ORIENTACIONES GENERALES PARA CONSTRUIR LOS ACUERDOS DE CONVIVENCIA ESCOLAR 2016 - 2017

1. SECRETARÍA DE EDUCACIÓN
GUERRERO
SUBSECRETARÍA DE EDUCACIÓN
BÁSICA
DIRECCIÓN GENERAL DE EDUCACIÓN
PRIMARIA
SECTOR EDUCATIVO N° VI
ZONA ESCOLAR N° 058
ORIENTACIONES GENERALESORIENTACIONES GENERALES
PARA LA CONSTRUCCIÓN DELPARA LA CONSTRUCCIÓN DEL
ACUERDO ESCOLAR DEACUERDO ESCOLAR DE
CONVIVENCIACONVIVENCIA

2. FUNDAMENTO JURÍDICOFUNDAMENTO JURÍDICO

3. FUNDAMENTO JURÍDICOFUNDAMENTO JURÍDICO
ACUERDO 717
Es t a bl e c e q ue e n c a d a p l a nt e l s e
a s e g ur e y s e l o g r e un a mbi e nt e
f a v o r a bl e p a r a e l a p r e nd i z a j e s e g ur o y
o r d e na d o , q ue p r o p i c i e e l a p r e nd i z a j e
e f e c t i v o , l a c o nv i v e nc i a p a c í f i c a d e
l a c o muni d a d e s c o l a r y l a f o r ma c i ó n d e
c i ud a d a no s í nt e g r o s , ba s a d o e n e l
r e s p e t o mut uo e nt r e e d uc a nd o s , ma d r e s
y p a d r e s d e f a mi l i a o t ut o r e s ,
d o c e nt e s , d i r e c t i v o s y p e r s o na l
e s c o l a r ;
Que e l d e r e c ho a una e d uc a c i ó n d e
c a l i d a d e s un d e r e c ho c e nt r a l e n l a
v i d a d e l a ni ña , e l ni ño y
a d o l e s c e nt e , p o r q ue t o d o e n s u v i d a
t i e ne e f e c t o s e n l a f o r ma c i ó n d e s u
c a r á c t e r y e n e l d e s a r r o l l o d e s u
p e r s o na l i d a d .
Que l a c o nv i v e nc i a e s c o l a r s e c o nc i be
c o mo un r e c ur s o e d uc a t i v o s o br e e l

4. ESTRUCTURA DEL MLCEESTRUCTURA DEL MLCE

5. ACUERDO ESCOLAR DEACUERDO ESCOLAR DE
CONVIVENCIACONVIVENCIA
El AEC es el document o of i ci al const rui do con l a part i ci paci ón de l a
comuni dad escol ar de cada una de l as escuel as de educaci ón bási ca,
q ue c o nt i e ne l a s no r ma s p a r a o r i e nt a r y r e g ul a r l a s r e l a c i o ne s
i nt e r p e r s o na l e s , c o n e l p r o p ó s i t o d e f a v o r e c e r l o s p r o c e s o s d e
g e s t i ó n d e l a c o nv i v e nc i a y e l l o g r o d e l a s me t a s i ns t i t uc i o na l e s
o r i e nt a d a s a me j o r a r l a c a l i d a d d e l o s a p r e nd i z a j e s d e l o s e d uc a nd o s

