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Sobre a Igreja...Sobre a Igreja...
Aula 8Aula 8
Segunda TemporadaSegunda Temporada
1
Que tipo de Despenseiros
somos?
Como temos desenvolvido
nossa Mordomia?
2
Para isso, o cristão precisará
saber quem Ele é.
Ou melhor:
Quem eu sou?
3
Observador
Envolvido
Participante
4
Vamos por partes...
Quem é o cristão
observador?
5
É aquele que se comporta como
um espectador. Ele ‘paga’ pra ver o
‘espetáculo’. Ele também têm
algumas características peculiares:
O observador, de modo geral, é:
Indiferente
Crítico
Sarcástico
...
6
Muitas Igrejas estão estagnadas
porque formadas por líderes e
liderados conformados e
observadores. Isso é antibíblico.
Deus não nos chamou para sermos
observadores de sua casa e da sua
obra. Até porque, o observador
nada produz além de fazer sombra
e dar trabalho.
7
Assim são os observadores. Mais
presentes do que ausentes, mas
como simples espectadores como
quem vai ao teatro:
hora indiferentes; hora críticos;
hora desconsideram.
8
Também existem em nossas
Igrejas os “crentes envolvidos”.
Aliás, o número de crentes
envolvidos é enorme. Eles estão
“presentes”, eles devolvem o
dízimo e até trabalham, mas não há
um real comprometimento.
9
Assim, muito facilmente se ausentam
deixando seus líderes em situações
difíceis porque simplesmente não
cumprem com suas responsabilidades.
É o famoso: não deu; sinto muito;
arrume alguém pra me substituir; ou
nada, nada de presença e nada de
satisfação. E tudo isso com a cara mais
deslavada do mundo. Faz de conta que
está, mas não está.
10
O crente que apenas se “Envolve”
manifesta ao menos
duas características:
Uma fé Inconstante
Uma fé maquiada.
11
Uma fé Inconstante.
É o que geralmente existe naquele que
tão somente se envolve. É aquele
entusiasmo humano talvez movido pela
novidade, mas que logo passa. Como
Pedro antes do último jantar com
Cristo. Tão entusiasmado quanto
vacilante.
12
Na verdade, estas características
são oriundas de uma
Religiosidade Maquiada. É crente
para si mesmo. Para suas verdades e
vontades. É uma fé sem fidelidade,
aliás, é uma fé que é fiel a si mesmo.
13
Então... Quando não é feito o que quer
dá ruim. Ahh o pastor não me ouviu! E
aí começam as queixas. Mas
geralmente não se queixam com quem
deveriam (Pastor) e sim,
venenosamente e amargamente se
queixam com quem não deveriam
(todas as pessoas que não o Pastor)
e ali deixam suas cacas.
14
No entanto, quero lembrá-los que
falei que existem 03 tipos de crentes
em nossas Igrejas. Dos três já
aprendemos um pouco sobre o
crente O espectador e o
crente O envolvido.
Graças a Deus porque existe o
Crente Participante.
15
O Cristão Participante é
verdadeiramente
Comprometido.
Este torna
a Igreja Realizante.
Por quê?
16
Pois bem, graças a Deus, em nossas
Igrejas e em nossa Igreja existe
O Cristão Comprometido.
Esse é o que verdadeiramente não
olha para trás. É o que paga o
preço de suas convicções.
17
O cristão comprometido é
dignamente convicto! Ele não
negocia sua devoção.
Ele não vende, nem faz escambo e
nem compensação com sua
comunhão com os santos.
Ele sabe o valor da Igreja Local,
sabe do seu Papel.
18
É Aquele que se importa.
Então ele investe de si
e do que tem.
Mesmo apesar de tudo e de si
mesmo, o cristão comprometido
permanece firme!
19
Tenhamos como exemplo a Rainha
Ester. Ouçamos os textos:
Então o rei e Hamã foram ao banquete
com a rainha Ester,
e, enquanto estavam bebendo vinho no
segundo dia, o rei perguntou de novo:
"Rainha Ester, qual é o seu pedido?
Você será atendida.
Qual o seu desejo?
20
Mesmo que seja a metade do
reino, isso lhe será concedido".
Então a rainha Ester respondeu:
"Se posso contar com o favor do
rei, e se isto lhe agrada, poupe a
minha vida e a vida do meu povo;
este é o meu pedido e o meu
desejo.
21
Pois eu e meu povo fomos
vendidos para destruição, morte e
aniquilação. Se apenas tivéssemos
sido vendidos como escravos e
escravas, eu teria ficado em
silêncio, porque nenhuma aflição
como essa justificaria perturbar o
rei".
22
O rei Xerxes perguntou à rainha
Ester: "Quem se atreveu a uma
coisa dessas? Onde está ele? "
Respondeu Ester: "O adversário e
inimigo é Hamã, esse perverso".
