The document describes a classification system for thoracolumbar spine fractures. It classifies fractures based on three parameters: 1) the morphology of the fracture, 2) any neurological injury, and 3) clinical modifiers. Morphologically, fractures are classified as Type A, B, or C based on the mode of failure of the spinal column. Type A involves compression injuries, Type B involves failure of the posterior or anterior tension bands, and Type C involves failure of all elements leading to dislocation. Each type has subcategories to further describe the fracture pattern and injury.
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
Este documento resume as principais informações sobre a patela e o tratamento cirúrgico da instabilidade patelofemoral. Apresenta a anatomia da patela, fatores de risco para instabilidade, exames complementares, opções de tratamento conservador e cirúrgico, com foco na reconstrução do ligamento patelofemoral medial.
O documento discute fraturas pélvicas, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação, e tratamento. As fraturas pélvicas geralmente ocorrem em acidentes de veículos motorizados e afetam mais homens com menos de 35 anos. O anel pélvico é formado por ossos e ligamentos que conferem estabilidade. O tratamento depende da classificação e varia de imobilização para fraturas estáveis a fixação externa ou interna para fraturas instáveis
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
Este documento resume as principais informações sobre a patela e o tratamento cirúrgico da instabilidade patelofemoral. Apresenta a anatomia da patela, fatores de risco para instabilidade, exames complementares, opções de tratamento conservador e cirúrgico, com foco na reconstrução do ligamento patelofemoral medial.
O documento discute fraturas pélvicas, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação, e tratamento. As fraturas pélvicas geralmente ocorrem em acidentes de veículos motorizados e afetam mais homens com menos de 35 anos. O anel pélvico é formado por ossos e ligamentos que conferem estabilidade. O tratamento depende da classificação e varia de imobilização para fraturas estáveis a fixação externa ou interna para fraturas instáveis
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
O documento discute o tratamento de fraturas da coluna toracolombar (TL) do tipo A3 resultantes de explosões. Apresenta as características de imagens de raio-x e tomografia computadorizada deste tipo de fratura e fatores que determinam a conduta terapêutica como estado neurológico e lesões associadas. Discute abordagens cirúrgicas anteriores e posteriores e a fixação da vértebra fraturada, concluindo que não há evidências que contra-indiquem esta última.
Este documento discute a anatomia e lesões da coluna cervical. Apresenta imagens radiográficas normais e anormais da região cervical, incluindo fraturas da vértebra C2 e processo odontóide. Também discute siringomielia, uma condição neurológica rara causada por uma cavidade na medula espinhal.
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento discute a anatomia e desenvolvimento ósseo do cotovelo, com foco em lesões traumáticas. Ele descreve a anatomia do cotovelo, ângulo de condução ideal, e os principais centros de ossificação e suas idades de aparecimento em crianças.
O documento discute a doença de Kienböck, uma osteonecrose do osso semilunar do punho. Apresenta as características da doença, incluindo que é mais comum em homens entre 20-40 anos e que envolve isquemia, esclerose e fragmentação óssea. Também discute possíveis causas como microtraumas repetidos e alterações anatômicas, além de exames, gradação e opções de tratamento como imobilização, osteotomias e fusões ósseas.
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRobson Rocha
O documento apresenta as principais incidências radiográficas do punho, incluindo incidências de rotina como AP, perfil e oblíquas, e incidências específicas sob estresse. Detalha a anatomia do punho, patologias demonstradas e fatores técnicos para cada incidência. Inclui também incidências para avaliação pós-operatória e de estruturas específicas como o osso escafóide.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Wendesor Oliveira
Anatomia radiográfica do ombro, material de apoio para profissionais e estudantes em radiologia, material discursivo e didático, que busca levar diferentes formas de repassar conhecimento.
Este documento descreve as principais incidências radiográficas utilizadas no estudo do ombro, incluindo AP, AP verdadeiro, AP com rotação interna e externa, perfil de Neer e axilar. Ele também lista as incidências recomendadas para o estudo de ombros dolorosos, traumas e calcificações.
1. O documento discute termos e conceitos fundamentais de radiologia, incluindo posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de imagens radiográficas.
2. É essencial que técnicos de radiologia compreendam a terminologia utilizada para garantir posicionamentos corretos e imagens de alta qualidade.
3. Um posicionamento preciso é fundamental para colocar a área de interesse dentro das bordas de colimação e evitar a exposição desnecessária de outras partes do corpo.
Este documento fornece instruções de posicionamento e incidências para exames de radiografia da articulação temporomandibular (ATM) e da mandíbula, incluindo métodos de Schüller e Law para ATM, Townes para ATM e mandíbula, panorâmica de mandíbula, perfil e incidências oblíquas e anteroposterior para mandíbula.