6. PROPÓSITOS DELPROPÓSITOS DEL
ACUERDO ESCOLAR DEACUERDO ESCOLAR DE
CONVIVENCIACONVIVENCIAI. Fo me nt a r e l r e s p e t o a l o s d e r e c ho s huma no s d e t o d o s , p r i o r i z a nd o
l o s d e l o s e d uc a nd o s ; l a p r o mo c i ó n d e l o s v a l o r e s q ue p e r mi t a n l a
c o nv i v e nc i a i nc l us i v a , d e mo c r á t i c a y p a c í f i c a , c o mo c o nd i c i ó n
ne c e s a r i a p a r a e l l o g r o d e l o s o bj e t i v o s d e a p r e nd i z a j e .
II. Es t a bl e c e r l a s ba s e s y c o nd i c i o ne s q ue p e r mi t a n e l e nc ue nt r o d e
l a s p e r s o na s , l a e x p o s i c i ó n d e s us o p i ni o ne s , l a p a r t i c i p a c i ó n y
l a t r a ns f o r ma c i ó n p a c í f i c a d e l o s c o nf l i c t o s .
III. Pr o p o r c i o na r e l e me nt o s p a r a l a i nt e r v e nc i ó n a d e c ua d a e n
s i t ua c i o ne s d e c o nf l i c t o , p r i v i l e g i a nd o e l d i á l o g o y , e n s u c a s o ,
l a ut i l i z a c i ó n d e me d i o s a l t e r no s d e t r a ns f o r ma c i ó n p a c í f i c a d e
c o nf l i c t o s ; y
VI. Es t a bl e c e r me c a ni s mo s , e s t r a t e g i a s y a c c i o ne s p a r a v e r i f i c a r
o bj e t i v a y s i s t e má t i c a me nt e e l c ump l i mi e nt o d e l o s a c ue r d o s
a s umi d o s p o r l a c o muni d a d e s c o l a r , p a r a g e ne r a r a mbi e nt e s d e
c o nv i v e nc i a i nc l us i v a , d e mo c r á t i c a y p a c í f i c a .

7. MOMENTOS PARA ELABORARMOMENTOS PARA ELABORAR
EL ACUERDO ESCOLAR DEEL ACUERDO ESCOLAR DE
CONVIVENCIACONVIVENCIA

8. PRIMER MOMENTOPRIMER MOMENTO
““LA ESCUELA SE ORGANIZA”LA ESCUELA SE ORGANIZA”
a)Anal i zar el Marco de Convi venci a para l as Escuel as de Educaci ón
Bási ca del Est ado de Guerrero, e i nv e s t i g a l o s f und a me nt o s j ur í d i c o s
d e l r e s p e t o a l o s d e r e c ho s huma no s d e l a s ni ña s , ni ño s y
a d o l e s c e nt e s .
b) Hacer un di agnóst i co que dé cuent a del est ado act ual que guarda l a
convi venci a en l a comuni dad escol ar, p a r a f o c a l i z a r l o s a s p e c t o s
c r í t i c o s q ue ha n v ul ne r a d o e l c l i ma e s c o l a r y o bs t a c ul i z a d o l o s
ni v e l e s d e l o g r o y l a c a l i d a d d e l o s a p r e nd i z a j e s .
c ) Est abl ecer que l os acuerdos deberán emanar de Asambl eas Escol ares
o r g a ni z a d a s e n l a s a ul a s o e n l o s d i f e r e nt e s e s p a c i o s d e
i nt e r v e nc i ó n, d e s d e e l r o l d e c a d a uno d e l o s a c t o r e s d e l a c o muni d a d
e d uc a t i v a , y e n c a d a uno d e l o s g r up o s d e i nt e r a c c i ó n: Di rect or-
docent es- t rabaj adores manual es- padres y madres de f ami l i a; docent es-
docent es; docent es- madres y padres de f ami l i a; docent es- al umnos y
al umnos- al umnos, e nt r e o t r o s , c o n l a g uí a d e una a ut o r i d a d o un
d o c e nt e .d ) De j a r e n c l a r o q ue para democrat i zar el proceso y s e g e ne r e un
ma y o r c o mp r o mi s o y r e s p o ns a bi l i d a d p a r a e l r e s p e t o d e l a
no r ma t i v i d a d , es i mport ant e l a part i ci paci ón de t odos l os i nt egrant es
de l a comuni dad escol ar.

