O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
O documento descreve a pré-história, começando pelo Paleolítico, quando os humanos caçavam e coletavam alimentos e viviam em bandos nômades. No Neolítico, os humanos se tornaram sedentários com a agricultura e a criação de animais, e começaram a produzir cerâmica e moradias fixas. Posteriormente, passaram a usar metais como cobre e bronze, e mais tarde ferro, marcando a Idade dos Metais, até o desenvolvimento da escrita encerrar o período pré-hist
A Civilização Egípcia se desenvolveu no vale do rio Nilo, entre o mar Mediterrâneo e o mar Vermelho. Sistemas de irrigação permitiram a agricultura e o crescimento de aldeias para vilas e reinos. Unificação sob Menés deu início ao Antigo Império, marcado por grandes construções como as Pirâmides de Gizé. Sociedade hierarquizada com o faraó no topo. Religião politeísta enfatizava deuses ligados à natureza. Arte e escrita florescer
A civilização Romana expandiu-se pelo Mediterrâneo durante o apogeu do Império, dominando vastos territórios como a Península Ibérica e a Gália. Os povos conquistados foram integrados através do direito romano, estradas, uso do latim e possibilidade de cidadania. A economia romana era urbana, comercial e monetária, baseada principalmente na agricultura e comércio.
A Romanização em Portugal discute como os romanos conquistaram e integraram a cultura portuguesa através de legiões, funcionários, colonos e mercadores que trouxeram a língua latina, estradas, direito romano e administração local. O documento também lista vários monumentos romanos remanescentes em Portugal, como o Templo Romano de Diana em Évora e a Ponte de Trajano em Chaves.
A pandemia de COVID-19 afetou profundamente a vida das pessoas em todo o mundo. Muitos países implementaram medidas de isolamento social para conter a propagação do vírus, levando a interrupções generalizadas nas atividades econômicas e sociais. À medida que as vacinas se tornam mais amplamente disponíveis, espera-se que a vida possa voltar ao normal gradualmente nos próximos meses.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em períodos como pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico. Detalha as principais cidades-estado de Atenas e Esparta, com suas respectivas estruturas políticas e sociais. Apresenta também os principais conflitos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso, que enfraqueceram o mundo grego e permitiram a ascensão da Macedônia.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
O documento descreve a pré-história, começando pelo Paleolítico, quando os humanos caçavam e coletavam alimentos e viviam em bandos nômades. No Neolítico, os humanos se tornaram sedentários com a agricultura e a criação de animais, e começaram a produzir cerâmica e moradias fixas. Posteriormente, passaram a usar metais como cobre e bronze, e mais tarde ferro, marcando a Idade dos Metais, até o desenvolvimento da escrita encerrar o período pré-hist
A Civilização Egípcia se desenvolveu no vale do rio Nilo, entre o mar Mediterrâneo e o mar Vermelho. Sistemas de irrigação permitiram a agricultura e o crescimento de aldeias para vilas e reinos. Unificação sob Menés deu início ao Antigo Império, marcado por grandes construções como as Pirâmides de Gizé. Sociedade hierarquizada com o faraó no topo. Religião politeísta enfatizava deuses ligados à natureza. Arte e escrita florescer
A civilização Romana expandiu-se pelo Mediterrâneo durante o apogeu do Império, dominando vastos territórios como a Península Ibérica e a Gália. Os povos conquistados foram integrados através do direito romano, estradas, uso do latim e possibilidade de cidadania. A economia romana era urbana, comercial e monetária, baseada principalmente na agricultura e comércio.
A Romanização em Portugal discute como os romanos conquistaram e integraram a cultura portuguesa através de legiões, funcionários, colonos e mercadores que trouxeram a língua latina, estradas, direito romano e administração local. O documento também lista vários monumentos romanos remanescentes em Portugal, como o Templo Romano de Diana em Évora e a Ponte de Trajano em Chaves.
