SlideShare a Scribd company logo
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1
Definición
01
Factores
Conceptos
02
Etiología
03
Patogenia
04
Agentes
infecciosos
05
Diagnostico
06
Tratamiento
07
2

1 / 3 / 2 0 X X
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 6 8
3
4
Moore KL, Dalley AF II, Agur A. Anatomia con orientacion clinica. 8a ed. la Ciudad Condal, España: Lippincott Williams &
Wilkins; 2018.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 6








7
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 8
• G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N
U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6 9
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1 0
 La relación entre el hospedador
específico, el microorganismo
patógeno y los factores
ambientales es la que rige los
resultados clínicos.
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0 F I G U R A 1 3 1 - 1 .
1 1
 Todo elemento que incremente la
posibilidad de que las bacterias
penetren en la vejiga y la
colonicen, incrementa el riesgo de
UTI.



H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0 F I G U R A 1 3 1 - 1 . 1 2



H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0
1 3
• Los cuerpos extraños, los cálculos, las sondas
vesicales, aportan una superficie inerte para la
colonización bacteriana y la formación de una
biocapa persistente.
• Se piensa que los factores anatómicos y en
particular la distancia de la uretra al ano
constituyen la razón primaria por la cual
predominan las UTI en mujeres jóvenes más que
en varones Jóvenes.
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0 1 4
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E ME D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G .
9 7 0
1 5
1 6
H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0
 Mas frecuente
en mujeres que
en varones
 Hombres >50
años aumenta la
frecuencia

• Sonda permanente
• Cirugia
endourologica
• Defecto anatomico
• Neovejiga
• Calvulas uretrales
Riñones
poliquísticos
Riñon esponjoso
• Vejiga neurógena
• Reflujo
vesicouretral
• Embarazo
• Cistocele
• Estenosis
• Divertículos
• Obstrucción
pielocalicial
• Urolitiasis
Obstruccion Funcionales
Intervenciones
urológicas
Enfen.
metabólica
• G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N
U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6
• G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N
U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6 1 8
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1 9


1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 0
 particularmente intensa se acompaña de la
producción de gases en tejidos renales y
perirrenales y surge casi de manera
exclusiva en diabéticos
 se desarrolla cuando la obstrucción crónica
de vías urinarias, junto con una infección
crónica, culmina en la destrucción supurada
de tejidos renales.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 1
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 2
2 3
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 4
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 5
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 6

1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 7
DIAGNOSTICO
1 / 3 / 2 0 X X
E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 8

1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 9
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 0
 El diagnóstico incluye criterios microbiológicos y clínicos. El criterio microbiológico (incluida la
bacteriuria asintomática causada por sonda urinaria) es >10⁵ CFU bacterianas por mililitro de
orina. El criterio clínico es la ausencia de signos o síntomas relacionados con la UTI.
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 1

1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 2
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 3

1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 4

1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 5

1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 6
1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 7
• Harrison. Principios de Medicina Interna, 20e, Parte 5 Capitulo 130 Infecciones de vías urinarias,
pielonefritis y prostatitis, Pagina 968-976.
• Goldman L, Schafer Andrew, Goldman Cecil Tratado de Medicina Interna, 25 Edición, Cap 284
Abordaje del paciente con infección urinaria, Pag 1872-1876
• Pielonefritis y Absceso Perirrenal [Internet]. Lecturio. [citado el 5 de septiembre de 2022]. Disponible
en: http://www.lecturio.com/es/concepts/pielonefritis-y-absceso-perirrenal/
• Moore KL, Dalley AF II, Agur A. Anatomia con orientacion clinica. 8a ed. la Ciudad Condal, España:
Lippincott Williams & Wilkins; 2018
La mejor manera de
comenzar es dejar
de hablar y empezar
a actuar.
Walt Disney
3 8
Gracias!!
3 9

More Related Content

What's hot

11 manual cto - nefrologia
11   manual cto - nefrologia11   manual cto - nefrologia
11 manual cto - nefrologia
mario Aragon
 
Síndrome Urémico
Síndrome UrémicoSíndrome Urémico
Síndrome Urémico
Dr. Hiram O. Martín D., M.Sc.
 
Insuficiencia Renal Aguda.ppt
Insuficiencia Renal Aguda.pptInsuficiencia Renal Aguda.ppt
Insuficiencia Renal Aguda.ppt
Valesita Rodriguez
 
Nefrologia CTO
Nefrologia CTONefrologia CTO
Nefrologia CTO
Joyce Jimenez
 
INSUFICIENCIA VENOSA CRONICA
INSUFICIENCIA VENOSA CRONICAINSUFICIENCIA VENOSA CRONICA
INSUFICIENCIA VENOSA CRONICA
CarolinaYoldi
 
Injuria renal aguda
Injuria renal agudaInjuria renal aguda
Injuria renal aguda
Ana Angel
 
NEFROLOGIA CLINICA: Falla renal aguda
NEFROLOGIA CLINICA: Falla renal agudaNEFROLOGIA CLINICA: Falla renal aguda
NEFROLOGIA CLINICA: Falla renal aguda
gustavo diaz nuñez
 
Fisiopatologia Dolor Abdominal
Fisiopatologia Dolor AbdominalFisiopatologia Dolor Abdominal
Fisiopatologia Dolor Abdominal
fisipato13
 
Tuberculosis renal
Tuberculosis renalTuberculosis renal
Tuberculosis renal
Oscar A secas
 
hemorragia digestiva baja
hemorragia digestiva bajahemorragia digestiva baja
hemorragia digestiva baja
junior alcalde
 