9. e ) Es t a bl e c e r q ue l o s pri nci pi os esenci al es del respet o a l os
derechos humanos q ue s e e x p l i c i t e n e n e l p l a nt e a mi e nt o d e l a s no r ma s
d e c o nv i v e nc i a s o n: El i nt e r é s s up e r i o r d e l a ni ñe z ; l a
uni v e r s a l i d a d , l a p r o g r e s i v i d a d e i nt e g r a l i d a d ; l a i g ua l d a d
s us t a nt i v a ; l a no d i s c r i mi na c i ó n; l a i nc l us i ó n, l a s up e r v i v e nc i a y e l
d e s a r r o l l o ; l a p a r t i c i p a c i ó n; l a i nt e r c ul t ur a l i d a d ; l a
c o r r e s p o ns a bi l i d a d d e l o s mi e mbr o s d e l a f a mi l i a , l a s o c i e d a d y l a s
a ut o r i d a d e s ; l a a ut o no mí a p r o g r e s i v a ; e l p r i nc i p i o p r o p e r s o na ; e l
a c c e s o a una v i d a l i br e d e v i o l e nc i a y l a a c c e s i bi l i d a d .f ) Pr e c i s a r q ue l o s derechos f undament al es de l a i nf anci a que se
concret en en l as normas de convi venci a, l a s me d i d a s d i s c i p l i na r i a s y
e l p r o c e s o d i s c i p l i na r i o , s o n: El d e r e c ho d e p r i o r i d a d ; d e r e c ho a l a
i d e nt i d a d ; d e r e c ho a l a i g ua l d a d s us t a nt i v a ; d e r e c ho a no s e r
d i s c r i mi na d o ; d e r e c ho a v i v i r e n c o nd i c i o ne s d e bi e ne s t a r y a un s a no
d e s a r r o l l o i nt e g r a l ; d e r e c ho a una v i d a l i br e d e v i o l e nc i a y a l a
i nt e g r i d a d p e r s o na l ; d e r e c ho a l a p r o t e c c i ó n d e l a s a l ud y a l a
s e g ur i d a d s o c i a l ; d e r e c ho a l a i nc l us i ó n d e ni ña s , ni ño s y
a d o l e s c e nt e s c o n d i s c a p a c i d a d ; d e r e c ho a l a e d uc a c i ó n; d e r e c ho a l
d e s c a ns o y a l e s p a r c i mi e nt o ; d e r e c ho a l a l i be r t a d d e c o nv i c c i o ne s
é t i c a s , p e ns a mi e nt o , c o nc i e nc i a , r e l i g i ó n y c ul t ur a ; d e r e c ho a l a
l i be r t a d d e e x p r e s i ó n y d e a c c e s o a l a i nf o r ma c i ó n; d e r e c ho d e
p a r t i c i p a c i ó n; d e r e c ho d e a s o c i a c i ó n y r e uni ó n; d e r e c ho a l a
i nt i mi d a d ; d e r e c ho a l a s e g ur i d a d j ur í d i c a y a l d e bi d o p r o c e s o ;
d e r e c ho s d e ni ña s , ni ño s y a d o l e s c e nt e s mi g r a nt e s ; y d e r e c ho d e
a c c e s o a l a s t e c no l o g í a s d e l a i nf o r ma c i ó n y c o muni c a c i ó n, a s í c o mo a