A pandemia de COVID-19 afetou profundamente a vida das pessoas em todo o mundo. Muitos países implementaram medidas de isolamento social para conter a propagação do vírus, levando a interrupções generalizadas nas atividades econômicas e sociais. À medida que as vacinas se tornam mais amplamente disponíveis, espera-se que a vida possa voltar ao normal gradualmente nos próximos meses.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em períodos como pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico. Detalha as principais cidades-estado de Atenas e Esparta, com suas respectivas estruturas políticas e sociais. Apresenta também os principais conflitos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso, que enfraqueceram o mundo grego e permitiram a ascensão da Macedônia.
Caracterização Geomorfológica da Zona Costeira Portuguesa - Sines Cláudio Carneiro
Este relatório apresenta a caracterização e diagnóstico do município de Sines, Portugal. Inclui a descrição das praias, do porto de Sines e seu hinterland, dos recursos naturais e infraestruturas, dos riscos naturais e tecnológicos, e conclui com um diagnóstico geral. A equipe responsável é liderada pelo professor Manuel da Costa Lobo.
Cidade colonial salvador (apresentação)Jéssica Saito
O documento descreve a colonização portuguesa e espanhola na América, com foco em Salvador. A colonização espanhola seguiu um modelo urbanístico regular em xadrez, enquanto a portuguesa foi mais desordenada, seguindo o relevo local. Salvador teve uma estrutura dividida entre a Cidade Alta, com função defensiva, e a Cidade Baixa, voltada para o comércio. Praças e igrejas eram os principais pontos de encontro nas cidades coloniais brasileiras.
O documento descreve brevemente a civilização da Mesopotâmia antiga, incluindo sua localização geográfica, principais povos como os sumérios e babilônicos, e realizações culturais como o desenvolvimento da escrita, matemática, astronomia e o Código de Hamurabi.
O documento descreve o Império Persa, incluindo que os persas eram conhecidos por seu poder militar e comércio, Dario dividiu o império em províncias governadas por sátrapas, e criou estradas, moeda e eficiente sistema postal para integrar o grande império.
Este documento descreve o contexto e a forma de colonização portuguesa na América. A colonização portuguesa se baseava na exploração de recursos naturais e mão de obra escrava para produzir monoculturas destinadas à exportação. A administração colonial era centralizada através de governos-gerais, e a Igreja Católica desempenhou um papel importante na catequização dos indígenas.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
O documento é uma ficha de avaliação para Geografia A que aborda temas como a suburbanização, movimentos pendulares, problemas urbanos e requalificação urbana. Avalia alunos do 11o ano em questões sobre estas temáticas e inclui figuras ilustrativas.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Fenícia e os Hebreus. Estas sociedades sedentárias surgiram com a agricultura ao longo dos rios Nilo e Eufrates, e desenvolveram economias baseadas no comércio e na produção artesanal sem o uso de moedas.
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
O documento descreve a história do Império Romano desde sua fundação como monarquia até sua queda, dividindo-se em fases como a República e o Império. Detalha as três Guerras Púnicas entre Roma e Cartago e como isso levou ao domínio romano do Mediterrâneo. Também discute quando o Império atingiu seu apogeu, quando começou a declinar e quando se dividiu em Impérios Oriental e Ocidental, culminando na queda do Ocidental às mãos dos bárbaros em 476 d.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
As primeiras civilizações desenvolveram-se junto a grandes rios como o Tigre, Eufrates, Nilo e Indo. Isso levou ao surgimento das primeiras cidades no 4o milênio a.C., com divisão de tarefas e estratificação social entre deuses, dirigentes, produtores e escravos. A invenção da escrita foi necessária para controlar os excedentes agrícolas.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
O documento descreve as principais características das cidades-estados gregas de Atenas e Esparta. Atenas desenvolveu-se em torno da Acrópole e da Ágora, onde ocorriam eventos políticos, comerciais e religiosos. Atenas teve vários regimes de governo ao longo da história, culminando na democracia no século V a.C., quando todos os cidadãos podiam participar da assembleia popular. Já Esparta focava na educação militar rígida dos jovens para formar bons soldados
Este documento fornece informações sobre as primeiras civilizações do Egito Antigo, Fenícios e Hebreus. Aborda as condições naturais que permitiram o desenvolvimento destas sociedades, as suas atividades econômicas, organização social e contribuições culturais, como a escrita e a religião.
