El 12 de mayo de 2017 celebramos en la Fundación Ramó Areces una jornada con IS Global y Unitaid sobre enfermedades transmitidas por vectores, como la malaria, entre otras.
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Abad Franch-Enfermedades transmitidas por vectores
1. Urban mosquito control
with mosquito-disseminated
pyriproxyfen
Fernando Abad-Franch
Sérgio LB Luz
Centro de Pesquisa René Rachou
Instituto Leônidas e Maria Deane
Bringing innovation to the frontline: new tools to advance the global response to vector-borne diseases
ISGlobal / UNITAID / WHO Madrid, May 2017
12. Question 1
Would it actually work at spatial
scales relevant to vector control?
In particular, we first asked,
• How far do mosquitoes carry PPF?
• What breeding-site coverage can we achieve?
• What effect will this have on juvenile mortality?
• What effect will this have on adult emergence?
Trial 1
Mosquito-disseminated PPF
23. Nice, but...
Our study site was a small island…
in an ocean of mosquitoes
Mosquito-disseminated PPF
24. In particular, we wanted to ask,
• What are the effects on house infestation?
• What are the effects on mosquito catches?
• What are the effects on juvenile mortality?
• What are the effects on adult emergence?
Trial 2
Question 2
Would it actually work
in a whole city?
Mosquito-disseminated PPF
25. Question 2
Would it actually work
in a whole city?
Mosquito-disseminated PPF
26. ~1 km
12m 5m 3m 3m
CONVENTIONAL CONTROL CITYWIDE FOCAL AFTER
MANACAPURU
• 60,000 people
• 13,500 dwellings
• 650 hectares
1000 DSs
Mosquito-disseminated PPF
28. House infestation (Aedes spp.)
95% CI
Before (2 surveys)
Before (1 survey)
After (2 surveys)
After (1 survey)
DISSEMINATION
(CONVENTIONAL
CONTROL)
9%
97%
CITYWIDE
FOCAL
Mosquito-disseminated PPF
10-fold fall
29. Aedes juvenile catch (# per SBS)
0.1
4.82 Before (2 surveys)
Before (1 survey)
After (2 surveys)
After (1 survey)
DISSEMINATION
(CONVENTIONAL
CONTROL)
Mosquito-disseminated PPF
>40-fold fall
CITYWIDE
FOCAL
30. Aedes juvenile mortality in SBSs
95% CI
96%
~5%
Before (2 surveys)
Before (1 survey)
After (2 surveys)
After (1 survey)
DISSEMINATION
(CONVENTIONAL
CONTROL)
Mosquito-disseminated PPF
CITYWIDE
FOCAL
31. Adult Aedes emergence (# per SBS)
Females
Males
Total
Mosquito-disseminated PPF
>100-fold fall
35. >1 per person
~1 per 10 people
~1 per 100 people
~1 per 450 people
Mosquito-disseminated PPF
Before (2 surveys)
Before (1 survey)
After (2 surveys)
After (1 survey)
DISSEMINATION
(CONVENTIONAL
CONTROL)
Aedes females – emergence (# per person)
CITYWIDE
FOCAL
Ø
36. Naïve population
(100% susceptible)
Ross-Macdonald
Basic Reprodutive Number
EPIDEMIC
OUTBREAK
Each case
generates > 1 case
Each case
generates < 1 case
TRANSMISSION BLOCK
CONTROL
Would PPF block transmission?
Mosquito-disseminated PPF
37. • Juvenile mortality reaches 90 – 95%
Aedes spp. control with
mosquito-disseminated pyriproxyfen
In theory, this will block
epidemic transmission
• Mosquitoes carry PPF at least to 400m
• Breeding-site coverage is over 94%
• Mosquito catch falls over 40-fold
• Adult emergence falls over 100-fold
• Female emergence falls to <0.005/person-month
Mosquito-disseminated PPF
38. Will it really
block transmission?
How can we scale it up?
How can we improve it?
Urban mosquito control with
mosquito-disseminated pyriproxyfen
…more questions…
Mosquito-disseminated PPF
45. Sérgio Luz Samael Padilla Gonçalo Ferraz Fernando AbadElvira Zamora
Urban mosquito control with
mosquito-disseminated pyriproxyfen
Bringing innovation to the frontline:
new tools to advance the global response to vector-borne diseases
ISGlobal / UNITAID / WHO 11-12 May 2017, Madrid, Spain
Para ver as animações, veja em modo tela cheia (aperte F5)
Ilustrações da “Operação Impacto” em Manaus
Apresenta o trabalho do Sama, no qual avaliamos os possíveis efeitos do controle “convencional” – especialmente da “Operação Impacto”, parecida com o que acontece hoje pelo país com o Zika...
