Investigação de massas anexiais - apresentado em setembro de 2014 no I Simpósio das Residências Médicas de Ginecologia e Obstetrícia de Belo Horizonte, MG.
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
O documento discute tumores anexiais, incluindo epidemiologia, fatores de risco, sintomas, rastreamento, exames de imagem e marcadores tumorais. É importante avaliar cuidadosamente pacientes com massas anexiais devido à alta taxa de diagnósticos tardios de câncer de ovário.
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute a importância da rede de atenção à saúde na prevenção da mortalidade materna no período puerperal. Ele reconhece a necessidade de uma assistência integrada entre os diferentes níveis de atenção e destaca as principais causas de óbito materno como hemorragia, infecção e hipertensão. Também enfatiza a importância da vigilância das mulheres de risco e da comunicação entre os profissionais de saúde.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
O documento discute tumores anexiais, incluindo epidemiologia, fatores de risco, sintomas, rastreamento, exames de imagem e marcadores tumorais. É importante avaliar cuidadosamente pacientes com massas anexiais devido à alta taxa de diagnósticos tardios de câncer de ovário.
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute a importância da rede de atenção à saúde na prevenção da mortalidade materna no período puerperal. Ele reconhece a necessidade de uma assistência integrada entre os diferentes níveis de atenção e destaca as principais causas de óbito materno como hemorragia, infecção e hipertensão. Também enfatiza a importância da vigilância das mulheres de risco e da comunicação entre os profissionais de saúde.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. A hiperplasia é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para câncer. A classificação da WHO é discutida e a histerectomia é o tratamento padrão para hiperplasia com atipia, enquanto a hiperplasia sem atipia pode ser tratada com progestágenos.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Novembro Azul: Faça parte desse movimento!Oncoguia
O documento fornece instruções sobre como participar da campanha Novembro Azul de 2014, que tem como objetivo desmistificar o câncer de próstata. Ele incentiva as pessoas a conversarem sobre o assunto com outras, lerem sobre o tema, usarem redes sociais para compartilhar informações educativas, incentivarem empresas a realizarem palestras, e usarem itens de vestuário azuis para ajudar a espalhar a mensagem da campanha.
O documento discute prevenção do câncer de colo de útero e mama. Ele explica que o exame de Papanicolaou detecta alterações pré-cancerosas no colo do útero e que a vacina contra HPV pode prevenir câncer cervical. Também destaca a importância do autoexame das mamas e de consultas anuais com ginecologista para detecção precoce de câncer de mama.
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento discute os tipos de tumores que podem se desenvolver nos ovários, incluindo tumores epiteliais, do tecido conjuntivo, das células germinativas e dos estromas gonodais. Também aborda o comportamento dos tumores ovarianos, podendo ser benignos ou malignos.
O documento discute a terapia hormonal no climatério. Aborda os principais sintomas da menopausa como alterações vasomotoras e urogenitais, além de riscos à saúde como osteoporose e doenças cardiovasculares. Também analisa os benefícios e riscos da terapia hormonal para o tratamento desses sintomas e doenças.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
O documento discute eclâmpsia, uma condição grave durante a gravidez que causa convulsões. Apresenta os sintomas, fatores de risco, tratamento incluindo controle de convulsões e parto, efeitos na mãe e no feto, e diretrizes para prevenção de novas convulsões.
O documento discute aspectos da atenção farmacêutica na gravidez, incluindo: 1) o desenvolvimento embrionário e fetal, com ênfase nas semanas 6, 11 e 15; 2) os princípios do uso de medicamentos na gravidez, como a passagem através da placenta; e 3) problemas de saúde comuns na gravidez e suas respectivas terapêuticas.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O Sangramento Vaginal Anormal é um sintoma muito frequente. A queixa de sangramento vaginal anormal pode ser o sinal de uma alteração no trato genital (vulva, vagina, útero) ou de órgãos vizinhos (reto, uretra, bexiga). O diagnóstico só poderá ser estabelecido após avaliação de cada caso. Examinar sempre é a regra número 1 no atendimento destas pacientes.
Material de 02 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Não existe um único tratamento que possa ser aplicado a todas as pacientes portadoras de miomas uterinos. A escolha do tratamento deve considerar: tamanho dos miomas, severidade dos sintomas, desejo da mulher de gestar, eficácia e possibilidade de repetidas intervenções.