Diante disso, Hamã ficou
apavorado na presença do
rei e da rainha.
Ester 7:1-6
23
Não foi por acaso que Ester ocupou o
lugar de rainha e muito menos foi por
causa exclusiva de sua beleza.
Havia um propósito. Deus sabia de seu
caráter. Deus sabia de seu
comprometimento com Ele
e com o seu povo.
Deus sabia que poderia
confiar nela. Deus sabia que
poderia contar com ela. 24
Ester foi uma mulher convicta, porque
comprometida com a causa de Deus e
do seu Povo. E nós?
Ahh também somos. Temos tanta
convicção de quem somos, do que
cremos e de nosso papel que
participamos assiduamente na Igreja e
honramos nossos compromissos
assumidos, sem qualquer caô ou
negociações por ‘pratos de lentilhas’.
Verdade? Verdade? 25
O cristão comprometido é
também aquele que não faz
reivindicações para si. Repito:
O cristão comprometido é
também aquele que não faz
reivindicações para si.
26
Por que?
27
Porque sua missão é satisfazer àquele
que o arregimentou.
Sofre comigo como bom soldado de
Cristo Jesus. Nenhum soldado em
serviço se embaraça com os
negócios desta vida, para que
possa agradar àquele que o alistou.
2ª Timóteo 2:3,4
28
Agora sigo para Jerusalém, levado pelo
Espírito Santo, sem saber o que me
espera, a não ser que o Espírito Santo
me tem dito, de cidade em cidade, que
me esperam a cadeia e o sofrimento.
Mas a vida nada me vale se não
completar a carreira e cumprir a tarefa
que me foi confiada pelo Senhor Jesus,
ou seja, anunciar o evangelho da graça
de Deus. Atos 20.24
29
Na contramão do que a Bíblia
ensina o que mais os cristãos
fazem são reivindicações para
si. Nossas reivindicações
pessoais são nossos
combustíveis.
É exagerada essa afirmação?
30
Não! Contrário à experiência paulina,
queremos saber sempre o que nos
espera. E, a depender do que nos
espera, simplesmente nos recusamos
ao envolvimento, ao serviço
e à obediência.
O que esperava Paulo, em muitas
ocasiões, eram cadeias e surras.
Nem isso o desanimava.
Nem isso o impedia.
31
Mas porque teimamos em “conhecer a
Deus de ouvir falar”, deixamos de
manifestar a terceira característica do
cristão comprometido.
O altruísmo!
32
Pensem: O altruísmo está ou não
está intimamente ligado à função
do Despenseiro e à mordomia?
Claro que sim!
E ninguém dá maior exemplo do
que Jesus Cristo.
33
"Eu sou o bom pastor. O bom
pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
O assalariado (ganho) não é o
pastor a quem as ovelhas
pertencem. Assim, quando vê que o
lobo vem, abandona as ovelhas e
foge. Então o lobo ataca o rebanho
e o dispersa.
34
Ele foge porque é assalariado
(ganho) e não se importa com as
ovelhas. "Eu sou o bom pastor;
conheço as minhas ovelhas; e elas
me conhecem; assim como o Pai
me conhece e eu conheço o Pai; e
dou a minha vida pelas ovelhas.
João 10:11-15
35
Com isso aprendemos que o altruísmo
de Cristo foi tanto, ao ponto de se
comprometer com o Pai para salvação
de suas ovelhas e não da própria vida.
O cristão comprometido entende
o que isso significa. Vale lembrar,
na Igreja quem realiza é o
cristão comprometido.
Esse é o despenseiro e mordomo
que Deus quer. 36
Também porque lá no fundo ele
reconhece, por experiência
própria, que ser cristão e que a
vida cristã não é algo que
devemos fazer sozinhos e muito
menos para si mesmo.
Ser cristão é algo coletivo
e não particular.
37
Não somos o “Big Ben” espiritual, não
nascemos e não nos desenvolvemos
do “nada”. Nascemos de uma família.
A grande família universal, mas
também a família local à qual
devo de mim mesmo.
Termino dizendo que tudo isso me
trouxe à memória uma experiência
vivida por Paulo.
Ouçamos o texto:
38
“Mas antes disso tenho de ir a
Jerusalém levar uma oferta para os
crentes de lá, pois pareceu bem
aos cristãos da Macedônia e da
Acaia enviar um donativo para os
seus irmãos de Jerusalém, que têm
atravessado tempos bem difíceis.
39
Eles tiveram muita alegria em fazer
isso porque sentem que têm como que
uma dívida para com os cristãos de
Jerusalém, pois que afinal os gentios
foram participantes das bênçãos
espirituais dos judeus. E sentem que o
mínimo que poderão fazer em
compensação será enviar à igreja de
Jerusalém uma ajuda material.