Avaliação Radiologica do Quadril DolorosoKleber Rangel
O documento descreve incidências radiográficas do quadril utilizadas para diagnosticar a Síndrome do Impacto Femoro-Acetabular. As principais incidências descritas são: Lequesne, Ducroquet, Dunn e Cross Table, que permitem avaliar deformidades anatômicas e impactos na articulação do quadril.
[Inforad] apostila de concurso para radiologia vol. 3 55 questões específic...Cristina Kari
1. O documento é uma apostila de concurso para radiologia contendo 55 questões específicas da banca ACAPLAM.
2. A apostila inclui questões sobre efeito anódico, poder de penetração dos raios-x, luminância de negatoscópios, incidências radiográficas e efeitos biológicos da radiação.
3. Além das questões, a apostila contém gabarito, cálculo de acertos, nota e análise de desempenho para auxiliar os estudos para concursos de radiologia
O documento discute técnicas radiológicas para exames da coluna cervical, incluindo posicionamento do paciente, centralização do raio-x e estruturas que devem ser visualizadas. São descritas incidências como perfil cervical, AP das vias aéreas superiores, métodos de Judd, Fuch e Ottomello para radiografias de Atlas e Axis. Conceitos anatômicos como divisões da coluna vertebral e marcos topográficos são explicados.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna cervical, incluindo a classificação de fraturas do côndilo occipital, fraturas do atlas, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e lesões cervicais subaxiais. Também aborda métodos de tração cervical como tração com halo, tração de Gardner e tração de Crutchfield para tratamento dessas fraturas.
– Jovens, atletas (incidência inversamente proporcional à idade dos atletas)
– Mulheres jogadoras de futebol (2x mais) e basquete (4x mais) devido influências hormonais: fase ovulatória, frouxidão ligamentar, menor dimensão da fossa intercondilar, alinhamento dos membros em valgo
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-ligamento-cruzado-anterior/
This document discusses thoracolumbar fractures, including their biomechanics, patterns of injury, stability classifications, and clinical assessment. Key points include:
- The thoracolumbar spine has three biomechanical regions, with the transition zone of T9-L2 being most prone to injuries from flexion, extension, or rotation.
- Fracture patterns include flexion, extension, burst, compression, Chance, and translational injuries.
- Stability depends on the integrity of the anterior and posterior columns. Burst fractures disrupting both columns are always unstable.
- Flexion distraction and translational injuries involving three columns are highly unstable and may require operative repair.
1) The document discusses the classification and surgical treatment indications for thoracolumbar spinal injuries based on the AO classification system.
2) It describes the different AO fracture types (A, B, C) and indicates whether anterior or posterior surgical approaches are generally used to treat each type based on the degree of instability and neurological involvement.
3) Special fracture types in ankylosed spines are also discussed, noting that these fractures often require long posterior instrumentation and fusion due to the severe instability caused by disruption of three columns of the spine.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
O documento discute o tratamento de fraturas da coluna toracolombar (TL) do tipo A3 resultantes de explosões. Apresenta as características de imagens de raio-x e tomografia computadorizada deste tipo de fratura e fatores que determinam a conduta terapêutica como estado neurológico e lesões associadas. Discute abordagens cirúrgicas anteriores e posteriores e a fixação da vértebra fraturada, concluindo que não há evidências que contra-indiquem esta última.
Este documento discute a anatomia e lesões da coluna cervical. Apresenta imagens radiográficas normais e anormais da região cervical, incluindo fraturas da vértebra C2 e processo odontóide. Também discute siringomielia, uma condição neurológica rara causada por uma cavidade na medula espinhal.
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento discute a anatomia e desenvolvimento ósseo do cotovelo, com foco em lesões traumáticas. Ele descreve a anatomia do cotovelo, ângulo de condução ideal, e os principais centros de ossificação e suas idades de aparecimento em crianças.
O documento discute a doença de Kienböck, uma osteonecrose do osso semilunar do punho. Apresenta as características da doença, incluindo que é mais comum em homens entre 20-40 anos e que envolve isquemia, esclerose e fragmentação óssea. Também discute possíveis causas como microtraumas repetidos e alterações anatômicas, além de exames, gradação e opções de tratamento como imobilização, osteotomias e fusões ósseas.
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRobson Rocha
O documento apresenta as principais incidências radiográficas do punho, incluindo incidências de rotina como AP, perfil e oblíquas, e incidências específicas sob estresse. Detalha a anatomia do punho, patologias demonstradas e fatores técnicos para cada incidência. Inclui também incidências para avaliação pós-operatória e de estruturas específicas como o osso escafóide.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Wendesor Oliveira
Anatomia radiográfica do ombro, material de apoio para profissionais e estudantes em radiologia, material discursivo e didático, que busca levar diferentes formas de repassar conhecimento.
