Blog e Turismo - Strategie di Web Marketing TuristicoMobillero
Il blog, specialmente nel settore turistico, rappresenta uno straordinario strumento di dialogo per interloquire in maniera diretta e personalizzata con la tua audience; grazie ad esso è possibile fare “community” ed educare i visitatori facendoli sentire parte fondamentale della stessa. Il blog ti consente anche di farti conoscere ed apprezzare nella migliore maniera, di far conoscere le tue peculiarità e le specificità del tuo brand.
Come si crea e soprattutto come si gestisce un blog ? Quali sono le tecniche più performanti e le strategie in grado di farlo divenire un formidabile strumento di traffico e vendite?
All’interno delle slide troverai le risposte a queste ed altre domande…
Crescendo para um futuro melhor justiça alimentar em um mundo de recursos lim...Oxfam Brasil
O Níger é o epicentro da fome. Aqui, ela é crônica. Corrosiva. Estrutural. Sistêmica. Mais de 65% das pessoas sobrevivem com menos de US$ 1,25 por dia.Aproximadamente uma em cada duas crianças é subnutrida. Uma em cada seis morre antes de chegar aos cinco anos de idade.
As famílias travam uma batalha perdida contra o esgotamento dos solos, a desertificação, a escassez de água e a imprevisibilidade das condições meteorológicas. Os habitantes do país são explorados por uma minúscula elite de poderosos comerciantes, que fixam os preços dos alimentos em níveis predatórios.
Diferentes choques caem sobre a população como golpes de martelo: uma sequência combinada de desastres torna cada indivíduo mais vulnerável ao impacto seguinte. A seca de 2005. A crise dos preços de 2008. A seca de 2010. Estes acontecimentos roubaram vidas, destroçaram famílias e acabam com seus meios de vida. As consequências serão sentidas por gerações.
Fome crônica e persistente. Demanda crescente sobre uma base de recursos que desmorona. Extrema vulnerabilidade. Caos climático. Preços dos alimentos em escalada. Mercados manipulados contra muitos em benefício de poucos. Seria fácil desprezar o Níger, mas estes problemas não são raros – são
sistêmicos. O sistema alimentar global está quebrado. O Níger simplesmente está na linha de frente de um iminente colapso.
No início de 2011, havia 925 milhões de pessoas famintas mundialmente. Ao final do ano, condições climáticas extremas e a elevação dos preços dos alimentos poderão conduzir o total de volta a um bilhão, marca de seu último pico, em 2008. Por que, em um mundo que produz alimentos mais do que suficientes para sustentar a todos, tantos – um em cada sete de nós – passam fome?
A lista de justificativas repetidamente apresentada é longa, muitas vezes rudimentar e quase sempre polarizada. Excesso de comércio internacional; pouco comércio internacional. O comércio agrícola. Uma obsessão perigosamente romântica a respeito da agricultura familiar. Investimentos insuficientes em
soluções tecnológicas de ponta, como a biotecnologia. Crescimento descontrolado da população.
A maior parte argumenta em causa própria, de forma a culpar as vítimas ou a defender seu status quo e os interesses particulares daqueles que lucram com o sistema. Isso reflete uma verdade mais profunda: o poder, acima de tudo, determina quem come e quem não come.
A fome, juntamente com a obesidade, o enorme desperdício e a degradação ambiental espantosa são subprodutos de nosso sistema alimentar falido. Um sistema construído por uma minúscula minoria em benefício próprio, cuja finalidade básica é trazer lucros para si mesma. O sistema é formado por
insaciáveis “lobbies” rurais de países ricos, que fazem pressão sobre o mercado – apoiados em benesses que oferecem condições comerciais prejudiciais aos agricultores dos países em desenvolvimento – e forçam os consumidores de países ricos a pagar mais impostos e preços mais caros pelos
alimentos.
