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RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS IES FERMÍN BOUZA BREY DEPARTAMENTO DE CIENCIAS NATURAIS Profesor: Adán Gonçalves García
1 . Risco, Catástrofe e Desastre ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.1. Factores que incrementan os riscos: a man do home. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2.  Análise e planificación dos riscos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2.  Análise e planificación dos riscos ,[object Object],[object Object],[object Object]
2.1. Planificación de riscos: a necesidade de empregar medidas. ,[object Object],[object Object],[object Object]
MAPAS DE RISCO-INUNDACIÓNS
MAPAS DE RISCO-SISMICIDADE
MAPAS DE RISCO-COLADAS VOLCÁNICAS
2.1. Planificación de riscos: a necesidade de empregar medidas. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. Risco volcánico
3.1. Factores de risco volcánico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3.2. Planificación do risco volcánico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3.3 Áreas de risco volcánico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3.3 Áreas de risco volcánico
4. Risco sísmico Os efectos dun terremoto dependen de varios factores: magnitude, profundidade do foco, construccións, zona afectada… A variedade nestes factores permítenos comprender porque en determinados países un terremoto causa graves danos (por exemplo en Haití) e noutros un terremoto semellante non ten un efecto tan devastador (por exemplo os sucesivos terremotos en Xapón). O Ciclo Sísmico Un terremoto é unha liberación brusca de enerxía (rebote elástico) debido as tensións acumuladas nun punto do interior terrestre chamado  hipocentro ,  o punto vertical a éste, localizable na superficie denomínase  epicentro . Hoxe sabemos que tras un terremoto hai unha caída na tensión elástica e que antes de producirse o seguinte é preciso unha nova acumulación de tensións, polo que os sismos prodúcense de maneira cíclica. No ciclo sísmico diferenciamos  catro fases : período de inactividade, pequenos terremotos, sacudidas anteriores e sismo principal con réplicas.
4. Risco sísmico Os lugares onde se acumulan tensións no interior terrestre son as zonas de bordo de placa e a fracturación e fallado do terreo que as acompaña, consecuencia dos movementos entre elas. Esta é a razón pola que hai unha relación directa entre os fenómenos volcánicos e os sismos, constituíndo as zonas activas da terra.
4. Risco sísmico Os aparellos utilizados para detectar a chegada das ondas sísmicas que xera un terremoto denomínanse  sismógrafos  e proporciónanos gráficas que reflicten a “forza” dun sísmo chamadas  sismogramas .
4. Risco sísmico.  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4. Risco sísmico.
4. Planificación do risco sísmico Para planificar o risco sísmico é preciso ter un rexistro dos sismos que se producen. Como xa sabemos este rexistro é posible grazas aos sismogramas que orixinan os sismógrafos. Estos aparellos instálanse en determinados puntos xeográficos (a disposición non é aleatoria, senón baseada nos coñecementos actuais e a experiencia) constituíndo as denominadas  estacións sísmicas  ou  observatorios sismolóxicos . Todas estas estacións constitúen a  rede sísmica  mundial que é esencial para planificar o risco sísmico. As medidas de predición e prevención elabóranse tendo en conta o tremor e os seus riscos derivados (afundimentos, avalanchas, rotura de encoros, inundacións, incendios, tsunamis…)
4. Planificación do risco sísmico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4. Planificación do risco sísmico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4. Planificación do risco sísmico
5. Tsunami: a grande onda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
5. Tsunami: a grande onda
6. Diapiros salinos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
7. Afundimentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
7. Afundimentos ,[object Object],[object Object],[object Object]
7. Afundimentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
7. Afundimentos Casas colgantes Cidade encantada Torcal de Antequera Sorbas
7. Afundimentos Sorbas Túnel dels Sumidors Túnel dels Sumidors Sorbas
8. Solos Expansivos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
8. Solos expansivos
9. Movementos de dunas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
9. Movementos de dunas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
9. Movementos de dunas
9. Movementos de dunas
10. Movementos de ladeira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
10. Movementos de ladeira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
10. Movementos de ladeira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
10. Movementos de ladeira ,[object Object],[object Object],[object Object]
10. Movementos de ladeira ,[object Object]
10. Movementos de ladeira Derrubamentos Fluxos
10. Movementos de ladeira Avalanchas Alude
11. Riscos climáticos e meteorolóxicos Son  moi variados: tormentas, treboadas, nevaradas, e furacáns. A maioría das catástrofes débense aos  ciclóns tropicais ,  inundacións ,  secas  e  incendios .
11.1. Ciclón, furacán e tifón ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
11.1. Ciclón, furacán e tifón ,[object Object],[object Object]
11.1. Ciclón, furacán e tifón ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
11.1. Ciclón, furacán e tifón ,[object Object]
11.1. Ciclón, furacán e tifón Tifón en China Onde furacáns?
11.1. Ciclón, furacán e tifón
11.2. Tornado Tornado:Trebón  moi violento caracterizado por unha nube xiratoria en forma de funil. Xérase durante as tormentas eléctricas cando o aire frío obriga ao aire quente a elevarse moi rápidamente.  O vento pode chegar aos 500 Qm/h
11.3. Gota fría Gota fría: son fortes choivas ocasionadas polo embolsamento de aire quente a certa altitude por bolsas de aire frío. Este último descende, por ser máis denso, obrigando ao quente e húmido a descender con él provocando o aumento de nubosidade e das precipitacións dun modo brusco e violento. Son moi habituais en España entre finais de verán e principios de outono.