Este documento descreve as principais incidências radiográficas utilizadas no estudo do ombro, incluindo AP, AP verdadeiro, AP com rotação interna e externa, perfil de Neer e axilar. Ele também lista as incidências recomendadas para o estudo de ombros dolorosos, traumas e calcificações.
1. O documento discute termos e conceitos fundamentais de radiologia, incluindo posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de imagens radiográficas.
2. É essencial que técnicos de radiologia compreendam a terminologia utilizada para garantir posicionamentos corretos e imagens de alta qualidade.
3. Um posicionamento preciso é fundamental para colocar a área de interesse dentro das bordas de colimação e evitar a exposição desnecessária de outras partes do corpo.
Este documento fornece instruções de posicionamento e incidências para exames de radiografia da articulação temporomandibular (ATM) e da mandíbula, incluindo métodos de Schüller e Law para ATM, Townes para ATM e mandíbula, panorâmica de mandíbula, perfil e incidências oblíquas e anteroposterior para mandíbula.
Avaliação Radiologica do Quadril DolorosoKleber Rangel
O documento descreve incidências radiográficas do quadril utilizadas para diagnosticar a Síndrome do Impacto Femoro-Acetabular. As principais incidências descritas são: Lequesne, Ducroquet, Dunn e Cross Table, que permitem avaliar deformidades anatômicas e impactos na articulação do quadril.
[Inforad] apostila de concurso para radiologia vol. 3 55 questões específic...Cristina Kari
1. O documento é uma apostila de concurso para radiologia contendo 55 questões específicas da banca ACAPLAM.
2. A apostila inclui questões sobre efeito anódico, poder de penetração dos raios-x, luminância de negatoscópios, incidências radiográficas e efeitos biológicos da radiação.
3. Além das questões, a apostila contém gabarito, cálculo de acertos, nota e análise de desempenho para auxiliar os estudos para concursos de radiologia
O documento discute técnicas radiológicas para exames da coluna cervical, incluindo posicionamento do paciente, centralização do raio-x e estruturas que devem ser visualizadas. São descritas incidências como perfil cervical, AP das vias aéreas superiores, métodos de Judd, Fuch e Ottomello para radiografias de Atlas e Axis. Conceitos anatômicos como divisões da coluna vertebral e marcos topográficos são explicados.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna cervical, incluindo a classificação de fraturas do côndilo occipital, fraturas do atlas, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e lesões cervicais subaxiais. Também aborda métodos de tração cervical como tração com halo, tração de Gardner e tração de Crutchfield para tratamento dessas fraturas.
– Jovens, atletas (incidência inversamente proporcional à idade dos atletas)
– Mulheres jogadoras de futebol (2x mais) e basquete (4x mais) devido influências hormonais: fase ovulatória, frouxidão ligamentar, menor dimensão da fossa intercondilar, alinhamento dos membros em valgo
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-ligamento-cruzado-anterior/
This document discusses thoracolumbar fractures, including their biomechanics, patterns of injury, stability classifications, and clinical assessment. Key points include:
- The thoracolumbar spine has three biomechanical regions, with the transition zone of T9-L2 being most prone to injuries from flexion, extension, or rotation.
- Fracture patterns include flexion, extension, burst, compression, Chance, and translational injuries.
- Stability depends on the integrity of the anterior and posterior columns. Burst fractures disrupting both columns are always unstable.
- Flexion distraction and translational injuries involving three columns are highly unstable and may require operative repair.
1) The document discusses the classification and surgical treatment indications for thoracolumbar spinal injuries based on the AO classification system.
2) It describes the different AO fracture types (A, B, C) and indicates whether anterior or posterior surgical approaches are generally used to treat each type based on the degree of instability and neurological involvement.
3) Special fracture types in ankylosed spines are also discussed, noting that these fractures often require long posterior instrumentation and fusion due to the severe instability caused by disruption of three columns of the spine.
Fractures of the acetabulum can be caused by a blow to the side of the hip from a fall or force from the front of the knee in a car accident. They are classified based on the location and complexity, ranging from isolated fractures of one wall to fractures involving both columns. Treatment depends on the severity but may include traction, closed reduction, or open surgical repair to restore the ball and socket alignment and prevent long-term complications like avascular necrosis or osteoarthritis.
1. Spinal injuries can range from stable compression fractures to unstable fracture-dislocations that involve failure of multiple spinal columns. A thorough history, physical exam, and imaging are needed to classify the injury and spinal stability.
