MPCOS is a famous Java card applet which developed by Gemalto company to provide a variety of administrative and payment commands; it is also compatible with EMV. In this presentation I've tried to explain all file and data structure details.
1) O documento apresenta tabelas e comandos SQL para criação de um banco de dados.
2) São listadas tabelas como CLIENTE, VENDEDOR e PEDIDO com suas respectivas colunas.
3) São explicados comandos como CREATE DATABASE, CREATE TABLE, DROP TABLE, SHOW DATABASES e INSERT entre outros.
O documento discute técnicas de sincronização entre processos e threads, incluindo regiões críticas, exclusão mútua, semáforos, monitores e o problema dos leitores e escritores. Aborda modelos de processos e threads, escalonamento, condições de corrida e como evitá-las através de mecanismos de sincronização.
AngularJS é um framework JavaScript open source para criar aplicações web dinâmicas. O documento fornece uma introdução completa ao AngularJS, cobrindo conceitos como MVC, SPA, data binding e diretivas. Ele também discute vantagens do desenvolvimento com AngularJS como experiência do usuário aprimorada e melhor desempenho.
O documento apresenta um resumo sobre JavaScript, abordando uma breve história da linguagem, tipos de dados, variáveis, operadores e manipulação de objetos HTML. É dividido em seções como introdução à linguagem, incorporação no HTML, tipos primitivos como string e number, e exercícios práticos para fixação dos conceitos.
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
O documento discute interrupções e DMA em sistemas computacionais. Aborda conceitos como exceções, interrupções, processamento de interrupções e como diferentes arquiteturas de processadores, como MIPS, Intel e controladores de interrupção lidam com eventos assíncronos.
Banco de Dados II Aula 03 - Modelagem de Dados (Modelo Lógico)Leinylson Fontinele
O documento descreve uma aula sobre modelagem de dados no modelo lógico de bancos de dados relacionais. Aborda conceitos como tabelas, atributos, tuplas, domínios, chaves primárias, chaves estrangeiras, chaves compostas e integridade referencial.
O documento discute técnicas de modelagem de requisitos, como casos de uso e histórias de usuário. Apresenta exemplos de como decompor requisitos de negócio em histórias menores e critérios de aceitação. Também discute problemas comuns em casos de uso, como falta de foco e rastreabilidade, e como histórias de usuário podem ser uma alternativa para documentar requisitos de forma mais objetiva.
1) O documento apresenta tabelas e comandos SQL para criação de um banco de dados.
2) São listadas tabelas como CLIENTE, VENDEDOR e PEDIDO com suas respectivas colunas.
3) São explicados comandos como CREATE DATABASE, CREATE TABLE, DROP TABLE, SHOW DATABASES e INSERT entre outros.
O documento discute técnicas de sincronização entre processos e threads, incluindo regiões críticas, exclusão mútua, semáforos, monitores e o problema dos leitores e escritores. Aborda modelos de processos e threads, escalonamento, condições de corrida e como evitá-las através de mecanismos de sincronização.
AngularJS é um framework JavaScript open source para criar aplicações web dinâmicas. O documento fornece uma introdução completa ao AngularJS, cobrindo conceitos como MVC, SPA, data binding e diretivas. Ele também discute vantagens do desenvolvimento com AngularJS como experiência do usuário aprimorada e melhor desempenho.
O documento apresenta um resumo sobre JavaScript, abordando uma breve história da linguagem, tipos de dados, variáveis, operadores e manipulação de objetos HTML. É dividido em seções como introdução à linguagem, incorporação no HTML, tipos primitivos como string e number, e exercícios práticos para fixação dos conceitos.
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
O documento discute interrupções e DMA em sistemas computacionais. Aborda conceitos como exceções, interrupções, processamento de interrupções e como diferentes arquiteturas de processadores, como MIPS, Intel e controladores de interrupção lidam com eventos assíncronos.
Banco de Dados II Aula 03 - Modelagem de Dados (Modelo Lógico)Leinylson Fontinele
O documento descreve uma aula sobre modelagem de dados no modelo lógico de bancos de dados relacionais. Aborda conceitos como tabelas, atributos, tuplas, domínios, chaves primárias, chaves estrangeiras, chaves compostas e integridade referencial.
O documento discute técnicas de modelagem de requisitos, como casos de uso e histórias de usuário. Apresenta exemplos de como decompor requisitos de negócio em histórias menores e critérios de aceitação. Também discute problemas comuns em casos de uso, como falta de foco e rastreabilidade, e como histórias de usuário podem ser uma alternativa para documentar requisitos de forma mais objetiva.
Lógica de Programação com Javascript - Aula #04Ramon Kayo
O documento discute o controle de fluxo e tomada de decisão em programação. Explica que as instruções "SE" e "SENÃO" permitem que os programas tomem decisões com base em condições, e descreve como estruturar blocos de instruções e múltiplas condições com "SE" e "SENÃO". Também cobre tópicos como indentação e exemplos de exercícios.
1) O documento discute incremento, decremento e operadores lógicos e de comparação em JavaScript, incluindo exemplos de seu uso.
2) Também apresenta estruturas de controle como if/else, switch, for e while para controlar o fluxo do programa, com exemplos de cada uma.
3) Por fim, fornece exercícios para praticar os conceitos apresentados, como validar senhas, ordenar números e calcular médias e somas usando as estruturas estudadas.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados à modelagem de banco de dados, incluindo:
1) Os diferentes níveis de modelos de dados - conceitual, lógico e físico;
2) O processo de projeto de banco de dados composto por quatro fases - levantamento de requisitos, projeto conceitual, projeto lógico e projeto físico;
3) O modelo entidade-relacionamento como forma de representar o modelo conceitual.