10. g ) Es t a bl e c e r q ue l as normas de convi venci a acordadas t i enen que
mant ener coherenci a con l a l egi sl aci ón vi gent e y c o n l a s
d i s p o s i c i o ne s c o nt e ni d a s e n e l Ma r c o d e Co nv i v e nc i a p a r a l a s Es c ue l a s
d e Ed uc a c i ó n Bá s i c a d e l Es t a d o d e Gue r r e r o .
h) Pr e c i s a r q ue l a p a r t i c i p a c i ó n, el di ál ogo, el anál i si s, l a
ref l exi ón, l a di scusi ón, l a exposi ci ón de opi ni ones, el consenso y el
ej erci ci o de l os val ores como l a sol i dari dad y el respet o a l as
di f erenci as, son recursos esenci al es para l a t oma de deci si ones.
i ) Que e l c o l e c t i v o d o c e nt e v a l o r e l a pert i nenci a de t omar acuerdos
para i ncl ui r en l a Rut a de Mej ora, a c c i o ne s d e f o r ma c i ó n c o nt i nua
o r i e nt a d a s a f o r t a l e c e r l a s c o mp e t e nc i a s d o c e nt e s y d e l a l umna d o p a r a
a p r e nd e r a c o nv i v i r , y c a na l i z a r c a s o s p a r t i c ul a r e s c o n
e s p e c i a l i s t a s .
j ) Que el CTE def i na el l ugar, l os horari os y l a duraci ón de l a/s
j ornada/s de t rabaj o para sesi onar al i ni ci o del ci cl o escol ar,
s i e mp r e garant i zando e l c ump l i mi e nt o d e l o s r a s g o s d e l a normal i dad
mí ni ma p a r a l a o p e r a c i ó n d e l a e s c ue l a .

11. SEGUNDO MOMENTOSEGUNDO MOMENTO
““TODOS CONSTRUIMOS EL AEC”TODOS CONSTRUIMOS EL AEC”
En e s t e s e g und o mo me nt o l o s i nt e g r a nt e s d e c a d a g r up o d e i nt e r a c c i ó n
s e r e úne n p a r a d e f i ni r l a s no r ma s d e c o nv i v e nc i a , e n e l e nt e nd i d o d e
q ue é s t a s s o n e l c o nj unt o d e r e g l a s a c o r d a d a s p o r l o s p a r t i c i p a nt e s
p a r a a j us t a r s us c o nd uc t a s o c o mp o r t a mi e nt o s d e s d e s u á mbi t o d e
r e s p o ns a bi l i d a d , p a r a e j e r c e r s us d e r e c ho s y d e be r e s e s c o l a r e s s i n
a f e c t a r l o s d e r e c ho s d e t e r c e r o s , y a s í p r o p i c i a r l a s c o nd i c i o ne s
i d ó ne a s p a r a me j o r a r l o s a p r e nd i z a j e s .
1. El pl ant eami ent o de l as normas de convi venci a deben t ener l as
si gui ent es caract erí st i cas:
A) Est ar pl ant eadas como enunci ados breves en posi t i vo, con un
l enguaj e cl aro y senci l l o para evi t ar i mpreci si ones o ambi güedades
que di f i cul t en su i nt erpret aci ón o p r o p i c i e n l a d i s c r e c i o na l i d a d o
a r bi t r a r i e d a d e s e n l a a p l i c a c i ó n d e l a s me d i d a s d i s c i p l i na r i a s .
B) Ser gradual es y proporci onal es a l a t ransgresi ón de l a norma, e s
d e c i r , g ua r d a r r e l a c i ó n c o n l a s f a l t a s c o me t i d a s .
C) Tomar en cuent a l a edad, el desarrol l o evol ut i vo, cognosci t i vo y
l a madurez de l os educandos.

12. D) Ser respet uosas de l os derechos humanos de qui enes l as i nf ri ngen.
E) Tener un caráct er f ormat i vo para pot enci ar l a f ormaci ón haci a l a
ci udadaní a responsabl e, a part i r del cumpl i mi ent o de deberes, l a
adopci ón de compromi sos y el ej erci ci o act i vo de l os derechos
humanos.
2. El procedi mi ent o para def i ni r l as normas de convi venci a podrá
consi derar:
1 º Acordar en col ect i vo l os aspect os y/o f act ores rel evant es de l a
vi da escol ar que vul neran l a convi venci a y que es necesari o normar y
regul ar para evi t ar conf l i ct os, l a t r a ns g r e s i ó n d e l a s no r ma s , a bus o s
d e p o d e r e nt r e l o s i nt e g r a nt e s d e l a c o muni d a d e s c o l a r y c o n e l l o ,
f a v o r e c e r l a g e s t i ó n d e l a c o nv i v e nc i a i nc l us i v a , d e mo c r á t i c a y
p a c í f i c a :a ) Ent r e e l docent e y sus pares: El r e s p e t o a l o s c r o no g r a ma s
e s t a bl e c i d o s , e l c ump l i mi e nt o d e c o mp r o mi s o s p a r a a l c a nz a r l o s
p r o p ó s i t o s c o mune s y e l r e s p e t o a l a d i v e r s i d a d d e o p i ni o ne s .