Material de 18 de junho de 2021
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Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O documento discute a videolaparoscopia no tratamento da endometriose, resumindo:
1) A videolaparoscopia permite visualizar, diagnosticar e tratar lesões de endometriose de forma menos invasiva comparada à laparotomia.
2) Existem diferentes técnicas laparoscópicas para o tratamento da endometriose, como ablação, excisão e cistectomia, escolhidas de acordo com o estágio e localização das lesões.
3) O tratamento cirúrgico laparoscópico da end
O documento discute os métodos de remoção de espécimes cirúrgicos em laparoscopia, comparando as vantagens e desvantagens da remoção intacta versus a morcelação. A remoção intacta permite um estadiamento patológico mais preciso, mas requer uma incisão maior, enquanto a morcelação oferece um melhor resultado estético, porém dificulta a análise histopatológica. No final, o documento conclui que a remoção intacta é o "padrão ouro", embora a morcelação possa ser
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. A hiperplasia é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para câncer. A classificação da WHO é discutida e a histerectomia é o tratamento padrão para hiperplasia com atipia, enquanto a hiperplasia sem atipia pode ser tratada com progestágenos.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
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Novembro Azul: Faça parte desse movimento!Oncoguia
O documento fornece instruções sobre como participar da campanha Novembro Azul de 2014, que tem como objetivo desmistificar o câncer de próstata. Ele incentiva as pessoas a conversarem sobre o assunto com outras, lerem sobre o tema, usarem redes sociais para compartilhar informações educativas, incentivarem empresas a realizarem palestras, e usarem itens de vestuário azuis para ajudar a espalhar a mensagem da campanha.
O documento discute prevenção do câncer de colo de útero e mama. Ele explica que o exame de Papanicolaou detecta alterações pré-cancerosas no colo do útero e que a vacina contra HPV pode prevenir câncer cervical. Também destaca a importância do autoexame das mamas e de consultas anuais com ginecologista para detecção precoce de câncer de mama.
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento discute os tipos de tumores que podem se desenvolver nos ovários, incluindo tumores epiteliais, do tecido conjuntivo, das células germinativas e dos estromas gonodais. Também aborda o comportamento dos tumores ovarianos, podendo ser benignos ou malignos.
O documento discute a terapia hormonal no climatério. Aborda os principais sintomas da menopausa como alterações vasomotoras e urogenitais, além de riscos à saúde como osteoporose e doenças cardiovasculares. Também analisa os benefícios e riscos da terapia hormonal para o tratamento desses sintomas e doenças.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
O documento discute eclâmpsia, uma condição grave durante a gravidez que causa convulsões. Apresenta os sintomas, fatores de risco, tratamento incluindo controle de convulsões e parto, efeitos na mãe e no feto, e diretrizes para prevenção de novas convulsões.
O documento discute aspectos da atenção farmacêutica na gravidez, incluindo: 1) o desenvolvimento embrionário e fetal, com ênfase nas semanas 6, 11 e 15; 2) os princípios do uso de medicamentos na gravidez, como a passagem através da placenta; e 3) problemas de saúde comuns na gravidez e suas respectivas terapêuticas.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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O Sangramento Vaginal Anormal é um sintoma muito frequente. A queixa de sangramento vaginal anormal pode ser o sinal de uma alteração no trato genital (vulva, vagina, útero) ou de órgãos vizinhos (reto, uretra, bexiga). O diagnóstico só poderá ser estabelecido após avaliação de cada caso. Examinar sempre é a regra número 1 no atendimento destas pacientes.
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Não existe um único tratamento que possa ser aplicado a todas as pacientes portadoras de miomas uterinos. A escolha do tratamento deve considerar: tamanho dos miomas, severidade dos sintomas, desejo da mulher de gestar, eficácia e possibilidade de repetidas intervenções.
Material de 18 de junho de 2021
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Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O documento discute a videolaparoscopia no tratamento da endometriose, resumindo:
1) A videolaparoscopia permite visualizar, diagnosticar e tratar lesões de endometriose de forma menos invasiva comparada à laparotomia.
2) Existem diferentes técnicas laparoscópicas para o tratamento da endometriose, como ablação, excisão e cistectomia, escolhidas de acordo com o estágio e localização das lesões.