Lógica de Programação com Javascript - Aula #01Ramon Kayo
O documento discute os conceitos básicos de programação, entrada e saída. Explica que programas de computador são arquivos que realizam tarefas definidas por instruções lógicas chamadas algoritmos. Detalha que programas recebem dados de entrada e fornecem dados de saída, e que dados se tornam informações quando interpretados. Por fim, diferencia programas em batch, que executam tarefas de forma isolada, de programas online, que ficam disponíveis para interação contínua.
SCRUM básico e aplicação de metodologia ágilAmanda Armelin
O documento fornece uma introdução sobre SCRUM, uma metodologia ágil para gestão e desenvolvimento de projetos. Explica que SCRUM surgiu para lidar com mudanças constantes em projetos de software através de sprints curtos e iterativos. Detalha os papéis de Product Owner, Scrum Master e Scrum Team, assim como as cerimônias do SCRUM como planning, daily meetings e retrospectivas.
POO - Unidade 2 (parte 3) - Diagrama de Sequência (versão 1)Marcello Thiry
O documento discute programação orientada a objetos e diagramas de sequência. Ele explica como diagramas de sequência ilustram a interação entre objetos ao longo do tempo, mostrando a troca de mensagens e a implementação de operações. Ele também descreve elementos como mensagens síncronas e assíncronas, auto-mensagens, condições e laços.
1) O documento discute processos, threads e suas relações no sistema operacional. Processos podem ter vários threads executando simultaneamente compartilhando o mesmo espaço de memória.
2) É explicada a estrutura de um processo incluindo contexto de hardware, software e espaço de endereçamento. Processos podem estar em diferentes estados como executando, pronto ou espera.
3) Threads são partes de um processo que executam concorrentemente, proporcionando paralelismo dentro do mesmo processo. Isso traz vantagens de desempenho em compara
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SOSandu Postolachi
Este documento discute os mecanismos e segurança dos sistemas operativos. Ele explica como os sistemas operativos controlam os computadores e permitem a execução de programas. Também aborda três sistemas operativos populares (Windows, MacOS e Linux) e os tipos de vírus que circulam na Internet, com foco na segurança dos sistemas operativos.
O documento discute transações distribuídas, definindo-as como transações que envolvem mais de um servidor. Apresenta os tipos de transações distribuídas como planas e aninhadas e explica o papel do coordenador de transações distribuídas. Também aborda protocolos de efetivação atômica, em especial o protocolo de duas fases.
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - ApresentaçãoGleyciana Garrido
O documento descreve um sistema de locação de DVDs que tem como objetivo automatizar o processo de locação e devolução de DVDs para agilizar o atendimento ao cliente. Ele apresenta os requisitos funcionais do sistema, como cadastro de usuários e DVDs, locação, devolução e informações sobre estoque. Também inclui diagramas de casos de uso, classe e sequência.
O documento apresenta uma introdução sobre JavaScript, descrevendo-o como uma linguagem de programação utilizada para criar pequenos programas que realizam ações em páginas web. Em seguida, explica conceitos básicos como estrutura de scripts, uso de funções como document.write(), caixas de diálogo e conversão de variáveis. Por fim, aborda brevemente objetos, eventos e funções.
O documento descreve os componentes e estrutura básica de um diagrama de casos de uso. Ele explica que casos de uso representam as funcionalidades do sistema e atores representam os usuários. O documento também fornece exemplos de como documentar casos de uso e mostrar as associações entre casos de uso e atores.
Python é uma linguagem de programação de alto nível, interpretada e orientada a objetos. Ela tem sintaxe limpa, tipagem forte e dinâmica e é utilizada em diversas áreas como desenvolvimento web, ciência de dados, desktop e muito mais. Python roda em diversas plataformas como Linux, Windows, MacOS e é de código aberto.
O documento resume uma aula sobre levantamento de requisitos para engenharia de software. Apresenta técnicas como análise do problema, identificação de stakeholders, e casos de uso para entender as necessidades dos usuários e definir os requisitos do sistema.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Aborda conceitos como processos, threads, comunicação entre processos, estados de processos e implementação de processos e threads no kernel.
O documento descreve como aplicações Java podem se comunicar com bancos de dados relacionais usando a API JDBC. Ele explica os principais passos para configurar um driver JDBC, criar um banco de dados e tabelas, estabelecer conexões, executar comandos SQL e tratar resultados. Além disso, fornece exemplos de classes e métodos para implementar o acesso a dados.
PHP é uma linguagem de programação interpretada livre originalmente usada para desenvolvimento de aplicações web dinâmicas. PHP permite misturar códigos HTML, JavaScript e PHP em um mesmo arquivo e é executado no servidor para gerar páginas dinâmicas. Variáveis em PHP não precisam ser declaradas e podem ser de diferentes tipos como inteiro, texto e vetor/matriz.
Este documento apresenta uma introdução à linguagem JavaScript, cobrindo sua história, tipos, operações, strings, arrays, expressões, funções, objetos, strict mode, manipulação do DOM, eventos e o operador this. O documento também discute como rodar código JavaScript em sites e o futuro promissor de JavaScript.
FTP (File Transfer Protocol) is an application layer protocol for transferring files between a client and server over TCP. It uses separate connections for control information (on port 21 by default) and data transfer (on port 20 by default). Common FTP commands allow users to navigate directories, retrieve and store files. FTP supports different data representations like ASCII, EBCDIC and binary. It provides features like error control, access control and transmission modes like stream, block and compressed. Variants include FTPS (FTP over SSL/TLS), FTPES (FTP over explicit SSL/TLS) and TFTP (trivial file transfer without authentication over UDP).
