O treinamento funcional trabalha principalmente a força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória por meio de exercícios que usam o próprio peso corporal e, eventualmente, acessórios. Oferece benefícios como ganho de força, equilíbrio e condicionamento físico, podendo ser realizado 3-5 vezes por semana com duração de 50 minutos a 1 hora.
Este documento discute treinamento neuromuscular e circuit training. Resume os principais pontos como:
1) O conceito de treinamento neuromuscular visa treinar o aparelho locomotor e a interação neuromuscular para provocar adaptação muscular.
2) O circuit training foi criado em 1953 para permitir treino em ambientes fechados e consiste em uma série de estações de exercícios realizados sequencialmente.
3) O circuit training objetiva o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e é um método complementar aos demais
Ciclismo de alto rendimento por Jairo Vieira - Federação Sergipana de Ciclismo (FSC)
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
The document provides guidance on incorporating strength training into a cyclist's training program throughout the competitive year. It recommends including 2 strength workouts per week during preparation and build phases, and 1 workout per week during maintenance phases. Workouts should focus on compound exercises like squats, deadlifts, and lunges during maximal strength periods and include more explosive exercises like plyometrics during explosive strength periods. Concurrent strength and endurance training provides numerous performance benefits with no reported negatives, including increased power, strength, economy, and fatigue resistance without risk of excessive muscle growth.
Maximal strength training focuses on developing the ability to produce maximum force through exercises like back squats and deadlifts. Three key points are:
1) Maximal strength is defined as the ability to produce maximum force and a minimum strength level of 2 times body mass is recommended for back squats to optimize lower body power.
2) Rate of force development (RFD) is important for explosive activities and can be improved through both heavy strength training and ballistic exercises using a mixed training approach.
3) Variable resistance training using chains or bands is superior to constant resistance as it allows for compensatory acceleration and maximizes motor unit recruitment through incremental loading.
O documento discute a avaliação da força muscular através de testes, destacando:
1) A importância da avaliação da força para o desempenho esportivo e saúde;
2) O teste de uma repetição máxima (1RM) para medir a força dinâmica e um protocolo para sua realização de forma segura;
3) Escala de classificação da força muscular relativa ao peso corporal.
O treinamento funcional trabalha principalmente a força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória por meio de exercícios que usam o próprio peso corporal e, eventualmente, acessórios. Oferece benefícios como ganho de força, equilíbrio e condicionamento físico, podendo ser realizado 3-5 vezes por semana com duração de 50 minutos a 1 hora.
Este documento discute treinamento neuromuscular e circuit training. Resume os principais pontos como:
1) O conceito de treinamento neuromuscular visa treinar o aparelho locomotor e a interação neuromuscular para provocar adaptação muscular.
2) O circuit training foi criado em 1953 para permitir treino em ambientes fechados e consiste em uma série de estações de exercícios realizados sequencialmente.
3) O circuit training objetiva o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e é um método complementar aos demais
Ciclismo de alto rendimento por Jairo Vieira - Federação Sergipana de Ciclismo (FSC)
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
The document provides guidance on incorporating strength training into a cyclist's training program throughout the competitive year. It recommends including 2 strength workouts per week during preparation and build phases, and 1 workout per week during maintenance phases. Workouts should focus on compound exercises like squats, deadlifts, and lunges during maximal strength periods and include more explosive exercises like plyometrics during explosive strength periods. Concurrent strength and endurance training provides numerous performance benefits with no reported negatives, including increased power, strength, economy, and fatigue resistance without risk of excessive muscle growth.
Maximal strength training focuses on developing the ability to produce maximum force through exercises like back squats and deadlifts. Three key points are:
1) Maximal strength is defined as the ability to produce maximum force and a minimum strength level of 2 times body mass is recommended for back squats to optimize lower body power.
2) Rate of force development (RFD) is important for explosive activities and can be improved through both heavy strength training and ballistic exercises using a mixed training approach.
3) Variable resistance training using chains or bands is superior to constant resistance as it allows for compensatory acceleration and maximizes motor unit recruitment through incremental loading.
O documento discute a avaliação da força muscular através de testes, destacando:
1) A importância da avaliação da força para o desempenho esportivo e saúde;
2) O teste de uma repetição máxima (1RM) para medir a força dinâmica e um protocolo para sua realização de forma segura;
3) Escala de classificação da força muscular relativa ao peso corporal.