A Mesopotâmia foi habitada por diversos povos ao longo do tempo, incluindo os sumérios, acadianos, amoritas, assírios, elamitas e caldeus. Estes povos construíram cidades-estados e impérios, com destaque para os impérios Acadiano sob Sargão I e o Império Assírio.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates, lar de diversas culturas antigas como os sumérios, acádios e babilônicos. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita e cidades-Estado, enquanto os acádios formaram o primeiro império sob Sargão I. Posteriormente, os babilônicos, liderados por Hamurábi, unificaram a Mesopotâmia e criaram o primeiro código legal escrito.
Durante a Idade Média a Europa era fragmentada, mas com o surgimento de exércitos permanentes alguns reis passaram a concentrar mais poder. Isso levou ao surgimento de várias monarquias absolutistas na Europa, onde reis governavam sem limites constitucionais, apesar de ainda dependerem do apoio da nobreza e burguesia. Portugal, Espanha, França e Inglaterra foram alguns dos primeiros estados nacionais a se formarem nesse período da Idade Moderna.
A Grécia antiga era constituída por cidades-estados independentes devido ao seu território montanhoso que dificultava a comunicação entre as populações. As cidades-estados surgiram no século VIII a.C. em resposta à crise econômica e populacional. Atenas tornou-se a mais poderosa graças ao seu comércio marítimo e economia urbana.
Caracterização Geomorfológica da Zona Costeira Portuguesa - Sines Cláudio Carneiro
Este relatório apresenta a caracterização e diagnóstico do município de Sines, Portugal. Inclui a descrição das praias, do porto de Sines e seu hinterland, dos recursos naturais e infraestruturas, dos riscos naturais e tecnológicos, e conclui com um diagnóstico geral. A equipe responsável é liderada pelo professor Manuel da Costa Lobo.
Cidade colonial salvador (apresentação)Jéssica Saito
O documento descreve a colonização portuguesa e espanhola na América, com foco em Salvador. A colonização espanhola seguiu um modelo urbanístico regular em xadrez, enquanto a portuguesa foi mais desordenada, seguindo o relevo local. Salvador teve uma estrutura dividida entre a Cidade Alta, com função defensiva, e a Cidade Baixa, voltada para o comércio. Praças e igrejas eram os principais pontos de encontro nas cidades coloniais brasileiras.
O documento descreve brevemente a civilização da Mesopotâmia antiga, incluindo sua localização geográfica, principais povos como os sumérios e babilônicos, e realizações culturais como o desenvolvimento da escrita, matemática, astronomia e o Código de Hamurabi.
O documento descreve o Império Persa, incluindo que os persas eram conhecidos por seu poder militar e comércio, Dario dividiu o império em províncias governadas por sátrapas, e criou estradas, moeda e eficiente sistema postal para integrar o grande império.
Este documento descreve o contexto e a forma de colonização portuguesa na América. A colonização portuguesa se baseava na exploração de recursos naturais e mão de obra escrava para produzir monoculturas destinadas à exportação. A administração colonial era centralizada através de governos-gerais, e a Igreja Católica desempenhou um papel importante na catequização dos indígenas.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
O documento é uma ficha de avaliação para Geografia A que aborda temas como a suburbanização, movimentos pendulares, problemas urbanos e requalificação urbana. Avalia alunos do 11o ano em questões sobre estas temáticas e inclui figuras ilustrativas.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Fenícia e os Hebreus. Estas sociedades sedentárias surgiram com a agricultura ao longo dos rios Nilo e Eufrates, e desenvolveram economias baseadas no comércio e na produção artesanal sem o uso de moedas.