3) O tratamento cirúrgico laparoscópico da end
O documento discute os métodos de remoção de espécimes cirúrgicos em laparoscopia, comparando as vantagens e desvantagens da remoção intacta versus a morcelação. A remoção intacta permite um estadiamento patológico mais preciso, mas requer uma incisão maior, enquanto a morcelação oferece um melhor resultado estético, porém dificulta a análise histopatológica. No final, o documento conclui que a remoção intacta é o "padrão ouro", embora a morcelação possa ser
O documento discute as principais causas e métodos de investigação da infertilidade relacionada ao fator tubário, bem como as abordagens cirúrgicas e não cirúrgicas para tratá-la. Ele descreve que infecções, cirurgias prévias e endometriose são as principais causas de problemas nos tubos, e que exames como HSG, laparoscopia e ultrassonografia podem ajudar no diagnóstico. O documento também discute que a salpingectomia prévia à FIV melhora as taxas de gravidez em casos de
O documento discute as indicações da laparoscopia no manejo de massas ovarianas. Apresenta evidências de que a laparoscopia é segura e eficaz para o diagnóstico e tratamento de cistos ovarianos benignos, endometriomas, abscessos tubo-ovarianos e tumores iniciais, com melhores resultados de preservação da fertilidade em comparação com a laparotomia. A laparoscopia também pode ser usada para avaliar a ressecabilidade e realizar citorredução em alguns casos de câncer ovarianos avançados.
O documento lista vários fatores prognósticos para a resposta ovariana à estimulação para reprodução assistida. Os fatores de bom prognóstico incluem idade menor que 35 anos, níveis baixos de FSH, contagem alta de folículos antrais e teste de clomifeno normal. Os fatores de mau prognóstico incluem idade maior que 35 anos, níveis altos de FSH, contagem baixa de folículos antrais e teste de clomifeno anormal.
Este documento discute condutas para infertilidade sem causa aparente. Ele fornece um conceito de infertilidade sem causa aparente, possíveis causas, exames de avaliação, taxas de gravidez com diferentes tratamentos como coito programado, clomifeno, gonadotrofinas, inseminação intrauterina e fertilização in vitro. Também discute evidências dos tratamentos e a importância de considerar fatores como idade, tempo de infertilidade e história prévia de gravidez na decisão do tratamento.
O documento discute a dinâmica ovariana e taxas de gravidez e abortamento em relação à idade da mulher. 1) Os ovários disponibilizam cerca de 1000 óvulos por mês até os 37-38 anos, com um óvulo ovulando normalmente a cada ciclo, nenhum com uso de pílula ou durante gravidez. 2) Taxas de gravidez com fertilização in vitro diminuem com idade, sendo 50% para mulheres abaixo de 35 anos e 15% acima de 42 anos usando próprios óvulos, e aumentando para 25%
1) O documento discute conceitos e causas de infertilidade, incluindo epidemiologia, propedêutica do casal infértil e exames necessários para avaliação.
2) É abordada a definição de infertilidade, fatores de fecundabilidade e fecundidade, causas de infertilidade masculina e feminina e exames como espermograma e ultrassonografia.
3) Também são apresentados valores de referência para exames, como espermograma, dosagens hormonais e métodos diagnósticos como histerossalpingograf
Este documento discute a endometriose e seu impacto na infertilidade. Resume que a endometriose afeta de 7-50% das mulheres e reduz significativamente a taxa de fecundidade. Recomenda o tratamento cirúrgico laparoscópico para estágios iniciais e a fertilização in vitro como primeira opção para estágios avançados ou em casos de longa infertilidade.
1) O documento descreve protocolos para indução da ovulação em tratamentos de baixa complexidade, incluindo o uso de citrato de clomifeno, letrozol, gonadotrofinas e metformina.
2) É recomendado monitorar a resposta à indução da ovulação com ultrassom transvaginal para acompanhar o desenvolvimento folicular e endometrial.
3) O documento lista critérios para cancelar o ciclo de indução da ovulação, como número excessivo de folículos ou desenvolvimento endometrial inadequado.
Surviving sepsis, 2013 kristy molnar, critical care consultantsKristy Molnar
Surviving Sepsis: Improving Care, Saving Lives
Kristy Molnar
Critical Care Consultants
(sponsored by Philips Healthcare, Alberta Health Services and supported by Edwards Lifesciences)
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
Fisiopatologia do Câncer de Ovários - Apresentação de artigo - New insights i...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute novas perspectivas sobre a fisiopatologia do câncer de ovário e implicações para rastreamento e prevenção. Apresenta evidências de que lesões precursoras surgem na tuba uterina, não no ovário, e que a salpingectomia pode reduzir o risco de câncer de ovário ao prevenir a disseminação de células malignas. Também destaca a importância de monitorar pacientes com endometriose devido ao maior risco de alguns subtipos de câncer de ovário.