Romanos 15
40
E quanto a nós? O que somos?
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41
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Aula 08 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)

  • 1. SeminárioSeminário Sobre a Igreja...Sobre a Igreja... Aula 8Aula 8 Segunda TemporadaSegunda Temporada 1
  • 2. Que tipo de Despenseiros somos? Como temos desenvolvido nossa Mordomia? 2
  • 3. Para isso, o cristão precisará saber quem Ele é. Ou melhor: Quem eu sou? 3
  • 5. Vamos por partes... Quem é o cristão observador? 5
  • 6. É aquele que se comporta como um espectador. Ele ‘paga’ pra ver o ‘espetáculo’. Ele também têm algumas características peculiares: O observador, de modo geral, é: Indiferente Crítico Sarcástico ... 6
  • 7. Muitas Igrejas estão estagnadas porque formadas por líderes e liderados conformados e observadores. Isso é antibíblico. Deus não nos chamou para sermos observadores de sua casa e da sua obra. Até porque, o observador nada produz além de fazer sombra e dar trabalho. 7
  • 8. Assim são os observadores. Mais presentes do que ausentes, mas como simples espectadores como quem vai ao teatro: hora indiferentes; hora críticos; hora desconsideram. 8
  • 9. Também existem em nossas Igrejas os “crentes envolvidos”. Aliás, o número de crentes envolvidos é enorme. Eles estão “presentes”, eles devolvem o dízimo e até trabalham, mas não há um real comprometimento. 9
  • 10. Assim, muito facilmente se ausentam deixando seus líderes em situações difíceis porque simplesmente não cumprem com suas responsabilidades. É o famoso: não deu; sinto muito; arrume alguém pra me substituir; ou nada, nada de presença e nada de satisfação. E tudo isso com a cara mais deslavada do mundo. Faz de conta que está, mas não está. 10
  • 11. O crente que apenas se “Envolve” manifesta ao menos duas características: Uma fé Inconstante Uma fé maquiada. 11
  • 12. Uma fé Inconstante. É o que geralmente existe naquele que tão somente se envolve. É aquele entusiasmo humano talvez movido pela novidade, mas que logo passa. Como Pedro antes do último jantar com Cristo. Tão entusiasmado quanto vacilante. 12
  • 13. Na verdade, estas características são oriundas de uma Religiosidade Maquiada. É crente para si mesmo. Para suas verdades e vontades. É uma fé sem fidelidade, aliás, é uma fé que é fiel a si mesmo. 13
  • 14. Então... Quando não é feito o que quer dá ruim. Ahh o pastor não me ouviu! E aí começam as queixas. Mas geralmente não se queixam com quem deveriam (Pastor) e sim, venenosamente e amargamente se queixam com quem não deveriam (todas as pessoas que não o Pastor) e ali deixam suas cacas. 14
  • 15. No entanto, quero lembrá-los que falei que existem 03 tipos de crentes em nossas Igrejas. Dos três já aprendemos um pouco sobre o crente O espectador e o crente O envolvido. Graças a Deus porque existe o Crente Participante. 15
  • 16. O Cristão Participante é verdadeiramente Comprometido. Este torna a Igreja Realizante. Por quê? 16
  • 17. Pois bem, graças a Deus, em nossas Igrejas e em nossa Igreja existe O Cristão Comprometido. Esse é o que verdadeiramente não olha para trás. É o que paga o preço de suas convicções. 17
  • 18. O cristão comprometido é dignamente convicto! Ele não negocia sua devoção. Ele não vende, nem faz escambo e nem compensação com sua comunhão com os santos. Ele sabe o valor da Igreja Local, sabe do seu Papel. 18
  • 19. É Aquele que se importa. Então ele investe de si e do que tem. Mesmo apesar de tudo e de si mesmo, o cristão comprometido permanece firme! 19
  • 20. Tenhamos como exemplo a Rainha Ester. Ouçamos os textos: Então o rei e Hamã foram ao banquete com a rainha Ester, e, enquanto estavam bebendo vinho no segundo dia, o rei perguntou de novo: "Rainha Ester, qual é o seu pedido? Você será atendida. Qual o seu desejo? 20
  • 21. Mesmo que seja a metade do reino, isso lhe será concedido". Então a rainha Ester respondeu: "Se posso contar com o favor do rei, e se isto lhe agrada, poupe a minha vida e a vida do meu povo; este é o meu pedido e o meu desejo. 21
  • 22. Pois eu e meu povo fomos vendidos para destruição, morte e aniquilação. Se apenas tivéssemos sido vendidos como escravos e escravas, eu teria ficado em silêncio, porque nenhuma aflição como essa justificaria perturbar o rei". 22