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
O documento descreve a história do Império Romano desde sua fundação como monarquia até sua queda, dividindo-se em fases como a República e o Império. Detalha as três Guerras Púnicas entre Roma e Cartago e como isso levou ao domínio romano do Mediterrâneo. Também discute quando o Império atingiu seu apogeu, quando começou a declinar e quando se dividiu em Impérios Oriental e Ocidental, culminando na queda do Ocidental às mãos dos bárbaros em 476 d.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
As primeiras civilizações desenvolveram-se junto a grandes rios como o Tigre, Eufrates, Nilo e Indo. Isso levou ao surgimento das primeiras cidades no 4o milênio a.C., com divisão de tarefas e estratificação social entre deuses, dirigentes, produtores e escravos. A invenção da escrita foi necessária para controlar os excedentes agrícolas.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
O documento descreve as principais características das cidades-estados gregas de Atenas e Esparta. Atenas desenvolveu-se em torno da Acrópole e da Ágora, onde ocorriam eventos políticos, comerciais e religiosos. Atenas teve vários regimes de governo ao longo da história, culminando na democracia no século V a.C., quando todos os cidadãos podiam participar da assembleia popular. Já Esparta focava na educação militar rígida dos jovens para formar bons soldados
Este documento fornece informações sobre as primeiras civilizações do Egito Antigo, Fenícios e Hebreus. Aborda as condições naturais que permitiram o desenvolvimento destas sociedades, as suas atividades econômicas, organização social e contribuições culturais, como a escrita e a religião.
A Mesopotâmia foi habitada por diversos povos ao longo do tempo, incluindo os sumérios, acadianos, amoritas, assírios, elamitas e caldeus. Estes povos construíram cidades-estados e impérios, com destaque para os impérios Acadiano sob Sargão I e o Império Assírio.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates, lar de diversas culturas antigas como os sumérios, acádios e babilônicos. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita e cidades-Estado, enquanto os acádios formaram o primeiro império sob Sargão I. Posteriormente, os babilônicos, liderados por Hamurábi, unificaram a Mesopotâmia e criaram o primeiro código legal escrito.
Durante a Idade Média a Europa era fragmentada, mas com o surgimento de exércitos permanentes alguns reis passaram a concentrar mais poder. Isso levou ao surgimento de várias monarquias absolutistas na Europa, onde reis governavam sem limites constitucionais, apesar de ainda dependerem do apoio da nobreza e burguesia. Portugal, Espanha, França e Inglaterra foram alguns dos primeiros estados nacionais a se formarem nesse período da Idade Moderna.
A Grécia antiga era constituída por cidades-estados independentes devido ao seu território montanhoso que dificultava a comunicação entre as populações. As cidades-estados surgiram no século VIII a.C. em resposta à crise econômica e populacional. Atenas tornou-se a mais poderosa graças ao seu comércio marítimo e economia urbana.
3. Néhány adat Erdélyről
Románia része 1920 óta
(1940-45-ig É-Erdélyt visszakapta Magyarország)
Területe: 102.000 km2 (Mo.: 93.000 km2)
Lakossága: 6,5 millió, ebből 1,2 millió
magyar (19%).
Főbb városai: Kolozsvár, Nagyvárad (Partium),
Temesvár (Bánság) Marosvásárhely (Székelyföld),
Gyulafehérvár (tört.főváros)
Összefüggő magyarlakta területe: Székelyföld.
(kisebbek még: a Mo.-gal határos Bihar és a
Szilágyság)
Másik időzóna: 1 órával több van mint
nálunk.
4. Kik azok a székelyek?
Eredetük, betelepülésük vitatott, egyesek
szerint előbb érkeztek mint a honfoglaló
magyarok, a hunoktól, Csaba királyfitól
származnak. Mások szerint az Árpád-
korban érkeztek.
A középkorban Mo. K-i határvidékét
őrizték, szabadok voltak, nem jobbágyok.