O documento resume o que é endometriose, seus principais sintomas como cólicas e dores durante a relação sexual, suas possíveis causas como herança genética ou refluxo de tecidos durante a menstruação, formas de diagnóstico como ultrassom ou ressonância magnética, e tratamentos como medicação ou laparoscopia para aliviar dores e impedir evolução da doença.
O documento discute o tratamento laparoscópico de várias condições urológicas e ginecológicas, incluindo: endometriose, fístulas vesico-vaginais e uretero-vaginais, prolapso genital, lesões da bexiga e ureter durante cirurgia ginecológica, e incontinência urinária de esforço. O documento apresenta técnicas cirúrgicas laparoscópicas e resultados de estudos para o tratamento dessas condições.
Laparoscopy is a minimally invasive surgical technique used in gynecology. The two main types are laparoscopy and hysteroscopy. Laparoscopy allows surgeons to examine the abdominal cavity and perform surgery using small incisions and long thin instruments inserted through the abdominal wall. It has advantages over open surgery like less pain, shorter hospital stays, and quicker recovery times. Complications can include bleeding, infection, and injury to nearby organs. Laparoscopy has a long history dating back to the early 19th century and has increasingly replaced open surgery for many gynecological conditions since the 1960s as techniques have advanced.
O documento discute endometriose, definindo-a como tecido endometrial fora do útero, com a mesma estrutura e resposta fisiológica da mucosa uterina. Apresenta as principais localizações, etiologias, sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento clínico, cirúrgico e de manutenção para a endometriose.
Este documento discute duas cirurgias ginecológicas: (1) cirurgia para correção dos pequenos lábios, conhecida como linfoplastia ou lábioplastia, que remove excesso de pele para conforto e autoestima; (2) histerectomia, que é a remoção do útero e pode ser feita por laparoscopia, robótica, ou cirurgia aberta, dependendo do caso. O documento também fornece orientações pós-operatórias sobre cuidados com a ferida, sexo, esforços e dieta.
O documento discute aspectos do diagnóstico de tumores ovarianos, incluindo classificação, sintomas clínicos, marcadores sorológicos, exames de imagem como ultrassonografia e ressonância magnética, e o papel da laparoscopia no diagnóstico. Aborda principalmente os benefícios e limitações dos diferentes métodos diagnósticos para tumores ovarianos benignos e malignos.
Terceiro consenso internacional de definições sobre sepse e choque séptico - ...Caroline Reis Gonçalves
Terceiro consenso internacional de definições sobre sepse e choque séptico - Sepsis 3 - The Third International Consensus Definitions for Sepsis and and Septic Shock .
Artigo apresentado na Maternidade Odete Valadares em 31/03/2016
This document discusses the diagnosis and management of morbidly adherent placenta (MAP). It notes that the incidence of MAP has increased substantially in recent decades. Ultrasound is the primary tool for antenatal diagnosis, with findings like myometrial thinning and placental lacunae. MRI can be used as an adjunct. Treatment options include preterm cesarean hysterectomy or conservative approaches like leaving the placenta in situ or attempting placental resection. Conservative approaches aim to reduce morbidity while preserving fertility but carry risks of hemorrhage.
Importance of Pap Smear in Hysterectomised Patients So That Diagnosis of VAIN...iosrjce
IOSR Journal of Dental and Medical Sciences is one of the speciality Journal in Dental Science and Medical Science published by International Organization of Scientific Research (IOSR). The Journal publishes papers of the highest scientific merit and widest possible scope work in all areas related to medical and dental science. The Journal welcome review articles, leading medical and clinical research articles, technical notes, case reports and others.
Ultra sonographic Evaluation and Management of the First Trimester Bleedingiosrjce
IOSR Journal of Dental and Medical Sciences is one of the speciality Journal in Dental Science and Medical Science published by International Organization of Scientific Research (IOSR). The Journal publishes papers of the highest scientific merit and widest possible scope work in all areas related to medical and dental science. The Journal welcome review articles, leading medical and clinical research articles, technical notes, case reports and others.
This document provides a summary of the 9th edition of Danforth's Obstetrics and Gynecology textbook. It includes 59 chapters covering topics in obstetrics, gynecology, reproductive endocrinology, and gynecologic oncology. The textbook is edited by Drs. James R. Scott, Ronald S. Gibbs, Beth Y. Karlan, and Arthur F. Haney and published by Lippincott Williams & Wilkins in 2003. It contains contributions from over 100 experts in various fields related to women's health.