O documento discute o que é VO2 máximo e como ele pode ser medido direta ou indiretamente. Existem vários testes para estimar o VO2 máximo, incluindo testes preditivos baseados em características do indivíduo, testes submáximos em esteira ou cicloergômetro, e testes de um estágio na esteira. As fórmulas para calcular o VO2 máximo a partir dos resultados dos testes são apresentadas.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute as variáveis de volume e intensidade no treinamento esportivo. Volume refere-se a fatores quantitativos como duração, distância e repetições, enquanto intensidade se refere a fatores qualitativos como carga, velocidade e intervalo de recuperação. Explica como calcular e elevar o volume e intensidade de treinamento de forma progressiva de acordo com o esporte e nível do atleta.
Strength and Conditioning - Periodisation Jill Costley
Periodisation presentation from my 2016/17 Strength and Conditioning placement at the Sports Institute of Northern Ireland (SINI). Includes presentation overview, principles of training, homeostasis of stress, main types of periodisation, periodisation of sprinting and athlete case study. Any names of athletes have been replaced with ''Athlete 1'' etc. to maintain confidentiality. I had the presentation sitting on my desktop but it might be a useful starting point for someone. Feel free to comment.
O documento discute estratégias de treinamento para emagrecimento, incluindo: 1) treinos aeróbios promovem maior perda de peso do que dieta isolada; 2) treinos intervalados de alta intensidade são mais eficientes para emagrecimento do que treinos contínuos; 3) treinos de força muscular, quando combinados com dieta e aeróbio, melhoram a composição corporal.
Este documento habla sobre los diferentes tipos de resistencia (aeróbica y anaeróbica) y sistemas de entrenamiento para desarrollar la resistencia. Explica que la resistencia aeróbica se desarrolla a bajas intensidades durante periodos largos, mientras que la anaeróbica requiere intensidades altas por cortos periodos. Describe sistemas continuos como la carrera continua, fartlek y entrenamiento total, así como sistemas fraccionados e intervalos para entrenar la resistencia de forma aeróbica y anaer
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
Este documento describe diferentes modelos de periodización del entrenamiento, incluyendo periodización lineal, no lineal, por bloques y ondulante. Explica las características clave de cada modelo como el número de picos de forma, variación del volumen y la intensidad a lo largo del tiempo, y objetivos específicos de cada fase o bloque. También proporciona ejemplos concretos de cómo aplicar estos modelos en programas de entrenamiento.
O documento apresenta vários testes de avaliação física, incluindo testes abdominais, de salto vertical e horizontal, flexão de braços, agilidade (shuttle run), e coordenação (burpee). Fornece instruções para realização dos testes e tabelas classificando os resultados como excelente, bom, médio etc de acordo com idade e sexo.
O documento fornece dicas sobre como encantar clientes na academia de musculação, enfatizando a importância de conhecer profundamente as necessidades e preferências dos clientes, surpreendê-los e mantê-los engajados por meio de um atendimento personalizado e contínuo.
O documento discute metodologias para avaliação da força muscular, incluindo testes de uma repetição máxima, testes de carga relativa e critérios para escolha de métodos de teste de força.
Este documento descreve o circuit training, um método de treinamento físico criado na década de 1950 que consiste em uma série de estações de exercícios realizados em sequência sem intervalos. O circuit training visa o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e pode ser customizado de acordo com a capacidade motora alvo, como velocidade, força explosiva ou resistência muscular localizada. O documento também fornece detalhes sobre a organização, volume e intensidade de sessões de circuit training.
Plasticidade muscular - Aula de pós graduação - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
Aula sobre alterações do tecido muscular esquelético às demandas físicas como treinamento de força, de endurance, de flexibilidade (alongamentos), concorrente, eletroestimulação, uso de suplementos (como creatina) e imobilização de membros.
Biomotor Development for the Speed-Power AthleteMike Young
This is Dr. Mike Young's presentation on biomotor development for the speed-power athlete from the 2013 NSCA BC Provincial Clinic at the Richmond Olympic Oval.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
O documento discute o que é VO2 máximo e como ele pode ser medido direta ou indiretamente. Existem vários testes para estimar o VO2 máximo, incluindo testes preditivos baseados em características do indivíduo, testes submáximos em esteira ou cicloergômetro, e testes de um estágio na esteira. As fórmulas para calcular o VO2 máximo a partir dos resultados dos testes são apresentadas.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute as variáveis de volume e intensidade no treinamento esportivo. Volume refere-se a fatores quantitativos como duração, distância e repetições, enquanto intensidade se refere a fatores qualitativos como carga, velocidade e intervalo de recuperação. Explica como calcular e elevar o volume e intensidade de treinamento de forma progressiva de acordo com o esporte e nível do atleta.
