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LEANDAYVALEDOPARAÍBA
“ Princípios da Filosofia Lean ”
Denis Santos
Stevan Lopes
(Liebherr Aerospace Brasil)
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Objetivos do Treinamento
“ Explicar a origem do Sistema Toyota de Produção, o
surgimento do Lean Thinking e seus princípios
fundamentais para a aplicação da filosofia “
2
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
O Modelo Toyota
3
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Pilar do Jidoka (Autonomação)
O inicio do
JIDOKA: Sakichi
Toyoda considerando
um dos dez maiores
inventores da história
contemporânea do
Japão, inventou a
"Máquina de Tear
Automática".
O problema: A máquina continuava rodando:
• mesmo a linha rompendo;
• só era detectado o problema com o tecido concluído;
A solução: Sakichi inventou em 1924, uma máquina
configurada para parar quando detectava:
• o rompimento de uma linha;
• o termino da linha;
• a quantidade programada atingida.
4
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Pilar do Just in time
5
Kanban at the Motomachi Plant, around 1975
Fonte: www.toyota.co.jp
O início do Just in Time:
Kiichiro Toyoda
“devotou sua vida para a
fabricação de veículos e
idealizador do sistema
puxado".
5
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Aumentar a Produtividade
O início do TPS: Taiichi Ohno
com forte apoio da direção
estabeleceu o Sistema Toyota de
Produção, resultado da união dos 2
pilares e assim“mudando o espírito
de se fazer as coisas”.
“Menor custo, a melhor qualidade
e o menor lead time”
6
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
O que é o Lean Thinking
“ A Mentalidade Enxuta ou Lean
Thinking” é uma filosofia gerencial
construída a partir da observação das
práticas e métodos do Sistema Toyota de
Produção
7
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Origens do Lean Thinking
 1945 - Início do desenvolvimento do TPS (Taiichi Ohno)
 1973 - Crise do petróleo, a Toyota se recupera mais rápido
 1984 - Joint Venture entre a Toyota-GM (NUMMI - California)
 1985 - Estudo sobre a indústria automobilística (Instituto de
Tecnologia de Massachussets-EUA)
 1990 - “A Máquina que Mudou o Mundo” (Womack, Jones e Roos)
 Resultados da pesquisa iniciada em 1985
 Cunhado o termo “lean manufacturing” para caracterizar o
TPS
 1996 - Como resultado de estudos sub-seqüentes, Womack e Jones
publicam o “Lean Thinking”
 Explica os 5 príncipios.
88
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Os 5 Princípios Fundamentais
1. Definir o que é “ VALOR ” sob a ótica do cliente externo ou
interno
2. Identificar os “ FLUXOS DE VALOR ” existentes,
classificando os processos entre o que agrega valor e o que
não agrega valor
3. Se possível implementar o “ FLUXO CONTÍNUO ” do seu
produto no seu fluxo
4. Permitir que seu cliente “ PUXE ”, estabelecendo a lógica
da puxada
5. Buscar constantemente a “ PERFEIÇÃO ” do seu fluxo
produtivo
9
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Operações
(Sistema)
