O documento discute como no final da vida nada material importará e apenas nossas ações de compaixão, integridade e incentivo aos outros terão significado. O autor argumenta que nossa riqueza, fama e posses desaparecerão, enquanto nossos tratamentos uns aos outros e o legado que deixamos através de bons exemplos são o que realmente importam.
4. E todas as coisas que
juntamos, quer seja em
bens ou objetos, serão
armazenados, jogados
fora, esquecidos ou
repassados para
outras...
5. Nossa “riqueza”, “fama” e “poder” temporal vão
encolher até a irrelevância.
E nesse dia, não
importará o que
possuímos ou o
que devíamos;
6. As vitórias e derrotas, os ganhos e perdas que
uma vez pareceram tão importantes, irão
desaparecer... Sumir.
Nossos
rancores, mágoas, ressentimentos, frustrações, ciúmes
e invejas, finalmente desaparecerão.
Assim como nossas esperanças, ambições, planos e
agendas irão literalmente expirar.
10. Então, o que irá importar?
O que nos faz tão inolvidável diante do
ocaso?
O que nos impeli a não ser tão somente
apenas “mais um na grande multidão”?
Como será medido o “valor” de nossos
dias?
O que realmente (nos) importa nessa vida?
11. Será o que nós compramos (ou o que nós construímos?
Será o que conquistamos (ou a nossa disposição
em dar/se dar)?
13. Será a nossa competência (ou o nosso caráter)?
Será a quantidade de parentes, amigos e
pessoas que conhecemos (ou quantos sentirão
uma perda duradoura quando nos formos)?
14. “São tantas emoções”... Mas creio que, o que deveria realmente
importar seria cada ato de compaixão, integridade, coragem e
sacrifício que enriquecem, fortalecem e incentivam outras
pessoas a seguir um bom exemplo.
15. Afinal de contas, uma vida vivida de forma
significativa não deveria ser apenas uma
circunstância tanto quanto é a dedicação
“infalível” (?) de nossas escolhas.
By Moura Neto