HERNIAS PARED ABDOMINAL ANTEROLATERAL Y LUMBAR
HERNIAS PARED ABDOMINAL  ANTEROLATERAL Y LUMBARHERNIAS PARED ABDOMINAL  ANTEROLATERAL Y LUMBAR
HERNIAS PARED ABDOMINAL ANTEROLATERAL Y LUMBAR
Maluli Rivera
 
Hemorragia digestiva
Hemorragia digestivaHemorragia digestiva
Hemorragia digestiva
Rfxz Pdrz
 
Necrosis tubular aguda
Necrosis tubular agudaNecrosis tubular aguda
Necrosis tubular aguda
Victor González
 
48 Ictericia
48  Ictericia48  Ictericia
48 Ictericia
fisipato13
 
Infecciones pulmonares
Infecciones pulmonaresInfecciones pulmonares
Infecciones pulmonares
Residencia CT Scanner
 
Encefalopatía hepática 2015
Encefalopatía hepática 2015Encefalopatía hepática 2015
Encefalopatía hepática 2015
Jocelyn Espinoza Gronerth
 
Homeostasis del magnesio e hipermagnesemia
Homeostasis del magnesio e hipermagnesemiaHomeostasis del magnesio e hipermagnesemia
Homeostasis del magnesio e hipermagnesemia
Ricardo Mora MD
 
PIELONEFRITIS
PIELONEFRITISPIELONEFRITIS
PIELONEFRITIS
Johanna Rojas
 
Clase pielonefritis enfisematosa huang
Clase pielonefritis enfisematosa huangClase pielonefritis enfisematosa huang
Clase pielonefritis enfisematosa huang
Immer Noyola
 
Tumores del cuerpo carotideo
Tumores del cuerpo carotideoTumores del cuerpo carotideo
Tumores del cuerpo carotideo
UNIVERSIDAD CES
 

What's hot (20)

11 manual cto - nefrologia
11   manual cto - nefrologia11   manual cto - nefrologia
11 manual cto - nefrologia
 
Síndrome Urémico
Síndrome UrémicoSíndrome Urémico
Síndrome Urémico
 
Insuficiencia Renal Aguda.ppt
Insuficiencia Renal Aguda.pptInsuficiencia Renal Aguda.ppt
Insuficiencia Renal Aguda.ppt
 
Nefrologia CTO
Nefrologia CTONefrologia CTO
Nefrologia CTO
 
INSUFICIENCIA VENOSA CRONICA
INSUFICIENCIA VENOSA CRONICAINSUFICIENCIA VENOSA CRONICA
INSUFICIENCIA VENOSA CRONICA
 
Injuria renal aguda
Injuria renal agudaInjuria renal aguda
Injuria renal aguda
 
NEFROLOGIA CLINICA: Falla renal aguda
NEFROLOGIA CLINICA: Falla renal agudaNEFROLOGIA CLINICA: Falla renal aguda
NEFROLOGIA CLINICA: Falla renal aguda
 
Fisiopatologia Dolor Abdominal
Fisiopatologia Dolor AbdominalFisiopatologia Dolor Abdominal
Fisiopatologia Dolor Abdominal
 
Tuberculosis renal
Tuberculosis renalTuberculosis renal
Tuberculosis renal
 
hemorragia digestiva baja
hemorragia digestiva bajahemorragia digestiva baja
hemorragia digestiva baja
 
HERNIAS PARED ABDOMINAL ANTEROLATERAL Y LUMBAR
HERNIAS PARED ABDOMINAL  ANTEROLATERAL Y LUMBARHERNIAS PARED ABDOMINAL  ANTEROLATERAL Y LUMBAR
HERNIAS PARED ABDOMINAL ANTEROLATERAL Y LUMBAR
 
Hemorragia digestiva
Hemorragia digestivaHemorragia digestiva
Hemorragia digestiva
 
Necrosis tubular aguda
Necrosis tubular agudaNecrosis tubular aguda
Necrosis tubular aguda
 
48 Ictericia
48  Ictericia48  Ictericia
48 Ictericia
 
Infecciones pulmonares
Infecciones pulmonaresInfecciones pulmonares
Infecciones pulmonares
 
Encefalopatía hepática 2015
Encefalopatía hepática 2015Encefalopatía hepática 2015
Encefalopatía hepática 2015
 
Homeostasis del magnesio e hipermagnesemia
Homeostasis del magnesio e hipermagnesemiaHomeostasis del magnesio e hipermagnesemia
Homeostasis del magnesio e hipermagnesemia
 
PIELONEFRITIS
PIELONEFRITISPIELONEFRITIS
PIELONEFRITIS
 
Clase pielonefritis enfisematosa huang
Clase pielonefritis enfisematosa huangClase pielonefritis enfisematosa huang
Clase pielonefritis enfisematosa huang
 
Tumores del cuerpo carotideo
Tumores del cuerpo carotideoTumores del cuerpo carotideo
Tumores del cuerpo carotideo
 

Similar to IVU Casetallanos.pptx

Anestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptx
Anestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptxAnestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptx
Anestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptx
JazminDiazSoria1
 
Gum Disease: Discover the Impact on Your Body
Gum Disease: Discover the Impact on Your BodyGum Disease: Discover the Impact on Your Body
Gum Disease: Discover the Impact on Your Body
Page-1
 
Pediatric Community Acquired Pneumonia and CAP
Pediatric Community Acquired Pneumonia and CAPPediatric Community Acquired Pneumonia and CAP
Pediatric Community Acquired Pneumonia and CAP
nellywata2
 
Price Tag Health Care
Price Tag Health CarePrice Tag Health Care
Oliguria n.sunderland
Oliguria   n.sunderlandOliguria   n.sunderland
Oliguria n.sunderland
Nicholas Sunderland
 
