7. CASO REAL - CEMAR
Fornece energia para 217
cidades do estado do Maranhão
Mais de 2 milhões de clientes
Utiliza o Elipse Self-healing desde
Dezembro/2014
55 novos religadores +
equipamentos já existentes
8. CASO REAL - CEMAR
3 de fevereiro de 2015: primeira atuação do Self-healing
Lockout devido a uma árvore na rede
9,463 de 9,756 clientes foram restabelecidos
Menos de 10 segundos para isolar a falta e reenergizar o trecho sadio do
circuito
10. FUTURO?
• DER (Distributed Energy Resources) vai mudar tudo:
• Painéis solares em telhados
• Turbinas eólicas de pequeno/médio porte
• Estações de recarga de carros elétricos
• Sistemas que envolvem baterias
• Qualquer coisa que se conecte com o grid
Editor's Notes
Este é o grid tradicional. Não necessariamente um Smart Grid, depende do que vc considera avançado o suficiente pra chamar de Smart.
É uma figura bem resumida, mas nos serve aqui pra contextualizar rapidamente.
Então todos os países do mundo tem uma estrutura como esta. Começando pela usina geradora de Energia, que pode ser uma Hidrelétrica, Termoelétrica, Eólica...
A energia vai para as linhas de transmissão em alta tensão (138kV, 69kV, conforme o país) chegando até as subestações, onde ela é rebaixada para média tensão (13.8kV).
Dali ela passa para a rede de distribuição, pelos postes da cidade, passa pelos transformadores que rebaixam para baixa tensão. Aí chega na tomada em 127V ou 220V.
Volt/VAR: ajuste ótimo nos reguladores de tensão e outros equipamentos da rede a fim de minimizar as perdas.
Demand Response: ajustar a demanda de energia ao invés de ajustar a geração. Avisar o cliente quando a energia estiver mais barata ou mais cara, dando a opção a ele de desligar suas cargas.
Detecção de perdas/roubos, Previsão de Cargas: possível através de medidores inteligentes.
Simulações a partir da modelagem elétrica do sistema. As vezes é desejável vc avaliar o que vai acontecer com a rede antes de manobrar um equipamento.
Então tudo isso está envolvido no conceito de Smart Grid, de IoT, de IT/OT... Na verdade são apenas termos diferentes, que vão surgindo e depois mudando com o tempo. Que nem moda.
Mas as ideias são as mesmas. O objetivo sempre é fazer com que os sistemas digitais e os dispositivos inteligentes sejam úteis e que resolvam os nossos problemas.
Esta é uma figura que eu peguei da internet, que mostra a quantidade e a variedade de sistemas operativos presentes em um centro de controle.
Neste caso o autor colocou o GIS centralizado, dando uma maior importância a ele.
Outra figura semelhante, onde o SCADA/DMS está centralizado. Notem que cada seta dessas é uma integração entre sistemas.
Faltas de energia em trechos não digitalizados pode ser informadas pelos clientes e a informação aparecer no SCADA para os operadores.
Da mesma forma, podemos fazer o caminho inverso. O SCADA detecta e analisa a falha (num trecho digitalizado) e manda uma previsão de retorno do serviço para o cliente.
Aqui outra figura que compara dois modelos de integração. Um em que todos se integram com todos, e outro com um barramento de Serviços de Middleware.
Independente do formato, essa integração essa é complexa. Não é algo fácil.
É importante seguir normas internacionais, consultar pessoas experientes, seguir as melhores práticas, evitar as gambiarras, etc.
Aqui um diagrama do nosso produto Elipse Power ADMS.
Power Model DB: modelo elétrico consolidado, baseado na norma internacional IEC 61970 (Common Information Model)
Driver de sincronismo GIS
Driver de comunicação OMS: atualização em tempo real do estado das chaves não automatizadas
Módulos que podem ser agregados ao sistema baseados no modelo elétrico: SH, digramas esquemáticos.
A gente acredita que a integração entre sistemas fica mais simples quando os sistemas seguem normas universais. Não tem porque reinventar a roda em cada sistema.
Recomposição automática, segura e estável da maior carga possível em um rápido intervalo, resultando em melhorias nos indicadores de duração e frequência (DEC e FEC);
Evita desligamentos ao considerar eventos de sobrecarga, com impactos também nos mesmos indicadores
Rápida implantação e baixo custo de manutenção
Comunicação com diversos tipos de equipamentos e fabricantes
Recomposição automática, segura e estável da maior carga possível em um rápido intervalo, resultando em melhorias nos indicadores de duração e frequência (DEC e FEC);
Evita desligamentos ao considerar eventos de sobrecarga, com impactos também nos mesmos indicadores
Rápida implantação e baixo custo de manutenção
Comunicação com diversos tipos de equipamentos e fabricantes
No futuro estaremos implementando tudo isso que eu citei (Demand Response, Volt/VAR, Self-Healing)
E enquanto implementamos, vai começar a acontecer uma coisa que vai mudar tudo.
(Slide)
Como controlar a rede elétrica com tantas novas variáveis? Como prever o perfil de consumo e o perfil de geração, com tantos elementos imprevisíveis na rede? Esse é um desafio que as empresas vão ter que encarar.