11.4. Inundacións ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
11.4. Inundacións ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
11.4. Inundacións ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
11.4. Inundacións ,[object Object],[object Object],[object Object]
11.4. Inundacións
11.4.1. Inundacións- Cambio climático
11.5. Secas ,[object Object],[object Object]
11.6. Incendios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
11.6. Incendios
11.6. Incendios
ANEXO
12. O Risco Cósmico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
12. Risco Cósmico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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12. Risco Cósmico

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Riscos e catástrofes naturais

  • 1. RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS IES FERMÍN BOUZA BREY DEPARTAMENTO DE CIENCIAS NATURAIS Profesor: Adán Gonçalves García
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 10.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. 3.3 Áreas de risco volcánico
  • 16. 4. Risco sísmico Os efectos dun terremoto dependen de varios factores: magnitude, profundidade do foco, construccións, zona afectada… A variedade nestes factores permítenos comprender porque en determinados países un terremoto causa graves danos (por exemplo en Haití) e noutros un terremoto semellante non ten un efecto tan devastador (por exemplo os sucesivos terremotos en Xapón). O Ciclo Sísmico Un terremoto é unha liberación brusca de enerxía (rebote elástico) debido as tensións acumuladas nun punto do interior terrestre chamado hipocentro , o punto vertical a éste, localizable na superficie denomínase epicentro . Hoxe sabemos que tras un terremoto hai unha caída na tensión elástica e que antes de producirse o seguinte é preciso unha nova acumulación de tensións, polo que os sismos prodúcense de maneira cíclica. No ciclo sísmico diferenciamos catro fases : período de inactividade, pequenos terremotos, sacudidas anteriores e sismo principal con réplicas.
  • 17. 4. Risco sísmico Os lugares onde se acumulan tensións no interior terrestre son as zonas de bordo de placa e a fracturación e fallado do terreo que as acompaña, consecuencia dos movementos entre elas. Esta é a razón pola que hai unha relación directa entre os fenómenos volcánicos e os sismos, constituíndo as zonas activas da terra.
  • 18. 4. Risco sísmico Os aparellos utilizados para detectar a chegada das ondas sísmicas que xera un terremoto denomínanse sismógrafos e proporciónanos gráficas que reflicten a “forza” dun sísmo chamadas sismogramas .
  • 19.
  • 21. 4. Planificación do risco sísmico Para planificar o risco sísmico é preciso ter un rexistro dos sismos que se producen. Como xa sabemos este rexistro é posible grazas aos sismogramas que orixinan os sismógrafos. Estos aparellos instálanse en determinados puntos xeográficos (a disposición non é aleatoria, senón baseada nos coñecementos actuais e a experiencia) constituíndo as denominadas estacións sísmicas ou observatorios sismolóxicos . Todas estas estacións constitúen a rede sísmica mundial que é esencial para planificar o risco sísmico. As medidas de predición e prevención elabóranse tendo en conta o tremor e os seus riscos derivados (afundimentos, avalanchas, rotura de encoros, inundacións, incendios, tsunamis…)
  • 22.
  • 23.
  • 24. 4. Planificación do risco sísmico
  • 25.
  • 26. 5. Tsunami: a grande onda
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. 7. Afundimentos Casas colgantes Cidade encantada Torcal de Antequera Sorbas
  • 32. 7. Afundimentos Sorbas Túnel dels Sumidors Túnel dels Sumidors Sorbas
  • 33.
  • 35.
  • 36.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. 10. Movementos de ladeira Derrubamentos Fluxos
  • 45. 10. Movementos de ladeira Avalanchas Alude
  • 46. 11. Riscos climáticos e meteorolóxicos Son moi variados: tormentas, treboadas, nevaradas, e furacáns. A maioría das catástrofes débense aos ciclóns tropicais , inundacións , secas e incendios .
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. 11.1. Ciclón, furacán e tifón Tifón en China Onde furacáns?
  • 53. 11.2. Tornado Tornado:Trebón moi violento caracterizado por unha nube xiratoria en forma de funil. Xérase durante as tormentas eléctricas cando o aire frío obriga ao aire quente a elevarse moi rápidamente. O vento pode chegar aos 500 Qm/h
  • 54. 11.3. Gota fría Gota fría: son fortes choivas ocasionadas polo embolsamento de aire quente a certa altitude por bolsas de aire frío. Este último descende, por ser máis denso, obrigando ao quente e húmido a descender con él provocando o aumento de nubosidade e das precipitacións dun modo brusco e violento. Son moi habituais en España entre finais de verán e principios de outono.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 61.
  • 62.
  • 65. ANEXO
  • 66.
  • 67.