Lógica de Programação com Javascript - Aula #04Ramon Kayo
O documento discute o controle de fluxo e tomada de decisão em programação. Explica que as instruções "SE" e "SENÃO" permitem que os programas tomem decisões com base em condições, e descreve como estruturar blocos de instruções e múltiplas condições com "SE" e "SENÃO". Também cobre tópicos como indentação e exemplos de exercícios.
1) O documento discute incremento, decremento e operadores lógicos e de comparação em JavaScript, incluindo exemplos de seu uso.
2) Também apresenta estruturas de controle como if/else, switch, for e while para controlar o fluxo do programa, com exemplos de cada uma.
3) Por fim, fornece exercícios para praticar os conceitos apresentados, como validar senhas, ordenar números e calcular médias e somas usando as estruturas estudadas.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados à modelagem de banco de dados, incluindo:
1) Os diferentes níveis de modelos de dados - conceitual, lógico e físico;
2) O processo de projeto de banco de dados composto por quatro fases - levantamento de requisitos, projeto conceitual, projeto lógico e projeto físico;
3) O modelo entidade-relacionamento como forma de representar o modelo conceitual.
Lógica de Programação com Javascript - Aula #01Ramon Kayo
O documento discute os conceitos básicos de programação, entrada e saída. Explica que programas de computador são arquivos que realizam tarefas definidas por instruções lógicas chamadas algoritmos. Detalha que programas recebem dados de entrada e fornecem dados de saída, e que dados se tornam informações quando interpretados. Por fim, diferencia programas em batch, que executam tarefas de forma isolada, de programas online, que ficam disponíveis para interação contínua.
SCRUM básico e aplicação de metodologia ágilAmanda Armelin
O documento fornece uma introdução sobre SCRUM, uma metodologia ágil para gestão e desenvolvimento de projetos. Explica que SCRUM surgiu para lidar com mudanças constantes em projetos de software através de sprints curtos e iterativos. Detalha os papéis de Product Owner, Scrum Master e Scrum Team, assim como as cerimônias do SCRUM como planning, daily meetings e retrospectivas.
POO - Unidade 2 (parte 3) - Diagrama de Sequência (versão 1)Marcello Thiry
O documento discute programação orientada a objetos e diagramas de sequência. Ele explica como diagramas de sequência ilustram a interação entre objetos ao longo do tempo, mostrando a troca de mensagens e a implementação de operações. Ele também descreve elementos como mensagens síncronas e assíncronas, auto-mensagens, condições e laços.
1) O documento discute processos, threads e suas relações no sistema operacional. Processos podem ter vários threads executando simultaneamente compartilhando o mesmo espaço de memória.
2) É explicada a estrutura de um processo incluindo contexto de hardware, software e espaço de endereçamento. Processos podem estar em diferentes estados como executando, pronto ou espera.
3) Threads são partes de um processo que executam concorrentemente, proporcionando paralelismo dentro do mesmo processo. Isso traz vantagens de desempenho em compara
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SOSandu Postolachi
Este documento discute os mecanismos e segurança dos sistemas operativos. Ele explica como os sistemas operativos controlam os computadores e permitem a execução de programas. Também aborda três sistemas operativos populares (Windows, MacOS e Linux) e os tipos de vírus que circulam na Internet, com foco na segurança dos sistemas operativos.
O documento discute transações distribuídas, definindo-as como transações que envolvem mais de um servidor. Apresenta os tipos de transações distribuídas como planas e aninhadas e explica o papel do coordenador de transações distribuídas. Também aborda protocolos de efetivação atômica, em especial o protocolo de duas fases.
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - ApresentaçãoGleyciana Garrido
O documento descreve um sistema de locação de DVDs que tem como objetivo automatizar o processo de locação e devolução de DVDs para agilizar o atendimento ao cliente. Ele apresenta os requisitos funcionais do sistema, como cadastro de usuários e DVDs, locação, devolução e informações sobre estoque. Também inclui diagramas de casos de uso, classe e sequência.
O documento apresenta uma introdução sobre JavaScript, descrevendo-o como uma linguagem de programação utilizada para criar pequenos programas que realizam ações em páginas web. Em seguida, explica conceitos básicos como estrutura de scripts, uso de funções como document.write(), caixas de diálogo e conversão de variáveis. Por fim, aborda brevemente objetos, eventos e funções.
O documento descreve os componentes e estrutura básica de um diagrama de casos de uso. Ele explica que casos de uso representam as funcionalidades do sistema e atores representam os usuários. O documento também fornece exemplos de como documentar casos de uso e mostrar as associações entre casos de uso e atores.
Python é uma linguagem de programação de alto nível, interpretada e orientada a objetos. Ela tem sintaxe limpa, tipagem forte e dinâmica e é utilizada em diversas áreas como desenvolvimento web, ciência de dados, desktop e muito mais. Python roda em diversas plataformas como Linux, Windows, MacOS e é de código aberto.
O documento resume uma aula sobre levantamento de requisitos para engenharia de software. Apresenta técnicas como análise do problema, identificação de stakeholders, e casos de uso para entender as necessidades dos usuários e definir os requisitos do sistema.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Aborda conceitos como processos, threads, comunicação entre processos, estados de processos e implementação de processos e threads no kernel.
O documento descreve como aplicações Java podem se comunicar com bancos de dados relacionais usando a API JDBC. Ele explica os principais passos para configurar um driver JDBC, criar um banco de dados e tabelas, estabelecer conexões, executar comandos SQL e tratar resultados. Além disso, fornece exemplos de classes e métodos para implementar o acesso a dados.
PHP é uma linguagem de programação interpretada livre originalmente usada para desenvolvimento de aplicações web dinâmicas. PHP permite misturar códigos HTML, JavaScript e PHP em um mesmo arquivo e é executado no servidor para gerar páginas dinâmicas. Variáveis em PHP não precisam ser declaradas e podem ser de diferentes tipos como inteiro, texto e vetor/matriz.
