de atenção no Brasil. Também apresenta o Programa Saúde do Adolescente, que tem como objetivo promover a saúde integral dos jovens de forma multissetorial e interdisciplinar.
A principal diferença é que tremores não significam necessariamente que a pessoa tem Doença de Parkinson. Tremores podem ser causados por várias condições, enquanto a Doença de Parkinson é uma condição neurológica específica caracterizada por tremores em repouso associados a outros sintomas como rigidez muscular e lentidão de movimentos. Alguns pontos importantes:
- Tremores podem ser causados por ansiedade, estresse, cafeína ou outros fatores, enquanto os tremores da Doença de Parkinson ocorrem mesmo em repouso.
O manual fornece dicas para prevenção de quedas de idosos, identificando fatores de risco como problemas de visão e equilíbrio, medicamentos e ambientes domésticos inadequados. Recomenda ajustes como iluminação, corrimãos, tapetes antiderrapantes e mobília apropriada para reduzir o risco de acidentes.
O documento discute a importância da depressão como uma condição comum e grave que afeta mais de 350 milhões de pessoas globalmente. A depressão pode variar de tristeza normal a um distúrbio clínico diagnosticável com base em critérios como humor deprimido persistente e perda de prazer por pelo menos duas semanas. O documento também aborda mitos comuns sobre a depressão e o suicídio, assim como estratégias de avaliação, tratamento e prevenção.
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTORubens Junior
O documento discute demências, definindo-as como insuficiência irreversível do cérebro que causa comprometimento cognitivo. Aborda os sintomas, graus de declínio cognitivo, tipos de demência e aspectos do diagnóstico e tratamento de demências, com foco na Doença de Alzheimer.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
O documento resume os principais tipos de tremor, incluindo tremor de repouso, postural, ação e intenção. Descreve as características e causas mais comuns de cada tipo de tremor, com foco no tremor de Parkinson, essencial e cerebelar.
Uso inapropriado de medicamentos em idosos 2019Angelo Bos
O documento discute o envelhecimento e o uso de medicamentos em idosos. Apresenta alterações fisiológicas com a idade que afetam a farmacocinética e farmacodinâmica de medicamentos. Também discute a polifarmácia, adesão ao tratamento, iatrogenia e os Critérios de Beers para identificar medicamentos potencialmente inapropriados para idosos.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central que causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. Ela ocorre devido à falta do neurotransmissor dopamina no cérebro e afeta principalmente a coordenação motora. O diagnóstico é clínico e o tratamento foca em amenizar os sintomas com medicamentos e fisioterapia.
O documento discute diferentes tipos de cefaléia, incluindo cefaléias primárias e secundárias. A cefaléia mais comumente tratada é a migrânea, que afeta cerca de 12% da população. A migrânea pode ser classificada como com ou sem aura. O tratamento inclui opções farmacológicas para crises agudas e prevenção, além de abordagens não farmacológicas.
Terapie e loro impatto sui sintomi non motori - Giuseppe Di Lorenzorobertobottino1
A cura di Giuseppe Di Lorenzo.
Nel paziente affetto da patologie neurologiche le situazioni di comorbilità rappresentano un aspetto critico rilevante che comporta una serie di problemi aggiuntivi a una gestione già di per sé complessa e che deve essere affrontata in modo appropriato.
La presenza contemporanea di più patologie, oltre ad aumentare la compromissione dello stato di salute complessivo, contribuisce a peggiorare il grado di disabilità e ad aumen- tare il rischio di trattamenti inadeguati e di eventi avversi da farmaci, spesso dovuti alla limitata conoscenza delle interazioni fra molteplici e simultanei trattamenti.
Inoltre, i pazienti possono incorrere in errori nell’uso dei farmaci o decidere in modo au- tonomo di ridurre la quantità e/o la posologia delle terapie associate. Ulteriori problemi sono rappresentati dal numero considerevole di controlli periodici che possono indurre i pazienti a rinunciare a esami clinici, a indagini di laboratorio o strumentali, con ulteriore aumento del rischio generale.