T. P. M.
(Ferramenta)
Troca Rápida
(Ferramenta)
Kanban
(Ferramenta)
FILOSOFIA
Kaizen
(Ferramenta)
Tolerância
zero
ao
Desperdício
e ao
problema
Mentalidade Enxuta, Ferramentas e Atitudes
10
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
11
Princípio 1: Valor
“ Percepção do cliente quanto às suas
necessidades e preferências ”
Preço
Qualidade
Atendimento
Flexibilidade
Imagem
Preservação do Meio Ambiente
Outros
11
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
12
Princípio 2: Fluxo de Valor
“ Todas as etapas que agregam valor ou não
necessárias para se transformar uma material ou
insumo em produto acabado “
Operação:
Recebimento  Expedição
Planta fornecedor  Planta cliente
Produto:
Conceito  Lançamento
Uso  Reciclagem
12
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Simulação A
Fábrica de canetas
Produção convencional
 Estabelecer estoques dentro da
previsão de vendas
 Produzir sem paradas máquinas
ou processos
13
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
14
Mapa de Fluxo de Valor
(fábrica de canetas)
Colocar
tampa
CONTROLE
DE
PRODUCÃO
Previsões de
30 dias
Pedidos
Diários
Fazer
Embalagem
Expedir
E
Inspecionar
EE
Montar
Carga
na
CorpoE
Pedidos
Lotes = 20
14
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Resultados da Simulação A
SIMULAÇÃO "A" SIMULAÇÃO "B" SIMULAÇÃO "C"
MASSA (L=20)
ATENDIMENTO 20%
ESTOQUE 30 dias
REFUGO/RETRABALHO 20 dias
LEAD TIME 50 dias
PRODUTIVIDADE 4/4
ÁREA 3 mesas
ACIDENTES 3
STRESS 1
STATUS CLIENTE RUIM
FABRICA DE CANETAS
INDICADORES
15
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Desperdício: tudo que consome
recursos, mas não cria valor
16
Todas as atividades do fluxo são
necessárias?
Todas as etapas agregam valor ?
Quais etapas o cliente não perceberia?
16
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Os Sete Desperdícios...
Transporte
Espera
Movimentação desnecessária
Produção em excesso
Estoque
Correção
Processamento
desnecessário
17
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
18
O desafio lean é enxergar os desperdícios,
identificar suas causas e eliminá-las
Desperdícios são sintomas dos reais problemas !
Desperdícios na fábrica de canetas:
 Estoques
 Produção de cores não necessárias
 Transporte excessivo
 Inspeção (6 voltas)
 Ociosidade e gargalo
 Tamanho do lote
 Refugos e retrabalhos
 outros
18
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
19
Princípio 3: Fluxo Contínuo
“ O fluxo contínuo é criado quando continuamente
eliminamos as etapas que não criam valor, os
desperdícios “
Reduzir o tempo entre uma solicitação e sua
entrega (valor para o cliente)
Alinhando em uma seqüência rápida todas as
atividades que criam valor
Exigindo que todas as atividades tenham
capacidade adequada, disponibilidade e qualidade
19
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Fluxo em Lotes e com Interrupção
Lead time de entrega ?
S1 S2 S3 S10
...
1 h 1 h 2 h 1 h1 min/pç
Lote
300 pç
Lead time = (1+1+2+5+1) x 10 = 100 horas
20
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Eliminação dos Desperdícios
S1 S2 S3 S10
...
1 min/pç
Lote
300 pç
Lead time = (5) x 10 = 50 horas
Lead time de entrega ?
21
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Criando Fluxo Contínuo Unitário
Ritmo 1 min/pç
Lote
300 pç
Lead time = 10 + 299 = 309 min ou 5 horas e 9 min
S10S3S2S1
...
1º 2º 3º . . . 10º minuto1ª Peça
Lead time de entrega ?
22
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Reduzindo o Lote
Ritmo 1 min/pç
Lote
50 pç
Lead time = 10 + 49 = 59 min ou ~1 horas
S10S3S2S1
...
1º 2º 3º . . . 10º minuto1ª Peça
Lead time de entrega ?
23
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Qual o ritmo do fluxo contínuo ?
24
O que acontece quando o
ritmo é maior do que as
vendas?
Como resolver o problema?
Tempo Takt = tempo disponível
demanda
24
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Takt Time para ditar o ritmo
25
Gráfico Yamazumi, ferramenta para criar o fluxo contínuo
Tempo takt
25
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Takt Time para ditar o ritmo
26
Gráfico Yamazumi, ferramenta para criar o fluxo contínuo
Tempo takt
26
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Takt Time para ditar o ritmo
27
Gráfico Yamazumi, ferramenta para criar o fluxo contínuo
Tempo taktTempo de
ciclo planejado
27
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Criando Fluxo Contínuo
Entenda o trabalho em detalhes das pessoas,
máquinas, materiais e métodos (Gemba)
Questione cada atividade:
• Por que é necessário?
