Accanto al classico ciclo del capitale (D – M – D’, cioè: denaro – merce -denaro) è sempre stato presente il ciclo abbreviato (D – D’), caratterizzato dall’ottenimento di un profitto (la differenza fra D’ e D) senza che intervengano i fattori produttivi, come il lavoro.
Il ciclo abbreviato all’inizio, nell’antichità, si caratterizzava solo come prestito (per alcune culture classificabile spesso come “usura”: si vedano i Veda e Platone, il Vangelo e il Corano). Successivamente ha assunto la forma (oltre che degli investimenti azionari) dei futures e dei derivati (alcune forme dei quali sono peraltro già riscontrabili anche nell’antichità, dai contratti medievali fra agricoltori e commercianti alla borsa olandese dei tulipani).
Ma adesso lo sviluppo degli strumenti finanziari ha eliminato ogni contatto con la realtà ed è ormai assimilabile, sia pure nelle forme altamente sofisticate consentite dalle reti telematiche, ad una “scommessa”, tanto da suggerire di relegare queste attività finanziarie nella stessa categoria del Lotto, delle Lotterie, del Gratta&Vinci e simili.
O documento discute um problema ambiental na comunidade Santa Marta, onde o lixo é descartado irregularmente na Rua da Fumaça, causando queima de lixo e muita fumaça. Hipóteses para o problema incluem descaso dos moradores, falta de lixeiras, falha na coleta de lixo. Soluções propostas são colocar novos contêineres, conscientizar a comunidade e fiscalização.
The document discusses the present simple tense in English. It explains the positive, negative, and interrogative forms of the present simple tense. For the positive form, most verbs are the same as the infinitive, except for the third person singular which adds -s or -es. The negative is formed using do/does + not. Questions are formed using do/does + subject + infinitive. The present simple is used to express habits, routines, scientific truths, and things that are generally true over a long period of time.
1) O documento descreve processos de respiração celular e fermentação. 2) A glicólise converte glicose em ácido pirúvico no citoplasma das células. 3) O ciclo de Krebs e a cadeia respiratória, que ocorrem nas mitocôndrias, completam a oxidação de compostos produzidos na glicólise para liberar energia na forma de ATP.
: Реализация технологии культурных практик (коллекционирование)
формирования у ребенка направленности на мир семьи
Перспективный план реализации технологии культурных практик (коллекционирование)
формирования у ребенка направленности на мир семьи
Тематическое поле «Отражение мира семьи в семейных коллекциях»
Группа: подготовительная к школе группа
Este documento presenta una reflexión sobre la muerte, describiéndola no como un final sino como un cambio o transición hacia algo nuevo. La muerte no significa dejar de vivir o amar, sino descansar para luego continuar la tarea o caminar con energía renovada hacia una nueva vida o forma de existencia.
Nasceu na Alemanha em 1978, tornou-se adepto da Bauhaus na década de 20 e foi diretor de escolas de impressão até ser dispensado em 1932. Morreu na Alemanha em 1956.
O documento discute um problema ambiental na comunidade Santa Marta, onde o lixo é descartado irregularmente na Rua da Fumaça, causando queima de lixo e muita fumaça. Hipóteses para o problema incluem descaso dos moradores, falta de lixeiras, falha na coleta de lixo. Soluções propostas são colocar novos contêineres, conscientizar a comunidade e fiscalização.
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1) O documento descreve processos de respiração celular e fermentação. 2) A glicólise converte glicose em ácido pirúvico no citoplasma das células. 3) O ciclo de Krebs e a cadeia respiratória, que ocorrem nas mitocôndrias, completam a oxidação de compostos produzidos na glicólise para liberar energia na forma de ATP.
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Nasceu na Alemanha em 1978, tornou-se adepto da Bauhaus na década de 20 e foi diretor de escolas de impressão até ser dispensado em 1932. Morreu na Alemanha em 1956.
1. O documento discute a natureza dos números, como eles funcionam e se manifestam de diferentes maneiras como réguas, conjuntos de contas e relógios.
2. Também explora a relação entre escrever, saber e ser na teoria dos números, argumentando que nesta teoria estas três coisas são equivalentes.
3. Reflete sobre como novas perspectivas conceituais como esta podem ter um impacto transformador na forma como as pessoas se relacionam com objetos, saberes e hábitos.
