O documento descreve os livros da Bíblia, dividindo-os entre Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento são listados o Pentateuco, livros históricos, poéticos e proféticos. No Novo Testamento são listados os Evangelhos, Atos dos Apóstolos, cartas de Paulo e outros apóstolos, e o livro profético de Apocalipse. O texto convida o leitor a conhecer melhor esses livros.
CHORA JEREMIAS:DO LAMENTO Á ESPERANÇA. DAS RUÍNAS Á RESTAURAÇÃO.Marcos Nascimento
Como resultado da idolatria contínua e sem arrependimento de Judá, Deus permitiu que os babilônios assediassem, saqueassem, queimassem e destruíssem a cidade de Jerusalém. O Templo de Salomão, que tinha existido por cerca de 400 anos, foi totalmente queimado. O profeta Jeremias, uma testemunha ocular desses acontecimentos, escreveu o Livro de Lamentações como um lamento pelo que tinha acontecido a Judá e Jerusalém.
Mesmo em julgamento terrível, Deus é um Deus de esperança (Lamentações 3:24-25). Não importa quão longe dEle estejamos, temos a esperança de que podemos voltar-nos a Ele e encontrar Sua compaixão e perdão.
1) A expiação refere-se ao pagamento da dívida dos pecados. 2) Os calvinistas acreditam que a expiação de Cristo foi limitada aos eleitos por Deus, não para toda a humanidade. 3) Jesus morreu para salvar aqueles que o Pai lhe deu e para manifestar o amor de Deus, não para salvar todos indiscriminadamente.
Somente os sacerdotes podiam entrar no Lugar Santo do tabernáculo, se aproximando de Deus depois de se purificarem e com roupas especiais. Só podemos nos aproximar de Deus quando somos purificados dos pecados. A Bíblia diz que todos os que são salvos por Jesus são sacerdotes e podem entrar na presença de Deus, porque Jesus nos purificou (1Pd 2.9; Hb 10.21-22). Agora podemos participar das coisas sagradas, sem medo nem culpa. Para aqueles em Cristo, a única adoração aceitável é oferecer a si mesmo completamente ao Senhor. Debaixo do controle de Deus, o corpo ainda não redimido do cristão pode e deve ser rendido a ele como um instrumento de justiça (Hb 6.1,13; 8.11-13). A luz de todas as riquezas espirituais que os cristãos desfrutam exclusivamente como o fruto das misericórdias de Deus (Rm 11.33,36), segue-se logicamente que eles elevem a Deus a sua mais elevada forma de culto.
O documento descreve os livros da Bíblia, dividindo-os entre Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento são listados o Pentateuco, livros históricos, poéticos e proféticos. No Novo Testamento são listados os Evangelhos, Atos dos Apóstolos, cartas de Paulo e outros apóstolos, e o livro profético de Apocalipse. O texto convida o leitor a conhecer melhor esses livros.
CHORA JEREMIAS:DO LAMENTO Á ESPERANÇA. DAS RUÍNAS Á RESTAURAÇÃO.Marcos Nascimento
Como resultado da idolatria contínua e sem arrependimento de Judá, Deus permitiu que os babilônios assediassem, saqueassem, queimassem e destruíssem a cidade de Jerusalém. O Templo de Salomão, que tinha existido por cerca de 400 anos, foi totalmente queimado. O profeta Jeremias, uma testemunha ocular desses acontecimentos, escreveu o Livro de Lamentações como um lamento pelo que tinha acontecido a Judá e Jerusalém.
Mesmo em julgamento terrível, Deus é um Deus de esperança (Lamentações 3:24-25). Não importa quão longe dEle estejamos, temos a esperança de que podemos voltar-nos a Ele e encontrar Sua compaixão e perdão.
1) A expiação refere-se ao pagamento da dívida dos pecados. 2) Os calvinistas acreditam que a expiação de Cristo foi limitada aos eleitos por Deus, não para toda a humanidade. 3) Jesus morreu para salvar aqueles que o Pai lhe deu e para manifestar o amor de Deus, não para salvar todos indiscriminadamente.
Somente os sacerdotes podiam entrar no Lugar Santo do tabernáculo, se aproximando de Deus depois de se purificarem e com roupas especiais. Só podemos nos aproximar de Deus quando somos purificados dos pecados. A Bíblia diz que todos os que são salvos por Jesus são sacerdotes e podem entrar na presença de Deus, porque Jesus nos purificou (1Pd 2.9; Hb 10.21-22). Agora podemos participar das coisas sagradas, sem medo nem culpa. Para aqueles em Cristo, a única adoração aceitável é oferecer a si mesmo completamente ao Senhor. Debaixo do controle de Deus, o corpo ainda não redimido do cristão pode e deve ser rendido a ele como um instrumento de justiça (Hb 6.1,13; 8.11-13). A luz de todas as riquezas espirituais que os cristãos desfrutam exclusivamente como o fruto das misericórdias de Deus (Rm 11.33,36), segue-se logicamente que eles elevem a Deus a sua mais elevada forma de culto.