Apresenta o grupo, com pesquisas de longo prazo sobre ecologia, vigilância e controle de Aedes...
Ilustrando as dificuldades que encontram os agentes... e que levam a ter baixas “coberturas de criadouros”: a grande maioria dos criadouros não é detectada e, portanto, não recebe tratamento
Mas... como detectar os criadouros nestas paisagens?? Uma possibilidade é usar as máquinas mais perfeitas que existem para a tarefa de detectar criadouros de Aedes e chegar até eles – as fêmeas de Aedes!
Essa ideia foi do Takaaki Itoh, da Sumitomo... Ele mostrou que, em espacios pequenos, as fêmeas podem levar larvicidas muito potentes até os criadouros, e que isso mata os juvenis...
Anos depois, Devine, Elvira, e o grupo da Amy Morrison mostra que pode funcionar em áreas abertas, com disseminação até algumas dezenas de metros...
Discutimos essa ideia e decidimos testar... Primeiro, com estas perguntas e um estudo num bairro de Manaus
O estudo...
A metodologia das estações disseminadoras...
Outra...
E outra... (seta = estação disseminadora... a fêmea pousa lá e leva o produto até as ovitrampas sentinela)
Checando mortalidade e emergência no lab...
No mês 3 de disseminação, todas as casas tinham evidência de contaminação em pelo menos uma ovitrampa... Ou seja, os mosquitos disseminaram por toda a área de estudo, desde 3 até 400 metros da estação disseminadora mais próxima...
A grande maioria (até 94,3%) das ovitrampas sentinela foram contaminadas pelos mosquitos... A “cobertura” é MUITO alta, e isso poderia ajudar a resolver o principal problema do controle convencional, que é a baixa cobertura de criadouros!
Aedes aegypti: ainda mais impressionante - de aprox. 5% para 95% de mortalidade
O número de larvas nas ovitrampas cai de aprox 1000 por mês para aprox. 100 por mês
Mas... A nossa área de estudo está no meio de uma cidade altissimamente infestada e com muitíssimo Aedes... Portanto, não conseguimos estudar os efeitos reais da intervenção – sempre tinha novos mosquitos chegando das áreas ao redor para substituir aos mosquitos que nós conseguíamos eliminar...
No segundo estudo, perguntas sobre uma cidade inteira...
Manacapuru...
As estações disseminadoras
A infestação de casas cai de um máximo de 97% para um mínimo de 9% (isso é a % de casas com pelo menos 1 ovitrampa positiva – com pelo menos 1 larva de Aedes aegypti ou albopictus)
A legenda enfatiza o fato de que HOUVE CONTROLE CONVENCIONAL durante os 12 meses antes da disseminação... (e... apesar disso, quase todas as casas tinham Aedes)
Número de larvas por ovitrampa sentinela... Cai de quase 5 larvas por ovitrampa para 1 larva por cada 10 ovitrampas...
Mas... Além de cair o número de larvas, a maioria das larvas VIVE antes da disseminação (morre 5%), mas a maioria das larvas/pupas (até 96%) MORRE quando há PPF na cidade
Portanto, o número de adultos cai de aprox 1000 por mês para um mínimo de 2 adultos (1 macho e 1 fêmea de albopictus) emergindo das 400 ovitrampas colocadas em agosto 2015!!
Em termos de fêmeas por pessoa (usando uma média de 4,5 pessoas por casa):
ANTES, o número foi normalmente de aprox 1 fêmea emergindo por pessoa cada mês
Isso vai caindo para 1 fêmea para cada 10 pessoas, 1 para cada 100 pessoas... Até 1 fêmea para as 450 pessoas das nossas casas!
Resumo... E pergunta... Será que isso poderia bloquear a transmissão??
Ou seja... Parecue que de fato poderia parar a transmissão...
Problemas: escala, probleminhas operacionais, resistência... E talvez outras preocupações, como os ecologistas ou a ABRASCO...
Ilustra que o PPF poderia se combinar com outras estratégias – agentes tratando “criadouros fáceis” (com seja o que for, desde larvicidas até peixes), participação das comunidades, transgênicos, misturas de produtos com diferentes mecanismos de ação (para evitar resistência), microencapsulados, Wolbachia... Etc. etc...