El documento resume las lecciones aprendidas sobre las relaciones amorosas. El autor ha aprendido que aún le queda mucho por aprender sobre el amor, como no obsesionarse, no depender emocionalmente de otra persona, aceptar los altibajos en una relación y no idealizar a la pareja. También ha aprendido la importancia de la paciencia, no ser posesivo y entender que nadie le pertenece.
A DIEF é uma declaração eletrônica que consolida várias obrigações acessórias em uma única declaração, devendo ser entregue mensal ou anualmente dependendo do regime do contribuinte. A DIEF substituirá gradativamente guias como a GIM, GIDEC e GIEF a partir de 2005. O documento explica os procedimentos e prazos para a entrega da DIEF.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise boosts blood flow, releases endorphins, and promotes changes in the brain which help enhance one's emotional well-being and mental clarity.
Hoe bereik je nieuwe kiezers via het internet? Maak gebruik van een eigen website of blog. Deel je berichten op sociale media en verwerk ze in digitale nieuwsbrieven.
El documento discute diferentes perspectivas sobre lo que significa ser feliz. Para algunos, es tener dinero o logros materiales, mientras que para otros es alcanzar metas personales o vivir momentos considerados importantes. El autor cree que ser feliz significa valorar y disfrutar de la vida, tener buena salud, familia y amigos, trabajar honestamente y seguir creciendo espiritualmente. Más que nada, la felicidad consiste en proceder bien, no tener arrepentimientos y tener paz interior.
The Blockchain Core Magazine - Il valore della blockchain - Laura Cappello - ...Laura Cappello
La storia della nostra evoluzione economica nasce con la religione.
Sia presso i Babilonesi sia presso i Greci i templi furono importanti luoghi dove venivano svolte operazioni di prestito.
Da un lato essi prestavano quanto ricevuto in offerta dai fedeli; inoltre, grazie alla loro sacralità e inviolabilità, all'interno del recinto dei templi venivano collocati anche i "tesori", ovvero gli edifici che custodivano le riserve auree e argentee degli stati. Il santuario, a sua volta, avendo a disposizione queste grosse quantità di denaro, le prestava su interesse.
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3. Reflete sobre como novas perspectivas conceituais como esta podem ter um impacto transformador na forma como as pessoas se relacionam com objetos, saberes e hábitos.
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Sia presso i Babilonesi sia presso i Greci i templi furono importanti luoghi dove venivano svolte operazioni di prestito.
Da un lato essi prestavano quanto ricevuto in offerta dai fedeli; inoltre, grazie alla loro sacralità e inviolabilità, all'interno del recinto dei templi venivano collocati anche i "tesori", ovvero gli edifici che custodivano le riserve auree e argentee degli stati. Il santuario, a sua volta, avendo a disposizione queste grosse quantità di denaro, le prestava su interesse.
c’è ben di peggio che la pandemia e le preoccupazioni per chi sarà il prossimo Presidente della Repubblica. Ogni persona dovrebbe far qualcosa per chi, nel mondo, soffre di immani tragedie
L’abbandono dei rifiuti per le strade è una mancanza di rispetto per gli altri, così come lo è il rifiuto del vaccino Covidl’abbandono dei rifiuti per le strade è una mancanza di rispetto per gli altri, così come lo è il rifiuto del vaccino Covid
ma perché Montanari non si accontenta del suo presenzialismo in TV per limitare il suo ego che lo porta ad esprimersi con commenti talvolta non condivisibili e talvolta sbagliati ?
Il riferimento è all’affermazione di Montanari che, commentando il discorso del 31 dicembre del Presidente Mattarella e notando che sullo sfondo dei giardini del Quirinale spiccava una palma, ha affermato (confondendo palme da datteri e banane): "Il ritorno del rimosso: la repubblica delle banane che siamo”
Canto Primo
1 gennaio 2022
Trovo esagerata questa prolungata ed insistente attenzione alla scelta del futuro Presidente della Repubblica i cui poteri (comunque da non sottovalutare) non sono così determinanti come quelli del Presidente del Consiglio e del Parlamento
ALCUNI DATI SUL CORONAVIRUS NON HANNO SENSO (come avere statistiche pi...tramerper
Perché non utilizzare le competenze degli istitui che si occupano di rilevamenti statistici per definire campioni statisticamente significativi in materia di morbilità e mortalità del coronavirus ?