13. b) Ent r e e l docent e y l os al umnos: Lo s ho r a r i o s d e e nt r a d a y s a l i d a ,
l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l a s t a r e a s e s c o l a r e s y d e l o s ma t e r i a l e s p a r a
e l a p r e nd i z a j e , l o s p e r i o d o s y c r i t e r i o s d e e v a l ua c i ó n, l o s v a l o r e s
p a r a l a c o nv i v e nc i a .
c ) Ent r e e l docent e y l as madres y padres de f ami l i a: La p unt ua l i d a d
y a s i s t e nc i a , e l a p r e nd i z a j e , e l c ump l i mi e nt o d e t a r e a s e s c o l a r e s , e l
us o y c ui d a d o d e l i br o s d e t e x t o , l o s ma t e r i a l e s d e t r a ba j o ; l o s
p e r i o d o s y c r i t e r i o s d e e v a l ua c i ó n, l a s f e c ha s d e a s a mbl e a s o
r e uni o ne s ; l o s d í a s y ho r a r i o s d e v i s i t a a l a e s c ue l a .
d ) Ent r e e l al umno y sus pares: l a a s i s t e nc i a y p unt ua l i d a d e n e l
t r a ba j o d e e q ui p o , l a p a r t i c i p a c i ó n e f e c t i v a e n e l t r a ba j o
c o l a bo r a t i v o , l o s t r a ba j o s e x t r a e s c o l a r e s , l o s v a l o r e s c o mo e l
r e s p e t o , l a t o l e r a nc i a , l a s o l i d a r i d a d , e nt r e o t r o s .
2 º Te ne r c l a r o q ue d e cada aspect o se puede deri var un número
i ndet ermi nado de normas de convi venci a y q ue é s t a s d e be n c o nt e ne r a l
me no s una me d i d a d i s c i p l i na r i a .
3 º Det ermi nar l a gravedad de l as f al t as de di sci pl i na, en razón del
daño f í si co, psi col ógi co, moral o mat eri al que un comport ami ent o
provoque s o br e a l g uno d e s us i nt e g r a nt e s o d e l e d i f i c i o e s c o l a r , a s í
c o mo d e l g r a d o d e i nt e r f e r e nc i a e n e l l o g r o d e l o s o bj e t i v o s y l a s
me t a s i ns t i t uc i o na l e s .

14. 4º Consensar l as medi das di sci pl i nari as p a r a q ue c o l a bo r a t i v a me nt e s e
s e l e c c i o ne n l a s me j o r e s e x p e r i e nc i a s d e a p r e nd i z a j e q ue i mp a c t e n l a
f o r ma c i ó n d e l e s t ud i a nt a d o : La s e ns i bi l i z a c i ó n, c o nc i e nt i z a c i ó n,
me d i a c i ó n, c o nc i l i a c i ó n, ne g o c i a c i ó n, r e p a r a c i ó n d e l d a ño o e l
e x ho r t o v e r ba l o e s c r i t o p a r a l a t r a ns f o r ma c i ó n p a c í f i c a d e l o s
c o nf l i c t o s , l a a p l i c a c i ó n d e l a s no r ma s o f i c i a l e s , l a e nt r e v i s t a , e l
ma ne j o d e t e ma s c o nc r e t o s , l a s t a r e a s a d i c i o na l e s o e x t r a e s c o l a r e s ,
l a c a p a c i t a c i ó n p a r a e l ma ne j o d e t e ma s e s p e c í f i c o s c o mo e l a c o s o
e s c o l a r .
5 º Est abl ecer medi os al t ernos de sol uci ón de conf l i ct os como l o son
l a medi aci ón y l a negoci aci ón conci l i aci ón, y/o l os procesos
rest aurat i vos.
6 º Tener cl ara l a l í nea de ej ecuci ón de l a norma, ya que a cada una
de l as f i guras i nvol ucradas l e asi st e una j erarquí a en l a aut ori dad
para vi gi l ar l a apl i caci ón de l as normas o de l as medi das
di sci pl i nari as.

