Etiología, tratamiento y datos clínicos para su diagnóstico.

1. C Á N C E R D E V E J I G A
A L E J A N D R O B A U T I S T A J I M É N E Z

2. E P I D E M I O L O G Í A
I N C I D E N C I A
3 V E C E S M Á S
F R E C U E N T E E N
H O M B R E S
6 . 6 % D E T O D O S
L O S C Á N C E R E S
E N M U J E R E S ,
2 . 4 %
P R E V A L E N C I A
S E G U N D O M Á S F R E C U E N T E E N
A D U L T O S D E M E D I A N A Y E D A D
A V A N Z A D A .
T I E N E M Á S
R E C U R R E N C I A S
M O R T A L I D A D
9 ª C A U S A D E M U E R T E E N H O M B R E S Y 1 . 5 % D E
M U E R T E S E N M U J E R E S .
E D A D
E N C U A L Q U I E R
E D A D
I N C I D E N C I A
A U M E N T A
C O N F O R M E A L A
E D A D
E D A D P R O M E D I O
6 9 H O M B R E S
7 1 M U J E R E S
P R E S E N T A C I Ó
N
7 5 - 8 5 % D E L O S P A C I E N T E S C O N C A D E V E J I G A , S E
C O N F I N A A L A M U C O S A O S U B M U C O S A

3. F A C T O R E S D E R I E S G O
14%
9%
9%
11%
9%
21%
9%
11%
9%
E X P O S I C I Ó N
O C U P A C I O N A L
G A S E S
N I T R I T O S Y
N I T R A T O S
T A B A Q U I S M O
F E N A C E T I N A
C I S T I T I S
C R Ó N I C A
R A D I O T E R A P I A
H E R E N C I A

4. D I A G N Ó S T I C O
• Exploración física.
• USG.
• Urografía excretora.
• TAC.
• RM.
• Citología Urinaria.
• Cistoscopia.
• Resección endoscópica
transureteral.
• Biopsias ureterales y
prostáticas.
• RTUV para
reestadificación.

5. M A R C A D O R E S T U M O R A L E S
• Sensibilidad de 64 a 85% y especificidad de 71 a 95%.
• Valor Predictivo Positivo: 49 a 85% - VPN: 79 a 95%.
• Útiles en detección precoz de Ca de vejiga, evaluar
respuesta a tratamiento y recurrencia tumoral.
N M P 2 2
I N M U N O C Y T / U
C Y T +
B T A F I S H
Á C I D O
H I A L U R Ó N I C O Y
H I A L U R O N I D A S A
T E L O M E R A S A B C L A 4

7. A N A T O M I A P A T O L Ó G I C A
• Normal:
• 3 a 7 capas de espesor.
• Células basales, intermedias y
superficiales.
• Focalidad:
• Son únicos en su mayoría.
• Papilares multicéntricos.

8. P A T R O N E S D E C R E C I M I E N T O

9. C L A S I F I C A C I Ó N
H I S T O P A T O L Ó G I C A

10. C A R C I N O M A U R O T E L I A L
C Á N C E R I N S I T U
• Foco aterciopelado de
mucosa eritematosa.
• Multifocal limitado al urotelio.
• Progresan a Ca músculo
invasivo.
• Configuración plana no
papilar.

11. C A R C I N O M A D E C É L U L A S
T R A N S I C I O N A L E S
• 90% de Ca de vejiga.
• Pérdida de la polaridad celular.
• Maduración de células anormales desde capa basal
hasta superficial.
• Número de capas elevado con plegamientos papilares
de la mucosa.

12. C L A S I F I C A C I Ó N O M S 1 9 7 3
B A S A D O E N G R A D O D E A N A P L A S I A

13. C L A S I F I C A C I Ó N O M S 1 9 7 3
B A S A D O E N G R A D O D E A N A P L A S I A
• Tumor bien diferenciado:
• Grado 1 - llamados papilares de bajo potencial maligno.
• Tumor moderadamente diferenciado:
• Grado 2 - Llamados de bajo ó alto grado.
• Tumor poco diferenciado:
• Grado 3 - Denominados de alto grado.