Visto che in questi tempi di coronavirus si parla molto di mascherine, forse sarebbe il caso di sentire cosa ne pensano maschere e mascherine e cosa vorrebbero dai politici
UN’ANALISI PARTICOLARE DEI RISULTATI ELETTORALI 2014-2018-2019tramerper
Ritengo che possa essere interessante analizzare i risultati delle più recenti elezioni generali (Europee 2014 e 2019 e Politiche del 2018) prendendo in considerazione le percentuali ottenute dalle diverse liste con riferimento, oltre che ai voti validi, anche al numero degli elettori chiamati alle urne.
Sulla Gazzetta Ufficiale n. 290 del 14 dicembre 2018 è stato pubblicato il decreto legge n. 135 del 14 dicembre 2018 “Disposizioni urgenti in materia di sostegno e semplificazione per le imprese e per la pubblica amministrazione” che, all’articolo 4, dispone che dal 1° gennaio 2019 sia soppresso il sistema di controllo della tracciabilità dei rifiuti (SISTRI).
Si pone così fine ad uno dei più grandi sprechi nella gestione dei rifiuti.
Il SISTRI, istituito nel 2010, non è mai entrato in piena funzione, nonostante le innumerevoli modifiche apportate. Un sistema che ha comportato non solo costi quantificabili in oltre 100 milioni di euro per le imprese del settore, ma anche enormi complicazioni amministrative e gestionali per tutti gli operatori.
Questa storia è quindi dedicata a tutte/i quelle/gli operatrici/ori del settore rifiuti che hanno sofferto, e non poco, per cercare di far fronte al grande “disastro” che è stato il SISTRI.
ECONOMIA FINANZIARIA ovvero il ciclo D - D’ dal prestito alla scommessa
1. Estratto dal sito
www.ilfuturomigliore.org
ECONOMIA FINANZIARIA
ovvero il ciclo D - D’ dal prestito alla scommessa
sergio benassai
1. La circolazione delle merci e del denaro
Secondo Marx, con l’avvento del capitalismo, si opera il passaggio dal ciclo pre-borghese M – D –
M’ (merce – denaro – merce), che costituisce la “circolazione semplice”, al ciclo capitalistico D –
M – D’ (denaro – merce – denaro), ove naturalmente D’ è maggiore di D e la differenza fra D’ e D
è ottenuta dallo sfruttamento della forza lavoro.
Tuttavia va tenuto presente che sono esistiti ed esistono anche i cicli “abbreviati”:
- il ciclo M – M’ (merce – merce), tipico del baratto, caratterizzato dallo scambio diretto di una
merce con un’altra
- il ciclo D – D’, (che Marx1
definiva come “capitale usuraio” rispetto al “capitale commerciale” D-
M – D’), che consente di ottenere un guadagno con un solo scambio di denaro, ma con tempi
diversificati e modalità articolate, senza la “intermediazione” di merci.
2. Il ciclo D – D’ nel prestito con interesse
Fino dall’antichità era consuetudine che il prestito di denaro comportasse la restituzione del denaro
prestato con l’aggiunta di un interesse (che è appunto una delle forme che assume il ciclo D – D’).
Se ne trovano espliciti riferimenti nei testi sacri dell’India antica, dai Veda (2000 – 1400 a.C.) ai
Sutra (600 – 400 a.C.).
Così come se ne fa menzione nel Vecchio Testamento:
… non gli presterai denaro con interesse …2
… ma … se darà in prestito ed esiga un’usura … morrà e il suo sangue ricadrà su di lui3
Ma in questo caso è esplicita la condanna del prestito con interesse.
1
Karl Marx - Il capitale, libro I, seconda sezione, capitolo IV
2
Levitico; 25, 37
3
Ezechiele; 18, 10-13
2. Nella Grecia classica Platone assume una chiara presa di posizione:
… e non si dovrà …. neppure prestar soldi ad interesse …4
nonostante questa pratica fosse abbastanza comune.
