Como traduzir todo esse amor plural e visceral tão presente nas letras do compositor Djavan em um cenário?
Esse foi o desafio que enfrentei ao desenhar a cenografia para o Show Rua dos amores.
Criei no fundo do palco uma grande superfície branca rica em texturas resultantes da disposição orgânica de milhares de papéis suspensos. Sobre esses papéis são projetadas imagens.
Imagens que são interpretações do sentimento gerado por cada música interpretada nesse palco.
A tela um tanto fragmentada traduz a fragilidade do amor, sua inconstância, suas diversas facetas.
Próximo a metade do Show o público é surpreendido pela queda proposital da tela. E os papéis flutuam.
O amor se desfaz e dele surge o vazio, o palco fica preto.
Até que surge um ponto branco no centro do palco, uma lua, um ponto de partida que ao longo das próximas músicas se expande numa mandala de discos. E as projeções de sentimentos sobre superfícies improváveis seguem encantando o público.
Como traduzir todo esse amor plural e visceral tão presente nas letras do compositor Djavan em um cenário?
Esse foi o desafio que enfrentei ao desenhar a cenografia para o Show Rua dos amores.
Criei no fundo do palco uma grande superfície branca rica em texturas resultantes da disposição orgânica de milhares de papéis suspensos. Sobre esses papéis são projetadas imagens.
Imagens que são interpretações do sentimento gerado por cada música interpretada nesse palco.
A tela um tanto fragmentada traduz a fragilidade do amor, sua inconstância, suas diversas facetas.
Próximo a metade do Show o público é surpreendido pela queda proposital da tela. E os papéis flutuam.
O amor se desfaz e dele surge o vazio, o palco fica preto.
Até que surge um ponto branco no centro do palco, uma lua, um ponto de partida que ao longo das próximas músicas se expande numa mandala de discos. E as projeções de sentimentos sobre superfícies improváveis seguem encantando o público.