Blog e Turismo - Strategie di Web Marketing TuristicoMobillero
Il blog, specialmente nel settore turistico, rappresenta uno straordinario strumento di dialogo per interloquire in maniera diretta e personalizzata con la tua audience; grazie ad esso è possibile fare “community” ed educare i visitatori facendoli sentire parte fondamentale della stessa. Il blog ti consente anche di farti conoscere ed apprezzare nella migliore maniera, di far conoscere le tue peculiarità e le specificità del tuo brand.
Come si crea e soprattutto come si gestisce un blog ? Quali sono le tecniche più performanti e le strategie in grado di farlo divenire un formidabile strumento di traffico e vendite?
All’interno delle slide troverai le risposte a queste ed altre domande…
Crescendo para um futuro melhor justiça alimentar em um mundo de recursos lim...Oxfam Brasil
O Níger é o epicentro da fome. Aqui, ela é crônica. Corrosiva. Estrutural. Sistêmica. Mais de 65% das pessoas sobrevivem com menos de US$ 1,25 por dia.Aproximadamente uma em cada duas crianças é subnutrida. Uma em cada seis morre antes de chegar aos cinco anos de idade.
As famílias travam uma batalha perdida contra o esgotamento dos solos, a desertificação, a escassez de água e a imprevisibilidade das condições meteorológicas. Os habitantes do país são explorados por uma minúscula elite de poderosos comerciantes, que fixam os preços dos alimentos em níveis predatórios.
Diferentes choques caem sobre a população como golpes de martelo: uma sequência combinada de desastres torna cada indivíduo mais vulnerável ao impacto seguinte. A seca de 2005. A crise dos preços de 2008. A seca de 2010. Estes acontecimentos roubaram vidas, destroçaram famílias e acabam com seus meios de vida. As consequências serão sentidas por gerações.
Fome crônica e persistente. Demanda crescente sobre uma base de recursos que desmorona. Extrema vulnerabilidade. Caos climático. Preços dos alimentos em escalada. Mercados manipulados contra muitos em benefício de poucos. Seria fácil desprezar o Níger, mas estes problemas não são raros – são
sistêmicos. O sistema alimentar global está quebrado. O Níger simplesmente está na linha de frente de um iminente colapso.
No início de 2011, havia 925 milhões de pessoas famintas mundialmente. Ao final do ano, condições climáticas extremas e a elevação dos preços dos alimentos poderão conduzir o total de volta a um bilhão, marca de seu último pico, em 2008. Por que, em um mundo que produz alimentos mais do que suficientes para sustentar a todos, tantos – um em cada sete de nós – passam fome?
A lista de justificativas repetidamente apresentada é longa, muitas vezes rudimentar e quase sempre polarizada. Excesso de comércio internacional; pouco comércio internacional. O comércio agrícola. Uma obsessão perigosamente romântica a respeito da agricultura familiar. Investimentos insuficientes em
soluções tecnológicas de ponta, como a biotecnologia. Crescimento descontrolado da população.
A maior parte argumenta em causa própria, de forma a culpar as vítimas ou a defender seu status quo e os interesses particulares daqueles que lucram com o sistema. Isso reflete uma verdade mais profunda: o poder, acima de tudo, determina quem come e quem não come.
A fome, juntamente com a obesidade, o enorme desperdício e a degradação ambiental espantosa são subprodutos de nosso sistema alimentar falido. Um sistema construído por uma minúscula minoria em benefício próprio, cuja finalidade básica é trazer lucros para si mesma. O sistema é formado por
insaciáveis “lobbies” rurais de países ricos, que fazem pressão sobre o mercado – apoiados em benesses que oferecem condições comerciais prejudiciais aos agricultores dos países em desenvolvimento – e forçam os consumidores de países ricos a pagar mais impostos e preços mais caros pelos
alimentos.
Economia feminista e soberania alimentar: Avanços e desafios.Oxfam Brasil
A Campanha “Cresça” definiu um importante enfoque de gênero ao afirmar que as mulheres são atores fundamentais no processo agrícola, e especialmente na agricultura familiar. Tão importante papel, no entanto, é invisível, pouco reconhecido ou valorizado, como demostram os dados que se apresentam em vários estudos, e nesta publicação a Oxfam os ratifica.