Più controversa appare la posizione di Aristotele. Anche perché la frase che gli è spesso attribuita
(nummus non parit nummos) è in realtà di Tommaso d’Aquino; e quanto affermato Aristotele
nellEtica Nicomachea:
… coloro, infatti, che traggono grossi guadagni di dove non si deve, e non fanno ciò che si deve,
non li chiamiamo avari … ma, piuttosto, malvagi, empi …5
non sembra immediatamente interpretabile come una condanna del prestito con interesse.
Il riferimento a Tommaso d’Aquino ci conduce a sottolineare come il prestito con interesse sia stato
spesso oggetto di condanna da parte del cristianesimo e dell’islam.
Per quanto riguarda il cristianesimo, vengono citate in proposito alcune parole pronunciate da Gesù
Cristo nel “Discorso della montagna”:
… date in prestito senza sperare in niente …6
Sicuramente nel Medioevo la posizione ufficiale del cristianesimo era contraria al prestito con
interesse, una posizione più volte ribadita, che però non veniva necessariamente seguita nella
pratica.
E una dei modi per sfuggire alla posizione ufficiale fu quello di assegnare la pratica dei prestiti con
interesse agli ebrei. La giustificazione di ciò fu rinvenuta nella convinzione che fosse lecito, per gli
ebrei, prestare con interesse a persone di diversa religione, ma non agli ebrei, sulla base di alcuni
passi del Vecchio Testamento, quali:
… se presti del denaro a qualcuno del mio popolo, al popolo che ti è vicino, non esser con lui un
usuraio, esigendone l’interesse … 7
… tu presterai a molte genti e non prenderai nulla in prestito8
Ma, naturalmente, la pratica non sempre seguiva queste prescrizioni.
Fin quando, con Calvino, non venne affermata, con estrema chiarezza, la liceità del prestito con
interesse (anche se il Concilio di Trento ribadì con forza la posizione contraria):
… quindi dobbiamo ritenere che l’interesse, a meno non sia in contrasto con la legge divina, non è
sempre da condannare …9
Quanto all’islam, l’ovvio riferimento è il Corano, ove si afferma, ad esempio:
… Dio permette il commercio e vieta l’usura … 10
E, anche per l’islam, naturalmente la pratica non sempre seguiva (e segue) questa che appare come
un’assoluta proibizione.
In realtà le variegate posizioni sopra appena accennate richiederebbero una approfondita
discussione sulla possibile distinzione fra interesse ed usura, una distinzione che, nella società
moderna, è ormai codificata con la definizione di un valore del tasso di interesse che segna appunto
il confine fra legittimo interesse ed usura.
4
Platone; Leggi, V, 742
5
Aristotele - Etica Nicomachea; libro IV, 1
6
Luca; 6, 35
7
Esodo; 22, 24
8
Deuteronomio; 28, 12
9
Giovanni Calvino; Commentario a Ezechiele 18: 5-9
10
Corano; Sura II della Vacca, 275
3. Resta comunque il fatto che, fin dall’antichità (quali che fossero i precetti morali o religiosi), il
prestito si è configurato nella forma di prestito con interesse.
E la giustificazione dell’interesse da corrispondere al momento della restituzione si ritrova in genere
nel considerare che sia giusto ricompensare il “sacrifico” del prestatore, consistente nel fatto che,
fino al momento della restituzione, il prestatore si priva della disponibilità della somma prestata,
mettendo a disposizione del debitore uno “strumento” necessario per lo svolgimento delle attività di
quest’ultimo, lo strumento “denaro”.
Va peraltro sottolineato come il ciclo D – D’, in questa sua forma di “capitale usuraio”, è
ovviamente appannaggio solo di chi dispone di un capitale monetario iniziale D del quale può
privarsi per un certo periodo al fine di ottenere, in un determinato futuro, un D’ maggiore di D.
3. Il ciclo D – D’ nelle società per azioni (1)
L’antesignana delle moderne società per azioni si può forse far risalire al 1250, quando un gruppo
di nobili insediati intorno al fiume Garonna, vicino a Tolosa, dette vita alla “Société des Moulins du
Bazacle”, prevedendo che i soci avrebbero suddiviso i profitti derivanti dal funzionamento dei
mulini installati sulla Garonna in relazione alla quota di finanziamento versata.
Ma lo sviluppo delle società per azioni è una caratteristica del XVII secolo, in conseguenza della
necessità di reperire ingenti capitali per le società coloniali operanti nelle Indie, in una forma che
permettesse di investire solo parte del capitale disponibile da parte degli investitori.