• Quem deveria fazer?
• Como e onde deveria ser feito?
Desenvolva a nova maneira
Teste, implemente rápidamente, verifique e corrija
Garanta estabilidade das mudanças e volte a repetir
o ciclo
28
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
29
Mapa de Fluxo de Valor
(fábrica de canetas)
Colocar
tampa
CONTROLE
DE
PRODUCÃO
Previsões de
30 dias
Pedidos
Diários
Fazer
Embalagem
Expedir
E
Inspecionar
EE
Montar
Carga
na
CorpoE
Pedidos
Lotes = 20
Criar Fluxo Contínuo
29
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Simulação B
Fábrica de canetas
Fluxo Contínuo
 Identificar e eliminar os
desperdícios
 Aproximar as etapas que
agregam valor e introduzir o
one-piece-flow dentro do Takt
 Reduzir o lote de produção
30
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Resultados da Simulação B
SIMULAÇÃO "A" SIMULAÇÃO "B" SIMULAÇÃO "C"
MASSA (L=20) CFC (L=20)
ATENDIMENTO 20% 80%
ESTOQUE 30 dias 15 dias
REFUGO/RETRABALHO 20 dias 5 dias
LEAD TIME 50 dias 20 dias
PRODUTIVIDADE 4/4 2/fev
ÁREA 3 mesas 2 mesas
ACIDENTES 3 1
STRESS 1 5
STATUS CLIENTE RUIM MÉDIO
FABRICA DE CANETAS
INDICADORES
31
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
32
Princípio 4: Puxar
“ Fazer somente aquilo que é necessário, na
quantidade certa, no momento certo, quando o
cliente o solicita ”
Aplicar a puxada quando não é possível criar
fluxo contínuo entre processos ou etapas devido à:
• Distância
• Tempos de Setup diferentes
• Processos compartilhados
• Tempos de processamento diferentes
• Processos não confiáveis
32
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Produção Convencional (empurrado)
 Cada atividade ou etapas do fluxo de valor estão desconectadas e
recebendo programações individuais:
• Muitas vezes, a programação é baseada em projeções de demanda
• Cada etapa produz conforme sua necessidade sem observar o que realmente
está sendo consumido adiante
 Necessidade de revisões freqüentes devido às mudanças dos pedidos ou
às variações internas (qualidade, capacidade máquina, deficiências)
33
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Produção Puxada
 Cada etapa do fluxo somente deve produzir quando a etapa
posterior solicita:
• A solicitação é através do consumo de um estoque controlado chamado
supermercado
• Se a etapa posterior não consumir um determinado item, a etapa anterior
não o produzirá, mesmo que isto contrarie a previsão de vendas
• A informação de reposição do estoque consumido é feito pelo “ kanban “,
o qual especifica modelo e quantidade a ser produzida pela etapa
fornecedora
34
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
O que é um Supermercado...
Nível
mínimo
Ponto de
disparo
Nível
máximo
“ Local onde um
estoque mínimo e
determinado é
mantido para não
parar o
fornecimento aos
processos
posteriores, e
sinaliza ao processo
fornecedor a
necessidade de
reposição “
35
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Exemplos de Kanban
3636
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
O que é um Supermercado na Produção?
37
 O processo cliente sempre encontre peças dos
modelos e nas quantidades necessárias para
cumprir seu programa de entregas ou repor seu
supermercado
 O processo fornecedor sempre consiga repor o
supermercado antes que os níveis mínimos
definidos sejam atingidos
É um estoque controlado, dimensionado, de modo que:
37
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Lead time da informação
Lead time do processamento + entrega
PCP
Suprimentos
Expedição
Produção
A puxada entre Empresas
38
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
 MUDA= ociosidade, desperdício
 MURI= sobrecarga
 MURA= irregularidade
9 X
1 X
1X, 4X, ??