Acute Kidney Injury for Core Trainees
Acute Kidney Injury for Core TraineesAcute Kidney Injury for Core Trainees
Acute Kidney Injury for Core Trainees
JimRitchie14
 
NGT Feeding.pdf
NGT Feeding.pdfNGT Feeding.pdf
NGT Feeding.pdf
Lyra Lorca
 
Davies - Nutrition in Intensive Care
Davies - Nutrition in Intensive CareDavies - Nutrition in Intensive Care
Davies - Nutrition in Intensive Care
Intensive Care Network Victoria
 
Smart Health Plate.
Smart Health Plate.Smart Health Plate.
Smart Health Plate.
Mimansha Bahadur
 
Science powerpoint
Science powerpointScience powerpoint
Science powerpoint
elmorese
 
VASOPRESORES en estados de choque …..ppt
VASOPRESORES en estados de choque …..pptVASOPRESORES en estados de choque …..ppt
VASOPRESORES en estados de choque …..ppt
christian de Jesús Sifuentes Hernández
 
Skaidres
SkaidresSkaidres
Aumentano segnalazioni sospette 2017
Aumentano segnalazioni sospette 2017Aumentano segnalazioni sospette 2017
Aumentano segnalazioni sospette 2017
Fabrizio Paventi - professional trainer
 
Causes of hoarding
Causes of hoardingCauses of hoarding
Causes of hoarding
ashleychoi125
 
Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...
Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...
Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...
Tomas Grizas
 
1. casticin is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...
1.  casticin   is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...1.  casticin   is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...
1. casticin is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...
DannyVillalba3
 
Final Grand Rounds.pptx
Final Grand Rounds.pptxFinal Grand Rounds.pptx
Final Grand Rounds.pptx
WilfredoMataJr2
 
Medication Safety
Medication Safety  Medication Safety
Sex Education Awareness
Sex Education AwarenessSex Education Awareness
Sex Education Awareness
SUBHRAKANTI PANDIT
 
CALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptx
CALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptxCALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptx
CALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptx
emmalora
 

Similar to IVU Casetallanos.pptx (20)

Anestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptx
Anestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptxAnestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptx
Anestesia multimodal, una vista hacia la Ginecología.pptx
 
Gum Disease: Discover the Impact on Your Body
Gum Disease: Discover the Impact on Your BodyGum Disease: Discover the Impact on Your Body
Gum Disease: Discover the Impact on Your Body
 
Pediatric Community Acquired Pneumonia and CAP
Pediatric Community Acquired Pneumonia and CAPPediatric Community Acquired Pneumonia and CAP
Pediatric Community Acquired Pneumonia and CAP
 
Price Tag Health Care
Price Tag Health CarePrice Tag Health Care
Price Tag Health Care
 
Oliguria n.sunderland
Oliguria   n.sunderlandOliguria   n.sunderland
Oliguria n.sunderland
 
Acute Kidney Injury for Core Trainees
Acute Kidney Injury for Core TraineesAcute Kidney Injury for Core Trainees
Acute Kidney Injury for Core Trainees
 
NGT Feeding.pdf
NGT Feeding.pdfNGT Feeding.pdf
NGT Feeding.pdf
 
Davies - Nutrition in Intensive Care
Davies - Nutrition in Intensive CareDavies - Nutrition in Intensive Care
Davies - Nutrition in Intensive Care
 
Smart Health Plate.
Smart Health Plate.Smart Health Plate.
Smart Health Plate.
 
Science powerpoint
Science powerpointScience powerpoint
Science powerpoint
 
VASOPRESORES en estados de choque …..ppt
VASOPRESORES en estados de choque …..pptVASOPRESORES en estados de choque …..ppt
VASOPRESORES en estados de choque …..ppt
 
Skaidres
SkaidresSkaidres
Skaidres
 
Aumentano segnalazioni sospette 2017
Aumentano segnalazioni sospette 2017Aumentano segnalazioni sospette 2017
Aumentano segnalazioni sospette 2017
 
Causes of hoarding
Causes of hoardingCauses of hoarding
Causes of hoarding
 
Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...
Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...
Būsto mugė - Investavimas į NT ir trumpalaikė nuoma Vilniuje - ką įsigy...
 
1. casticin is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...
1.  casticin   is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...1.  casticin   is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...
1. casticin is an active flavonoid , isolated from a chinese herb called v...
 
Final Grand Rounds.pptx
Final Grand Rounds.pptxFinal Grand Rounds.pptx
Final Grand Rounds.pptx
 
Medication Safety
Medication Safety  Medication Safety
Medication Safety
 
Sex Education Awareness
Sex Education AwarenessSex Education Awareness
Sex Education Awareness
 
CALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptx
CALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptxCALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptx
CALLAPA ANALISIS,FNATURAL Y ECONOMICO SOCIAL.pptx
 

More from KatherineCastellanos24

fibrinoliticos de primera generacion.pptx
fibrinoliticos de primera generacion.pptxfibrinoliticos de primera generacion.pptx
fibrinoliticos de primera generacion.pptx
KatherineCastellanos24
 
SUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIA
SUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIASUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIA
SUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIA
KatherineCastellanos24
 
DOLOR ABDOMINAL (1).pptx
DOLOR ABDOMINAL (1).pptxDOLOR ABDOMINAL (1).pptx
DOLOR ABDOMINAL (1).pptx
KatherineCastellanos24
 
bloqueoav CASTE pptx.pptx
bloqueoav CASTE pptx.pptxbloqueoav CASTE pptx.pptx
bloqueoav CASTE pptx.pptx
KatherineCastellanos24
 
ENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptx
ENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptxENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptx
ENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptx
KatherineCastellanos24
 
hdbfinalfenix-170213180745.pdf
hdbfinalfenix-170213180745.pdfhdbfinalfenix-170213180745.pdf
hdbfinalfenix-170213180745.pdf
KatherineCastellanos24
 
rxtx_patologica.pdf
rxtx_patologica.pdfrxtx_patologica.pdf
rxtx_patologica.pdf
KatherineCastellanos24
 
Enfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptx
Enfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptxEnfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptx
Enfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptx
KatherineCastellanos24
 
hemorragia digestiva baja caste.pptx
hemorragia digestiva baja caste.pptxhemorragia digestiva baja caste.pptx
hemorragia digestiva baja caste.pptx
KatherineCastellanos24
 
GLOMERULOPATIAS caste.pptx
GLOMERULOPATIAS caste.pptxGLOMERULOPATIAS caste.pptx
GLOMERULOPATIAS caste.pptx
KatherineCastellanos24
 
Enfermedades infecciosas .pptx
Enfermedades infecciosas .pptxEnfermedades infecciosas .pptx
Enfermedades infecciosas .pptx
KatherineCastellanos24
 
GLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptx
GLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptxGLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptx
GLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptx
KatherineCastellanos24
 
glomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdf
glomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdfglomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdf
glomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdf
KatherineCastellanos24
 
glomerulopatiasprimarias-170802215814.pptx
glomerulopatiasprimarias-170802215814.pptxglomerulopatiasprimarias-170802215814.pptx
glomerulopatiasprimarias-170802215814.pptx
KatherineCastellanos24
 
TUMORES PANCREATICOS.pptx
TUMORES PANCREATICOS.pptxTUMORES PANCREATICOS.pptx
TUMORES PANCREATICOS.pptx
KatherineCastellanos24
 
Hipoglucemia copy.pptx
Hipoglucemia copy.pptxHipoglucemia copy.pptx
Hipoglucemia copy.pptx
KatherineCastellanos24
 

More from KatherineCastellanos24 (16)

fibrinoliticos de primera generacion.pptx
fibrinoliticos de primera generacion.pptxfibrinoliticos de primera generacion.pptx
fibrinoliticos de primera generacion.pptx
 
SUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIA
SUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIASUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIA
SUSA PRESENTACION GUARDIA UCI EJEMPLO GUIA
 
DOLOR ABDOMINAL (1).pptx
DOLOR ABDOMINAL (1).pptxDOLOR ABDOMINAL (1).pptx
DOLOR ABDOMINAL (1).pptx
 
bloqueoav CASTE pptx.pptx
bloqueoav CASTE pptx.pptxbloqueoav CASTE pptx.pptx
bloqueoav CASTE pptx.pptx
 
ENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptx
ENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptxENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptx
ENDOCARDITIS BACTERIANA SUBAGUDA (SBE).pptx
 
hdbfinalfenix-170213180745.pdf
hdbfinalfenix-170213180745.pdfhdbfinalfenix-170213180745.pdf
hdbfinalfenix-170213180745.pdf
 
rxtx_patologica.pdf
rxtx_patologica.pdfrxtx_patologica.pdf
rxtx_patologica.pdf
 
Enfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptx
Enfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptxEnfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptx
Enfermedades infecciosas yuleisi [Autoguardado].pptx
 
hemorragia digestiva baja caste.pptx
hemorragia digestiva baja caste.pptxhemorragia digestiva baja caste.pptx
hemorragia digestiva baja caste.pptx
 
GLOMERULOPATIAS caste.pptx
GLOMERULOPATIAS caste.pptxGLOMERULOPATIAS caste.pptx
GLOMERULOPATIAS caste.pptx
 
Enfermedades infecciosas .pptx
Enfermedades infecciosas .pptxEnfermedades infecciosas .pptx
Enfermedades infecciosas .pptx
 
GLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptx
GLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptxGLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptx
GLOMERULONEFRITIS POSTESTREPTOCOCICA caste.pptx
 
glomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdf
glomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdfglomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdf
glomerulonefritis-140713174341-phpapp02.pdf
 
glomerulopatiasprimarias-170802215814.pptx
glomerulopatiasprimarias-170802215814.pptxglomerulopatiasprimarias-170802215814.pptx
glomerulopatiasprimarias-170802215814.pptx
 
TUMORES PANCREATICOS.pptx
TUMORES PANCREATICOS.pptxTUMORES PANCREATICOS.pptx
TUMORES PANCREATICOS.pptx
 
Hipoglucemia copy.pptx
Hipoglucemia copy.pptxHipoglucemia copy.pptx
Hipoglucemia copy.pptx
 

Recently uploaded

Top 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in India
Top 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in IndiaTop 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in India
Top 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in India
Swastik Ayurveda
 
Ear and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Ear and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptxEar and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Ear and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Dr. Rabia Inam Gandapore
 
Vestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Vestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptxVestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Vestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Dr. Rabia Inam Gandapore
 
OCT Training Course for clinical practice Part 1
OCT Training Course for clinical practice Part 1OCT Training Course for clinical practice Part 1
OCT Training Course for clinical practice Part 1
KafrELShiekh University
 
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptx
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptxDoes Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptx
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptx
walterHu5
 
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...
Oleg Kshivets
 
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdfCHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdf
rishi2789
 
Novas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidade
Novas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidadeNovas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidade
Novas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidade
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Top-Vitamin-Supplement-Brands-in-India List
Top-Vitamin-Supplement-Brands-in-India ListTop-Vitamin-Supplement-Brands-in-India List
Top-Vitamin-Supplement-Brands-in-India List
SwisschemDerma
 
The Electrocardiogram - Physiologic Principles
The Electrocardiogram - Physiologic PrinciplesThe Electrocardiogram - Physiologic Principles
The Electrocardiogram - Physiologic Principles
MedicoseAcademics
 
Promoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotes
Promoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotesPromoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotes
Promoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotes
PsychoTech Services
 
Chapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptx
Chapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptxChapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptx
Chapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptx
Earlene McNair
 
Efficacy of Avartana Sneha in Ayurveda
Efficacy of Avartana Sneha in AyurvedaEfficacy of Avartana Sneha in Ayurveda
Efficacy of Avartana Sneha in Ayurveda
Dr. Jyothirmai Paindla
 
Thyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Thyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptxThyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Thyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Dr. Rabia Inam Gandapore
 
Tests for analysis of different pharmaceutical.pptx
Tests for analysis of different pharmaceutical.pptxTests for analysis of different pharmaceutical.pptx
Tests for analysis of different pharmaceutical.pptx
taiba qazi
 
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdfCHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdf
rishi2789
 
Integrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic Approach
Integrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic ApproachIntegrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic Approach
Integrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic Approach
Ayurveda ForAll
 
Adhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.com
Adhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.comAdhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.com
Adhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.com
reignlana06
 
8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx
8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx
8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx
Holistified Wellness
 
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptx
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptxshare - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptx
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptx
Tina Purnat
 

Recently uploaded (20)

Top 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in India
Top 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in IndiaTop 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in India
Top 10 Best Ayurvedic Kidney Stone Syrups in India
 
Ear and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Ear and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptxEar and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Ear and its clinical correlations By Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
 
Vestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Vestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptxVestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Vestibulocochlear Nerve by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
 
OCT Training Course for clinical practice Part 1
OCT Training Course for clinical practice Part 1OCT Training Course for clinical practice Part 1
OCT Training Course for clinical practice Part 1
 
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptx
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptxDoes Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptx
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptx
 
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...
Local Advanced Lung Cancer: Artificial Intelligence, Synergetics, Complex Sys...
 
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdfCHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 3_ANTIFUNGAL AGENT.pdf
 
Novas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidade
Novas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidadeNovas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidade
Novas diretrizes da OMS para os cuidados perinatais de mais qualidade
 
Top-Vitamin-Supplement-Brands-in-India List
Top-Vitamin-Supplement-Brands-in-India ListTop-Vitamin-Supplement-Brands-in-India List
Top-Vitamin-Supplement-Brands-in-India List
 
The Electrocardiogram - Physiologic Principles
The Electrocardiogram - Physiologic PrinciplesThe Electrocardiogram - Physiologic Principles
The Electrocardiogram - Physiologic Principles
 
Promoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotes
Promoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotesPromoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotes
Promoting Wellbeing - Applied Social Psychology - Psychology SuperNotes
 
Chapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptx
Chapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptxChapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptx
Chapter 11 Nutrition and Chronic Diseases.pptx
 
Efficacy of Avartana Sneha in Ayurveda
Efficacy of Avartana Sneha in AyurvedaEfficacy of Avartana Sneha in Ayurveda
Efficacy of Avartana Sneha in Ayurveda
 
Thyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Thyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptxThyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
Thyroid Gland- Gross Anatomy by Dr. Rabia Inam Gandapore.pptx
 
Tests for analysis of different pharmaceutical.pptx
Tests for analysis of different pharmaceutical.pptxTests for analysis of different pharmaceutical.pptx
Tests for analysis of different pharmaceutical.pptx
 
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdfCHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdf
CHEMOTHERAPY_RDP_CHAPTER 4_ANTI VIRAL DRUGS.pdf
 
Integrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic Approach
Integrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic ApproachIntegrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic Approach
Integrating Ayurveda into Parkinson’s Management: A Holistic Approach
 
Adhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.com
Adhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.comAdhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.com
Adhd Medication Shortage Uk - trinexpharmacy.com
 
8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx
8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx
8 Surprising Reasons To Meditate 40 Minutes A Day That Can Change Your Life.pptx
 
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptx
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptxshare - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptx
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptx
 