Strength and Conditioning - Periodisation Jill Costley
Periodisation presentation from my 2016/17 Strength and Conditioning placement at the Sports Institute of Northern Ireland (SINI). Includes presentation overview, principles of training, homeostasis of stress, main types of periodisation, periodisation of sprinting and athlete case study. Any names of athletes have been replaced with ''Athlete 1'' etc. to maintain confidentiality. I had the presentation sitting on my desktop but it might be a useful starting point for someone. Feel free to comment.
O documento discute estratégias de treinamento para emagrecimento, incluindo: 1) treinos aeróbios promovem maior perda de peso do que dieta isolada; 2) treinos intervalados de alta intensidade são mais eficientes para emagrecimento do que treinos contínuos; 3) treinos de força muscular, quando combinados com dieta e aeróbio, melhoram a composição corporal.
Este documento habla sobre los diferentes tipos de resistencia (aeróbica y anaeróbica) y sistemas de entrenamiento para desarrollar la resistencia. Explica que la resistencia aeróbica se desarrolla a bajas intensidades durante periodos largos, mientras que la anaeróbica requiere intensidades altas por cortos periodos. Describe sistemas continuos como la carrera continua, fartlek y entrenamiento total, así como sistemas fraccionados e intervalos para entrenar la resistencia de forma aeróbica y anaer
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
Este documento describe diferentes modelos de periodización del entrenamiento, incluyendo periodización lineal, no lineal, por bloques y ondulante. Explica las características clave de cada modelo como el número de picos de forma, variación del volumen y la intensidad a lo largo del tiempo, y objetivos específicos de cada fase o bloque. También proporciona ejemplos concretos de cómo aplicar estos modelos en programas de entrenamiento.
O documento apresenta vários testes de avaliação física, incluindo testes abdominais, de salto vertical e horizontal, flexão de braços, agilidade (shuttle run), e coordenação (burpee). Fornece instruções para realização dos testes e tabelas classificando os resultados como excelente, bom, médio etc de acordo com idade e sexo.
O documento fornece dicas sobre como encantar clientes na academia de musculação, enfatizando a importância de conhecer profundamente as necessidades e preferências dos clientes, surpreendê-los e mantê-los engajados por meio de um atendimento personalizado e contínuo.
O documento discute metodologias para avaliação da força muscular, incluindo testes de uma repetição máxima, testes de carga relativa e critérios para escolha de métodos de teste de força.
Este documento descreve o circuit training, um método de treinamento físico criado na década de 1950 que consiste em uma série de estações de exercícios realizados em sequência sem intervalos. O circuit training visa o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e pode ser customizado de acordo com a capacidade motora alvo, como velocidade, força explosiva ou resistência muscular localizada. O documento também fornece detalhes sobre a organização, volume e intensidade de sessões de circuit training.
Plasticidade muscular - Aula de pós graduação - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
Aula sobre alterações do tecido muscular esquelético às demandas físicas como treinamento de força, de endurance, de flexibilidade (alongamentos), concorrente, eletroestimulação, uso de suplementos (como creatina) e imobilização de membros.
Biomotor Development for the Speed-Power AthleteMike Young
This is Dr. Mike Young's presentation on biomotor development for the speed-power athlete from the 2013 NSCA BC Provincial Clinic at the Richmond Olympic Oval.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
Training Facebook zakelijk, bedrijfspagina, contenttips en voorbeeldenROOSMARIJN.COM
Wat kan je zakelijk met facebook? De training begint met een uitleg over de bedrijfspagina van facebook en gaat vervolgens in op sprekende voorbeelden ter inspiratie voor het creëren van goede content. Vooral het gesprek met het team maakt de training waardevol.
De voorbereiding op NYC 2011 is begonnen.
Welke trainingsvormen doe je eigenlijk? Waarom is de lange langzame duurloop zo belangrijk. Wat is dat eigenlijk?