As variações de volume causam...
39
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
TEMPO
VOLUME
M
U
R
A
MURI
MUDA
HEIJUNKA
Evitar os 3M’s na produção devido à variação
do volume
40
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Amortecedores da variação do volume
Supermercados funcionam como “amortecedores”, que
permitem aos processos anteriores trabalharem com
maior estabilidade e nivelados
41
Supermercado
41
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
42
Mapa de Fluxo de Valor
(fábrica de canetas)
CONTROLE
DE
PRODUCÃO
Previsões de
30 dias
Pedidos
Diários
ExpediçãoCélula
de
montagem
Pedidos
Lotes = 20
Sistema Puxado
Pedidos
42
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Simulação C
Fábrica de canetas
Fluxo Puxado
 Repensar o fluxo de informação
 Introduzir o supermercado de
acabados e o processo puxador
 Reduzir o lote de produção
43
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
Resultados da Simulação C
SIMULAÇÃO "A" SIMULAÇÃO "B" SIMULAÇÃO "C"
MASSA (L=20) CFC (L=20) SPN (L=5)
ATENDIMENTO 20% 80% 100%
ESTOQUE 30 dias 15 dias 4 dias
REFUGO/RETRABALHO 20 dias 5 dias 0 dia
LEAD TIME 50 dias 20 dias 4 dias
PRODUTIVIDADE 4/4 2/4 1/4
ÁREA 3 mesas 2 mesas 1 mesa
ACIDENTES 3 1 0
STRESS 1 5 10
STATUS CLIENTE RUIM MÉDIO ÓTIMO
FABRICA DE CANETAS
INDICADORES
44
LEANDAYVALEDOPARAÍBA
45
Princípio 5: Perfeição
“ Tornar-se uma organização de aprendizagem pela
busca da padronização, da reflexão incansável
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Plan Do
CheckAction
45

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Princípios da Filosofia Lean

  • 1. LEANDAYVALEDOPARAÍBA “ Princípios da Filosofia Lean ” Denis Santos Stevan Lopes (Liebherr Aerospace Brasil)
  • 2. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Objetivos do Treinamento “ Explicar a origem do Sistema Toyota de Produção, o surgimento do Lean Thinking e seus princípios fundamentais para a aplicação da filosofia “ 2
  • 4. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Pilar do Jidoka (Autonomação) O inicio do JIDOKA: Sakichi Toyoda considerando um dos dez maiores inventores da história contemporânea do Japão, inventou a "Máquina de Tear Automática". O problema: A máquina continuava rodando: • mesmo a linha rompendo; • só era detectado o problema com o tecido concluído; A solução: Sakichi inventou em 1924, uma máquina configurada para parar quando detectava: • o rompimento de uma linha; • o termino da linha; • a quantidade programada atingida. 4
  • 5. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Pilar do Just in time 5 Kanban at the Motomachi Plant, around 1975 Fonte: www.toyota.co.jp O início do Just in Time: Kiichiro Toyoda “devotou sua vida para a fabricação de veículos e idealizador do sistema puxado". 5
  • 6. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Aumentar a Produtividade O início do TPS: Taiichi Ohno com forte apoio da direção estabeleceu o Sistema Toyota de Produção, resultado da união dos 2 pilares e assim“mudando o espírito de se fazer as coisas”. “Menor custo, a melhor qualidade e o menor lead time” 6
  • 7. LEANDAYVALEDOPARAÍBA O que é o Lean Thinking “ A Mentalidade Enxuta ou Lean Thinking” é uma filosofia gerencial construída a partir da observação das práticas e métodos do Sistema Toyota de Produção 7