Este documento apresenta uma introdução à linguagem JavaScript, cobrindo sua história, tipos, operações, strings, arrays, expressões, funções, objetos, strict mode, manipulação do DOM, eventos e o operador this. O documento também discute como rodar código JavaScript em sites e o futuro promissor de JavaScript.
FTP (File Transfer Protocol) is an application layer protocol for transferring files between a client and server over TCP. It uses separate connections for control information (on port 21 by default) and data transfer (on port 20 by default). Common FTP commands allow users to navigate directories, retrieve and store files. FTP supports different data representations like ASCII, EBCDIC and binary. It provides features like error control, access control and transmission modes like stream, block and compressed. Variants include FTPS (FTP over SSL/TLS), FTPES (FTP over explicit SSL/TLS) and TFTP (trivial file transfer without authentication over UDP).
FTP is a standard protocol for transferring files over the Internet. It establishes two connections between hosts - one for data transfer and the other for control information like commands. FTP uses ports 21 for control and 20 for data. It supports different transmission modes like stream, block, and compressed. It allows clients to authenticate, specify file formats, and access files anonymously in some cases.
File Transfer Protocol (FTP) allows copying files between two hosts over TCP/IP. It establishes two connections - one for control information like commands and responses, and one for transferring files. FTP solves problems like different file naming conventions or data representations between systems. It uses ports 21 for control and 20 for data, and defines attributes like file type, data structure, and transmission mode to handle heterogeneous systems.
The document discusses Telnet and FTP. It provides an overview of how Telnet works by establishing connections between local and remote terminals using the Network Virtual Terminal (NVT) character set. It describes Telnet modes of operation, option negotiation, and controlling remote servers. The document also defines FTP, describing how it transfers files between clients and servers using two TCP ports. It explains FTP commands, structures, modes and terminology.
[SCRIPT INCLUDED]
To be viewed in Microsoft power point.
This PPT describes the Difference between the TCP and UDP layer in the Transport layer of the OSI Model
Ideal for a team of 4 people.
Please edit the first page as per number of team members and their names.
The script includes when to click what to speak and whcih person will speak what.Please edit the team member names as required.
You can find link for script below.
LINK:
https://docs.google.com/document/d/1m2Ef8p9VNQCh4MLKvfb4sWINMdQPi4PEnpcq-KbY600/edit?usp=sharing
application layer protocol for iot.pptxaravind Guru
The document discusses various application layer protocols in the OSI model. It begins with an overview of the OSI model and encapsulation process. It then discusses considerations for application protocol design. The main part of the document describes six important application layer protocols: HTTP for web browsing, DNS for domain name resolution, FTP for file transfer, Telnet for remote terminal access, DHCP for dynamic IP address allocation, and SMTP for email. It concludes with a summary of these protocols and references for further information.
This document provides an overview of Flash Media Server, including what it is, its versions and types, how to configure applications and streams, and how to install and set up the server. It discusses topics like RTMP, shared objects, NetStream connections, and database integration. Code examples are provided for connecting to the server and playing streams.
FTP is a protocol for transferring files between a client and server on a network. It defines a client (user) and server model with separate control and data connections to transfer files reliably and efficiently while shielding users from variations in file storage. The control connection uses commands to manage the session and transfer parameters while the data connection handles the actual transfer of files in one of several modes.
The document discusses several key application layer protocols:
1. HTTP is used to transfer web pages over the internet using requests and responses between clients and servers. It operates over TCP port 80.
2. DNS is used to translate between hostnames and IP addresses in a hierarchical system of top-level and subdomain names. It allows humans to use easy-to-remember names.
3. FTP establishes two TCP connections to transfer files between a client and server, using different ports for control commands and the file data. It allows downloading and uploading of files.
The document discusses several key application layer protocols:
1. HTTP is used to transfer web pages over the internet using requests and responses between clients and servers. It operates over TCP port 80.
2. DNS is used to translate between hostnames and IP addresses in a hierarchical system of top-level and subdomain names. DNS servers handle requests to map names to addresses.
3. FTP uses two TCP connections to transfer files between clients and servers - one for commands and one for the actual data transfer. Clients can download or upload files from/to servers.
This document discusses various application layer protocols. It begins with an agenda that lists OSI models, encapsulation processes, application protocol design, and specific protocols including HTTP, DNS, FTP, Telnet, DHCP, and SMTP. For each protocol, it provides details on how the protocol functions, message formats, and roles of clients and servers. The document is intended to describe key application layer protocols and their basic operations.
Tendermint is a blockchain consensus engine that allows applications to achieve Byzantine fault tolerance. It consists of the Tendermint Core consensus engine and the ABCI interface. The Tendermint Core ensures transactions are recorded in the same order on all machines, while ABCI allows processing transactions built with any programming language. Validators commit new blocks to the blockchain by participating in the consensus protocol and broadcasting signed votes. The document provides examples of how to use Tendermint, such as running a key-value store app or benchmarking performance.
The document discusses the Copy File (COP) and File Fill (FLL) instructions in Allen-Bradley PLCs and SLC500 controllers. The COP instruction copies data from a source location to a destination location, specifying the source, destination, and length. The FLL instruction fills a destination location with a source value, also specifying the source, destination, and length. Both instructions can copy/fill arrays and structures like timers but require care when filling status-containing structures. An example application uses COP and FLL to copy and configure a thermocouple module's input/output channels.
This document discusses the topics of computer/digital forensics including hard drive imaging, volume and file system analysis, tools, and case studies. It describes the acquisition of digital evidence from devices, analyzing the evidence while maintaining integrity, and preparing the evidence for trial. The key aspects covered are hard disk imaging standards, volume layout and partitioning, file system analysis formats like FAT, NTFS, EXT2/3, and UFS, as well as forensic analysis techniques and layers.