No Brasil, mulheres têm um papel estratégico na produção de alimentos na agricultura familiar, que abastece 70% do consumo de alimentos dos brasileiros. Também aqui poucas informações de produção estão desagregadas por gênero – o trabalho cotidiano da mulher é chamado de ajuda, às vezes por elas mesmas. O dinheiro resultante da venda de seus produtos não é visto como fundamental ou mesmo contabilizado na renda familiar. O que produzem para a alimentação da família, apesar de estar na mesa todos os dias, não entra na contabilidade como renda da propriedade, e nem mesmo como renda da família.
A Campanha “Cresça” no Brasil dá atenção prioritária às mulheres, destacando o seu papel na produção e consumo de alimentos, tanto no meio rural quanto no urbano, buscando empoderá-las para mudar o contexto e as relações de poder que invizibilizam seu trabalho e as impedem de se realizar como mulheres e como “indivíduas”. Com vistas a atingir este objetivo, foi realizada esta pesquisa, em parceria com a Sempreviva Organização Feminista (SOF), que esperamos venha a contribuir para questionar, repensar e, finalmente, mudar os desequilíbrios nas relações de poder que impedem as mulheres de se realizarem como seres humanos, em especial naquelas relações que se manifestam em torno à produção e ao acesso aos alimentos.
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos: Empresas transnacionais e produção...Oxfam Brasil
A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos tem realizado publicações anuais que revelam as tendências, os dados e os impactos da expansão do agronegócio no Brasil e sua relação com o contexto internacional. Nossas análises incluem impactos econômicos, sociais e ambientais dos monocultivos e da produção de agrocombustíveis em um contexto de predominância do capital financeiro na agricultura e de crise econômica mundial. A expansão territorial do agronegócio intensifica a exploração do trabalho e a violência contra as organizações indígenas, quilombolas e camponesas.
Principalmente a partir da crise econômica mundial em 2008, o controle sobre a terra, os recursos genéticos e energéticos são centrais nas disputas geopolíticas. O discurso que promove o agronegócio como “produtivo” esconde o risco que este modo de produção representa para a produção de alimentos, já que está baseado na necessidade de utilização intensiva de insumos químicos, que gera degradação dos solos e das fontes de água.
A especulação com o mercado de terras exerce o papel de facilitar a circulação do capital financeiro em um contexto de instabilidade econômica. A produção de agrocombustíveis serve para justificar o aumento da concentração fundiária sob o argumento da necessidade da produção de energia barata e da concessão de vantagens comerciais para o agronegócio brasileiro. Por sua vez, a intensificação do uso de insumos químicos
na agricultura coloca o Brasil como “depósito” de produtos tóxicos em um momento no qual se observa uma rejeição crescente, por parte da opinião pública, ao consumo de alimentos contaminados na Europa e Estados Unidos.
Um dos elementos essenciais na disputa geopolítica por recursos genéticos é o controle sobre sementes. Grandes empresas de sementes transgênicas exercem forte lobby internacional para facilitar sua comercialização, o que representa enorme ameaça para a diversidade alimentar. As sementes nativas possuem a capacidade de reprodução natural, que pode ser comparada ao mito da Fênix porque “renascem” no processo produtivo. Portanto, a preservação da diversidade genética através das sementes se constitui em importante campo de resistência contra o monopólio de grandes empresas na agricultura.
A expansão do agronegócio no Brasil gera queda na produtividade de alimentos, degradação dos solos e de fontes de água. A expansão territorial de monocultivos intensifica a repressão e a expropriação da terra e das lavouras alimentares de pequenos produtores e de povos indígenas. Além disso, o agronegócio consome bilhões em recursos públicos e créditos subsidiados que acabam por se transformar em dívidas impagáveis.