  • 8. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Origens do Lean Thinking  1945 - Início do desenvolvimento do TPS (Taiichi Ohno)  1973 - Crise do petróleo, a Toyota se recupera mais rápido  1984 - Joint Venture entre a Toyota-GM (NUMMI - California)  1985 - Estudo sobre a indústria automobilística (Instituto de Tecnologia de Massachussets-EUA)  1990 - “A Máquina que Mudou o Mundo” (Womack, Jones e Roos)  Resultados da pesquisa iniciada em 1985  Cunhado o termo “lean manufacturing” para caracterizar o TPS  1996 - Como resultado de estudos sub-seqüentes, Womack e Jones publicam o “Lean Thinking”  Explica os 5 príncipios. 88
  • 9. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Os 5 Princípios Fundamentais 1. Definir o que é “ VALOR ” sob a ótica do cliente externo ou interno 2. Identificar os “ FLUXOS DE VALOR ” existentes, classificando os processos entre o que agrega valor e o que não agrega valor 3. Se possível implementar o “ FLUXO CONTÍNUO ” do seu produto no seu fluxo 4. Permitir que seu cliente “ PUXE ”, estabelecendo a lógica da puxada 5. Buscar constantemente a “ PERFEIÇÃO ” do seu fluxo produtivo 9
  • 10. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Operações (Sistema) T. P. M. (Ferramenta) Troca Rápida (Ferramenta) Kanban (Ferramenta) FILOSOFIA Kaizen (Ferramenta) Tolerância zero ao Desperdício e ao problema Mentalidade Enxuta, Ferramentas e Atitudes 10
  • 11. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 11 Princípio 1: Valor “ Percepção do cliente quanto às suas necessidades e preferências ” Preço Qualidade Atendimento Flexibilidade Imagem Preservação do Meio Ambiente Outros 11
  • 12. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 12 Princípio 2: Fluxo de Valor “ Todas as etapas que agregam valor ou não necessárias para se transformar uma material ou insumo em produto acabado “ Operação: Recebimento  Expedição Planta fornecedor  Planta cliente Produto: Conceito  Lançamento Uso  Reciclagem 12
  • 13. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Simulação A Fábrica de canetas Produção convencional  Estabelecer estoques dentro da previsão de vendas  Produzir sem paradas máquinas ou processos 13
  • 14. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 14 Mapa de Fluxo de Valor (fábrica de canetas) Colocar tampa CONTROLE DE PRODUCÃO Previsões de 30 dias Pedidos Diários Fazer Embalagem Expedir E Inspecionar EE Montar Carga na CorpoE Pedidos Lotes = 20 14
  • 15. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Resultados da Simulação A SIMULAÇÃO "A" SIMULAÇÃO "B" SIMULAÇÃO "C" MASSA (L=20) ATENDIMENTO 20% ESTOQUE 30 dias REFUGO/RETRABALHO 20 dias LEAD TIME 50 dias PRODUTIVIDADE 4/4 ÁREA 3 mesas ACIDENTES 3 STRESS 1 STATUS CLIENTE RUIM FABRICA DE CANETAS INDICADORES 15
  • 16. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Desperdício: tudo que consome recursos, mas não cria valor 16 Todas as atividades do fluxo são necessárias? Todas as etapas agregam valor ? Quais etapas o cliente não perceberia? 16
  • 17. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Os Sete Desperdícios... Transporte Espera Movimentação desnecessária Produção em excesso Estoque Correção Processamento desnecessário 17
  • 18. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 18 O desafio lean é enxergar os desperdícios, identificar suas causas e eliminá-las Desperdícios são sintomas dos reais problemas ! Desperdícios na fábrica de canetas:  Estoques  Produção de cores não necessárias  Transporte excessivo  Inspeção (6 voltas)  Ociosidade e gargalo  Tamanho do lote  Refugos e retrabalhos  outros 18
