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Os pezinhos das Chinesas
O comprimento ideal
para o pé perfeito,
chamado de "Lótus
Dourada", era de 7,5
cm. Isto era muito raro
de se conseguir, mas
era uma meta muito
almejada. Pés
pequenos eram vistos
como um adicional
quando se queria
oferecer uma filha a um
pretendente. Se o pé
ultrapassasse 10 cm
todo trabalho haveria
sido em vão.
Dos três aos seis anos
qualquer chinesa tinha
seus pés enfaixados.
Diariamente as faixas
eram removidas e
novamente amarradas
com mais força.
Algumas vezes os
ossos se quebravam e
os dedos dobravam-se
para debaixo do pé; ou
então eles iam até o
limite máximo e
ficavam lá. Os muitos
ossos do topo do pé
ficariam quebrados e o
peito do pé próximo do
calcanhar.
Era muito comum
os dedos terem
gangrena por falta
de circulação e
caírem, o que era
considerado uma
bênção, pois os pés
ficavam ainda
menores. A garota
nunca mais poderia
ficar de pé ou
brincar. Ficar de pé
por um segundo era
instável e doloroso,
mas não significava
nada comparado ao
objetivo.
Essa prática começou
no século IX, quando
uma concubina do
príncipe chinês teve
seus pés enfaixados,
já que ele adorava
seus pequenos pés.
Outra mulheres
imitaram o "look", que
passou a ser
considerado sensual.
Em manuais sexuais
chineses antigos, a
distância entre o peito
do pé e do calcanhar
era o tema preferido.
Enfaixar os pés era bem
apropriado, pois as
mulheres ficavam onde
deveriam: guardadas,
como propriedade. Não
poderiam andar muito
sem ajuda, a não ser que
se arrastassem.
Esperava-se que
cuidassem dos afazeres
domésticos e cuidassem
das crianças.
Banquinhos eram colocados na casa para que elas se
movessem sem ter de pisarem no chão, ou teriam de andar
sobre os joelhos, com inchaços e bolhas de proporções
excruciantes. O lazer de muitas mulheres era criar sapatos
elaborados para si mesmas. A habilidade para decorar a
deformidade era esperada parte da "arte".
Famílias pobres viam
no processo a
possibilidade de
conseguir uma vida
melhor para as filhas,
para demonstrar valor
e status. Em 1911 a
prática se tornou
proibida, mas ela já
estava tão
disseminada que não
houve efeito. É
possível que se
encontrem ainda hoje
jovens com os pés
deformados.
Os lábios e orelhas das mulheres do povo
Mursi, na Etiópia, África
O povo Mursi, na
Etiópia, costuma
cortar o lábio inferior
para introduzir um
prato até que o lábio
chegue a uma
extensão máxima
Costume se extende aos
lóbulos das orelhas.
Ao passar dos anos, vão
mudando o tamanho da
placa para uma maior até
que a deformação atinja
um tamanho exagerado.
As argolas das mulheres do povo Ndebele,
em Lesedi, na África
As mulheres do povo Ndebele, em Lesedi, na África,
usam pesadas argolas de metal no pescoço, pernas e
braços, depois que casam. Dizem que é para não
fugirem de seus maridos e nem olharem para o lado.
As mulheres girafa do povo Padaung,
de Burma, no sudoeste da Ásia
Para o povo Padaung, o
pesçoço é o centro da
alma, é a identidade da
tribo. Por isso, protegem
muito bem com os anéis
de metal, que também
são colocados nos
pulsos e tornozelos.
Segundo a tradição, o
pescoço das mulheres é
alongado utilizando anéis
metálicos e pode alcançar
até 30 centímetros. Esses
anéis são substituídos até
atingirem a fase adulta.
Esses aros, um dia, já
foram feitos usando ouro.
Hoje são de latão e
cobre, chegando a pesar
até 12 quilos com 8.5
milímetros de diâmetro,
que começam a serem
colocados aos 5 anos.
Ao contrário do que
alguns imaginam, essas
mulheres não morrem
se os anéis forem
retirados (elas fazem
isso para se lavar), pois
não é o pescoço que
cresce e sim a clavícula
que desce. Após dez
anos de uso contínuo,
elas sentem como se
as argolas fizessem
parte de seu corpo.
As escarificações na Nigéria
e em outros povos da África
Em alguns povos africanos,
as escarificações
(scarification), marcas feitas
com cortes na pele,
registram fases importantes
na vida de uma mulher. Os
cortes são feitos na pele e
quando cicatrizam parecem
uma renda. Como elas não
usam roupas, as cicatrizes
tem função estética e
servem para deixá-las mais
bonitas.
Em algumas regiões da
Nigéria, as marcas
começam a serem feitas
cedo, a partir dos 5 anos
de idade, em partes
específicas do corpo,
obedecendo uma
sequência. As jovens só
são consideradas adultas
e aptas para o casamento
quando toda a sequência
de desenhos estiverem
completas
Práticas de cirurgias estéticas
.