1. Ectopic pregnancy occurs when an embryo implants outside of the uterus, most commonly in the fallopian tubes, and is a leading cause of first-trimester maternal mortality and hemorrhage.
2. Transvaginal ultrasound is the key test to diagnose ectopic pregnancy by identifying embryonic structures outside of the uterus when the uterus is empty.
3. Understanding normal early pregnancy development and the variety of potential ectopic pregnancy locations is important for radiologists to make an accurate diagnosis and prevent false positives.
A Clinical Study to Evaluate the Efficacy of Rajpravartini Vati & Hingvashtak...iosrphr_editor
The women face a lot of physical & psychological problem both at the time of menarche as well as menopause. Kashtartava is a disease where in a female during her reproductive age experiences difficult & painful menstruation. Pathologically its tridoshas having vata predominance .A total 60 patients were randomly divided in these group. An assessment was done on the basis of subjective as well as objective parameters with the help of vas.The study revealed the good report.
A Clinical Study to Evaluate the Efficacy of Rajpravartini Vati & Hingvashtak...iosrphr_editor
This document summarizes a clinical study evaluating the efficacy of Rajpravartini Vati and Hingvashtak Vati in treating dysmenorrhea (painful menstruation). Sixty patients were divided into three groups: one receiving Rajpravartini Vati, one receiving Hingvashtak Vati, and one receiving both. The duration of treatment was three months. The study found that patients receiving both treatments saw relief more quickly based on assessments of pain intensity and symptom improvement. The combination treatment was concluded to be a safe, cheap, and effective remedy for dysmenorrhea.
Uterine prolapse (also called descensus or procidentia) means the uterus has descended from its normal position in the pelvis farther down into the vagina.Cervicopexy is fertility conserving surgical management of prolapse.
Discusses cancer risk from low-dose radiation from medical imaging and how this applies to young or pregnant patients.
Describes MRI and ultrasound applications for pregnant patients to provide high quality diagnostic information without radiation.
This document lists nursing journals in alphabetical order and provides their 2014 impact factor ranking. There are over 100 journals listed, ranging from general nursing journals to specialty journals focused on areas like oncology, critical care, education, and more. The impact factors provided range from 0.130 to 2.248.
This document discusses appendicitis during pregnancy. It covers the epidemiology, anatomical changes, pathophysiology, complications, diagnosis, differential diagnosis, and surgery of appendicitis in pregnant patients. The key points are that appendicitis occurs in about 1 in 1500 pregnancies, symptoms can be more difficult to diagnose due to pregnancy-related changes, ultrasound and CT scan are used for diagnosis but have limitations during late pregnancy, and prompt surgical treatment is indicated to prevent complications of perforation for both the mother and fetus.
This document describes a study comparing the efficacy of ultrasound and magnetic resonance imaging (MRI) in detecting fetal central nervous system (CNS) anomalies. Ultrasound is currently the primary prenatal imaging modality but has limitations. MRI provides improved anatomical resolution of the brain and is not impacted by the skull. The study aims to evaluate fetal CNS anomalies using both ultrasound and MRI for better diagnosis and management. Pregnant women between 18-20 weeks gestation with suspected fetal anomalies on ultrasound will undergo MRI. Several case examples of fetal CNS anomalies identified on both ultrasound and MRI are presented, including cavum septum vergae, lissencephaly, holoprosencephaly, Dandy-Walker malformation, an
Testicular torsion is the twisting of the spermatic cord that cuts off blood supply to the testicle. It most commonly occurs in neonates and adolescents. There are two types - extravaginal torsion which occurs when the tunica vaginalis is not fully attached, and intravaginal torsion which occurs when the testis twists within the tunica vaginalis. Clinical presentation involves sudden severe testicular pain. Ultrasound can detect reduced or absent blood flow to the affected testicle. Treatment involves manual detorsion or surgical exploration with orchiopexy on the contralateral side. Outcomes depend on the duration of symptoms - less than 6 hours allows for nearly 100% testicular
A 22-year-old woman presents with severe lower abdominal pain. The differential diagnosis includes appendicitis, pelvic inflammatory disease, ovarian cyst, and ectopic pregnancy. Given her age, a pregnancy test and pelvic exam are important to evaluate for potential gynecologic causes of her pain.