  • 19. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 19 Princípio 3: Fluxo Contínuo “ O fluxo contínuo é criado quando continuamente eliminamos as etapas que não criam valor, os desperdícios “ Reduzir o tempo entre uma solicitação e sua entrega (valor para o cliente) Alinhando em uma seqüência rápida todas as atividades que criam valor Exigindo que todas as atividades tenham capacidade adequada, disponibilidade e qualidade 19
  • 20. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Fluxo em Lotes e com Interrupção Lead time de entrega ? S1 S2 S3 S10 ... 1 h 1 h 2 h 1 h1 min/pç Lote 300 pç Lead time = (1+1+2+5+1) x 10 = 100 horas 20
  • 21. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Eliminação dos Desperdícios S1 S2 S3 S10 ... 1 min/pç Lote 300 pç Lead time = (5) x 10 = 50 horas Lead time de entrega ? 21
  • 22. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Criando Fluxo Contínuo Unitário Ritmo 1 min/pç Lote 300 pç Lead time = 10 + 299 = 309 min ou 5 horas e 9 min S10S3S2S1 ... 1º 2º 3º . . . 10º minuto1ª Peça Lead time de entrega ? 22
  • 23. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Reduzindo o Lote Ritmo 1 min/pç Lote 50 pç Lead time = 10 + 49 = 59 min ou ~1 horas S10S3S2S1 ... 1º 2º 3º . . . 10º minuto1ª Peça Lead time de entrega ? 23
  • 24. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Qual o ritmo do fluxo contínuo ? 24 O que acontece quando o ritmo é maior do que as vendas? Como resolver o problema? Tempo Takt = tempo disponível demanda 24
  • 25. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Takt Time para ditar o ritmo 25 Gráfico Yamazumi, ferramenta para criar o fluxo contínuo Tempo takt 25
  • 26. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Takt Time para ditar o ritmo 26 Gráfico Yamazumi, ferramenta para criar o fluxo contínuo Tempo takt 26
  • 27. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Takt Time para ditar o ritmo 27 Gráfico Yamazumi, ferramenta para criar o fluxo contínuo Tempo taktTempo de ciclo planejado 27
  • 28. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Criando Fluxo Contínuo Entenda o trabalho em detalhes das pessoas, máquinas, materiais e métodos (Gemba) Questione cada atividade: • Por que é necessário? • Quem deveria fazer? • Como e onde deveria ser feito? Desenvolva a nova maneira Teste, implemente rápidamente, verifique e corrija Garanta estabilidade das mudanças e volte a repetir o ciclo 28
  • 29. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 29 Mapa de Fluxo de Valor (fábrica de canetas) Colocar tampa CONTROLE DE PRODUCÃO Previsões de 30 dias Pedidos Diários Fazer Embalagem Expedir E Inspecionar EE Montar Carga na CorpoE Pedidos Lotes = 20 Criar Fluxo Contínuo 29
  • 30. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Simulação B Fábrica de canetas Fluxo Contínuo  Identificar e eliminar os desperdícios  Aproximar as etapas que agregam valor e introduzir o one-piece-flow dentro do Takt  Reduzir o lote de produção 30
  • 31. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Resultados da Simulação B SIMULAÇÃO "A" SIMULAÇÃO "B" SIMULAÇÃO "C" MASSA (L=20) CFC (L=20) ATENDIMENTO 20% 80% ESTOQUE 30 dias 15 dias REFUGO/RETRABALHO 20 dias 5 dias LEAD TIME 50 dias 20 dias PRODUTIVIDADE 4/4 2/fev ÁREA 3 mesas 2 mesas ACIDENTES 3 1 STRESS 1 5 STATUS CLIENTE RUIM MÉDIO FABRICA DE CANETAS INDICADORES 31
  • 32. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 32 Princípio 4: Puxar “ Fazer somente aquilo que é necessário, na quantidade certa, no momento certo, quando o cliente o solicita ” Aplicar a puxada quando não é possível criar fluxo contínuo entre processos ou etapas devido à: • Distância • Tempos de Setup diferentes • Processos compartilhados • Tempos de processamento diferentes • Processos não confiáveis 32