Senza entrare nel merito di tante caratteristiche delle società per azioni, quello che è rilevante è che
si tratta di una particolare forma del ciclo D – D’, che si manifesta nella forma di un dividendo (la
ripartizione cioè fra gli azionisti del guadagno derivante dall’attività della società), ma che prevede
una assunzione di rischio da parte degli azionisti (i prestatori di D).
Infatti, nel caso del prestito con interesse di cui al capitolo precedente, il valore di D’, ottenuto dal
prestatore, è prestabilito (dal tasso di interesse) ed in genere garantito. Invece, nel caso delle società
per azioni, l’ottenimento di un D’ maggiore di D è possibile solo nel caso che la società abbia un
bilancio positivo, vale a dire che abbia prodotto profitti.
Vi è quindi, da parte degli azionisti, una specie di “scommessa” sul fatto che la società ottenga
profitti.
A questo proposito può essere interessante notare la posizione di Marx che afferma11
:
… le imprese azionarie capitalistiche debbono essere ritenute, come le fabbriche cooperative, quali
forme di transizione dal modo di produzione capitalistico a quello sociale …
4. Il ciclo D – D’ nelle società per azioni (2)
I possessori di azioni di società per azioni hanno sempre potuto disporre della libertà di poter cedere
ad altri le proprie azioni.
Su tale base sono quindi sorte le Borse12
.
11
Karl Marx - Il capitale, libro III, quinta sezione, capitolo XXVII
4. Con le Borse il ciclo D – D’subisce una ulteriore modifica nel senso che la “scommessa” sul fatto
che la società ottenga profitti, di cui al paragrafo precedente, si sostanzia in un valore attribuito
all’azione (o titolo) che, a sua volta, è oggetto di “scommessa”.
Di qui il continuo oscillare del valore attribuito all’azione (o titolo) sulla base della “scommessa”
sull’effettivo realizzarsi o meno della sottostante “scommessa” originale relativa alla possibilità che
la società in oggetto ottenga profitti.
Tuttavia queste “scommesse” sulle “scommesse” sono ormai divenute un puro gioco.
Infatti basta guardare le oscillazioni del valore delle azioni delle società quotate in Borsa per capire
che ormai tali valori non sono più legati alla “scommessa” originaria sulla possibilità di ottenere un
dividendo, ma variano in base a fattori assolutamente non legati ad esse.
Ormai una dichiarazione di un governante, di un politico, di un amministratore, anche se slegata
dalla realtà fattuale, può produrre variazioni sul valore del titolo, senza che la realtà produttiva o
commerciale fornisca indicazioni in tal senso.
5. Il ciclo D – D’ dei derivati (1)
Con l’affermarsi di una economia sempre più centrata sugli aspetti puramente finanziari, il
guadagno inerente al ciclo D – D’ non deriva più dall’interesse connesso al prestito o
dall’ottenimento del dividendo di una società per azioni, ma deriva da una “scommessa”, che
prende ad esempio la forma di un contratto a termine (future), in base al quale ci si impegna a
scambiarsi un certo quantitativo di qualcosa (che siano merci, azioni, altri titoli finanziari, valute,
ecc.) ad un certo prezzo stabilito ad una certa scadenza.
Anche il contratto a termine (future) tuttavia ha una lunga storia.
Infatti già nell’antichità greco-romana si stipulavano contratti a termine, contratti che videro poi una
loro regolamentazione nel Medioevo, quando si verificò una loro espansione nella forma di contratti
in base ai quali gli agricoltori e i commercianti, al momento della semina del grano, si mettevano
d’accordo sul prezzo del grano che sarebbe stato pagato dai commercianti agli agricoltori al
momento del raccolto, ambedue quindi “scommettendo” sulla produzione di grano (che, se elevata,
avrebbe favorito l’agricoltore, e, se bassa, avrebbe favorito il commerciante).
Successivamente questi contratti furono sempre più oggetto di fini speculativi.
L’esempio più significativo a tal proposito è probabilmente quello dei tulipani olandesi.
Nel XVII secolo in Olanda si sviluppò un crescente interesse per la coltivazione dei tulipani (in
particolare dei tulipani di origine turca, che erano molto apprezzati per la loro resistenza alle
condizioni climatiche).