This document analyzes and compares the performance of different inter-process communication (IPC) mechanisms in Unix-based operating systems, including pipes, message queues, and shared memory. Programs were written to transfer data between processes using each IPC mechanism. Pipes transferred around 95 MB/s, message queues transferred 120 MB/s, and shared memory, being the fastest, transferred around 4 GB/s. Therefore, the analysis showed that shared memory provides the best performance for inter-process communication compared to pipes and message queues.
The document discusses the NTFS file system used in Windows. It describes how NTFS stores file and folder information in records called MFT entries. Each MFT entry contains metadata attributes that describe the file's name, size, location and other properties. For small files, the data is stored directly in the MFT entry, while larger files have their data stored elsewhere on disk with the MFT entry providing pointers to the data locations. The document also covers alternate data streams, compression, encryption with EFS and how files are deleted in NTFS.
The document provides information about File Transfer Protocol (FTP). It discusses that FTP is a standard network protocol used to transfer files between clients and servers. FTP uses separate control and data connections, with the control connection managing commands and the data connection transferring files. The document outlines the FTP model, including the protocol interpreter and data transfer process on both the client and server sides. It also discusses FTP commands, connections types, clients, advantages and disadvantages.
CISCO - CCNA 200-120
These notes will be the basis for more detailed revision.
These "CCNA 200-120" Revision Notes consist of concise summaries or outlines of topics covered, lists of essential information needed.
The Rising Future of CPaaS in the Middle East 2024Yara Milbes
Explore "The Rising Future of CPaaS in the Middle East in 2024" with this comprehensive PPT presentation. Discover how Communication Platforms as a Service (CPaaS) is transforming communication across various sectors in the Middle East.
Alluxio Webinar | 10x Faster Trino Queries on Your Data PlatformAlluxio, Inc.
Alluxio Webinar
June. 18, 2024
For more Alluxio Events: https://www.alluxio.io/events/
Speaker:
- Jianjian Xie (Staff Software Engineer, Alluxio)
As Trino users increasingly rely on cloud object storage for retrieving data, speed and cloud cost have become major challenges. The separation of compute and storage creates latency challenges when querying datasets; scanning data between storage and compute tiers becomes I/O bound. On the other hand, cloud API costs related to GET/LIST operations and cross-region data transfer add up quickly.
The newly introduced Trino file system cache by Alluxio aims to overcome the above challenges. In this session, Jianjian will dive into Trino data caching strategies, the latest test results, and discuss the multi-level caching architecture. This architecture makes Trino 10x faster for data lakes of any scale, from GB to EB.
What you will learn:
- Challenges relating to the speed and costs of running Trino in the cloud
- The new Trino file system cache feature overview, including the latest development status and test results
- A multi-level cache framework for maximized speed, including Trino file system cache and Alluxio distributed cache
- Real-world cases, including a large online payment firm and a top ridesharing company
- The future roadmap of Trino file system cache and Trino-Alluxio integration
What to do when you have a perfect model for your software but you are constrained by an imperfect business model?
This talk explores the challenges of bringing modelling rigour to the business and strategy levels, and talking to your non-technical counterparts in the process.
The Comprehensive Guide to Validating Audio-Visual Performances.pdfkalichargn70th171
Ensuring the optimal performance of your audio-visual (AV) equipment is crucial for delivering exceptional experiences. AV performance validation is a critical process that verifies the quality and functionality of your AV setup. Whether you're a content creator, a business conducting webinars, or a homeowner creating a home theater, validating your AV performance is essential.
How GenAI Can Improve Supplier Performance Management.pdfZycus
Data Collection and Analysis with GenAI enables organizations to gather, analyze, and visualize vast amounts of supplier data, identifying key performance indicators and trends. Predictive analytics forecast future supplier performance, mitigating risks and seizing opportunities. Supplier segmentation allows for tailored management strategies, optimizing resource allocation. Automated scorecards and reporting provide real-time insights, enhancing transparency and tracking progress. Collaboration is fostered through GenAI-powered platforms, driving continuous improvement. NLP analyzes unstructured feedback, uncovering deeper insights into supplier relationships. Simulation and scenario planning tools anticipate supply chain disruptions, supporting informed decision-making. Integration with existing systems enhances data accuracy and consistency. McKinsey estimates GenAI could deliver $2.6 trillion to $4.4 trillion in economic benefits annually across industries, revolutionizing procurement processes and delivering significant ROI.
Streamlining End-to-End Testing Automation with Azure DevOps Build & Release Pipelines
Automating end-to-end (e2e) test for Android and iOS native apps, and web apps, within Azure build and release pipelines, poses several challenges. This session dives into the key challenges and the repeatable solutions implemented across multiple teams at a leading Indian telecom disruptor, renowned for its affordable 4G/5G services, digital platforms, and broadband connectivity.
Challenge #1. Ensuring Test Environment Consistency: Establishing a standardized test execution environment across hundreds of Azure DevOps agents is crucial for achieving dependable testing results. This uniformity must seamlessly span from Build pipelines to various stages of the Release pipeline.
Challenge #2. Coordinated Test Execution Across Environments: Executing distinct subsets of tests using the same automation framework across diverse environments, such as the build pipeline and specific stages of the Release Pipeline, demands flexible and cohesive approaches.
Challenge #3. Testing on Linux-based Azure DevOps Agents: Conducting tests, particularly for web and native apps, on Azure DevOps Linux agents lacking browser or device connectivity presents specific challenges in attaining thorough testing coverage.
This session delves into how these challenges were addressed through:
1. Automate the setup of essential dependencies to ensure a consistent testing environment.
2. Create standardized templates for executing API tests, API workflow tests, and end-to-end tests in the Build pipeline, streamlining the testing process.