This document outlines Meg and Fin's 18-week marathon training plan, which gradually increases their long run distances from 6 to 20 miles. On Mondays and Fridays they rest, and do cross-training on Sundays. Their runs are 3 miles on Tuesdays and Wednesdays initially, increasing over time. Saturdays are dedicated to their weekly long run, starting at 6 miles and building up. The plan provides structure and progression to prepare them for their marathon in 18 weeks.
A training plan that successfully delivered a sub-3:00 marathon, after recovering from an early season injury. Previous PR had been 3:03, end result from this plan, executed using paces determined by a VDOT score of 55, was 2:55:41. A write-up of the plan can be found on the Predawn Runner blog at http://predawnrunner.com/2011/11/threehour-marathon-plan/.
Dave Berg from Berg Physiotherapy and Sports Injury Centre gave a talk on sports injuries at Erindale College. He discussed the role of physiotherapists in managing and preventing musculoskeletal injuries. Common injuries include bone breaks, muscle strains, ligament sprains, tendon injuries, and joint issues like dislocations. Proper treatment and rehabilitation are important to manage injuries and prevent re-injury. While injuries are an inherent risk of sports, prevention techniques can help reduce risks and keep sports fun and enjoyable.
Slides behorend bij de workshop Analyse van looptechniek, gegeven op 2 november door Pelle Rietveld tijdens het sportieve minicongres van de Sportraad Krimpen.
Trainen voor de Mont Ventoux - tour du ALS - Frank's Pedals.pptxgerco2
Voor tour du ALS en veel andere goede doelen tochten beklimmen mensen, soms zelfs meerdere keren, uitdagende bergen. Je maakt het jezelf een stuk makkelijker door goed te trainen voor zo'n evenement. Dat hoeft echt niet als een prof, maar als je wat principes kent, weet wat je wel en wat je juist niet moet doen, maak je zowel het trainen als het evenement waarschijnlijk een stuk prettiger. In deze presentatie alles over trainen wat je als hobby fietser zou moeten weten. Lekker praktisch, zodat je nog tijd over houdt om op je fiets te stappen.
1. UITHOUDING
• Link met gezondheid
• Link met duursporten
• Link met recuperatievermogen van sporters
•…
2. = het vermogen om dynamische of statische arbeid
zo lang mogelijk vol te houden
AËROOB ANAËROOB
STATISCH
~ ENERGIELEVERING
UITHOUDINGSVERMOGEN ~ AARD SPIERCONTRACTIE
~ GEBRUIKTE DYNAMISCH
SPIERMASSA
LOKAAL ALGEMEEN
< 1/6 van spiermassa > 1/6 van spiermassa
3. In deze cursus…
Deel 1: algemeen AËROOB uithoudingsvermogen
1.1 Wat?
1.2 Meten van het algemeen aëroob uithoudingsvermogen: VO2max
1.3 Effect van specifieke training op het aëroob uithoudingsvermogen
Deel 2: algemeen ANAËROOB uithoudingsvermogen
2.1 Wat?
2.2 Meten van het algemeen anaëroob uithoudingsvermogen:
vermogens- en capaciteitstests
2.3 Effect van specifieke training op het anaëroob
uithoudingsvermogen
Deel 3: de uithoudingsgrens: grens tussen aëroob en
anaëroob uithoudingsvermogen
5. 1.2 Meten van het algemeen aëroob
uithoudingsvermogen: VO2max
• VO2max:
= max. zuurstofopname
= max. hoeveelheid zuurstof die de spieren per
tijdseenheid kunnen verbruiken
6. VO2max = resultante van:
1. Zuurstoftoevoer (AH)
- Ademminuutvolume
(Ademvolume x ademfrequentie)
2. Zuurstoftransport
- Hartdebiet
(slagvolume x hartfrequentie)
- Bloedsomloop
(Vasodilatatie)
3. Zuurstofverwerking vd spieren
- Hemoglobinegehalte
- O2 extractie thv de spieren