Ma is egy sajátos népcsoport a
magyarságon belül. (hasonlóan a
jászokhoz, kunokhoz, palócokhoz)
Film: Székelyföld, mi így szeretünk
9. Vallások
A magyarok fele római katolikus
másik fele református.
Református templom
Körösfőn.
Szt. Mihály katolikus templom, Kolozsvár
Az erdélyi római katolikusok
központja: Gyulafehérvár
Nagyvárad: Bihari püspökség
11. Növényvilága:
Dombvidékeken és az alacsonyabb hegyekben: tölgyesek. Kicsit
magasabban bükkösök. 1000-1800m-en: fenyves öv, lucfenyő.
A havasi övben 2000 m körül a terjedelmes törpefenyvesek.
Ezen túl már csak a mohák, zuzmók világa, s végül a csupasz
sziklák tömbjei következnek.
A legmagasabb csúcsok 2500m körül a D-Kárpátokban vannak, a
Retyezát-hg.-ben.
Állatvilága:
A sík vidéken gyakori
a nyúl, fácán, fogoly, őz, dámvad és vaddisznó. A hegyvidéken él
a szarvason kívül medve, farkas, és hiúz is. A hiúz védett állat. A
Kárpátok legmagasabban élő nagyvadja a zerge.
A madárvilág legértékesebb fajai közül több sasféle is él itt.
A 20. század közepére a hód és a havasi mormota kipusztult, de
egy visszatelepítési program keretében sikerült mindkét fajt újra
meghonosítani.
12.
13.
14. Város magyar neve Román v. latin neve Címere Magyarság aránya
Ma
Magyarság aránya
Régen (1910-11)
Nagyvárad
(Sebes-Kőrös)
Oradea
190.000 lakosból
46000 magyar
kb. 25%
64000 lakosból
58000 magyar
Nagyszalonta Salonta
17.000 lakosból
10000 magyar
kb.60%
16000 lakosból
15000 magyar
Csucsa
(kis település)
Ciucea
1.100 lakosa
román
csak néhány magyar
2000 lakosa
túlnyomó többsége
román
Körösfő
(kicsi falu)
Izvoru Crișului
950 lakosból
950 magyar
1100 lakosból
1100 magyar
Kolozsvár
Erdély legnagyobb
városa
(Kis-Szamos)
Cluj-Napoca
325.000 lakosból
50000 magyar
kb.15%
60000 lakosból
50000 magyar
85%
Torockó és
Torockószentgyörgy
(kis települések)
Rimetea és
Coltești
1.300 lakosból
1200 magyar
1500 lakosból
1300 magyar
15. Város magyar neve Román v. latin neve Címere Magyarság aránya
Ma
Magyarság aránya
Régen (1910-11)
Torda Turda
47.000 lakosból
3900 magyar
8%
13500 lakosából
9674 magyar
70%
Nagyenyed
(Maros mentén)
Aiud
17.000 lakosból
3500 magyar
20%
8500 lakosból
6500 magyar
75%
Gyulafehérvár
(Maros)
egyházi kp., a
középkorban Erdély
fővárosa
Alba Iulia
55.000 lakosból
1700 magyar
2-3%
11000 lakosból
5000 magyar
40%
Déva
(Maros)
Vidéke: vasércbánya,
kohászat
Deva
60.000 lakosból
5000 magyar
8-9%
8654 lakosból
5827 magyar
70%
Vajdahunyad
Vidéke: vasércbánya,
kohászat
Hunedoara
58.000 lakosból
3800 magyar
7%
4400-ból
1900 magyar
45%
17. 1.sor:
Hunyadi János, Hunyadi Mátyás,
Bocskay István, Bethlen Gábor.
2.sor:
Kőrösi Csoma Sándor, Arany János,
Benedek Elek, Ady Endre.
3.sor:
Kányádi Sándor, Böjte Csaba, Erőss
Zsolt, Miklós Edit.