  • 33. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Produção Convencional (empurrado)  Cada atividade ou etapas do fluxo de valor estão desconectadas e recebendo programações individuais: • Muitas vezes, a programação é baseada em projeções de demanda • Cada etapa produz conforme sua necessidade sem observar o que realmente está sendo consumido adiante  Necessidade de revisões freqüentes devido às mudanças dos pedidos ou às variações internas (qualidade, capacidade máquina, deficiências) 33
  • 34. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Produção Puxada  Cada etapa do fluxo somente deve produzir quando a etapa posterior solicita: • A solicitação é através do consumo de um estoque controlado chamado supermercado • Se a etapa posterior não consumir um determinado item, a etapa anterior não o produzirá, mesmo que isto contrarie a previsão de vendas • A informação de reposição do estoque consumido é feito pelo “ kanban “, o qual especifica modelo e quantidade a ser produzida pela etapa fornecedora 34
  • 35. LEANDAYVALEDOPARAÍBA O que é um Supermercado... Nível mínimo Ponto de disparo Nível máximo “ Local onde um estoque mínimo e determinado é mantido para não parar o fornecimento aos processos posteriores, e sinaliza ao processo fornecedor a necessidade de reposição “ 35
  • 37. LEANDAYVALEDOPARAÍBA O que é um Supermercado na Produção? 37  O processo cliente sempre encontre peças dos modelos e nas quantidades necessárias para cumprir seu programa de entregas ou repor seu supermercado  O processo fornecedor sempre consiga repor o supermercado antes que os níveis mínimos definidos sejam atingidos É um estoque controlado, dimensionado, de modo que: 37
  • 38. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Lead time da informação Lead time do processamento + entrega PCP Suprimentos Expedição Produção A puxada entre Empresas 38
  • 39. LEANDAYVALEDOPARAÍBA  MUDA= ociosidade, desperdício  MURI= sobrecarga  MURA= irregularidade 9 X 1 X 1X, 4X, ?? As variações de volume causam... 39
  • 41. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Amortecedores da variação do volume Supermercados funcionam como “amortecedores”, que permitem aos processos anteriores trabalharem com maior estabilidade e nivelados 41 Supermercado 41
  • 42. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 42 Mapa de Fluxo de Valor (fábrica de canetas) CONTROLE DE PRODUCÃO Previsões de 30 dias Pedidos Diários ExpediçãoCélula de montagem Pedidos Lotes = 20 Sistema Puxado Pedidos 42
  • 43. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Simulação C Fábrica de canetas Fluxo Puxado  Repensar o fluxo de informação  Introduzir o supermercado de acabados e o processo puxador  Reduzir o lote de produção 43
  • 44. LEANDAYVALEDOPARAÍBA Resultados da Simulação C SIMULAÇÃO "A" SIMULAÇÃO "B" SIMULAÇÃO "C" MASSA (L=20) CFC (L=20) SPN (L=5) ATENDIMENTO 20% 80% 100% ESTOQUE 30 dias 15 dias 4 dias REFUGO/RETRABALHO 20 dias 5 dias 0 dia LEAD TIME 50 dias 20 dias 4 dias PRODUTIVIDADE 4/4 2/4 1/4 ÁREA 3 mesas 2 mesas 1 mesa ACIDENTES 3 1 0 STRESS 1 5 10 STATUS CLIENTE RUIM MÉDIO ÓTIMO FABRICA DE CANETAS INDICADORES 44
  • 45. LEANDAYVALEDOPARAÍBA 45 Princípio 5: Perfeição “ Tornar-se uma organização de aprendizagem pela busca da padronização, da reflexão incansável (Hansei) e pela melhoria contínua (Kaizen) “ Plan Do CheckAction 45