7. Maximale zuurstofopname (VO2max)
• VO2max:
= max. hoeveelheid zuurstof die de spieren per
tijdseenheid kunnen verbruiken
= is maat voor het algemeen aëroob
uithoudingsvermogen
= bepaalt in sterke mate hoe lang een aërobe
inspanning kan volgehouden worden
10. Absolute en relatieve VO2max
► Absoluut:
- Uitgedrukt in liter/min
- Sedentair: 3-3.5 l/min
Topatleten: 5-6 l/min
► Relatief:
- Uitgedrukt in milliliter/min/kg lichaamsgewicht
- Belangrijk bij:
* sporten waarbij het eigen LG moet
overwonnen worden (lopen, basketbal,…)
* vergelijking van 2 atleten met andere
lichaamsbouw (geslacht, grootte,…)
- Sedentair: 25-45 ml/min/kg
Topatleten: 75-80 ml/min/kg
11. Specificiteit van het uithoudingsvermogen
► Hogere VO2max waarden bij “specifieke inspanning”:
- Roeiers: meten op roeiergometer
- Fietsers: meten op fietsergometer
-…
12. ► Als er geen specifieke ergometers zijn…:
- Specifieke inspanningstests (zwemmolen, specifieke
inspanningstests,…)
- Draagbare meetsystemen: meten tijdens wedstrijd
tennis, schermen,…
13. 1.3 Effect van specifieke training op het
aëroob uithoudingsvermogen
• Drie trainingseffecten:
1. Aanpassingen op het cardiovasculair stelsel
2. Aanpassingen ter hoogte van de longen
3. Aanpassingen ter hoogte van de spieren
14. Aanpassingen tijdens RUST
Slagvolume ↑: (70 →120ml)
- Sporthart: dikkere wand → krachtiger
- Sporthart: grotere holtes → meer bloed
Rust HF ↓ (“bradycardie”): (70 → 40 sl/min)
Longen: grotere longen, meer bloedvaten,
betere O2 uitwisseling
Spieren:
- Aantal bloedvaten ↑ (4 → 7 blvn/spv)
- Meer en grotere mitochondrieën/vezel
- Meer myoglobine in spieren
- Meer oxidatieve enzymen
- Groter glycogeengehalte
- Meer vetgebruik, minder glycogeen
15. Aanpassingen tijdens
SUBMAXIMALE INSPANNING
Longen: grotere longen, meer bloedvaten, betere
O2 uitwisseling
Slagvolume ↑ (zie rust)
Lagere HF bij zelfde intensiteit: efficiëntere
werking van het hart!
Minder bloed nodig voor zelfde spiercontracties:
- Spieren kunnen betere O2 verwerken
(meer mitochondrieën)
- Meer aërobe enzymen
16. Aanpassingen tijdens
SUBMAXIMALE INSPANNING: VO2max
- Kan met 20-40% toenemen!!
- Hogere VO2max bij uithoudingssporters:
Marathonlopers: 75-80 ml/min/kg
Volleybal: 55-60 ml/min/kg
Verspringen: 50-55 ml/min/kg
Gymnastiek: 45-50 ml/min/kg
- Invloed van trainingsprogramma: afhankelijk
van erfelijkheid
“Responders” & “Non-responders”
17. Aanpassingen tijdens
MAXIMALE INSPANNING: VO2max
1. Zuurstoftoevoer (AH)
- Ademminuutvolume
(Ademvolume x ademfrequentie)
2. Zuurstoftransport
- Hartdebiet
(slagvolume x hartfrequentie)
- Bloedsomloop
(Vasodilatatie)
3. Zuurstofverwerking vd spieren
- Hemoglobinegehalte
- O2 extractie thv de spieren
18. In deze cursus…
Deel 1: algemeen AËROOB uithoudingsvermogen
1.1 Wat?
1.2 Meten van het algemeen aëroob uithoudingsvermogen: VO2max
1.3 Effect van specifieke training op het aëroob uithoudingsvermogen
Deel 2: algemeen ANAËROOB uithoudingsvermogen
2.1 Wat?
2.2 Meten van het algemeen anaëroob uithoudingsvermogen:
vermogens- en capaciteitstests
2.3 Effect van specifieke training op het anaëroob
uithoudingsvermogen
Deel 3: de uithoudingsgrens: grens tussen aëroob en
anaëroob uithoudingsvermogen
20. 2.2 Meten van het algemeen anaëroob
uithoudingsvermogen: vermogens- en
capaciteitstesten
► Alactisch anaëroob uithoudingsvermogen: VERMOGEN
► Lactisch anaëroob uithoudingsvermogen: CAPACITEIT
Arbeid Vermogen
Capaciteit
t
21. VERMOGENSTEST: alactisch
► Alactisch:
Dus kort, maar maximaal!