Sistemas fiscais da América Latina e do Caribe outro reflexo da desigualdadeOxfam Brasil
Os governos da América Latina e do Caribe utilizam mal os sistemas fiscais para investir de forma eficaz em programas de proteção social e de desenvolvimento para os seus cidadãos. Entretanto, as regras do jogo tributário favorecem as elites políticas e econômicas, deteriorando a democracia e dificultando ainda mais a redução da desigualdade.
Atualmente, a arrecadação tributária na América Latina e no Caribe é baixa em relação ao seu potencial e não corresponde às imensas necessidades sociais, que poderiam ser cobertas pelo investimento público dos Estados. A permissividade aos altos índices de sonegação e a fraude fiscal de empresas e multinacionais sobrecarregam a população de baixa renda e a classe média, fazendo com que as finanças públicas reflitam um modelo social e econômico inquietante que perpetua a concentração do poder e as discriminações.
Nesse relatório, a Oxfam analisa os obstáculos atuais para a existência de sistemas fiscais mais justos na América Latina e no Caribe e apresenta 10 recomendações para os governos levarem adiante reformas corajosas, que interrompam a influência das elites e instaurem políticas fiscais que ajudem a reduzir a desigualdade da região.
Economia feminista e soberania alimentar: Avanços e desafios.Oxfam Brasil
A Campanha “Cresça” definiu um importante enfoque de gênero ao afirmar que as mulheres são atores fundamentais no processo agrícola, e especialmente na agricultura familiar. Tão importante papel, no entanto, é invisível, pouco reconhecido ou valorizado, como demostram os dados que se apresentam em vários estudos, e nesta publicação a Oxfam os ratifica.
No Brasil, mulheres têm um papel estratégico na produção de alimentos na agricultura familiar, que abastece 70% do consumo de alimentos dos brasileiros. Também aqui poucas informações de produção estão desagregadas por gênero – o trabalho cotidiano da mulher é chamado de ajuda, às vezes por elas mesmas. O dinheiro resultante da venda de seus produtos não é visto como fundamental ou mesmo contabilizado na renda familiar. O que produzem para a alimentação da família, apesar de estar na mesa todos os dias, não entra na contabilidade como renda da propriedade, e nem mesmo como renda da família.
A Campanha “Cresça” no Brasil dá atenção prioritária às mulheres, destacando o seu papel na produção e consumo de alimentos, tanto no meio rural quanto no urbano, buscando empoderá-las para mudar o contexto e as relações de poder que invizibilizam seu trabalho e as impedem de se realizar como mulheres e como “indivíduas”. Com vistas a atingir este objetivo, foi realizada esta pesquisa, em parceria com a Sempreviva Organização Feminista (SOF), que esperamos venha a contribuir para questionar, repensar e, finalmente, mudar os desequilíbrios nas relações de poder que impedem as mulheres de se realizarem como seres humanos, em especial naquelas relações que se manifestam em torno à produção e ao acesso aos alimentos.
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos: Empresas transnacionais e produção...Oxfam Brasil
A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos tem realizado publicações anuais que revelam as tendências, os dados e os impactos da expansão do agronegócio no Brasil e sua relação com o contexto internacional. Nossas análises incluem impactos econômicos, sociais e ambientais dos monocultivos e da produção de agrocombustíveis em um contexto de predominância do capital financeiro na agricultura e de crise econômica mundial. A expansão territorial do agronegócio intensifica a exploração do trabalho e a violência contra as organizações indígenas, quilombolas e camponesas.
Principalmente a partir da crise econômica mundial em 2008, o controle sobre a terra, os recursos genéticos e energéticos são centrais nas disputas geopolíticas. O discurso que promove o agronegócio como “produtivo” esconde o risco que este modo de produção representa para a produção de alimentos, já que está baseado na necessidade de utilização intensiva de insumos químicos, que gera degradação dos solos e das fontes de água.