3. Implement task groups in Release pipeline stages to facilitate the execution of tests, ensuring consistency and efficiency across deployment phases.
4. Deploy browsers within Docker containers for web application testing, enhancing portability and scalability of testing environments.
5. Leverage diverse device farms dedicated to Android, iOS, and browser testing to cover a wide range of platforms and devices.
6. Integrate AI technology, such as Applitools Visual AI and Ultrafast Grid, to automate test execution and validation, improving accuracy and efficiency.
7. Utilize AI/ML-powered central test automation reporting server through platforms like reportportal.io, providing consolidated and real-time insights into test performance and issues.
These solutions not only facilitate comprehensive testing across platforms but also promote the principles of shift-left testing, enabling early feedback, implementing quality gates, and ensuring repeatability. By adopting these techniques, teams can effectively automate and execute tests, accelerating software delivery while upholding high-quality standards across Android, iOS, and web applications.
Unlock the Secrets to Effortless Video Creation with Invideo: Your Ultimate G...The Third Creative Media
"Navigating Invideo: A Comprehensive Guide" is an essential resource for anyone looking to master Invideo, an AI-powered video creation tool. This guide provides step-by-step instructions, helpful tips, and comparisons with other AI video creators. Whether you're a beginner or an experienced video editor, you'll find valuable insights to enhance your video projects and bring your creative ideas to life.
What is Continuous Testing in DevOps - A Definitive Guide.pdfkalichargn70th171
Once an overlooked aspect, continuous testing has become indispensable for enterprises striving to accelerate application delivery and reduce business impacts. According to a Statista report, 31.3% of global enterprises have embraced continuous integration and deployment within their DevOps, signaling a pervasive trend toward hastening release cycles.
Nashik's top web development company, Upturn India Technologies, crafts innovative digital solutions for your success. Partner with us and achieve your goals
Ensuring Efficiency and Speed with Practical Solutions for Clinical OperationsOnePlan Solutions
Clinical operations professionals encounter unique challenges. Balancing regulatory requirements, tight timelines, and the need for cross-functional collaboration can create significant internal pressures. Our upcoming webinar will introduce key strategies and tools to streamline and enhance clinical development processes, helping you overcome these challenges.
Boost Your Savings with These Money Management AppsJhone kinadey
A money management app can transform your financial life by tracking expenses, creating budgets, and setting financial goals. These apps offer features like real-time expense tracking, bill reminders, and personalized insights to help you save and manage money effectively. With a user-friendly interface, they simplify financial planning, making it easier to stay on top of your finances and achieve long-term financial stability.
In this infographic, we have explored cost-effective strategies for iOS app development, focusing on building high-quality apps within a budget. Key points covered include prioritizing essential features, leveraging existing tools and libraries, adopting cross-platform development approaches, optimizing for a Minimum Viable Product (MVP), and integrating with cloud services and third-party APIs. By implementing these strategies, businesses and developers can create functional and engaging iOS apps while minimizing development costs and time-to-market.
Superpower Your Apache Kafka Applications Development with Complementary Open...Paul Brebner
Kafka Summit talk (Bangalore, India, May 2, 2024, https://events.bizzabo.com/573863/agenda/session/1300469 )
Many Apache Kafka use cases take advantage of Kafka’s ability to integrate multiple heterogeneous systems for stream processing and real-time machine learning scenarios. But Kafka also exists in a rich ecosystem of related but complementary stream processing technologies and tools, particularly from the open-source community. In this talk, we’ll take you on a tour of a selection of complementary tools that can make Kafka even more powerful. We’ll focus on tools for stream processing and querying, streaming machine learning, stream visibility and observation, stream meta-data, stream visualisation, stream development including testing and the use of Generative AI and LLMs, and stream performance and scalability. By the end you will have a good idea of the types of Kafka “superhero” tools that exist, which are my favourites (and what superpowers they have), and how they combine to save your Kafka applications development universe from swamploads of data stagnation monsters!
11. MASTER FILE
Root of the MPCOS File Structure = Root Directory in MS DOS
Only One Per Card
Storing Up to 63 Dedicated Files and Elementary Files
Unique Identifier = 3F00 h
12. DEDICATED FILES
Directory in MS DOS
Storing Up to 63 Elementary Files
Nested DFs Are Not Supported
13-byte File Descriptor and A File Body
File Descriptor = Information Needed by MPCOS to Manage the File
File Body = DF’s Name
14. IDENTIFIER (FID)
Length = 2 Bytes
Allocated When the File Is Created
