Novas evidências estão à caminho para melhor definição e manejo de Sepse na Gestação. Enquanto isso, recomenda-se utilizar os protocolos clínicos existentes com olhar crítico. Deve-se valorizar as queixas das pacientes, ainda que subjetivas. Na dúvida, sempre internar, monitorar, observar e estar junto!
A sepse é uma das principais causas de morte materna. Ela está relacionada a infecções de origem obstétrica (aborto infectado, corioamnionite, infecção puerperal) ou não-obstétrica (resultando de infecções que acometem outros sítios). É uma condição potencialmente fatal, definida como a “disfunção orgânica resultante da infecção durante a gravidez, parto, pós-aborto ou pós-parto.
Material de 13 de agosto de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Novas evidências estão à caminho para melhor definição e manejo de Sepse na Gestação. Enquanto isso, recomenda-se utilizar os protocolos clínicos existentes com olhar crítico. Deve-se valorizar as queixas das pacientes, ainda que subjetivas. Na dúvida, sempre internar, monitorar, observar e estar junto!
A sepse é uma das principais causas de morte materna. Ela está relacionada a infecções de origem obstétrica (aborto infectado, corioamnionite, infecção puerperal) ou não-obstétrica (resultando de infecções que acometem outros sítios). É uma condição potencialmente fatal, definida como a “disfunção orgânica resultante da infecção durante a gravidez, parto, pós-aborto ou pós-parto.
Material de 13 de agosto de 2021
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Diretrizes foram pactuadas por atores técnicos e sociais, incluindo os conselhos profissionais de Enfermagem (Cofen) e de Medicina (CFM).
A Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde publicou, nesta segunda-feira (20/02), no Diário Oficial da União, a Portaria 353/2017, que aprova diretrizes para o parto normal no Brasil.
“A publicação de diretrizes baseadas em evidência científica é um passo fundamental para desmistificar a assistência ao parto normal e contribuir com a melhoria da assistência obstétrica no Brasil”,
ressalta a conselheira federal Fátima Sampaio, integrante da Comissão de Saúde da Mulher do Cofen, que participou da pactuação de diretrizes.
Um grande avanço!
Leia mais em http://aleitamento.com/humanizacao-parto/conteudo.asp?cod=2250
A Persistência do Canal Arterial é frequente em recém-nascidos prematuros e está associada a morbidades importantes. Parâmetros ecocardiográficos associados a critérios clínicos devem ser utilizados para melhor selecionar os pacientes que potencialmente podem se beneficiar do tratamento da Persistência do Canal Arterial.
Material de 26 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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A Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde publicou, nesta segunda-feira (20/02), no Diário Oficial da União, a Portaria 353/2017, que aprova diretrizes para o parto normal no Brasil.
“A publicação de diretrizes baseadas em evidência científica é um passo fundamental para desmistificar a assistência ao parto normal e contribuir com a melhoria da assistência obstétrica no Brasil”,
ressalta a conselheira federal Fátima Sampaio, integrante da Comissão de Saúde da Mulher do Cofen, que participou da pactuação de diretrizes.
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A Persistência do Canal Arterial é frequente em recém-nascidos prematuros e está associada a morbidades importantes. Parâmetros ecocardiográficos associados a critérios clínicos devem ser utilizados para melhor selecionar os pacientes que potencialmente podem se beneficiar do tratamento da Persistência do Canal Arterial.
Material de 26 de abril de 2017
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Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
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