IVU Casetallanos.pptx

  • 1. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1
  • 3.  1 / 3 / 2 0 X X H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 6 8 3
  • 4. 4 Moore KL, Dalley AF II, Agur A. Anatomia con orientacion clinica. 8a ed. la Ciudad Condal, España: Lippincott Williams & Wilkins; 2018.
  • 5.
  • 6. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 6
  • 8. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 8
  • 9. • G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6 9
  • 10. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1 0
  • 11.  La relación entre el hospedador específico, el microorganismo patógeno y los factores ambientales es la que rige los resultados clínicos. H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0 F I G U R A 1 3 1 - 1 . 1 1  Todo elemento que incremente la posibilidad de que las bacterias penetren en la vejiga y la colonicen, incrementa el riesgo de UTI.
  • 12.    H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0 F I G U R A 1 3 1 - 1 . 1 2
  • 13.    H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0 1 3
  • 14. • Los cuerpos extraños, los cálculos, las sondas vesicales, aportan una superficie inerte para la colonización bacteriana y la formación de una biocapa persistente. • Se piensa que los factores anatómicos y en particular la distancia de la uretra al ano constituyen la razón primaria por la cual predominan las UTI en mujeres jóvenes más que en varones Jóvenes. H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0 1 4
  • 15. H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E ME D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0 1 5
  • 16. 1 6 H A R R I S O N . P R I N C I P I O S D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 0 E , P A R T E 5 C A P I T U L O 1 3 0 I N F E C C I O N E S D E V Í A S U R I N A R I A S , P I E L O N E F R I T I S Y P R O S T A T I T I S , P G . 9 7 0
  • 17.  Mas frecuente en mujeres que en varones  Hombres >50 años aumenta la frecuencia  • Sonda permanente • Cirugia endourologica • Defecto anatomico • Neovejiga • Calvulas uretrales Riñones poliquísticos Riñon esponjoso • Vejiga neurógena • Reflujo vesicouretral • Embarazo • Cistocele • Estenosis • Divertículos • Obstrucción pielocalicial • Urolitiasis Obstruccion Funcionales Intervenciones urológicas Enfen. metabólica • G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6
  • 18. • G O L D M A N L , S C H A F E R A N D R EW , G O L D M A N C E C I L T R A T A D O D E M E D I C I N A I N T E R N A , 2 5 E D I C I Ó N , C A P 2 8 4 A B O R D A J E D E L P A C I E N T E C O N I N F E C C I Ó N U R I N A R I A , P A G 1 8 7 2 - 1 8 7 6 1 8
  • 19. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 1 9
  • 20.   1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 0
  • 21.  particularmente intensa se acompaña de la producción de gases en tejidos renales y perirrenales y surge casi de manera exclusiva en diabéticos  se desarrolla cuando la obstrucción crónica de vías urinarias, junto con una infección crónica, culmina en la destrucción supurada de tejidos renales. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 1
  • 22. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 2
  • 23. 2 3
  • 24. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 4
  • 25. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 5
  • 26. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 6
  • 27.  1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 7
  • 28. DIAGNOSTICO 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 8
  • 29.  1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 2 9
  • 30. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 0
  • 31.  El diagnóstico incluye criterios microbiológicos y clínicos. El criterio microbiológico (incluida la bacteriuria asintomática causada por sonda urinaria) es >10⁵ CFU bacterianas por mililitro de orina. El criterio clínico es la ausencia de signos o síntomas relacionados con la UTI. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 1
  • 32.  1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 2
  • 33. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 3
  • 34.  1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 4
  • 35.  1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 5
  • 36.  1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 6
  • 37. 1 / 3 / 2 0 X X E J E M P L O D E T E X T O D E P I E D E P Á G I N A 3 7 • Harrison. Principios de Medicina Interna, 20e, Parte 5 Capitulo 130 Infecciones de vías urinarias, pielonefritis y prostatitis, Pagina 968-976. • Goldman L, Schafer Andrew, Goldman Cecil Tratado de Medicina Interna, 25 Edición, Cap 284 Abordaje del paciente con infección urinaria, Pag 1872-1876 • Pielonefritis y Absceso Perirrenal [Internet]. Lecturio. [citado el 5 de septiembre de 2022]. Disponible en: http://www.lecturio.com/es/concepts/pielonefritis-y-absceso-perirrenal/ • Moore KL, Dalley AF II, Agur A. Anatomia con orientacion clinica. 8a ed. la Ciudad Condal, España: Lippincott Williams & Wilkins; 2018
  • 38. La mejor manera de comenzar es dejar de hablar y empezar a actuar. Walt Disney 3 8