15. 3 . El AEC p ue d e c o nt e ne r l o s s i g ui e nt e s c o mp o ne nt e s g e ne r a l e s :
 Present aci ón.
 Propósi t o.
 Derechos y compromi sos de l os 5 grupos de i nt eracci ón.
 Normas y medi das di sci pl i nari as.
 Eval uaci ón y segui mi ent o.
 Peri odo de vi genci a correspondi ent e a un ci cl o escol ar.
4. Lo s p rot ocol os de at enci ón que podrán i ncl ui rse en el AEC s o n:
a ) Lo s prot ocol os of i ci al es para l a prot ecci ón ci vi l .
b) Los que el CTE el abore p a r a g a r a nt i z a r l a s e g ur i d a d e i nt e g r i d a d
f í s i c a , mo r a l y p s i c o l ó g i c a d e l a s ni ña s , ni ño s y a d o l e s c e nt e s q ue
e nf r e nt a n ba r r e r a s p a r a e l a p r e nd i z a j e y l a p a r t i c i p a c i ó n, mi g r a nt e s ,
j o r na l e r o s , i nd í g e na s , c o n p r o bl e ma s d e d r o g a d i c c i ó n, a l c o ho l i s mo ,
t a ba q ui s mo , e mba r a z o , v i o l e nc i a s e x ua l o i nt r a f a mi l i a r , e t c . y / o p a r a
q ui e ne s e j e r z a n l a p a t r i a p o t e s t a d , t ut e l a o g ua r d a y c us t o d i a .
5 . Una v e z d e f i ni d o s , f i rmados y asumi dos d e ma ne r a g r up a l , l os
acuerdos se present an en Asambl eas General es a f i n d e i nt e g r a r e l
d o c ume nt o f i na l q ue p o d r í a t i t ul a r s e “ Ac ue r d o Es c o l a r d e Co nv i v e nc i a
d e l a Es c ue l a … ”

16. TERCER MOMENTOTERCER MOMENTO
““EL CTE DIFUNDE EL AEC”EL CTE DIFUNDE EL AEC”
1 . El CTE d e t e r mi na l o s me c a ni s mo s d e d i f us i ó n d e l AEC e nt r e l a
c o muni d a d , a l o l a r g o d e l c i c l o e s c o l a r :
 Int e r ne t ( e - ma i l , r e d e s s o c i a l e s , l a p á g i na d e l a e s c ue l a ) a t r a v é s
d e l a d i s t r i buc i ó n d e a r c hi v o s ma g né t i c o s o i mp r e s o s , e t c .
 Re uni o ne s g e ne r a l e s o r e uni o ne s d e d o c e nt e s c o n ma d r e s y p a d r e s d e
f a mi l i a .
 Fi r ma d e l AEC p o r p a r t e d e t o d a l a c o muni d a d e s c o l a r .
2 . El CTE t i e ne p r e s e nt e q ue l a e s t r a t e g i a d e f i ni d a g a r a nt i z a e l
p l e no c o no c i mi e nt o y f i r ma d e l a no r ma t i v i d a d a l a q ue e s t a r á s uj e t a
l a c o muni d a d d ur a nt e e l p e r i o d o e s t a bl e c i d o .
3 . El s up e r v i s o r y e l d i r e c t o r e s c o l a r r e s p e t a n e l AEC y a s í mi s mo ,
s o n l o s r e s p o ns a bl e s d e i mp l e me nt a r l a e s t r a t e g i a o e l me c a ni s mo d e
s e g ui mi e nt o a l a a p l i c a c i ó n.