2. Key considerations in management include immobilization to prevent further injury, intravenous fluids, medications like corticosteroids, and prompt referral to a spinal specialist. Complications can include neurological deficits, pressure sores, DVT, and respiratory issues.
3. Complete injuries result in total loss of motor and sensory function below the level of injury, while incomplete injuries involve a mixed or partial neurological picture. Grading systems like ASIA are used to document deficits and guide prognosis.
Important radiological classification of fracture and AVNDr pradeep Kumar
This is Important radio-logical classification of fracture and AVN, I made this from various references like radiopaedia and radiology website , It will help for radiology resident, radiologist and even orthopedics resident. Thanks.
Classification and treament fracture of the spineNgô Định
This document describes several classification systems for thoracolumbar spinal fractures:
1. Denis' classification system divides fractures into four types based on the mechanism of injury: compression fractures (Type I), burst fractures (Type II), seat belt fractures (Type III), and fracture-dislocations (Type IV).
2. McAfee's classification analyzes injuries along the X, Y, and Z axes and identifies six types of injuries including wedge fractures, burst fractures, Chance fractures, and translation injuries.
3. The Thoracolumbar Injury Classification and Severity Score (TLICS) is used to evaluate instability and determine if a case is a surgical or non-surgical candidate. A
Thoracic and lumbar fractures account for 30-50% of all spinal injuries. The majority occur between T11-L1 (thoracolumbar junction). They account for 50% of all spinal fractures, with an incidence of 4-5 per 100,000 people aged 18-35 years and occurring more in males. Neurological injuries occur in 25% of cases. Operative treatment is indicated for vertebral height loss over 40%, canal compromise over 40%, or kyphosis over 25 degrees. The goals of treatment are maximizing neurological recovery, maintaining spinal alignment, obtaining a healed and stable spine, and preventing deformity.
The document summarizes thoracolumbar spine injuries, including:
- Anatomy of the thoracic and lumbar spine regions which predispose the thoracolumbar junction to injury.
- Epidemiology showing these injuries most commonly affect segments T11-L2 and have bimodal age distribution.
- Classification systems including Denis, McCormack, and TLICS which evaluate morphology, neurology, and ligamentous integrity to determine treatment.
- Treatment principles aim to preserve neurology, minimize compression, stabilize the spine, and rehabilitate the patient either via non-operative or operative means.
This document discusses the management of thoracolumbar spine injuries. It begins by outlining common causes of injury and why the thoracolumbar junction is susceptible. It then covers fracture classification systems including Denis' three column concept and the AO/Magerl classification. Evaluation and management approaches are discussed including non-operative treatment with bracing and operative options depending on fracture pattern and neurological status. Surgical techniques like posterior instrumentation with or without decompression or combined anterior-posterior procedures are mentioned.
Spinal trauma can result from automobile accidents and sports activities. Approximately 20% of spinal fractures are associated with fractures elsewhere in the body. Spinal cord injuries occur in 10-14% of spinal fractures and dislocations, with higher rates of neurological damage when fractures affect both the vertebral body and neural arch. Flexion is the most common mechanism of spinal injury. Fractures are most common in the lower cervical and upper thoracic regions. Imaging plays a key role in evaluating spinal trauma and classifying fracture patterns.
The document discusses the anatomy, mechanisms of injury, classification systems, imaging, and clinical features of subaxial cervical spine injuries. It provides details on the AO spine classification system which categorizes injuries as compression (Type A), distraction (Type B), or translational (Type C) based on a two-column concept. It also describes facet injury classifications (Type F) and modifiers for neurological status and other associated injuries. Case examples demonstrate how injuries would be classified using this system.
Compartment syndrome most commonly occurs in the anterior compartment of the leg. The anterior compartment contains the muscles that lift the toes and extend the foot. It has relatively inelastic fascial boundaries that can easily become tense and compressed when swelling occurs within the compartment due to trauma, such as a fracture. The small and tight space makes the anterior leg muscles particularly vulnerable to pressure buildup and the decreased blood flow that can develop into compartment syndrome.
Colorado spine surgeon, Dr. Donald Corenman, M.D., D.C. (http://neckandback.com), is an expert in treating spinal cord injuries associated with a traumatic fall, sports related injury or accident. Many spine fractures include a thoracolumbar fracture, which is a break in one or more of the thoracic and lumbar vertebrae. Spine fractures can be very serious but are also treatable in many cases. This presentation on spinal cord injuries, spine fractures and thoracolumbar fractures details events that can lead to this injury, symptoms and treatment options.