Aumento de seios
Próteses de silicone
Rejuvenescimento facial
Estica e puxa
Fisioculturismo
Deformações e modificações corporais em diferentes culturas
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Deformações e modificações corporais em diferentes culturas

  • 1. Os pezinhos das Chinesas
  • 2. O comprimento ideal para o pé perfeito, chamado de "Lótus Dourada", era de 7,5 cm. Isto era muito raro de se conseguir, mas era uma meta muito almejada. Pés pequenos eram vistos como um adicional quando se queria oferecer uma filha a um pretendente. Se o pé ultrapassasse 10 cm todo trabalho haveria sido em vão.
  • 3. Dos três aos seis anos qualquer chinesa tinha seus pés enfaixados. Diariamente as faixas eram removidas e novamente amarradas com mais força. Algumas vezes os ossos se quebravam e os dedos dobravam-se para debaixo do pé; ou então eles iam até o limite máximo e ficavam lá. Os muitos ossos do topo do pé ficariam quebrados e o peito do pé próximo do calcanhar.
  • 4. Era muito comum os dedos terem gangrena por falta de circulação e caírem, o que era considerado uma bênção, pois os pés ficavam ainda menores. A garota nunca mais poderia ficar de pé ou brincar. Ficar de pé por um segundo era instável e doloroso, mas não significava nada comparado ao objetivo.
  • 5. Essa prática começou no século IX, quando uma concubina do príncipe chinês teve seus pés enfaixados, já que ele adorava seus pequenos pés. Outra mulheres imitaram o "look", que passou a ser considerado sensual. Em manuais sexuais chineses antigos, a distância entre o peito do pé e do calcanhar era o tema preferido.
  • 6. Enfaixar os pés era bem apropriado, pois as mulheres ficavam onde deveriam: guardadas, como propriedade. Não poderiam andar muito sem ajuda, a não ser que se arrastassem. Esperava-se que cuidassem dos afazeres domésticos e cuidassem das crianças.
  • 7. Banquinhos eram colocados na casa para que elas se movessem sem ter de pisarem no chão, ou teriam de andar sobre os joelhos, com inchaços e bolhas de proporções excruciantes. O lazer de muitas mulheres era criar sapatos elaborados para si mesmas. A habilidade para decorar a deformidade era esperada parte da "arte".
  • 8. Famílias pobres viam no processo a possibilidade de conseguir uma vida melhor para as filhas, para demonstrar valor e status. Em 1911 a prática se tornou proibida, mas ela já estava tão disseminada que não houve efeito. É possível que se encontrem ainda hoje jovens com os pés deformados.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Os lábios e orelhas das mulheres do povo Mursi, na Etiópia, África
  • 17. O povo Mursi, na Etiópia, costuma cortar o lábio inferior para introduzir um prato até que o lábio chegue a uma extensão máxima
  • 18. Costume se extende aos lóbulos das orelhas. Ao passar dos anos, vão mudando o tamanho da placa para uma maior até que a deformação atinja um tamanho exagerado.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. As argolas das mulheres do povo Ndebele, em Lesedi, na África
  • 23. As mulheres do povo Ndebele, em Lesedi, na África, usam pesadas argolas de metal no pescoço, pernas e braços, depois que casam. Dizem que é para não fugirem de seus maridos e nem olharem para o lado.
  • 24.
  • 25. As mulheres girafa do povo Padaung, de Burma, no sudoeste da Ásia
  • 26. Para o povo Padaung, o pesçoço é o centro da alma, é a identidade da tribo. Por isso, protegem muito bem com os anéis de metal, que também são colocados nos pulsos e tornozelos.
  • 27. Segundo a tradição, o pescoço das mulheres é alongado utilizando anéis metálicos e pode alcançar até 30 centímetros. Esses anéis são substituídos até atingirem a fase adulta.
  • 28. Esses aros, um dia, já foram feitos usando ouro. Hoje são de latão e cobre, chegando a pesar até 12 quilos com 8.5 milímetros de diâmetro, que começam a serem colocados aos 5 anos.
  • 29. Ao contrário do que alguns imaginam, essas mulheres não morrem se os anéis forem retirados (elas fazem isso para se lavar), pois não é o pescoço que cresce e sim a clavícula que desce. Após dez anos de uso contínuo, elas sentem como se as argolas fizessem parte de seu corpo.
  • 30.
  • 31.
  • 32. As escarificações na Nigéria e em outros povos da África
  • 33. Em alguns povos africanos, as escarificações (scarification), marcas feitas com cortes na pele, registram fases importantes na vida de uma mulher. Os cortes são feitos na pele e quando cicatrizam parecem uma renda. Como elas não usam roupas, as cicatrizes tem função estética e servem para deixá-las mais bonitas.
  • 34. Em algumas regiões da Nigéria, as marcas começam a serem feitas cedo, a partir dos 5 anos de idade, em partes específicas do corpo, obedecendo uma sequência. As jovens só são consideradas adultas e aptas para o casamento quando toda a sequência de desenhos estiverem completas
  • 35.
  • 36.
  • 37. Práticas de cirurgias estéticas .