Editor's Notes

  1. Infección bacteriana o fúngica de la orina habitualmente estéril. (Cecil) Mayormente afecta a mujeres, manifestándose con cistitis -se usa el término UTI para designar a la enfermedad sintomática, cistitis para señalar la infección sintomática de la vejiga -pielonefritis para nombrar a la infección sintomática de los riñones -UTI sin complicaciones alude a la cistitis o la pielonefritis aguda en mujeres no embarazadas, que se encuentran fuera del hospital sin anomalías anatómicas ni introducción de instrumentos en las vías urinarias; -UTI complicadas es una expresión que engloba todos los demás tipos de UTI. -La infección de vías urinarias por la presencia de una sonda puede ser sintomática o asintomática. La presentación clínica varía de bacteriuria asintomática, con urocultivo positivo pero sin síntomas, a cistitis (infección de vejiga o vías inferiores), pielonefritis (infección renal o de vías superiores) y urosepticemia (síndrome de respuesta inflamatoria sistémica o shock séptico de origen urinario).
  2. Órganos del sistema urinario RIñONES URETERES VEJIGA Y URETRA Los riñones PRODUCEN orina, ELIMINAN de la sangre el exceso de agua, sales y desechos del metabolismo de las proteínas, y DEVUELVEN al torrente sanguíneo los nutrientes y las sustancias químicas necesarias. SE SITUAN retroperitonealmente en la pared posterior del abdomen, uno a cada lado de la columna vertebral al nivel de las vértebras T12-L3 Posteriormente, las porciones superiores de los riñones se sitúan profundas respecto a las costillas 11.ª y 12.ª COLOR marrón rojizo MIDEN cerca de 10 cm de largo, 5 cm de ancho y 5,5 cm de grosor.   URETERES Los uréteres son conductos musculares (25-30 cm de longitud) con una luz estrecha, que transportan la orina de los riñones a la vejiga urinaria Se dividen en 4 porciones Porción abdominal Porción iliaca Porción pélvica Porción vesical Estrechamientos relativos en tres lugares: 1) en la unión de los uréteres y las pelvis renales; 2) en la zona donde los uréteres cruzan el borde de la apertura superior de la pelvis, 3) durante su paso a través de la pared de la vejiga urinaria (fig. 5-82). Estos estrechamientos son posibles lugares de obstrucción por cálculos ureterales (renales).   VEJIGA es un depósito temporal para la orina Se encuentra en la pelvis menor cuando está vacía, posterior y ligeramente superior a ambos pubis se encuentra inferior al peritoneo, descansando sobre los huesos púbicos y la sínfisis del pubis anteriormente y la próstata (varones) o la pared anterior de la vagina posteriormente Capacidad 2-3lt, capacidad fisiológica va desde 150-500cm3 (300ml) es mas ancha en la mujer por ende su capacidad es mayor Diuresis 0.5-1ml/kg/hr
  3. La uretra masculina tubo muscular (18-22 cm de largo) que conduce la orina desde el orificio uretral interno de la vejiga urinaria hasta el orificio uretral externo en el extremo del glande del pene. La uretra también proporciona una salida para el semen (espermatozoides y secreciones glandulares). SE DIVIDE EN 4 PORCIONES: INTRAMURAL (PREPROSTATICA), PROSTATICA, INTERMEDIA (MEMBRANOSA) Y ESPONJOSA MIDE cuando el pene esta flácido aprox 16cm longitud, 25-30mm porción prostática, 12mm porción membranosa y 12cm porción esponjosa.
  4. Es mas corta, Se extiende desde el cuello de la vejiga hasta la vulva y mide alrededor de 4cm
  5. - BACTERIURIA : presencia de bacterias en orina RECURRENCIA: nueva infección por diferente cepa de microorganismo RECIDIVA: reaparición ( -2sem) de la bacteriuria por el mismo microorganismo. REINFECCION: aparición (+2sem) de la bacteriuria por el mismo microrganismo. COLONIZACION: Presencia de microorganismo sin signos ni síntomas de infección activa. PIURIA: Presencia de 8,000 leucocitos/ml en orina sin centrifugar (2-5 leu por campo en sedimento centrifugado) - DISURIA Dolor que ocurre durante la micción Y dolor vesical son los síntomas que a menudo llaman la atención hacia las vías urinarias bajas. IVU de repetición al menos 3 episodios documentados con urocultivo positivo durante el ultimo año o 2 o en los últimos 6 meses.
  6. EN UN ESTUDIO DE TESIS DE POSTGRADO REALIZADA POR EL DOCTOR EMMANUEL AYBAR DONDE SE ESTUDIARON 250 PERSONAS SE LLEGO A LA CONCLUSION DE QUE LA EDAD MAS FRECUENTE AFECTADA FUE DE 70-80 AñOS DONDE PREVALECIO EL SEXO FEMENINO EN UN 70% el germen aislado más frecuente causante de ITU fue la Echerichia coli
  7. Los microorganismos patogenos varian con cada sindrome clinico pero por lo comun son los bacilos gram negativos esfericos que migran a las vias urinarias siendo el mas frecuente de estos el E. Coli comprendiendo un 75-90% de los germenes aislados. La vejiga es de modo natural un sitio esteril. Otros factores de IVU complicadas tambien son las bacterias gram positivas
  8. En la mayor parte de las UTI, las bacterias conforman la infección al ascender de la uretra a la vejiga. Si el ascenso persiste de los uréteres a los riñones, se tiene la vía por la que se desarrollan muchas de las infecciones del parénquima renal las bacterias suelen penetrar en la vejiga después del coito, pero los microorganismos se eliminan por la micción normal y los mecanismos de defensa innatos de la vejiga del hospedador. Cualquier cuerpo extraño en las vías urinarias como una sonda vesical o un cálculo, aporta una superficie inerte para la colonización bacteriana.
  9. La patogenia de la candiduria tiene como característica propia que en ella es frecuente la propagación hematógena. La presencia de Candida en la orina de un sujeto con buena función inmunitaria al que no se le han practicado instrumentaciones en las vías urinarias denota contaminación de genitales o diseminación visceral muy extensa.
  10. La colonización del orificio vaginal y la zona periuretral por microorganismos de la flora intestinal ( casi siempre E. coli) es la fase inicial crítica en la patogenia de las UTI. El coito se acompaña de un mayor peligro de colonización de la vagina por E. coli y con ello se agrava el peligro de UTI. El nonoxinol-9 es un espermicida tóxico para la microflora vaginal normal y, por ello, su uso conlleva el riesgo mayor de colonización de la vagina y bacteriuria por E. coli. En posmenopáusicas, los lactobacilos vaginales que habían predominado se sustituyen por la colonización de bacterias gramnegativas sobre todo. No hay consenso en cuanto al uso de estrógenos tópicos para evitar UTI en posmenopáusicas. Ante los efectos secundarios de la sustitución hormonal sistémica, será mejor no utilizar estrógenos para evitar las UTI.
  11. .1 Toda situación o trastorno que permita la estasis o la obstrucción predispone a la persona a contraer UTI. De este modo, factores como el reflujo vesicoureteral, la obstrucción ureteral que es consecuencia de hipertrofia prostática, la vejiga neurógena y la cirugía de desviación urinaria generan un entorno que es adecuado para que surja UTI. En individuos con tales factores, las cepas de E. coli sin factores de virulencia típicos urinarios, suelen ser la causa de la infección La inhibición del peristaltismo ureteral y la hipotonía de uréteres que originan reflujo vesicoureteral son importantes en la patogenia de la pielonefritis en embarazadas.