Dr. Corenman is a renowned Colorado spine surgeon and also is an expert at all spine conditions and disorders including scoliosis, degenerative disc disease, spinal stenosis, sciatica, herniated disc, slipped disc and spondylolythesis. He is also a sports medicine specialist and treats athletes with traumatic sports related injuries. He recently launched his own website (http://neckandback.com) to educate patients on spine disorders and to offer second opinions to physicians and colleagues who are seeking additional information on specific spine injuries and treatment options.
This document discusses the classification and treatment of thoracolumbar fractures using Denis' three column model. It describes minor injuries involving one column and major fractures involving failure of two or more columns. Treatment depends on the stability of the injury, with unstable injuries often requiring surgery and stable injuries treated initially with immobilization. Surgical indications include neurologic deficit, significant kyphosis, canal compromise, or progressive deformity.
This document discusses pelvic fractures, including:
1. Epidemiology of pelvic fractures, their classification systems including Tile and Young & Burgess, and risks including significant blood loss.
2. Anatomy of the pelvis including ligamentous supports, vascular structures, and relationships to other bones.
3. Assessment of pelvic fractures including checking stability and diagnostic imaging. Treatment may involve splinting and stabilization or surgery depending on stability and patient condition.
The document provides classifications for various orthopaedic fractures and injuries. It includes classifications such as the Frykman classification for distal radial fractures, Salter-Harris classification for epiphyseal plate fractures, Neer classification for proximal humeral fractures, and Garden classification for femoral neck fractures. It also covers classifications for injuries to other bones and joints, such as the pelvis, tibia, calcaneus, and spine. The classifications are used to describe and guide treatment for different fracture patterns.
Three sentence summary:
This document discusses various types of spinal injuries and their appearances on CT imaging. It describes craniocervical injuries like Jefferson fractures and odontoid fractures. For thoracolumbar injuries, it outlines the AOSpine classification system including compression, burst, translation and distraction injuries. Key CT features are presented to identify and characterize spinal fractures and ligamentous injuries.
This document presents a classification system for spinal fractures developed by AOSpine. It includes:
- Classification of cervical spine fracture types A-C, including compression (A), distraction (B), and translation (C) injuries. It also covers facet injuries and neurological status.
- Descriptions and illustrations of each fracture type (A1-A4, B1-B3, etc.) along with case examples.
- The goal is to develop a standardized system that can be used for research and guide treatment of spinal fractures. The system is being scientifically validated before potential adoption as the official AOSpine classification.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais C1-C7 e suas articulações. Inclui detalhes sobre a anatomia do atlas (C1), do eixo (C2) e das vértebras subaxiais C3-C7, assim como suas aplicações clínicas relevantes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais e suas articulações. É destacada a anatomia do atlas e do eixo, incluindo a articulação atlantoaxial que permite a rotação da cabeça. Também são descritas as vértebras subaxiais da C3 à C7.
O documento discute a anatomia, classificação, sintomas e tratamentos da espondilolistese. A espondilolistese ocorre quando há subluxação de uma vértebra sobre outra, levando a deformidade da coluna lombar. Ela pode ser classificada como congênita, istêmica, degenerativa, traumática ou patológica. O tratamento depende da gravidade e inclui exercícios, alongamento ou cirurgia para correção através de artrodese.
O documento descreve as características de um ependimoma medular, um tipo de glioma que ocorre com mais frequência na coluna baixa. Ele cresce lentamente, geralmente afeta pessoas entre 30-60 anos, e pode causar sintomas por mais de um ano. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem que mostram uma lesão central envolvendo vários níveis da medula espinhal.
Este documento descreve as características do astrocitoma medular, um tumor do sistema nervoso central que ocorre principalmente na coluna cervical de adultos entre 30-50 anos. Ele se apresenta mais comumente como um tumor de baixo grau, pode sofrer degeneração cística em metade dos casos, e é hipointenso em imagens T1 e hiperintenso em T2, estendendo-se geralmente por sete níveis vertebrais.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute tumores intradurais extramedulares da medula espinhal, especificamente meningiomas e schwannomas. Meningiomas geralmente ocorrem em mulheres entre 40-70 anos e são mais comuns na região torácica, enquanto os schwannomas tendem a surgir das raízes dorsais sensitivas. Lipomas da medula também são discutidos e podem estar associados a disrafismos.
O documento resume os principais tipos de tumores primários da coluna vertebral, dividindo-os entre tumores benignos e malignos. Nos tumores benignos, destaca-se o hemangioma vertebral, osteocondroma, osteoma osteoide e cisto ósseo aneurismático. Nos tumores malignos, destacam-se o sarcoma de Ewing, osteossarcoma e cordoma vertebral. O documento fornece informações sobre características clínicas, diagnóstico e tratamento dos principais tumores da coluna.