Short File Identifier (SFI) = 5 Least Significant Bits of FID
Designating a File From Within a File Operation Command
16. FILE OPTION BYTE (OPT)
Length = 1 Byte
Bit Value Option
1 Reserved for Future (RFU)
2 1 Cancel Debit Command Disabled
0 Cancel Debit Command Enabled
3 1 Current Balance Can Be Used To Compute Sign Certificates
0 Current Balance Can Never Be Used To Compute Sign Certificates
4-7 Reserved for Future (RFU)
8 1 Select Purse & Key and Select File Key Commands Require External Authentication
0 Select Purse & Key and Select File Key commands Do Not Need An External Authentication
17. BODY SIZE
Length = 2 Bytes
Specifies the Size of the File Body
Usually Contains the DF Name, Up to 16 Bytes
18. ACCESS CONDITION GROUP 1, 2
Length = 2 Bytes
Define the Access Conditions Assigned to the DF
19. CHECKSUM
Length = 1 Byte
Computed by the OS When the File Is Created
To Control the Integrity of the Descriptor In Case of Memory Failure
20. FILE BODY
Stores An Optional Name in DFs
Name Length = Up to 16 Bytes
Can Be Used By Select File Command to Select a DF
DF Do Not Have A Structure
21. SELECTION BY PARTIAL NAME
MPCOS Allows DF To Be Selected By Partial Name
Example_EP = Example
The DF That Was Created First Will Be Selected
22. ELEMENTARY FILE
Main Component of the MPCOS File Structure
Contain System and Application Data
13-byte File Descriptor and A File Body
File Descriptor = Information Needed by MPCOS to Manage the File
File Body = Data
24. IDENTIFIER (FID)
Length = 2 Bytes
Allocated When the File Is Created
Short File Identifier (SFI) = 5 Least Significant Bits of FID
Designating a File From Within a File Operation Command
25. FILE DESCRIPTOR BYTE (FDB)
Length = 1 Byte
Information About The EF Type and Structure
27. FILE DESCRIPTOR BYTE (FDB)
When Creating An EF, The OS Does Not Check The Contents Of The FDB, So
More Than One of Each Type of File Can Be Created
If More Than One of Unique EFs Like Secret Code and IADF IS Created, Only
The First One Is Recognized
28. RECLGT
Length = 1 Byte
Contains The Record Length For Linear Fixed and Cyclic Files With A Fixed
Record Length
No Value For Other File Types
29. BODY SIZE
Length = 2 Bytes
Specifies the Size of the File Body
EF File Body Contains The Data
30. ACCESS CONDITION GROUP 1, 2, 3
Length = 2 Bytes
Define the Access Conditions Assigned to the EF
31. CHECKSUM
Length = 1 Byte
Computed by the OS When the File Is Created
To Control the Integrity of the Descriptor In Case of Memory Failure
33. TYPE OF EFS
Purse Files
Enhanced Purse Files
Key Files
Transaction Manager Files
Secret Code Files
Internal Application Data Files (IADF)
34. PURSE FILES
FDB: 0001 1001 b or 19 h
Contain One Purse Only
Each DF Can Hold Up To 32 Purse Files
Must Be Among The First 32 Files Created In A Dedicated File
37. CREDIT KEY FILE
Length = 5 Bytes
Specifies The Short File Identifier Of The File
Holding The Purse Credit Key
38. MAXIMUM FREE DEBIT
Length = 3 Bytes
The Maximum Value That Can Be Debited From The Purse When The Debit Access
Condition Has Not Been Fulfilled
If This Value Is Set To 0 h, The Debit Access Condition Must Be Fulfilled For All Debits
39. DBT
Length = 1 Nibble
Access Condition For Debit
0000 Not Protected By Secret Code
0xxx Protection By Secret Code xxx
1xxx Debiting Not Allowed
40. RDB
Length = 1 Nibble
Access Condition To Read The Purse Balance
0000 Not Protected By Secret Code
0xxx Protection By Secret Code xxx
1xxx Debiting Not Allowed
42. BACKUP BALANCE
Length = 3 Bytes
The Previous Balance Value Of The Purse
Before The Last Transaction Was Carried Out
MPCOS Can Use This Value To Restore The Purse Balance After Any Incorrect Purse
Updates
43. TERMINAL TRANSACTION COUNTER (TTC)
Length = 2 Bytes
Contains The TTC’s Two Most Significant Bytes While The Debit Operation Is Being
Processed
Used To Identify Which Terminal Performed The Last Debit Operation
Checked By MPCOS Before Any Cancel Debit Command Operation
44. ENHANCED PURSE FILES
FDB: 0001 1001 b or 19 h
Enhanced Purses Include An Extra Word At The Offset 5 Position
Extra Word Can Be Used To Protect The Credit Operation With a Secret Code
Specify The Hierarchical Level Of The Access Conditions For The Read
Balance, Debit and Credit
45. EXTRA WORLD FORMAT IN ENHANCED PURSE
The First Three Bytes Are Reserved For The Future
46. L
Length = 1 Bit
Defines The Hierarchical Level Of The EF Secret Code Files For The Read Balance,
Debit and Credit Access Condition
0 Global, The Secret Codes Are Contained In The EF Secret Code Of The Master File
1 Local, The Secret Codes Are Contained In The EF Secret Code Of The Currently Selected Dedicate
File
47. CREDIT ACCESS CONDITION
0000 b No Secret Code Protection For Credit Operations
0xxx b Credit Operations Are Protected By Secret Code Number xxx
1xxx b This Purse Cannot Be Credited
48. KEY FILES
FDB: 0010 1001 b or 29 h
Consists Of 12 Bytes
Header = First Four Bytes
The Next Eight Bytes Contain Its Confidential Value
53. K8 TO K1
Length = 1 Byte
Each Secret Key = Over 8 Bytes
A Key File Contains Up to 8 Keys
54. KEY FILES
Storing The Cryptographic Keys Used In All MPCOS Cryptographic Functions
The Master File An Each Dedicated File Can Store One Or More Key Files
Each Key File Can Store Up To Four 3DES_16 Keys
56. KEY TYPES
Keys
Administration Keys Used For The Computation of Temporary Administration Keys And Secure Messaging
Payment Keys Used For The Payment Commands Such As Transaction Certificate Generation And