  12. 1- Las mujeres con IVU recurrentes muestran mayor posibilidad de generar la primera antes de los 15 años y tener el antecedente materno de dichas infecciones 3- Las células epiteliales de mujeres que no secretan antígenos de ciertos grupos sanguíneos pueden tener tipos específicos o un número mayor de receptores a los que se liga E. coli, todo lo cual facilita la colonización y la invasión. Las mutaciones en los genes de respuesta inmunitarios del hospedador (p. ej., los que codifican los receptores tipo Toll y el receptor de interleucina 8), también han sido vinculadas con UTI y pielonefritis recurrente.
  13. 1- Las vías urinarias normales desde el punto de vista anatómico constituyen una barrera potente contra la infección en comparación con una situación de deterioro de las mismas. La adhesina pelo tipo 1 (fimbria), que poseen todas las cepas de E. coli, intervienen de manera decisiva para iniciar la infección vesical por E. coli; median la unión a la manosa de la superficie luminal de las células uroepiteliales de la vejiga. Las toxinas, los sistemas de adquisición de metales (hierro), la formación de biopelículas y las cápsulas también pueden contribuir a la capacidad de prosperar de E. coli patógena en la vejiga .
  14. Entre los factores implicados en las complicaciones se cuentan factores propios del huésped que facilitan el establecimiento y persistencia de la bacteriuria o la infección otros factores: Uso de diafragma con espermicidas, coito frecuente y antecedentes de IVU, diabetes, antecedente materno de IVU.
  15. El comienzo de la cistitis es rápido y los síntomas suelen desarrollarse durante menos de 24 h. Clínicamente, la ausencia de secreción vaginal diferencia la cistitis de la uretritis causada por clamidias, ureaplasma o gonococos. En mujeres que experimentan episodios recurrentes de IU aguda no complicada, el autodiagnóstico es fiable en más del 90% de los casos. La pielonefritis también puede ser de inicio rápido, con o sin asociación a síntomas de cistitis. La bacteriemia se registra en el 10-30% de los pacientes, aunque carece de significación pronóstica. El Dolor lumbar por inflamación y edema queda enmascarado por el uso de analgesicos tipo paracetamol igualmente la fiebre. La IU complicada se manifiesta con un espectro clínico, que va de mínimas anomalías en la micción a síntomas congruentes con cistitis, pielonefritis o septicemia grave. La urosepticemia es un trastorno potencialmente mortal, en general asociado a bacteriemia
  16. . En general, el dolor en el flanco o la dorsalgia unilateral suele constituir una indicación de que hay afectación de la zona superior de las vías urinarias. La fiebre también es un signo de infección invasora de los riñones por la próstata.
  17. La fiebre es el elemento principal que permite diferenciar entre la cistitis y la pielonefritis. La fiebre en esta última entidad patológica muestra de manera clásica unas características de "valla de picos", es decir, con picos altos que muestran curación en un lapso de 72 h de haber emprendido el tratamiento. En 20-30% de los casos de pielonefritis, aparece bacteriemia.
  18. La pielonefritis también se complica con la formación de abscesos dentro del parénquima¡ es importante sospechar el desarrollo de ese padecimiento si ocurre fiebre incesante, bacteriemia o ambos cuadros a pesar de recibir antibióticos
  19. la obstruccion o el traumatismo de la mucosa por sonda permanente o cirugia urologica pueden precipitar la bacteremia,
  20. Anamnesis El diagnóstico de cualquiera de los síndromes de UTI o ASB comienza con la anamnesis detallada
  21. con base en los datos de la anamnesis y la exploración física, permitieron concluir que en mujeres cuya manifestación inicial incluía como mínimo un síntoma de UTI ( disuria, polaquiuria, hematuria o dorsalgia) y que no tenían factores de complicación, la probabilidad de que fuera cistitis o pielonefritis llegaba a 50%.
  22. El método de la esterasa leucocítica detecta dicha enzima en los leucocitos polimorfonucleares del hospedador en la orina, estén intactas las células mencionadas o con lisis. La positividad respecto de los nitritos o la esterasa leucocítica se puede interpretar como resultado positivo. La presencia de sangre En la orina también sugiere el diagnóstico de UTI. Por medio del estudio microscópico de orina, se identifica piuria en casi todos los casos de cistitis y hematuria en ~30% de los pacientes. La detección de bacterias en el cultivo de orina constituye la norma de referencia en el diagnóstico de UTI; por desgracia, no obstante, no se puede contar con los resultados del cultivo antes de 24 h de haber sido atendido el enfermo. La identificación del microorganismo específico (o de varios) obliga a que transcurran 24 h adicionales. Los estudios en mujeres con manifestaciones de cistitis han indicado que el nivel umbral en el número de colonias> 102 bacterias/mL, es más sensible (95%) y específico (85%) que el nivel de umbral de 105 /mL, para el diagnóstico de cistitis aguda en mujeres. En varones, el nivel mínimo que denota infección al parecer es de 103 /mL. Las muestras de orina suelen estar contaminadas con la flora microbiana normal de la zona distal de la uretra, la vagina o la piel y tales microorganismos contaminantes proliferan en gran número si se permite que la orina reunida permanezca a temperatura ambiente. En muchas situaciones, el cultivo que incluye especies bacterianas combinadas, está contaminado, salvo en situaciones de sondeo a largo plazo, retención urinaria crónica o la presencia de una fístula entre las vías urinarias y el tubo digestivo o los genitales.
  23. Las estrategias para el diagnostic se basan en la sospecha de los sindromes clinicos de IVU El tratamiento puede basarse sólo en la anamnesis. Sin embargo, si los síntomas son inespecíficos o es imposible obtener información fidedigna, habrá que realizar una prueba con tira colorimétrica de la orina.
  24. Se recomienda de manera decidida reunir orina para cultivo si un varón tiene manifestaciones de UTI, porque corroborar la presencia de bacteriuria permite diferenciar los síndromes menos frecuentes de prostatitis bacteriana aguda y crónica, de la muy frecuente entidad del dolor pélvico crónico, que no se acompaña de bacteriuria y que, por consiguiente, no mejora con antibacterianos.
  25. Los antimicronianos seleccionados han de ser de excrecion renal, de modo que se consigan concentraciones antimicrobianas elevadas en parenquiima renal y orina.
  26. Si los sintomas son leves debe esperarse el resultado de el cultivo antes de iniciar tx,la nitrofurantoina se aplica a los episodios de infeccion vesical, aunqeu es ineficaz en infecciones renales y esta contraindicada en la insuficiencia renal.