A mielopatia espondilótica cervical é causada por estreitamento do canal cervical devido a alterações degenerativas. Os sintomas incluem fraqueza e dormência nos membros. O tratamento depende da gravidade dos sintomas, podendo ser não cirúrgico para casos leves ou cirúrgico via anterior ou posterior para casos graves.
O documento discute schwannomas trigeminais, tumores benignos do nervo trigêmeo. Ele descreve as características gerais dos schwannomas intracranianos, sintomas comuns como dor facial e diminuição da força muscular, avaliação por imagem e acessos cirúrgicos. Após a remoção cirúrgica, a maioria dos sintomas é aliviada, embora a hipoestesia trigeminal frequentemente permaneça.
O documento discute schwannomas trigeminais, incluindo sua apresentação, sintomas, avaliação por imagem e tratamento cirúrgico. É escrito por Dr. Peterson Xavier da Silva e destina-se à Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
More from Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier (20)
Muktapishti is a traditional Ayurvedic preparation made from Shoditha Mukta (Purified Pearl), is believed to help regulate thyroid function and reduce symptoms of hyperthyroidism due to its cooling and balancing properties. Clinical evidence on its efficacy remains limited, necessitating further research to validate its therapeutic benefits.
Cell Therapy Expansion and Challenges in Autoimmune DiseaseHealth Advances
There is increasing confidence that cell therapies will soon play a role in the treatment of autoimmune disorders, but the extent of this impact remains to be seen. Early readouts on autologous CAR-Ts in lupus are encouraging, but manufacturing and cost limitations are likely to restrict access to highly refractory patients. Allogeneic CAR-Ts have the potential to broaden access to earlier lines of treatment due to their inherent cost benefits, however they will need to demonstrate comparable or improved efficacy to established modalities.
In addition to infrastructure and capacity constraints, CAR-Ts face a very different risk-benefit dynamic in autoimmune compared to oncology, highlighting the need for tolerable therapies with low adverse event risk. CAR-NK and Treg-based therapies are also being developed in certain autoimmune disorders and may demonstrate favorable safety profiles. Several novel non-cell therapies such as bispecific antibodies, nanobodies, and RNAi drugs, may also offer future alternative competitive solutions with variable value propositions.
Widespread adoption of cell therapies will not only require strong efficacy and safety data, but also adapted pricing and access strategies. At oncology-based price points, CAR-Ts are unlikely to achieve broad market access in autoimmune disorders, with eligible patient populations that are potentially orders of magnitude greater than the number of currently addressable cancer patients. Developers have made strides towards reducing cell therapy COGS while improving manufacturing efficiency, but payors will inevitably restrict access until more sustainable pricing is achieved.
Despite these headwinds, industry leaders and investors remain confident that cell therapies are poised to address significant unmet need in patients suffering from autoimmune disorders. However, the extent of this impact on the treatment landscape remains to be seen, as the industry rapidly approaches an inflection point.
- Video recording of this lecture in English language: https://youtu.be/kqbnxVAZs-0
- Video recording of this lecture in Arabic language: https://youtu.be/SINlygW1Mpc
- Link to download the book free: https://nephrotube.blogspot.com/p/nephrotube-nephrology-books.html
- Link to NephroTube website: www.NephroTube.com
- Link to NephroTube social media accounts: https://nephrotube.blogspot.com/p/join-nephrotube-on-social-media.html
Promoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotesPsychoTech Services
A proprietary approach developed by bringing together the best of learning theories from Psychology, design principles from the world of visualization, and pedagogical methods from over a decade of training experience, that enables you to: Learn better, faster!
8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptxHolistified Wellness
We’re talking about Vedic Meditation, a form of meditation that has been around for at least 5,000 years. Back then, the people who lived in the Indus Valley, now known as India and Pakistan, practised meditation as a fundamental part of daily life. This knowledge that has given us yoga and Ayurveda, was known as Veda, hence the name Vedic. And though there are some written records, the practice has been passed down verbally from generation to generation.
Osteoporosis - Definition , Evaluation and Management .pdfJim Jacob Roy
Osteoporosis is an increasing cause of morbidity among the elderly.