Analogamente a quanto abbiamo visto verificarsi nel Medioevo per il grano, fioristi e commercianti
stipulavano contratti a termine (futures) basati sulla vendita di bulbi che erano stati appena piantati
o, addirittura, che si aveva intenzione di piantare.
Il crescere di questi contratti e il continuo aumento dei prezzi dei tulipani indusse sempre più
persone a interessarsi a questi futures tanto che, nel 1636, si aprì un formale mercato ove non si
commerciavano più i bulbi di tulipano, ma gli stessi futures.
12
Secondo alcuni la prima compravendita di titoli (azioni) si tenne nel XVI secolo in un palazzo di Bruges (Belgio) di
proprietà della famiglia dei Van der Bourse, dal cui nome si farebbe derivare la denominazione di Borsa
5. Ciò comportò un sempre crescente valore dei prezzi dei tulipani13
fin quando, nel 1637, la bolla
speculativa scoppiò con la conseguenza che molti detentori di futures dovettero registrare perdite
enormi finendo in rovina.
Per questo molti dei commercianti finiti in rovina si rivolsero ai tribunali olandesi richiedendo di
dichiarare nulli quei contratti.
Ma (e questo è un fatto molto significativo) i giudici rifiutarono di intervenire ritenendo che quei
contratti fossero equiparabili al gioco d’azzardo (alle “scommesse”) e, quindi, non esigibili.
6. Il ciclo D – D’ dei derivati (2)
Negli ultimi decenni tuttavia si è affermata una ulteriore finanziarizzazione del ciclo D – D’.
Il contratto a termine (future) non riguarda più il valore di una tonnellata di grano o di un bulbo di
tulipano, e neppure il valore delle azioni di un’azienda: esso riguarda il valore di un “derivato”, vale
a dire di un paniere di futures, fino ad arrivare a un paniere di panieri di futures.
Non c’è più quindi alcun collegamento con la realtà, si tratta solo e semplicemente di “scommesse”
su quale potrà essere il valore di un qualcosa che è solo una astratta definizione finanziaria.
Ma il vero problema è che molte di queste “scommesse”14
sono prese sul serio, vale a dire che
queste “scommesse” sono ritenute, assunte, come “verità” che influenzano, addirittura determinano
la realtà.
Infatti con le speculazioni sui futures e sui “derivati”, si impone come “verità” quello che decidono
gli speculatori, sia che si tratti del prezzo del grano o di quello del petrolio, del valore dell’euro
rispetto al dollaro, dell’interesse da pagare sui debiti pubblici o del valore delle azioni delle aziende
pubbliche e private.
7. Economia delle “scommesse” e macroeconomia
E a queste “verità” si fa poi purtroppo riferimento nelle scelte macroeconomiche.
La subordinazione delle scelte macroeconomiche delle istituzioni pubbliche a queste “verità” è
addirittura quasi ufficializzata nel momento in cui, come succede, il riferimento per tali scelte è
costituito dalle valutazioni delle agenzie di rating.
Basti pensare a come i giudizi delle agenzie di rating determinino i tassi di interesse per i prestiti da
concedere, non solo alle imprese o alle banche, ma anche ai governi.
Vi sono poi altri tre aspetti preoccupanti in questa “santificazione” dei futures e dei derivati.
Il primo riguarda il fatto che le “scommesse” sui valori di futures e derivati sono, come sopra detto,
condizionati dalle valutazioni delle agenzie di rating, le quali agenzie sono di proprietà di banche
d’affari che operano direttamente sui mercati di futures e derivati. Si è quindi nella condizione in
13
Il bulbo di un tulipano particolarmente raro ed apprezzato ( il “semper augustus”) fu venduto ad un prezzo pari a 40
volte il salario medio annuo di un operaio.
14
Un tipico esempio è lo “spread” di cui si è tanto parlato negli ultimi anni, vale a dire la “scommessa” su quale sarà il
differenziale tra il tasso di interesse italiano e quello tedesco da pagare sul debito pubblico. A tale proposito è da
sottolineare (tanto per confermare il distacco dalla realtà) che questo parametro di riferimento (spread) è, appunto, un
differenziale rispetto al tasso di interesse tedesco, invece di essere il tasso di interesse che l’Italia deve pagare per il suo
debito; ai mercati interessa più un puro parametro finanziario come lo spread, invece che il tasso reale
6. cui le “scommesse” rischiano di essere falsate, dal momento che sono gli scommettitori a
determinare il valore sul quale scommettere.
