ARTIGO DA REVISTA "O Cruzeiro", de 1947.Carla Cardoso
Não parece ter sido escrito à 67 anos, COMO SE FOSSE HOJE.
Artigo da Revista "O Cruzeiro", de 1947
Para quem não conheceu a Revista "O Cruzeiro", digo que ela era a única, exclusiva à sua época, de edição semanal e tiragem limitada, num tempo em que não havia televisão e um telegrama - a correspondência mais rápida - chegava, às vezes, três dias após o seu registro. Quando ocorria um evento marcante, aquele que não tivesse um jornaleiro amigo ou conhecido, tinha que madrugar na porta da banca e aguardar a chegada da revista, senão... A Rachel de Queiroz, uma escritora cearence de renome, era a titular da crônica da última página e era seguida por muitos e ardorosos fãs.
Era uma espécie de 'guru'. Todos acreditavam piamente em suas ideias transcritas com muita clareza num vocábulo sem meias palavras. Leiam o texto desta mensagem para entender melhor o que estou tentando explicar:
Encaminho porque acredito ser de UTILIDADE PÚBLICA... ainda que escrito em 1947!
Artigo da Revista "O Cruzeiro", de 1947 (uma relíquia completamente atual)
Rachel de Queiroz sabia das coisas...
Devemos compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede.
3. Los monstruos les
propusieron a otros niños del
pueblo hacer un club
monstruoso para gastar
bromas a los demás niños:
Álvaro, Luis, Lucía y Sandra.
Los niños aceptaron. Los
monstruos mandaron a los
cuatro niños cavar una tumba
donde había un tesoro. Era
mentira. Los cuatro niños al
cavar encontraron un
esqueleto que se movía.