In this document , a brief outline of osteoporosis is given , including the risk factors of osteoporosis fractures , the indications for testing bone mineral density and the management of osteoporosis
TEST BANK For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition by...Donc Test
TEST BANK For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition by Stamler, Verified Chapters 1 - 33, Complete Newest Version Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition by Stamler, Verified Chapters 1 - 33, Complete Newest Version Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition by Stamler Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition TEST BANK by Stamler Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Pdf Chapters Download Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Pdf Download Stuvia Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Study Guide Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Ebook Download Stuvia Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Questions and Answers Quizlet Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Studocu Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Quizlet Test Bank For Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Stuvia Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Pdf Chapters Download Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Pdf Download Course Hero Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Answers Quizlet Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Ebook Download Course hero Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Questions and Answers Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Studocu Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Quizlet Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Stuvia Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Pdf Chapters Download Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Pdf Download Stuvia Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Study Guide Questions and Answers Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Ebook Download Stuvia Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Questions Quizlet Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Studocu Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Quizlet Community Health Nursing A Canadian Perspective, 5th Edition Test Bank Stuvia
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptxTina Purnat
• Pitfalls and pivots needed to use AI effectively in public health
• Evidence-based strategies to address health misinformation effectively
• Building trust with communities online and offline
• Equipping health professionals to address questions, concerns and health misinformation
• Assessing risk and mitigating harm from adverse health narratives in communities, health workforce and health system
2. FRATURAS TORACOLOMBARES
89% das fraturas da coluna vertebral
2/3 das fraturas ocorrem na transição
toracolombar T11-L2
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
4. Anatomia Toracica
Cifose torácica
Rígida
Estável
Pedículos
Facetas no sentido horizontal
Sistema osteoligamentar
Esterno
Costelas
Menores comprimentos
Menores diâmetros
Mais retificados
Rotação
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
5. Anatomia lombar
Corpos vertebrais maiores
Canal com maior diâmetro
Flexibilidade
Lordose
Pedículos
Maiores comprimento
Maiores diâmetro
Mais lateralizados
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
6. Classificação das fraturas
Böhler(1934)
Nicoll(1949)
Holdsworth(1970)
Louis(1977)
Denis (1984)
Magerl(1994)
AO
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
8. Compressão
Explosão
Fratura-luxação
Instabilidade quando mais de
uma coluna comprometida
Tipos
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
9. Margel e cols.
Mecanismo de lesão
3 forças
Compressão
Distração
Rotação
Perda altura do corpo vertebral
Ruptura anterior ou posterior
Desvios rotacionais
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
11. Tipo A
Compressão axial
Altura do corpo vertebral reduzida
Ligamentos posteriores intactos
Não há translação no plano sagital
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
13. Tipo B
Forças de flexão e distração
Hiperextensão
Lesão dos elementos posteriores
Presença de translação
Lesões neurológicas são mais comuns
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
14. GRUPO B
Ruptura posterior predominantemente liga
mentar:
subluxação bilateral
luxação ou fratura da faceta articular
ruptura transversa do disco interverte
bral
associadas a fraturas tipo A
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
15. TIPO B – Lesão por distração
B.1 – Lesão posterior ligamentar
B.1.1 – Com rotura transversa do
disco
B.1.2 – Associada à fratura do tipo A
B.2 – Lesão posterior óssea
B.2.1 – Fratura transversa da
vértebra (Chance)
B.2.2 – Espondilólise com lesão do
disco
B.2.3 – Espondilólise com fratura do
tipo A
B.3 – Lesão anterior – Hiperextensão
B.3.1 – Hiperextensão-subluxação
B.3.2 – Hiperextensão-espondilólise
B.3.3 – Luxação posterior
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
16. TIPO C
ROTAÇÃO
Lesões mais graves associadas a déficit
neurológicos
Estruturas nervosas lesadas por fragemen
tos no interior do canal ou pelo esmaga
mento devido ao desvio tranlacional
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
17. Características
Lesão das duas colunas
Desvio rotacional lesão dos ligamentos
longitudinais e disco
Fratura do processo articular
Fratura do processo transverso
Luxação da costela
Avulsão lateral da placa vertebral
Fratura irregular da placa neural
Fratura assimétrica do corpo vertebral
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
18. Tipo C – Rotação
C.1 – Lesão do tipo A + rotação
C.1.1 – Impactada
C.1.2 – Separação
C.1.3 – Explosão
C.2 – Lesão do tipo B + rotação
C.2.1 – Lesão B.1 + rotação
C.2.2 – Lesão B.2 + rotação
C.2.3 – Lesão B.3 + rotação
C.3 – Cisalhamento-rotação
C.3.1 – Fratura do tipo slice
C.3.2 – Fratura oblíqua
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
19. Vaccaro, A.R. et al, Spine 2005
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
27. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Thoracolumbar Fractures–Overview
This classification and injury severity system is based
on the evaluation of three basic parameters:
1.Morphologic classification of the fracture
2.Neurologic injury
3.Clinical modifiers
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
28. 1. Morphologic classification
A. B. C.
This is based on the Magerl classification modified by the AOSpine Classification Group.
Three basic types are identified on the basis of the mode of failure of the spinal column
•Type A: Compression injuries. Failure of anterior structures under compression.