Il secondo è legato alla constatazione che anche le pubbliche istituzioni si sono convertite
all’utilizzo dei derivati come strumento di finanziamento. Ed è quanto meno discutibile che, di
conseguenza, i bilanci di tali istituzioni (che incidono sulla vita quotidiana di tutte/i in relazione alle
spese e agli investimenti sul sociale di loro pertinenza) siano dipendenti da una “scommessa”.
Il terzo consiste nella situazione che si determina quando, a fronte degli inevitabili disastri provocati
da una crisi dei mercati finanziari, viene richiesto alle pubbliche istituzioni di farvi fronte (per
evitare un aggravamento generalizzato) con soldi pubblici. In tal caso dunque, (mentre, se le
“scommesse” sui valori di futures e derivati danno risultati positivi, i guadagni sono intascati dagli
scommettitori) gli scommettitori fanno pagare le loro perdite alla collettività.
La situazione è resa ancora più “surreale”, ma sarebbe meglio dire drammatica, dal fatto che, data la
disponibilità ed il continuo sviluppo delle nuove tecnologie e delle reti telematiche, queste
“scommesse” muovono miliardi di euro (o di dollari, o di yen, o di renmimbi, ecc.) in tempi che
ormai si possono assestare sull’ordine dei millisecondi.
Basti ricordare che le istituzioni finanziarie stanno finanziando e posando cavi sottomarini in fibra
ottica sul fondo dell’Oceano Atlantico e dell’Oceano Pacifico per poter guadagnare da 3 a 5
millisecondi sul tempo di trasmissione dei dati.
Ed è abbastanza evidente che le scelte economiche e gli interventi degli Stati non sono certo in
grado di intervenire con eguale tempestività.
Il fatto è che, come si usa dire, l’economia ha preso il sopravvento sulla politica. Una situazione
paradossale, tenendo conto, fra l’altro, che le varie teorie economiche, per dirla brutalmente, tutto
sono tranne che “teorie” nel senso scientifico del termine.
Direi anzi che l’economia, a differenza delle scienze (che progrediscono ogni qual volta si afferma
una nuova interpretazione della realtà, purché sia corroborata da un’evidenza sperimentale),
avanza ipotesi che spesso non reggono alla realtà dei fatti. Basti guardare il balletto delle stime
economiche, dal PIL al debito pubblico, che vengono modificate in continuo e, quasi sempre,
smentite dai fatti, ma sulla base delle quali si impostano i bilanci pubblici.
Basarsi quindi sull’economia delle “scommesse” non è come basarsi sulla famosa “Scommessa di
Pascal”.
Per Pascal infatti conveniva credere (scommettere) sull’esistenza di Dio perché, se Dio esiste, si può
ottenere la salvezza eterna, e, se Dio non esiste, si è comunque vissute/i contente/i, avendo la
speranza della salvezza eterna.
Per l’economia delle “scommesse” invece bisogna credere (scommettere) su quello che l’economia
afferma perché essa è la “verità” (che però si dimostra poi essere del tutto falsa).
8. Che fare ?
Al di là di una discussione sulla opportunità/liceità/accettabilità o meno del gioco e delle
scommesse, e al di là anche di una discussione sulla “ontologia” dell’economia, si potrebbe
comunque almeno provare a separare l’economia delle “scommesse” dall’economia reale (quella
delle istituzioni pubbliche e delle persone).
Come ?
7. Ci sono già tante proposte che vanno in tal senso: divieto per le istituzioni pubbliche di indebitarsi
con i derivati, separazione delle banche d’affari dalle banche commerciali, elevata tassazione delle
transazioni finanziarie, ecc., ecc.
E inoltre, ricordando le posizioni assunte dai tribunali olandesi nel XVII secolo in relazione alla
bolla dei tulipani, non consentire che le perdite delle istituzioni finanziarie siano ripianate a carico
della collettività.
E comunque, fin quando l’economia delle “scommesse” continuerà ad esistere, si dovrà trovare il
modo di relegarla almeno nella stessa categoria del Lotto, delle Lotterie, del Gratta&Vinci e simili.