Este documento discute a revelação de Deus de duas maneiras: a revelação geral através da criação e a revelação especial através da Palavra de Deus. A criação testemunha a existência de Deus, mas não é suficiente para ensinar sobre sua vontade ou salvação. A Bíblia é a revelação especial e definitiva de Deus, sendo a única regra de fé e conduta para os cristãos. O documento também lista os livros do Antigo e Novo Testamento.
O documento fornece um resumo do livro de Gênesis, incluindo sua estrutura em duas partes principais: (1) caps. 1-11 que fornecem uma visão geral da criação até Abraão e (2) caps. 12-50 que registram os começos do povo hebreu através dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José. O documento também discute o propósito de Gênesis de estabelecer as origens e fornecer as bases para o resto da Bíblia.
Uma visão ampliada sobre o livro de Juízes, estudo completo do livro. E mostrando Cristo no livro de Juízes. e fala um pouco sobre o Antigo Testamento.
O documento apresenta um resumo da Epístola aos Hebreus. Ele discute a possível autoria, data e local de escrita, temas centrais como a superioridade de Cristo em relação ao judaísmo, e características como o uso frequente da palavra "melhor" para descrever Cristo.
O documento discute os dons de elocução mencionados em 1 Coríntios 12, nomeadamente o dom de profecia, o dom de variedade de línguas e o dom de interpretação de línguas. O objetivo é analisar bíblicamente estes dons espirituais, compreendendo suas definições e propósitos, a fim de que a igreja não seja enganada por falsas manifestações.
1) O documento descreve a geografia bíblica, incluindo as principais regiões como Mesopotâmia, Palestina e Transjordânia, além de zonas geográficas como o Vale do Jordão e a zona costeira.
2) É detalhada a flora da Terra Santa, com menção a mais de 100 espécies vegetais mencionadas na Bíblia, incluindo trigo, oliva e uva como alimentos básicos, assim como plantas silvestres como cedro, faia e pinheiro.
O documento discute a origem do mal, começando por definir o mal como a ausência de bem e como uma depravação da natureza. A origem do mal está relacionada ao pecado do homem e dos anjos, especialmente a rebelião de Lúcifer. O mal surge da liberdade concedida à criatura para escolher contrariar a vontade de Deus. A Bíblia mostra que Deus permite o sofrimento por motivos preventivos, corretivos e educativos.
O profeta Oséias pregou ao reino do Norte sobre a infidelidade de Israel para com Deus. Apesar dos avisos de juízo, Deus ama Seu povo e promete perdão e restauração. O livro mostra Cristo como o resgatador da noiva pecadora.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
O documento descreve trechos do livro de Josué, que narra a conquista da terra prometida por Israel sob a liderança de Josué. Inclui detalhes sobre a passagem do rio Jordão, a conquista de cidades como Jericó, e a divisão subsequente da terra entre as 12 tribos de Israel.
O documento resume o conteúdo do Livro de Atos, incluindo sua autoria, data e descrição das viagens missionárias de Paulo. Lucas é apontado como o provável autor por evidências internas e externas. A data de composição é estimada entre 61-63 d.C. As viagens missionárias de Paulo levaram o evangelho à Ásia Menor, Grécia e Roma no primeiro século.
Este documento discute a revelação de Deus de duas maneiras: a revelação geral através da criação e a revelação especial através da Palavra de Deus. A criação testemunha a existência de Deus, mas não é suficiente para ensinar sobre sua vontade ou salvação. A Bíblia é a revelação especial e definitiva de Deus, sendo a única regra de fé e conduta para os cristãos. O documento também lista os livros do Antigo e Novo Testamento.
O documento fornece um resumo do livro de Gênesis, incluindo sua estrutura em duas partes principais: (1) caps. 1-11 que fornecem uma visão geral da criação até Abraão e (2) caps. 12-50 que registram os começos do povo hebreu através dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José. O documento também discute o propósito de Gênesis de estabelecer as origens e fornecer as bases para o resto da Bíblia.
Uma visão ampliada sobre o livro de Juízes, estudo completo do livro. E mostrando Cristo no livro de Juízes. e fala um pouco sobre o Antigo Testamento.
O documento apresenta um resumo da Epístola aos Hebreus. Ele discute a possível autoria, data e local de escrita, temas centrais como a superioridade de Cristo em relação ao judaísmo, e características como o uso frequente da palavra "melhor" para descrever Cristo.