Lo specialista ed il medico di medicina generale sono le figue professionali che più di altre si confrontano con queste situazioni che richiedono un metodo di gestione che superi la settorialità con una visione d’insieme dei problemi con impegni nel counselling ai pazienti e ai familiari.
La gestione del paziente neurologico e non con disturbi dell’umore dal MMG - ...robertobottino1
A cura di Francesco Ragno.
Nel paziente affetto da patologie neurologiche le situazioni di comorbilità rappresentano un aspetto critico rilevante che comporta una serie di problemi aggiuntivi a una gestione già di per sé complessa e che deve essere affrontata in modo appropriato.
La presenza contemporanea di più patologie, oltre ad aumentare la compromissione dello stato di salute complessivo, contribuisce a peggiorare il grado di disabilità e ad aumen- tare il rischio di trattamenti inadeguati e di eventi avversi da farmaci, spesso dovuti alla limitata conoscenza delle interazioni fra molteplici e simultanei trattamenti.
Inoltre, i pazienti possono incorrere in errori nell’uso dei farmaci o decidere in modo au- tonomo di ridurre la quantità e/o la posologia delle terapie associate. Ulteriori problemi sono rappresentati dal numero considerevole di controlli periodici che possono indurre i pazienti a rinunciare a esami clinici, a indagini di laboratorio o strumentali, con ulteriore aumento del rischio generale.
Lo specialista ed il medico di medicina generale sono le figue professionali che più di altre si confrontano con queste situazioni che richiedono un metodo di gestione che superi la settorialità con una visione d’insieme dei problemi con impegni nel counselling ai pazienti e ai familiari.
Le slide dell'intervento della dottoressa Viola Nicolucci durante il convegno organizzato dall'Ordine Psicologi della Lombardia sul tema "Psicologia e nuove tecnologie"
3. Introduzione
• La depressione nell’anziano è una
condizione comune che si manifesta da sola
o in associazione con altre patologie .
• In genere, non sorprende che un anziano sia
depresso.
• La riduzione delle relazioni sociali, la
maggiore frequenza di malattie organiche, le
variazioni biologiche inducono a considerare
inevitabile lo stato depressivo nell’anziano.
• Come conseguenza la depressione, spesso,
non è diagnosticata e quindi non trattata.
La depressione nell'anziano
4. Epidemiologia
• La depressione ha una prevalenza del 5-8% nella popolazione
generale.
• La prevalenza della depressione nella popolazione anziana è stimata
essere del 10-15%.
• L’incidenza della depressione può raggiungere il 45 – 50% negli
anziani ospedalizzati per patologie organiche.
• Circa due terzi degli anziani depressi non richiede l’aiuto medico.
• Tra quelli che consultano un medico solo il 40 – 50 % riceve una
diagnosi di depressione e un numero ancora minore inizia un
trattamento farmacologico, che spesso, risulta essere inadeguato per
dose e tempo di trattamento.
• L’80% dei pazienti che riceve un adeguato trattamento farmacologico
risponde clinicamente. (Walinder, 2000)
La depressione nell'anziano
6. Classificazione
• ICD-10
– Episodio depressivo
• Severo
• Moderato
• Medio
– Disturbo affettivo bipolare
– Disturbo depressivo
ricorrente
– Stato umorale persistente
(inclusa la distimia)
– Altri disturbi dell’umore
• DSM-IV-TR
– Disturbo depressivo
• MDD; Distimia; altri
– Disturbo Bipolare
– Disturbo dell’umore dovuto a
condizioni mediche generali
– Disturbi dell’umore indotti da
sostanze
– Altri disturbi dell’umore
La depressione nell'anziano
7. Caratteristiche cliniche della depressione
abbassamento del tono dell’umore
perdita delle capacità di provare interesse o piacere
Sono spesso presenti altri sintomi
· disturbi del sonno
· senso di colpa o scarsa fiducia in se stessi
· affaticamento o perdita di energia
· diminuzione della libido
· agitazione o rallentamento dei movimenti o dell’eloquio
· disturbi dell’appetito
· idee o atti suicidari
· scarsa concentrazione
· sintomi di ansia e nervosismo
· sintomi somatici generali
* Linee guida per la diagnosi e la gestione dei disturbi mentali nella medicina generale, ICD-10,
Masson, 1997, modificato.