A especulação com o mercado de terras exerce o papel de facilitar a circulação do capital financeiro em um contexto de instabilidade econômica. A produção de agrocombustíveis serve para justificar o aumento da concentração fundiária sob o argumento da necessidade da produção de energia barata e da concessão de vantagens comerciais para o agronegócio brasileiro. Por sua vez, a intensificação do uso de insumos químicos
na agricultura coloca o Brasil como “depósito” de produtos tóxicos em um momento no qual se observa uma rejeição crescente, por parte da opinião pública, ao consumo de alimentos contaminados na Europa e Estados Unidos.
Um dos elementos essenciais na disputa geopolítica por recursos genéticos é o controle sobre sementes. Grandes empresas de sementes transgênicas exercem forte lobby internacional para facilitar sua comercialização, o que representa enorme ameaça para a diversidade alimentar. As sementes nativas possuem a capacidade de reprodução natural, que pode ser comparada ao mito da Fênix porque “renascem” no processo produtivo. Portanto, a preservação da diversidade genética através das sementes se constitui em importante campo de resistência contra o monopólio de grandes empresas na agricultura.
A expansão do agronegócio no Brasil gera queda na produtividade de alimentos, degradação dos solos e de fontes de água. A expansão territorial de monocultivos intensifica a repressão e a expropriação da terra e das lavouras alimentares de pequenos produtores e de povos indígenas. Além disso, o agronegócio consome bilhões em recursos públicos e créditos subsidiados que acabam por se transformar em dívidas impagáveis.
Sistemas fiscais da América Latina e do Caribe outro reflexo da desigualdadeOxfam Brasil
Os governos da América Latina e do Caribe utilizam mal os sistemas fiscais para investir de forma eficaz em programas de proteção social e de desenvolvimento para os seus cidadãos. Entretanto, as regras do jogo tributário favorecem as elites políticas e econômicas, deteriorando a democracia e dificultando ainda mais a redução da desigualdade.
Atualmente, a arrecadação tributária na América Latina e no Caribe é baixa em relação ao seu potencial e não corresponde às imensas necessidades sociais, que poderiam ser cobertas pelo investimento público dos Estados. A permissividade aos altos índices de sonegação e a fraude fiscal de empresas e multinacionais sobrecarregam a população de baixa renda e a classe média, fazendo com que as finanças públicas reflitam um modelo social e econômico inquietante que perpetua a concentração do poder e as discriminações.
Nesse relatório, a Oxfam analisa os obstáculos atuais para a existência de sistemas fiscais mais justos na América Latina e no Caribe e apresenta 10 recomendações para os governos levarem adiante reformas corajosas, que interrompam a influência das elites e instaurem políticas fiscais que ajudem a reduzir a desigualdade da região.
Google maps per l'accoglienza turisticaE. Luca Bove
Alcune idee su come le Google Maps possono essere utili all'accoglienza turistica di una città o un territorio.
Sono le slide presentate al Welcoming Cities di Rimini.
Local Search per piccole e grandi imprese - SMX MilanE. Luca Bove
Perché è utile la local Search?
A chi è utile?
Quali sono i problemi comuni? E come si risolvono?
Ci sono solo le Google Maps?
E Venice Update?
Cosa possono fare le grandi imprese con tanti negozi fisici?
Ecco le domande a cui cercherò di rispondere in queste slide relative all'intervento tenuto all'SMX di Milano dell'8 Novembre 2013
Come le strutture ricettive possono sfruttare la rete per aumentare i loro clienti. Internet e Turismo in Calabria http://www.formazionegt.it/corsi/seo/
Local Seo - Fattori Di Posizionamento sulle Google MapsE. Luca Bove
Cos'è il Local Seo e come Ottimizzare OnSite e OffSite la tua attività per renderne il sito web più rilevante per le ricerche locali sulle Google Maps)
La presentazione descrive le soluzioni Eguides pensate per le piccole strutture turistiche (agriturismi, hotel): applicazioni per mobile (iPhone e Android), web application, corsi di formazione 2.0.