•Type B: Failure of the posterior or anterior tension band.
•Type C: Failure of all elements leading to dislocation or displacement.
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
29. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Type A
Describe injury to the vertebral body without tension band (PLC) involvement.
There are five subtypes and no further sub-classification.
These subtypes are also used as description of vertebral body fracture in B and C Types.
Type Description
A0
Minor, nonstructural
fractures
Fractures, which do not compromise the structural integrity of the spinal
column such as transverse process or spinous process fractures.
A1Wedge-compression
Fracture of a single endplate without involvement of the posterior wall of the
vertebral body.
A2Split
Fracture of both endplates without involvement of the posterior wall of the
vertebral body.
A3Incomplete burst
Fracture with any involvement of the posterior wall; only a single endplate
fractured. Vertical fracture of the lamina is usually present and does not
constitute a tension band failure.
A4Complete burst
Fracture with any involvement of the posterior wall and both endplates.
Vertical fracture of the lamina is usually present and does not constitute a
tension band failure.
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
30. Type B
Describe the failure of posterior or anterior constraints (in case of TL this is the tension band or PLC /
Posterior Ligamentary Complex or the anterior longitudinal ligament).
Is to be combined with subtypes A when appropriate. There are three subtypes:
Type Description
B1
Transosseous tension
band disruption /
Chance fracture
Monosegmental pure osseous failure of the posterior tension band. The
classical Chance fracture.
B2
Posterior tension band
disruption
Bony and/or ligamentary failure of the posterior tension band together with a
Type A fracture. Type A fracture should be classified separately.
B3Hyperextension
Injury through the disk or vertebral body leading to a hyperextended
position of the spinal column. Commonly seen in ankylotic disorders.
Anterior structures, especially the ALL are ruptured but there is a posterior
hinge preventing further displacement.
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
31. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Type C
Describe displacement or dislocation.
There are no subtypes as because of the dissociation between cranial and caudal segments
various configurations are possible in different images.
Is combined with subtypes of A if necessary.
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
32. A0. Minor, nonstructural fractures
Fractures, which do not compromise the structural integrity of the
spinal
column such as transverse process or spinous process fractures.
Type A
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
33. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
A1. Wedge-compression
Fracture of a single endplate without involvement of the posterior wall of the vertebral
body.
Type A
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
34. A2. Split
Fracture of both endplates without involvement of the posterior wall of the vertebral
body.
Type A
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
35. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
A3. Incomplete burst
Fracture with any involvement of the posterior wall; only a single endplate fractured. Vertical fracture of the
lamina is usually present and does not constitute a tension band failure.
Type A
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
36. A4. Complete burst
Fracture with any involvement of the posterior wall and both endplates.
Vertical fracture of the lamina is usually present and does not constitute a tension band
failure.
Type A
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
37. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
B1. Transosseous tension band disruption / Chance fracture
Monosegmental pure osseous failure of the posterior tension band.
The classical Chance fracture.
Type B
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
38. B2. Posterior tension band disruption
Bony and/or ligamentary failure of the posterior tension band together with a
Type A fracture. Type A fracture should be classified separately.
Type B
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
39. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
B3. Hyperextension
Injury through the disk or vertebral body leading to a hyperextended position of the spinal column.
Anterior structures, especially the ALL are ruptured but there is a posterior hinge preventing further displacement.
Type B
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
40. C. Displacement or dislocation
There are no subtypes as because of the dissociation between cranial and caudal segments
various configurations are possible in different images.
Type C
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
42. Neurologic injury
Neurologic status at the moment of admission should be scored according to the following scheme:
Type Description
N0
Neurologically intact
N1
Transient neurologic deficit, which is no longer present
N2
Radicular symptoms
N3
Incomplete spinal cord injury or any degree of cauda equina injury
N4
Complete spinal cord injury
NX
Neurologic status is unknown due to sedation or head injury
Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
43. Thoracolumbar Spine Fractures Classification
System
Modifiers
There are two modifiers, which can be used in addition to ad 1 and 2:
Type Description
M1
Usado para designar fraturas com uma lesão indeterminada para a
banda de tensão baseado na imagem da coluna vertebral com ou sem
ressonância magnética .
Este modificador é importante para que os designa lesões com lesões
estáveis do ponto de vista ósseo para os quais a insuficiência
ligamentar pode ajudar a determinar se a estabilização cirurgica deve
ser realizada.
M2
É usado para designar uma comorbidade específicas do paciente, o que pode-
se argumentar a favor ou contra a cirurgia para pacientes com indicações
cirúrgicas relativas.
Exemplos de um modificador M2 incluem espondilite anquilosante ou
queimaduras que afetam a pele que recobre a coluna.
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com