  • 23. O rei Xerxes perguntou à rainha Ester: "Quem se atreveu a uma coisa dessas? Onde está ele? " Respondeu Ester: "O adversário e inimigo é Hamã, esse perverso". Diante disso, Hamã ficou apavorado na presença do rei e da rainha. Ester 7:1-6 23
  • 24. Não foi por acaso que Ester ocupou o lugar de rainha e muito menos foi por causa exclusiva de sua beleza. Havia um propósito. Deus sabia de seu caráter. Deus sabia de seu comprometimento com Ele e com o seu povo. Deus sabia que poderia confiar nela. Deus sabia que poderia contar com ela. 24
  • 25. Ester foi uma mulher convicta, porque comprometida com a causa de Deus e do seu Povo. E nós? Ahh também somos. Temos tanta convicção de quem somos, do que cremos e de nosso papel que participamos assiduamente na Igreja e honramos nossos compromissos assumidos, sem qualquer caô ou negociações por ‘pratos de lentilhas’. Verdade? Verdade? 25
  • 26. O cristão comprometido é também aquele que não faz reivindicações para si. Repito: O cristão comprometido é também aquele que não faz reivindicações para si. 26
  • 28. Porque sua missão é satisfazer àquele que o arregimentou. Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se embaraça com os negócios desta vida, para que possa agradar àquele que o alistou. 2ª Timóteo 2:3,4 28
  • 29. Agora sigo para Jerusalém, levado pelo Espírito Santo, sem saber o que me espera, a não ser que o Espírito Santo me tem dito, de cidade em cidade, que me esperam a cadeia e o sofrimento. Mas a vida nada me vale se não completar a carreira e cumprir a tarefa que me foi confiada pelo Senhor Jesus, ou seja, anunciar o evangelho da graça de Deus. Atos 20.24 29
  • 30. Na contramão do que a Bíblia ensina o que mais os cristãos fazem são reivindicações para si. Nossas reivindicações pessoais são nossos combustíveis. É exagerada essa afirmação? 30
  • 31. Não! Contrário à experiência paulina, queremos saber sempre o que nos espera. E, a depender do que nos espera, simplesmente nos recusamos ao envolvimento, ao serviço e à obediência. O que esperava Paulo, em muitas ocasiões, eram cadeias e surras. Nem isso o desanimava. Nem isso o impedia. 31
  • 32. Mas porque teimamos em “conhecer a Deus de ouvir falar”, deixamos de manifestar a terceira característica do cristão comprometido. O altruísmo! 32
  • 33. Pensem: O altruísmo está ou não está intimamente ligado à função do Despenseiro e à mordomia? Claro que sim! E ninguém dá maior exemplo do que Jesus Cristo. 33
  • 34. "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. O assalariado (ganho) não é o pastor a quem as ovelhas pertencem. Assim, quando vê que o lobo vem, abandona as ovelhas e foge. Então o lobo ataca o rebanho e o dispersa. 34
  • 35. Ele foge porque é assalariado (ganho) e não se importa com as ovelhas. "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas; e elas me conhecem; assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas. João 10:11-15 35
  • 36. Com isso aprendemos que o altruísmo de Cristo foi tanto, ao ponto de se comprometer com o Pai para salvação de suas ovelhas e não da própria vida. O cristão comprometido entende o que isso significa. Vale lembrar, na Igreja quem realiza é o cristão comprometido. Esse é o despenseiro e mordomo que Deus quer. 36
  • 37. Também porque lá no fundo ele reconhece, por experiência própria, que ser cristão e que a vida cristã não é algo que devemos fazer sozinhos e muito menos para si mesmo. Ser cristão é algo coletivo e não particular. 37
  • 38. Não somos o “Big Ben” espiritual, não nascemos e não nos desenvolvemos do “nada”. Nascemos de uma família. A grande família universal, mas também a família local à qual devo de mim mesmo. Termino dizendo que tudo isso me trouxe à memória uma experiência vivida por Paulo. Ouçamos o texto: 38
  • 39. “Mas antes disso tenho de ir a Jerusalém levar uma oferta para os crentes de lá, pois pareceu bem aos cristãos da Macedônia e da Acaia enviar um donativo para os seus irmãos de Jerusalém, que têm atravessado tempos bem difíceis. 39
  • 40. Eles tiveram muita alegria em fazer isso porque sentem que têm como que uma dívida para com os cristãos de Jerusalém, pois que afinal os gentios foram participantes das bênçãos espirituais dos judeus. E sentem que o mínimo que poderão fazer em compensação será enviar à igreja de Jerusalém uma ajuda material. Romanos 15 40
  • 41. E quanto a nós? O que somos? Observadores? Envolvidos? Comprometidos? 41
  • 43. Que Deus nos abençoe sempre e em todas as coisas. 43