This study evaluated 120 thyroid nodule patients using ultrasonography to assess diagnostic accuracy. Ultrasonography detected multiple nodules in 58% of patients, compared to 17% on clinical exam. 50% of clinically solitary nodules were shown to be multiple by ultrasound. Ultrasound features like composition, borders, calcifications and vascularity were analyzed. 80 patients (66.6%) were diagnosed with benign disease and 40 (33.3%) with thyroid malignancy based on ultrasound and histopathology results. The study concludes that ultrasonography is a useful complementary method to physical exam for diagnosing thyroid nodules due to its ability to detect more nodules and evaluate characteristics that suggest benign or malignant lesions.
Ultrasonographic Cervical Length Measurement at 10-14- and 20-24-weeks’ Gesta...AI Publications
Preterm labor is a regular occurrence in pregnancy; an estimated 15 million babies are born prematurely each year, with the number increasing. This was a prospective study of pregnant women who came to the Maternity Teaching Hospital in Erbil, Kurdistan Province, Iraq, for an outpatient clinic. On a manageable sample of 150 singleton pregnancies. In this study, one hundred fifty singleton asymptomatic pregnancies encountered the inclusion criteria during the study period, 69 primi gravid, 81 multi gravid. The correlation between the cervical length at 20–24 weeks and preterm delivery was moderately poor (r =0.715), and this correlation was highly significant (P < 0.001). In another word, a better correlation was found between preterm delivery and cervical length at 20–24 weeks than at 10–14 weeks in the prediction of preterm delivery. This study also points towards the importance of serial ultrasound scans to detect those who are at higher risk. There was no statistically significant effect of age, parity. Finally, the findings revealed that trans vaginal ultrasound is more accurate at 20-24weeks than 10-14weeks gestation for prediction of preterm labor, it can be used routinely to prevent preterm birth.
The document discusses prenatal diagnosis of congenital uropathies. It defines congenital anomalies of the kidney and urinary tract (CAKUT) and notes they can be identified prenatally in ultrasound scans starting at 12 weeks gestation. The goal of prenatal consultation is to diagnose CAKUT, predict prognosis for pregnancy and child, and determine indications for termination of pregnancy, fetal surgery, or delivery. Standard prenatal exams can provide useful information but have limitations in predicting postnatal renal outcome, and advanced imaging techniques are being studied to improve prognosis.
This study conducted in Mulago Hospital ICU in Uganda aimed to determine if abnormal chest x-rays and Modified Early Warning Scores (MEWS) could predict patient mortality. The prospective observational study analyzed 87 patients admitted to the ICU requiring mechanical ventilation. Results found patients with MEWS ≥5 and abnormal superior mediastinum on chest x-rays were associated with higher mortality. While abnormal chest x-rays may help predict mortality, the relationship was not statistically significant likely due to small sample size. MEWS was a better predictor of mortality and could help prioritize treatment. Larger studies are still needed to further evaluate chest x-rays as a predictive tool in low-resource ICU settings.
UTI AND HEMATURIA
This document discusses urinary tract infections (UTIs) and hematuria. It covers topics such as the different levels of UTIs, grading severity, risk factors, definitions of uncomplicated and complicated UTIs, etiology, diagnosis and treatment of acute cystitis and pyelonephritis. It also discusses recurrent UTIs, UTIs during pregnancy, in postmenopausal women, and complicated cases involving diabetes, HIV, renal transplants and chronic kidney disease. The document provides detailed guidelines on diagnosis, treatment, antibiotic selection and follow up for the various types of UTIs and patient populations.
Diagnosis, Treatment and Follow Up of Women Undergoing Conscious Pain Mapping...Alex Swanton
This study assessed the efficacy of conscious pain mapping in diagnosing and treating chronic pelvic pain (CPP) in 43 women over 18-24 months. Conscious pain mapping identified the cause of pain in 35 women (90%), including pelvic pathology in 18 women, pelvic congestion in 13 women, and a normal pelvis in 8 women. Treatment based on conscious pain mapping findings significantly reduced pain scores in most women. The study concluded that conscious pain mapping is a useful additional investigation that can diagnose CPP when laparoscopy findings are negative or conventional treatment has failed.
Aula 2 - Ginecologia - Infertilidade, saúde sexual e reprodutiva, planejament...Caroline Reis Gonçalves
INFERTILIDADEPolíticas públicas do Ministério da Saúde: saúde sexual e reprodutiva no Brasil. Planejamento familiar câncer de colo do útero, câncer de mama
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute: 1) alterações fisiológicas da gravidez, incluindo sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino; 2) gravidez ectópica, definida como gravidez fora da cavidade uterina; 3) assistência pré-natal, incluindo suplementação de ferro e ácido fólico e imunizações recomendadas.
O documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo: (1) a importância de checar a saúde da gestante e do bebê, fornecer informações sobre uma gravidez saudável e responder dúvidas; (2) exames, ultrassonografias e vacinas recomendadas em cada etapa da gravidez; (3) dicas sobre alimentação, exercícios, viagens de avião e outros cuidados durante a gestação.
O documento discute a história do planejamento familiar, desde a abertura da primeira clínica de planejamento familiar nos EUA em 1916 até os métodos contraceptivos atuais. Ele também aborda a importância do planejamento familiar para evitar gravidezes indesejadas e abortos clandestinos, e descreve os principais métodos contraceptivos como a pílula, DIU, contracepção de emergência e esterilização cirúrgica.
O documento discute a história e importância do planejamento familiar no Brasil e no mundo, desde a abertura das primeiras clínicas no século 20 até as políticas públicas atuais. Aponta que programas de planejamento familiar reduziram a fecundidade global em um terço e poderiam economizar bilhões em saúde. Também descreve leis e programas brasileiros que ampliaram o acesso a contraceptivos e esterilização voluntária.
1) O documento discute a história da compreensão da sexualidade humana, desde as primeiras teorias no século 19 até modelos atuais, incluindo o papel fundamental de pesquisadores como Havelock Ellis, Masters e Johnson, e Helen Kaplan.
2) Também aborda tópicos como gênero e sexualidade, entendimentos do prazer, revoluções como o controle de natalidade e a pílula anticoncepcional, e avaliação da função sexual feminina através de questionários.
3) Por fim, apresenta possíveis
Analgesia em Obstetrícia - Métodos farmacológicos e não farmacológicosCaroline Reis Gonçalves
O documento discute as opções para analgesia durante o trabalho de parto, incluindo métodos não farmacológicos e farmacológicos. É descrito que a dor do parto pode ser intensa e que vários fatores influenciam a percepção da dor. São detalhados os tipos de dor durante o trabalho de parto e as opções para analgesia sistêmica e regional, incluindo peridural, raquianestesia e combinada. Também são discutidas contraindicações, cuidados e possíveis complicações.
O documento discute procedimentos de parto vaginal assistido, incluindo vácuo-extrator e fórceps. São apresentados detalhes sobre indicações, contraindicações, equipamentos, técnicas de aplicação e possíveis complicações dos métodos. O texto enfatiza a importância de familiaridade com os instrumentos e protocolos para realizar o parto de forma segura.
O documento discute diferentes tipos de apresentações anômalas no parto, incluindo apresentações não cefálicas como córmica e pélvica, e cefálicas defletidas de 1o, 2o e 3o grau. Detalha os riscos e recomendações para partos pélvicos e a versão cefálica externa, apresentando também técnicas como a manobra de Loveset para partos de nádegas.
O documento discute o câncer de colo uterino, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, prevenção, rastreamento e tratamento. As principais informações são: (1) O HPV é a principal causa do câncer de colo uterino, sendo os subtipos 16 e 18 responsáveis por cerca de 70% dos casos; (2) A vacinação contra HPV e o rastreamento citológico regular são estratégias eficazes de prevenção primária e secundária; (3) O diagnóstico e tratamento precoces são importantes
[1] O documento discute as diferenças entre parto normal e cesárea, incluindo riscos e benefícios de cada via de parto.
[2] É apresentada a Classificação de Robson, que classifica todas as mulheres admitidas para parto em 10 grupos para avaliar, monitorar e comparar taxas de cesárea.
[3] As indicações de cesárea são detalhadas e incluem anomalias fetais, complicações maternas ou do feto que possam colocar em risco a saúde da mãe ou do bebê
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
Atendimento pré hospitalar de urgências obstétricas - Treinamento SAMU BH e D...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute os seis passos do atendimento pré-hospitalar de urgências obstétricas, incluindo a avaliação global da paciente, identificação de uma mulher grávida, verificação do bem-estar fetal, identificação e condução de um parto normal, critérios para transporte da paciente e possíveis complicações obstétricas.
Idade gestacional sugerida para interrupção das mais diversas situações materno-fetais.
Tabela 2 mostra como interpretar resultado de IG pela data da última mesnstruação e pelo ultrassom.