17. CUARTO MOMENTOCUARTO MOMENTO
““TODOS REVISAMOS EL AEC PARATODOS REVISAMOS EL AEC PARA
SU EVALUACIÓN Y AJUSTE”SU EVALUACIÓN Y AJUSTE”
1 . El AEC es un document o f l exi bl e porque l a comuni dad escol ar debe
aj ust arl o peri ódi cament e, a l me no s una v e z a l a ño , p o s t e r i o r a l
s e g und o s e me s t r e d e l c i c l o e s c o l a r , d e c o nf o r mi d a d c o n e l c o nt e x t o y
l a v i g e nc i a d e l a s l e y e s e n ma t e r i a d e d e r e c ho s huma no s y e n
p a r t i c ul a r d e l o s Ar t í c ul o s 5 7 , 5 8 y 5 9 d e l a Le y Ge ne r a l d e l o s
De r e c ho s d e Ni ña s , Ni ño s y Ad o l e s c e nt e s .
2 . Su e v a l ua c i ó n s e l l e v a a c a bo a p a r t i r d e d o s r úbr i c a s :
 En l a Rúbri ca 1 s e e v a l úa n l o s component es general es d e l AEC.
 En l a Rúbri ca 2 s e e v a l úa l a pert i nenci a de l as normas y l as
medi das di sci pl i nari as.
3 . El r e s ul t a d o d e l a e v a l ua c i ó n d e l AEC, s i r v e p a r a q ue e l CTE
d e t e r mi ne e l ni v e l d e l o g r o d e l AEC, y c o n ba s e e n e l l o , p l a ne e
nue v a s e s t r a t e g i a s p a r a e l r e p l a nt e a mi e nt o d e l a no r ma t i v i d a d q ue
r e g i r á a l a c o muni d a d e s c o l a r d ur a nt e e l s i g ui e nt e c i c l o e s c o l a r .

18. SUBSECRETARÍA DE EDUCACIÓN BÁSICA
DIRECCIÓN GENERAL DE EDUCACIÓN PRIMARIA
ESC. PRIM. FED. VESP. “APOLONIO CASTILLO
DIAZ”
C. C. T. 12DPR1255J
ZONA ESCOLAR N° 058
ASPECTO NORMA
MEDIDA
DISCIPLINARIA
RESPONSABLE DEL
RESPETO DE LA
NORMA
RESPONSABLE DE
LA APLICACIÓN DE
LA MEDIDA
DISCIPLINARIA
Asi st enci a
As i s t i r l o s d í a s
e s t a bl e c i d o s e n
e l c a l e nd a r i o
e s c o l a r .
* Ex ho r t o v e r ba l .
* Ex ho r t o p o r
e s c r i t o .
Di r e c t o r , d o c e nt e
s ,
a d mi ni s t r a t i v o s ,
p e r s o na l d e
s e r v i c i o s a l
p l a nt e l y
a l umna d o .
Sup e r v i s o r ,
d i r e c t o r ,
d o c e nt e .
Punt ual i dad
Ll e g a r a l a
e s c ue l a a l me no s
5 mi nut o s a nt e s
o a l a ho r a
o f i c i a l d e
e nt r a d a .
* Ex ho r t o v e r ba l .
* Ex ho r t o p o r
e s c r i t o .
Di r e c t o r y
d o c e nt e s .
Sup e r v i s o r
Es c o l a r .
ACUERDO ESCOLAR DE CONVIVENCIAACUERDO ESCOLAR DE CONVIVENCIA
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