Marketing sulle Mappe online per Catene di Negozi in una strategia Omnichanne...E. Luca Bove
Presentazione di LocalStrategy, realtà italiana specializzata in Local Marketing Automation per il mercato dei Grandi Brand, che hanno l’esigenza di gestire network di punti diffusi sul territorio nazionale o internazionale.
I marchi nazionali perdono ogni anno un’enorme quantità di business locale a causa di informazioni digitali inesatte e di conseguenza della scarsa rilevanza nei listati di ricerca locali. E’ importante invece comprendere che i punti vendita sul territorio sono l’asset digitale più importante dell’azienda .
Ha ancora senso parlare di SEO per gli hotel e le strutture ricettive?E. Luca Bove
Il Traffico verso i siti delle strutture ricettive è cambiato tantissimo negli ultimi anni. Vediamo un po' di trend e capiamo se ha senso lavorare sulla SEO o meno.
Perché gli smartphone sono importanti per il Turismo - Ttg next 2015 E. Luca Bove
Intervento di Luca Bove e Nicoletta Polliotto al TTG Next 2015 sull'importanza del mobile per il Turismo.
Si parla anche dell'importanza di Google My Business per il turismo.
Misurare la local Search: problemi ed opportunità nell'ambito dell'analytics della Local Search. Presente e futuro prossimo.
Slide dell'intervento all'emetrics Milano 2015.
Lo stato del turismo italiano su Google My Business Local (2014)E. Luca Bove
Un'analisi di 178.644 schede di aziende italiane su Google My Business Local nell'ambito del turismo e della ristorazione.
Di Luca Bove e Maurizio Ceravolo.
Vendere sulle vetrine virtuali come eBay ed AmazonE. Luca Bove
Una semplice introduzione ai marketplace online per la CNA.
Quali sono le opportunità e i rischi per le PMI che vogliono approcciare questi sistemi per vendere online?
Presentazione a WebReevolution sulla Sicurezza SEO.
Esiste la Negative SEO? Come ci si difende da questi attacchi?
Come si può violare un sito web passando dai motori di ricerca? Quali aspetti sulla sicurezza sono da considerare quando si gestisce un progetto web?
Alcune considerazioni sul perché Google premia i BRAND (i marchi) sul suo indice e ricerca.
Alcune idee su come sfruttare questa caratteristica per promuoversi al meglio.
Universal Search Optimization su GoogleE. Luca Bove
Allo Smau 2011 di Padova
Raggiungere una buona visibilità nei risultati di ricerca, per determinate
parole chiave, non basta più.
Bisogna tener conto anche di altri importanti canali e modalità di ricerca
(tra l'altro spesso mischiati nella ricerca consueta) che Google e altri
Motori hanno sviluppando, quali Foto, Video, News, Social, Mappe,
canale Mobile.
Ecologia SEO: Come sfruttare al meglio i link e le altre risorse in un proget...
Universal Search per Il Turismo
1. Universal Search e Turismo
Google Maps, Video ed altre
strategie per i massimi risultati nel
settore turistico
Luca Bove
http://www.imevolution.it
GT Study Days - 27 Settembre 2009
2. Luca Bove
IM Evolution srl
Internet Marketing in Evoluzione
via Paradisi 1/1
42100 Reggio Emilia
http://www.imevolution.it
mobile: 347 34 09 389
mail: luca@imevolution.it
3. Universal Search
La Universal Search consiste nel mostrare i
risultati della ricerca dei vari sottogruppi (web,
news, video, mappe, immagini, blog, …) in un’
unica pagina.
Le persone che ricercano si trovano le diverse
tipologie di risultati nella stessa pagina in base
alla pertinenza della ricerca stessa.