► Vermogenstest: meet hoogste geleverde arbeid tijdens
korte maximale inspanning waarbij het alactisch systeem
wordt uitgeput
► Voorbeelden: hoogtesprong, krachtenplatform,…
Vermogen
Arbeid Capaciteit
t
22. CAPACITEITSTEST: lactisch
► Lactisch:
Dus middellang (30-120 sec.), maar maximaal!
► Capaciteitstest: meet hoogste geleverde arbeid tijdens een
middellange maximale inspanning waarbij het ATP-CP en
vnl het lactische systeem wordt uitgeput
► Voorbeelden: wingate test,…
Vermogen
Arbeid Capaciteit
t
23. LACTAATMETINGEN bij CAPACITEITSTESTS
► Lactaatmetingen:
Meting in bloed: vingerprik of oorprik
Meting in de spier: biopsie
Bloedwaarden << spierwaarden
25. LACTAATMETINGEN bij CAPACITEITSTESTS
► Lactaatafbraak:
Lever, nieren, hart, hersenen,…
Resynthese van glycogeen
Metingen: na insp lang genoeg wachten
Herstel tot rustwaarden: kan tot 1u duren!
Afhankelijk van soort recuperatie!!
26. LACTAATMETINGEN
bij VERSCHILLENDE SPORTEN
► Zie boek: beschrijvingen van:
Zwemmen
Roeien
Boksen
Schermen
Tennis
Gewichtheffen
Wielrennen
Langlaufen
Autosport
Valschermspringen
Eigen sport
Te kennen en kunnen uitleggen waarom er al dan niet hoge lactaatwaarden
gevonden worden.
27. 2.3 Effect van specifieke training op het
anaërobe uithoudingsvermogen
1. Kleinere lactaatophoping voor zelfde
submaximale belasting
Lager zuurstofdeficiet
Verbeterde lactaateliminatie
2. Grotere lactaatophoping bij maximale inspanning
Atleet kan de lactaatophoping beter verdragen
28. In deze cursus…
Deel 1: algemeen AËROOB uithoudingsvermogen
1.1 Wat?
1.2 Meten van het algemeen aëroob uithoudingsvermogen: VO2max
1.3 Effect van specifieke training op het aëroob uithoudingsvermogen
Deel 2: algemeen ANAËROOB uithoudingsvermogen
2.1 Wat?
2.2 Meten van het algemeen anaëroob uithoudingsvermogen:
vermogens- en capaciteitstests
2.3 Effect van specifieke training op het anaëroob
uithoudingsvermogen
Deel 3: de uithoudingsgrens: grens tussen aëroob en
anaëroob uithoudingsvermogen
29. De uithoudingsgrens: grens tussen aëroob
en anaëroob uithoudingsvermogen
Hoe snel mag/moet ik lopen om een bepaalde inspanning lang vol te houden?
= intensiteit (snelheid) waaraan een inspanning
kan volgehouden worden (“niet in het rood gaan”)
vb: marathonlopers, wielrenners,… houden HF in het oog
= wordt uitgedrukt in
- % van de VO2max
- % van de HFmax
= stérk afhankelijk van soort energielevering
(aëroob of anaëroob)
30. Het typisch verloop van de lactaatcurve
OPGAVE
OMSLAGPUNT 2
OMSLAGPUNT 1
Anaërobe drempel
Aërobe drempel
Aërobe energielevering anaërobe
Aërobe + energielevering
Anaërobe
energielevering
31. Aërobe drempel – anaërobe drempel
• Inspanning aan de aërobe drempel:
- 2 mM lactaat in bloed
- Inspanning die “oneindig lang” kan
volgehouden worden (erg weinig lactaat)
• Inspanning aan de anaërobe drempel:
- 4 mM lactaat in bloed
- Inspanning die “relatief lang” kan
volgehouden worden (20min-1u)
- Tempo waaraan marathons,… ideaal worden
gelopen
32. • Inspanning boven de anaërobe drempel:
- Meer dan 4 mM lactaat in het bloed
- Inspanning die slechts kort kan volgehouden
worden (erg veel lactaat)
33. Belang van lactaatcurve?
TRAININGSZONES
► Boven anäerobe drempel (+4mM):
- Maximale intensiteit
- Verleggen tolerantiegrens lactaat
- WEERSTANDSTRAINING
► Aan anaërobe drempel (4mM):
- Submaximaal, maar wel intensief
- INTENSIEVE DUURTRAINING
► Aan aërobe drempel (2mM):
- Submaximaal, extensief
- EXTENSIEVE DUURTRAINING: basisuithouding