The Computation Of Temporary Certification Keys
Log Keys
(Multi-purpose Keys)
Used For Initiate A Payment Session But Not An Administration Session
Signature Keys Dedicated To The Computation Of Signatures
Authentication Keys Used For Authentication Commands
58. TRANSACTION MANAGER FILES
FDB: 0001 0001 b or 11 h
Each Dedicated File Holding Purse Files Must Also Hold A Transaction Manager File In
Order To Recognize Payment Commands
A Transparent EF And Eight Bytes In Length
MF And Each DF Can Hold Only One Transaction Manager File
The Access Condition For Updating And Writing To Transaction Manager Files Must
Be Locked
60. CURRENT CARD TRANSACTION COUNTER (CURRENT CTC)
A Three Byte Counter That Is Incremented Every Time A Payment
Transaction Session Is Established
Used As A Variable Element For Payment-Oriented Cryptographic Processing
61. BACKUP CARD TRANSACTION COUNTER (BACKUP CTC)
Stores The Value Of The Card Transaction Counter
That Was Current Before The Last Transaction Was Executed
63. SECRET CODE FILES
FDB: 0010 0001 b or 21 h
Transparent EF
MF And Each DF Can Sore Up To One EF Secret Code
Only The First Secret Code File Created In The DF or MF Can Be Interpreted
Each Secret Code File Can Store Up To Eight Secret Codes
Secret Codes Are Stored On 8 Bytes
65. SYST
Length = 4 Bits
The System Nibble Defines How The Secret Code Is To Be Entered
66. MAXIMUM PRESENTATION NUMBER (MPN)
Length = 3 Bits
Defines The Maximum Presentation Number On Nibble
Specifies The Number Of Times That The Secret Code Can Be Incorrectly Entered
Consecutively Before MPCOS Locks It
From 2 to 8
67. RATIFICATION SECRET CODE (RSC)
Length = 8 Bits
Must Be Initialized With The Value FF h When Creating The Secret Code
The Counter Record The Number Of Consecutive Times That The Secret Code Has
Been Presented Incorrectly And Decrements The Counter By One
Counter Value = MPN Value Card Locks The Secret Code
Secret Code Is Correctly Entered The Card Sets This Value To FF h
68. UNBLOCKING CODE REFERENCE (UCR)
Length = 4 Bits
Used For Unblocking The Secret Code On Three Least Significant Bits
69. UNBLOCKING CODE REFERENCE (UCR)
L = Define The Hierarchical Level Of The Secret Code EF Containing
The UCR, 0: MF Level, 1: Local Level
Secret Code Number (SCN) = Defines The Secret Code Sequential Number In
The Relevant Secret Code EF
70. SECRET CODE
Length = 4 Bytes
Extracts From The Least Significant Nibble Of Each Character Of Eight-Byte Secret Code
71. INTERNAL APPLICATION DATA FILE (IADF)
FDB: 0000 1001 b or 09 h
Transparent EF
Interpreted By The MPCOS Applet In Order To Return Information After The Selection Of A DF
Allows The Implementation Of The File Control Information (FCI) To Be Returned After The Selection of A DF
Any Number Of IADFs Can Be Created In A DF, But Only The First One Can Be Interpreted By OS
73. BLOCK SIZE OF BLOCK 1 (BS1)
Length = 1 Byte
Defines The Block Size Of Block 1
If Size = 0 h No FCI Will Be Returned By The Card
74. BLOCK 1
Codes The Answer To Select FCI
Directly Interpreted By The MPCOS Applet To Build The Response Message When Selecting The DF
75. BLOCK 1
TLg Total Length Of The Response In Bytes
Tn, Ln, Vn Represent a proprietary TLV Format And Are Interpreted By The MPCOS Applet
Tn Represent A Proprietary Tag.
76. TAG VALUE
Tn = 55 h (Direct Addressing) :
Vn Holds The Data To Be Sent And Ln Holds Its Length
Tn = AA h (Logical Addressing) :
Vn Holds Logical Information Used By The Card To Access The Data And Ln
Holds Data Length
77. TAG VALUE
T Type (0: EF, 1: DF)
L Level (0: Global, 1: Local)
Short ID Short File Identifier (SFI) Of The File
Offset / Rec.nb. The Most Significant Bytes Of The Offset In The Case Of A Transparent File
Rec.nb. In The Case Of A Structured File
Offset Offset in Bytes :
•Logical Addressing In A DF Data Forms Part Of The DF Name
•Logical Addressing And When Addressing An EF The Read Access Conditions Should Be Unrestricted
•The Sum L1+L2+…+Ln Must Be Equal To TLg
78. BLOCK SIZE OF BLOCK 2 (BS2)
Length = 1 Byte
Defines The Block Size Of Block 2
79. BLOCK 2
Has No Administrative Meaning And May Be Used
For Applicative Purpose
80. DIRECTORY FILE
Directory EF Is A Record EF Listing DDFs And Application
Definitions Files Contained Within The Directory
Must Be Accessible By The Read Record Command
81. APPLICATION ELEMENTARY FILE
Application EF Is An Record EF That Contains The Data Element
And TLV Format Used By The Application In Its Processing
Must Be Accessible By The Read Record Command
83. TRANSPARENT FILE
FDB: 0000 0001 b or 01 h
Unstructured Sequence Of Bytes That Can Be Accessed By Specifying An Offset Relative To The Start Of EF
Offset Size = 4 Bytes
First Byte Relative Address 00 h
86. LINEAR FIXED FILE
FDB: 0000 0010 b or 02 h – No Further Information
Or FDB : 0000 0011 b or 03 h – Simple TLV (Tag, Length, Value)
Consist Of Sequence Of Individually Identifiable Records Of The Same Size
The Size Is Determined During The File Creation And Is Stored In The File Descriptor
87. LINEAR FIXED FILE
Records Are Referenced #1, #2, #3
Updating A Record Does Not Modify The Record Number
The Record Number Assigned To A Linear Fixed File Cannot Be Higher That 255
89. LINEAR VARIABLE FILE
FDB: 0000 0100 b or 04 h – No Further Information
Or FDB : 0000 0101 b or 05 h – Simple TLV (Tag, Length, Value)
90. LINEAR VARIABLE FILE
The Record Selection Is The Same As For Linear Files With Records Of Fixed Size
The Is Handled By The Interface As A Sequence Of Independent
Record