O documento discute os dons de elocução mencionados em 1 Coríntios 12, nomeadamente o dom de profecia, o dom de variedade de línguas e o dom de interpretação de línguas. O objetivo é analisar bíblicamente estes dons espirituais, compreendendo suas definições e propósitos, a fim de que a igreja não seja enganada por falsas manifestações.
1) O documento descreve a geografia bíblica, incluindo as principais regiões como Mesopotâmia, Palestina e Transjordânia, além de zonas geográficas como o Vale do Jordão e a zona costeira.
2) É detalhada a flora da Terra Santa, com menção a mais de 100 espécies vegetais mencionadas na Bíblia, incluindo trigo, oliva e uva como alimentos básicos, assim como plantas silvestres como cedro, faia e pinheiro.
O documento discute a origem do mal, começando por definir o mal como a ausência de bem e como uma depravação da natureza. A origem do mal está relacionada ao pecado do homem e dos anjos, especialmente a rebelião de Lúcifer. O mal surge da liberdade concedida à criatura para escolher contrariar a vontade de Deus. A Bíblia mostra que Deus permite o sofrimento por motivos preventivos, corretivos e educativos.
O profeta Oséias pregou ao reino do Norte sobre a infidelidade de Israel para com Deus. Apesar dos avisos de juízo, Deus ama Seu povo e promete perdão e restauração. O livro mostra Cristo como o resgatador da noiva pecadora.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
O documento descreve trechos do livro de Josué, que narra a conquista da terra prometida por Israel sob a liderança de Josué. Inclui detalhes sobre a passagem do rio Jordão, a conquista de cidades como Jericó, e a divisão subsequente da terra entre as 12 tribos de Israel.
O documento resume o conteúdo do Livro de Atos, incluindo sua autoria, data e descrição das viagens missionárias de Paulo. Lucas é apontado como o provável autor por evidências internas e externas. A data de composição é estimada entre 61-63 d.C. As viagens missionárias de Paulo levaram o evangelho à Ásia Menor, Grécia e Roma no primeiro século.
2. Az 1848—49-es szabadságharc leverése után az
osztrák császár (Ferenc József) elhatározta , hogy
megtekinti a „néma tartományt”.
A magyar költőt kérték fel, hogy a tiszteletére
írjon egy verset.
Arany János visszautasította a felkérést, és
helyette megírta A walesi bárdokat…
3. „A történelem kétségbe vonja, de a mondában
erősen tartja magát, hogy I. Eduárd angol
király, Wales tartomány meghódítása (1277)
után ötszáz walesi bárdot végeztetett ki, hogy
nemzetök dicső múltját zöngve, a fiakat föl ne
gerjeszthessék az angol járom lerázására.”
- Arany János -
4. A cím a vértanúhalált halt bárdokra utal.
Műfaja műballada - ,,tragédia dalban
elbeszélve”- de politikai versként is jelentős a
maga korában.
Témája a bűn és bűnhődés.
Szerkezete: Egyszólamú, lépcsőzetesen haladó
5. I. Edward király bevonul Velsz tartományára (1-5.
versszak)
II. A király fogadása Montgomeryben (6-13. versszak)
III. A bárdok éneke:
IV. A zsarnok király megbűnhődik (22-31. versszak)
A 31 versszakot a háromszor visszatérő
versszak tagolja:
„Edvard király, angol király
léptet fakó lován / vágtat fakó lován”
6. I. Előkészítés (expozíció): Edward király
megérkezik Wales-be.
II. A cselekmény kibontása
1. Konfliktus: A bárdok nem hajlandók énekelni a
királynak.
2. Bonyodalom: az ősz bárd,az ifjú bárd, a harmadik
bárd
3. Tetőpont: 500 bárd kivégeztetése + Edward
menekül
III. A megoldás: A király megőrül
7. Költői képek:
- megszemélyesítés: „néma tartomány”
- hasonlat: „levágva népünk ezrei halomba mint kereszt”
- metaforák: „legszebb gyémántja Velsz”
Rímei: x a x a – félrím Érzelmeket fejez ki:
Ritmusa: - a főurak haragja
Jambusi lejtésű sorokból
épülnek fel - a király félelme
a négysoros versszakok.
- a legyőzöttek bánata
Sorainak szótagszáma
8+6+8+6 - a bárdok hazaszeretete,
bátorsága
Ez az óangol és skót balladák
szokásos verselési formája.
8. Sorsfordulókat mutat be
- a bárdok halála
- a király megőrülése
Drámai közlésformák - párbeszédek
- király és walesi főúr
- király és bárdok
- király és lordmajor