Mi concentrerò su 2 aspetti: Maps e Video
8. Cosa comporta ?
La Universal Search permette di apparire più
volte nella pagina in forme diverse (testo, video,
immagini, mappe) e migliora la user experience
Richiede un approccio diverso rispetto a prima
In alcuni casi può essere più "facile" posizionarsi
con video, foto o mappe rispetto alla pagina web
10. Google Maps
I diversi Tipi: One Box 10-Pack (alcune volte 3)
sss
Quasi sempre appare nella parte alta della pagina (Above the FOLD)
11. Google Maps
One Box Autorevole
sss
Quasi sempre appare nella parte alta della pagina (Above the FOLD)
12. Google Maps
Mappa Integrata nei risultati (su tutta la pagina)
sss
Quasi sempre appare nella parte alta della pagina (Above the FOLD)
13. Google Maps
Perchè sono importanti nel turismo
Fonte: Comscore / TMP Directional Marketing White Paper "Local Search Marketing in a Multi-tasking world" riferita all'anno
2008 in USA
14. Google Maps
Perchè sono importanti nel turismo 2
le persone cercano su maps.google.it
gli ONE BOX sono nella parte alta della pagina e hanno a
fianco una immagine, quindi "colpiscono" l'occhio e
l'attenzione degli utenti
aggregano dati interessanti per l'utente
l'autorithy box "diminuisce" l'importanza dei link
sponsorizzati con il brand
15. Google Maps
E' molto importante essere nei primi 10.
Ma anche quando non si è nell'One-Box le maps portano un
buon traffico
16. Google Maps e Mobile
L'adozione di Smartphone ed altri
dispositivi sempre collegati in Rete e
dotati di GPS aumentano le
opportunità delle Google Maps.
Negli ultimi 6 mesi dal cellulare sono
stati ricercati:
43% ricerche per ristoranti
27% per hotel/lodging
BIA Kelsey Group
http://www.localseoguide.com/local-search-consumer-survey-data-dms09/
17. Google Maps Mobile
Google Maps per Mobile funziona su
diversi cellulari:
· BlackBerry
· Java
· Windows Mobile
· Symbian
· Palm OS
· Android
· iPhone
Funzionalità: My Location che
mostra dove ci si trova in questo
momento anche senza GPS
18. Google Maps Guida Turistica
Ad agosto google ha presentato l'esperimento City Tours:
segnala i luoghi più interessanti da visitare
suggerisce dei precisi itinerari (a piedi) da scoprire suddivisi
si un arco temporale di diversi giorni
personalizzabile
http://citytours.googlelabs.com
19. Google Maps Portale Turistico?
Venerdì google ha presentato Places:
in un’unica pagina, si trovano una
serie di informazioni relative ad un
posto (città, monumento, esercizio
commerciale, ...) come foto, video da
Youtube, ecc. ecc
Particolarità: URL “parlante” (esempio: http://maps.google.
com/places/it/milano), più chiari e facili da ricordare.
http://google-latlong.blogspot.com/2009/09/one-place-one-page.html
22. Google Maps: di più
Sono molto di più del One Box 10-pack !
Google ci sta investendo tanto
migliorano la user experience
E ci sono molti possibili utilizzi futuri...
23. Google Maps: le fonti
LBC: Local Business
Center
YP: Pagine Gialle
fonti autorevoli
EC: Enhanced Content
(review, foto e altri dettagli via feed)
UGC e Web Crawling
Fonte: http://maps-forum-announcements.blogspot.
com/2009/06/local-listings-where-do-they-come-from.html -
9 giugno 2009
25. Google Maps: LBC 2
Titolo: solo quello ufficiale dell'esercizio commerciale
Indirizzo e Telefono: solo quelli ufficiali
Descrizione: da curare bene (ma solo una lingua)
URL: Home page ufficiale
Categorie: almeno una di quelle proposte da Google, le altre "libere", ma
adeguate. Puntare sulla Long Tail.
Evitare i nomi di località nelle categorie, altrimenti PENALIZZAZIONE !
(scoperta ad Agosto)
Foto e Video: molto utili per la user experience. Sono un numero limitato,
ma se si usa PANORAMIO si possono mettere molte più foto.
26. Google Maps: Pagine Gialle
Fornitore Principale e Autorevole delle local search
Controllare che i dati siano corretti (NAP+C).
