Contemporary philippine arts from the regions_PPT_Module_12 [Autosaved] (1).pptx
Digital Sector Lessons from Portugal's Experience
1. El SECTOR DIGITAL EN EL SUDOE DE
EUROPA: LECCIONES DESDE LA
EXPERIENCIA PORTUGUESA
Javier Castro Spila – Licinio Roque
FECHA: 28-11-
PROYECTO TRANSCREATIVA
2014
2. LA ESTRATEGIA DE
INVESTIGACION
Patrimonio
MAPEOS
Estudios comparados
Sector digital
El peso de las ICC en
las regiones
Análisis
cualitativo
Análisis
cualitativo
Análisis
cuantitativo
3. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
EL SECTOR DIGITAL
MAPEAR capacidades, competencias,
tecnologías y en el sector digital de
Aquitania, País Vasco y Coimbra.
4. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
METODOLOGIA (1)
ESTUDIO CUALITATIVO : Entrevistas semi-estructuradas
UNIDAD DE ANÁLISIS: Las empresas del sector digital.
UNIDAD DE INFORMACIÓN: los gerentes de las empresas /
personas con responsabilidad en las decisiones estratégicas
de la organización.
5. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
METODOLOGIA (2)
PERFIL DE LAS EMPRESAS A INVESTIGAR:
TOTAL 30 (10 de por región)
Video juegos (juegos lúdicos y serious games)
Audiovisual (únicamente las empresas que desarrollan contenidos
culturales)
Software: (a) Servicio creativo digital: aplicaciones para Smart
pone/tableta, realizada aumentada, animación 3D, (b) Diseño de
interfaz; (c) Desarrollo de software destinado a las ICC.
6. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
METODOLOGIA (3)
Dimensiones de Análisis
• Contexto
• Capacidades y Competencias
• Innovación
• Cooperación
• Expectativas (Polo Creativo)
7. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
NIVEL DE ESTUDIOS DEL PERSONAL CONTRATADO
- FORMACIÓN: Destaca Portugal porque posee el
mayor porcentaje (79 %) de personas con
educación superior en el sector
- EXPERIENCIA: Destaca el PAIS VASCO en cuanto a
porcentaje de personas que tienen amplia
expriencia de trabajo en el sector (35% más de 10
años).
8. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
DIFICULTADES PARA INNOVAR
AQUITANIA es la región que menos dificultades para
innovar posse (segun los entrevistados) (53% indica
no tener serias dificultades para: acceso a mercados,
a financiación, a recursos humans cualificados, y a
redes de conctactos.
9. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
CAPACIDADES INTERNAS PARA INNOVAR
PAIS VASCO destaca como la región con mayores
competencias innovadoras por parte de su personal
(85%). Competencias tales como trabajar con
nuevas disciplinas; desarrollar relaciones de
confianza (equipos), trabajar en equipo, trabajar con
datos y estadisticas, localizar problemas y soluciones
….
10. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
CAPACIDADES DE COOPERACION
PORTUGAL
destaca por poseer la media de socios mas alta en
sus proyectos de cooperacion (5,7) respecto de sus
homólogos en otras regiones
Y
Es la región con mayor intensidad cooperadora: solo
el 9% de las empresas no possen actividades de
cooperación.
12. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
LECCIONES DESDE PORTUGAL
Principales factores
• Financiamento percebido como um problema
• Barreiras legais (custo do recurso à Justiça elevado,
sobretudo por demora processual)
• Qualificação dos Recursos Humanos é um desafio, bons
RH não são fáceis de encontrar
• Networking empresarial percebido como difícil
• Mercado e tecnologias acessíveis e adoptadas
• Projectos (I&DT) em cooperação frequentes
13. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
Grau de importância dado às funções do PÓLO CRIATIVO
Espaços de Uso
Comum
5 5
Equipamento e
Ferramentas
Específicas
Organização de
Eventos
Internacionais
3 3 3
Ser lugar de
demonstração e
teste, para
profissionais
Constituir
Laboratórios de
teste e uso
Lugar de inspiração
7
6
5
4
3
2
1
0
2
1
0 0
1 1
4
1 1
2
3
2 2
2
3
5
6
3
4
1 – Não muito útil 2 – Baixa Importância 3 – Importante 4 – Muito importante 5 – Crítico/Não pode faltar
Mais BAIXA (3,4 - Importante)
Mais ELEVADAS (4,4 – Muito importante/Crítico)
14. TRANSCREATIVA: SECTOR DIGITAL
(2)
Outras Funções do PÓLO CRIATIVO
Promoção de atividades efetivas de
fundrainsing para um projecto (não
para a empresa); alimentar spin-off
Ser O local de referência para a divulgação das
competências, do que é produzido e de
promoção nas redes, com uma pessoa “real”
afeta a esse trablaho
Rede de contacto/networking bem
desenvolvida, mas para o exterior,
não entre as pessoas “locais”
Atividades e iniciativas em contínuo, programadas e
regulares, eventos de efetivo networking, com
organização de eventos que divulguem portfolio e
projetos em curso, para o público; que promovam
projetos e o match-making entre oferta de
competências e a procura de soluções.
Ter “brigadas de descomplicação” de
procedimentos [..] falar e sensibilização para as
tecnologias e negócios, com conhecimento e
overview das tendência internacionais.
Ter a capacidade de head-hunting (selecção
especializada de recursos humanos de
acordo com necessidades específicas das
empresas PMEs, em particular).
Ter/constituir um fundo de
financiamento próprio à produção
por parte das empresas | estabelecer
um programa de financiamento à
produção por terceiros.
Tenha uma equipa própria e
competências claras na agilização e
desburocratização do acesso a fundos
de programas....
Ter um “protocolo” especial com as Universidades (UC,
em particular) para que os estágios (ou alguns estágios)
aconteçam no Pólo Criativo, permitindo o contacto dos
futuros profissionais (engenheiros informáticos e
designers, em concreto) mais cedo com as empresas de
pequena dimensão e neste setor.
juntar e unir forças para outros mercados
Criação e fomento de um bom networking, com boa
pratica com um orgão mediador desse netowrking
que deve ser feito de forma prática.
Combater a falta de centralidade (Centro e
Portugal). Rede de networking que levasse a
outros decisores.
Organizar eventos internacionais, trazendo
decisores e key players na distribuição, no
acesso a networks.
Stands partilhados que apresenta em feiras,
colocação de recursos em feiras chave no
digital setor
Contactos contactos contactos: colocar meia
dúzia de pessoas a par das necessidades das
empresas (apesar dos pontos fortes e fracos e
as necessidades não são as mesmas).
Sitio onde colocar os portfolios de todos os
ilustradores, com comitê de seleção e curadoria
das qualidades (online ou físico) , com curadoria.
Relações de mentor e mentorado:
criação de relações em que se
percebe que vamos aprender
bastante . E proximidade de quem
financia e quem usa o dinheiro.
Ensino integrado que vá além do
que é comum. Mais ou menos
bem servidos nos centros, mas os
prodígios não veem desse locais.
Acesso a financiamento que não seja
financiamento público. O smart money é
dificil encontrar em Portugal.