Adenomiose / Adenomyosis:A Clinical Review of a Challenging Gynecologic Cond...Caroline Reis Gonçalves
Apresentação do Artigo - Adenomyosis:A Clinical Review of a Challenging Gynecologic Condition. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA, The Journal of Minimally Invasive Gynecology (2015)
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptxwalterHu5
In some case, your chronic prostatitis may be related to over-masturbation. Generally, natural medicine Diuretic and Anti-inflammatory Pill can help mee get a cure.
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Dive into an in-depth exploration of the histological structure of female reproductive system with this comprehensive lecture. Presented by Dr. Ayesha Irfan, Assistant Professor of Anatomy, this presentation covers the Gross anatomy and functional histology of the female reproductive organs. Ideal for students, educators, and anyone interested in medical science, this lecture provides clear explanations, detailed diagrams, and valuable insights into female reproductive system. Enhance your knowledge and understanding of this essential aspect of human biology.
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The UK is currently facing a Adhd Medication Shortage Uk, which has left many patients and their families grappling with uncertainty and frustration. ADHD, or Attention Deficit Hyperactivity Disorder, is a chronic condition that requires consistent medication to manage effectively. This shortage has highlighted the critical role these medications play in the daily lives of those affected by ADHD. Contact : +1 (747) 209 – 3649 E-mail : sales@trinexpharmacy.com
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptxTina Purnat
• Pitfalls and pivots needed to use AI effectively in public health
• Evidence-based strategies to address health misinformation effectively
• Building trust with communities online and offline
• Equipping health professionals to address questions, concerns and health misinformation
• Assessing risk and mitigating harm from adverse health narratives in communities, health workforce and health system
Hiranandani Hospital in Powai, Mumbai, is a premier healthcare institution that has been serving the community with exceptional medical care since its establishment. As a part of the renowned Hiranandani Group, the hospital is committed to delivering world-class healthcare services across a wide range of specialties, including kidney transplantation. With its state-of-the-art facilities, advanced medical technology, and a team of highly skilled healthcare professionals, Hiranandani Hospital has earned a reputation as a trusted name in the healthcare industry. The hospital's patient-centric approach, coupled with its focus on innovation and excellence, ensures that patients receive the highest standard of care in a compassionate and supportive environment.
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...Oleg Kshivets
Overall life span (LS) was 1671.7±1721.6 days and cumulative 5YS reached 62.4%, 10 years – 50.4%, 20 years – 44.6%. 94 LCP lived more than 5 years without cancer (LS=2958.6±1723.6 days), 22 – more than 10 years (LS=5571±1841.8 days). 67 LCP died because of LC (LS=471.9±344 days). AT significantly improved 5YS (68% vs. 53.7%) (P=0.028 by log-rank test). Cox modeling displayed that 5YS of LCP significantly depended on: N0-N12, T3-4, blood cell circuit, cell ratio factors (ratio between cancer cells-CC and blood cells subpopulations), LC cell dynamics, recalcification time, heparin tolerance, prothrombin index, protein, AT, procedure type (P=0.000-0.031). Neural networks, genetic algorithm selection and bootstrap simulation revealed relationships between 5YS and N0-12 (rank=1), thrombocytes/CC (rank=2), segmented neutrophils/CC (3), eosinophils/CC (4), erythrocytes/CC (5), healthy cells/CC (6), lymphocytes/CC (7), stick neutrophils/CC (8), leucocytes/CC (9), monocytes/CC (10). Correct prediction of 5YS was 100% by neural networks computing (error=0.000; area under ROC curve=1.0).
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...
Investigação de massas anexiais
1.
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4.
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6. L. Jokubkiene, P. Sladkevicius And L. Valentin. Prevalence of extrauterine pelvic lesions on transvaginalultrasound in
asymptomatic 20–39-year-old women Ultrasound Obstet Gynecol 2014; 44
Pavlik, Edward et al. Frequency and Disposition of Ovarian Abnormalities Followed With Serial Transvaginal
Ultrasonography. Obstetrics & Gynecology. 122(2, PART 1):210-217, August 2013.
.Vivek S. Tayal, et al. ED endovaginal pelvic ultrasound in nonpregnant women with right lower quadrant painThe
American Journal of Emergency Medicine. Volume 26, Issue 1, January 2008, Pages 81–85
Malek Tabbara et al., “Transvaginal Ultrasound in Fertile Patients with Suspected Appendicitis: An Experience Report
of Current Practice,” Emergency Medicine International, vol. 2012, Article ID 481797, 5 pages, 2012.