In caso di dati inconsistenti possibilità di doppio listing con
problemi di visibilità.
27. Google Maps: Enhanced Content
Portali Verticali e di settore
Le review: per le strutture turistiche sono l'aspetto
fondamentale. Le prende da varie fonti (è sufficiente
leggersi il Listing di altre strutture per l'elenco), ad esempio
per gli hotel Booking.com, TripAdvisor, TVTrip, Venere,
Holidaycheck, Trivago, ....
Possibilità di inserirle anche su Google stesso se registrati.
Il numero influisce sul posizionamento!
Foto e Video: li prende da varie fonti dove riesce ad
essegnare con precisione l'indirizzo, la più importante è
PANORAMIO
28. Google Maps: UGC e Web
UGC: i contenuti generati dagli utenti su tutte le piattaforme su
cui riesce a leggere Google (blog, siti, forum, mappe
personalizzate, Social Media ...)
Web Crawling: la normale scansione del web e del proprio
sito
Importanza delle citazioni per un buon posizionamento, non
solo link, ma anche citazioni del Nome, Indirizzo, Telefono
Proprio sito: Google raccomanda di mettere le informazioni
utili (NAP) nella home page del proprio sito.
NAP= Name, Address, Phone
29. Google Maps: Consistenza dei dati
Tutti i siti
che CITANO
l'attività
devono avere
stesso Nome
stesso indirizzo
stesso numero di
telefono
gli americani lo
chiamano NAP
(Name, Addres,
Phone)
30. Google Maps: i dati del listing
I listing ci danno molte (non tutte) informazioni sulle fonti
31. Google Maps: Cosa fare
Fattori chiave per un buon posizionamento
Essere nella città per cui è stata effettuata la ricerca
Pagine Gialle e altri data provider importanti
Utilizzare le categorie opportune
Reclamare il proprio local Business Listing
Keyword nel Titolo nel Business locale
Avere tante citazioni esterne
Avere tante review dei clienti
Home page ottimizzata (ma funziona anche senza sito
web!)
Prossimità dell’indirizzo al baricentro della città
Qualità dei link entranti al sito
Keyword nella Descrizione del Local Business
32. Google Maps: Cosa non fare
Fattori negativi per il posizionamento
Utilizzo di numeri telefonici non geografici (ad esempio
numero verde e cellulari) come numero principale nel
LBL
Avere più indirizzi nella pagina dei contatti
Recensioni negative da parte dei clienti
Molteplici Local Business Listing (LBL) con lo stesso
nome dell’attività
Uso esclusivo di Caselle Postali senza un indirizzo fisico
Molteplici LBL con lo stesso numero di telefono
Molteplici LBL con lo stesso Indirizzo
33. Video Online per il Turismo
Molte persone che pianificano ed acquistano viaggi su
Internet vanno alla ricerca di quei siti che, attraverso i video,
riescono quasi a far respirare l'atmosfera delle mete
turistiche.
Il Video offre un’esperienza migliore e aiuta a costruire una
migliore relazione tra l'utente e la meta della vacanza.
Nel Campo turistico molto forti sono i social network in cui gli
utenti/viaggiatori possono scambiare commenti, valutazioni,
immagini, filmati, esperienze e racconti di viaggio.
34. Video Online per il Turismo 2
I video di viaggio si confermano un fattore molto influente
per cercare e decidere la destinazione e la prenotazione, in
misura addirittura superiore alle recensioni scritte.
Fonte: Sondaggio
"The Traveler's Road to Decision,"
from Google and OTX (luglio 2009)
MediaPost
BookinkBlog.com
35. Video Sharing o Motori di Ricerca?
Youtube: Video Sharing o Motori di ricerca?
37. Ottimizzare Video Online
Posizionare i video
Titolo ottimizzato con chiavi...
Descrizione ottimizzata con link alla pagina che
intendiamo eventualmente promuovere.
Link verso il video
Strategia di diffusione dei video "embeddati"...