8. Caratteristiche cliniche
• Sintomi fisici
– Astenia (29%)
– Cefalea (25%)
– Palpitazioni (17%)
– Vertigini (12 %)
– Dolori addominali (11%)
– Dispnea (10 %)
– Dolori articolari (9%)
– Dolore toracico (7%)
– Disturbi gastrointestinali
(6%)
Tebbs & Martin, 1987
• Sintomi cognitivi
– Affaticamento mentale
– Difficoltà di concentrazione
– Amnesie
– Facile distraibilità
– Difficoltà ad apprendere e
a gestire più problemi
contemporaneamente
La depressione nell'anziano
9. Sindromi cliniche della depressione
nell’anziano
• Depressione minore o distimia
• Depressione agitata
• Disturbo depressivo maggiore
• Depressione mascherata
• Somatizzazione
• Pseudodemenza
• Depressione secondaria a demenza
La depressione nell'anziano
11. Valutazione del paziente
depresso
• Storia familiare
• Malattie psichiatriche passate
• Personalità o temperamento premorboso
• Storia sociale
• Malattie organiche
• Sviluppo dei sintomi depressivi
• Tests di valutazione
La depressione nell'anziano
17. Terapia farmacologica
• Antidepressivi triciclici (TCA)
• Inibitori Selettivi del Reuptake della Serotonina (SSRI)
• Inibitori del Reuptake della Serotonina e della
Noradrenalina (SNRI)
• Altri
La depressione nell'anziano
23. SSRI
(Inibitori selettivi del reuptake della serotonina)
• Caratteristiche cliniche e terapeutiche
– Trattamento di prima linea della depressione.
– Manegevolezza.
– Efficacia paragonabile a quella dei TCA.
– Favorevole profilo di effetti collaterali.
– Possibilità di mono-somministrazione.
– Maggiore sicurezza in caso di overdose.
La depressione nell'anziano
25. Errori da evitare nella gestione
del paziente depresso
• Prescrizione di una benzodiazepina (BDZ) al posto di un
antidepressivo (AD)
• Associazione di più farmaci (AD+AD; AD + BDZ)
• Sospensione precoce del trattamento
• Sostituzione non motivata di un AD con un altro AD
• Mancata valutazione degli effetti collaterali degli AD
• Non considerazione delle interazioni tra farmaci prescritti
per le diverse patologie dell’anziano.
La depressione nell'anziano
26. Le evidenze in medicina:
gli antidepressivi (BIF, 2/2001)
• Gli antidepressivi sono più efficaci del placebo.
• Non vi sono differenze significative tra i vari
antidepressivi.
• La risposta antidepressiva si evidenzia fino a sei
settimane dopo l’inizio della terapia.
• La terapia di mantenimento con antidepressivi riduce il
rischio di ricadute.
• Il trattamento deve essere continuato per almeno sei
mesi dopo la remissione, a dosaggi uguali a quelli usati
nella fase di acuzie clinica
La depressione nell'anziano
27. Psicoterapia
• Il tipo di psicoterapia maggiormente raccomandato è la
psicoterapia cognitivo-comportamentale.
• I familiari sono, in genere, un supporto molto importante per
il paziente depresso. I familiari possono aiutarlo ad aderire
al trattamento, a capirne le esigenze e le richieste; ma è
necessario aiutare i familiari stessi a gestire il loro disagio, le
loro frustrazioni spesso fonti di irritazione.
• Nel trattamento della depressione dell’anziano, la società ha
un ruolo prominente. E’ importante stimolare i contatti sociali
con altre persone.
• L’approccio psicoterapeutico deve essere somministrato in
aggiunta e non in sostituzione dell’intervento terapeutico.
La depressione nell'anziano
28. Il ruolo multidisciplinare
del team
• Valutazione
• Trattamento
• Ricovero e monitoraggio delle ricadute
• Prevenzione della depressione
La depressione nell'anziano