14. G R A D O S D E M A L I G N I D A D D E C A D E
V E J I G A

15. G R A D U A C I Ó N D E L A O M S 1 9 7 3 -
2 0 0 3
V I G E N T E

16. C A R C I N O M A D E C É L U L A S
E S C A M O S A S
• 3-7% de los Ca de vejiga.
• Asociado a infección crónica por Schistosoma
haematobium.
• Consiste en islotes queratinizados que contienen
agregados denominados “Perlas escamosas”.
• Produce secreción de psoriasina.

17. A D E N O C A R C I N O M A
• 2% de los Ca de vejiga.
• Vesical Primario:
• Presente en base o cúpula, productor de Mucina, Lesión exofítica.
• Del uraco:
• Raro, presente fuera de la vejiga, con gran infiltración en la pared
vesical.
• Metastásico: de recto, estómago, endometrio, mama, ovario ó
prostata.

18. O T R O S C Á N C E R E S N O U R O T E L I A L E S
D E L A V E J I G A

19. O T R O S C Á N C E R E S N O U R O T E L I A L E S
D E L A V E J I G A

20. E V O L U C I Ó N N A T U R A L

21. C L A S I F I C A C I Ó N D E J E W E T T

22. C L A S I F I C A C I Ó N D E A S H

23. T N M
V E J I G
A

24. C Á N C E R D E V E J I G A Q U E N O I N V A D E
E L M Ú S C U L O

25. C L A S I F I C A C I Ó N D E N E O P L A S I A S
U R O T E L I A L E S N O I N V A S I V A S S E G Ú N L A O M S
( 2 0 0 4 )

26. C A R A C T E R Í S T I C A S H I S T O L Ó G I C A S D E
L A S L E S I O N E S P A P I L A R E S
U R O T E L I A L E S

27. C A R C I N O M A U R O T E L I A L D E A L T O Y B A J O
G R A D O S E G Ú N L A C L A S I F I C A C I Ó N V I G E N T E O Í S
E I S U P

28. T U M O R V E S I C A L I N F I L T R A N T E

29. P A T R O N E S D E I N V E S T I G A C I Ó N Y
M E T Á S T A S I S

30. P A T R O N E S D E I N V E S T I G A C I Ó N Y
M E T Á S T A S I S

31. D I S T R I B U C I Ó N D E M E T Á S T A S I S A
G A N G L I O S L I N F Á T I C O S

32. R E L A C I Ó N P R O N Ó S T I C A D E L N Ú M E R O
T O T A L D E G A N G L I O S E X T I R P A D O S
• Densidad ganglionar:
• 20% o menos: 43% de supervivencia.
• Mayor de 20%: 17% de supervivencia.

33. P R O G R E S I Ó N Y R E C U R R E N C I A

34. G R U P O S D E R I E S G O D E C A D E
V E J I G A
S E G U I M I E N T O

35. R E C O M E N D A C I O N E S P A R A T U M O R D E
R I E S G O I N T E R M E D I O

36. T R A T A M I E N T O
A L T E R N A T I V A S T E R A P É U T I C A S P A R A N O I N V A S I V O S

37. T R A T A M I E N T O
A L T E R N A T I V A S T E R A P É U T I C A S P A R A N O I N V A S I V O S

38. E S Q U E M A D E A D M I N I S T R A C I Ó N D E
B C G I N T R A V E S I C A L

39. C I S T E C T O M Í A P A R C I A L
• Tumor único en parte móvil de la vejiga.
• Tumor no asociado a CIS.
• Ausencia de lesiones multifocales previas.
• Que quede una vejiga funcional posterior a la
resección del tumor con 2 cm de margen libre.

40. C I S T E C T O M Í A P O R M Ú S C U L O
I N V A S I V O S
• Tumores múltiples recurrentes de alto grado.
• Tumor T1 de alto grado.
• Tumores de alto grado con CIS concomitante.
• En pacientes con fracaso de BCG.

41. Q U I M I O T E R A P I A I N T R A V E S I C A L
• QT inmediata.
• Iniciar después de 24hrs de la resección.
• En tumores de bajo grado.
• No usarla si se realizó un resección extensa o ante perforación vesical.
• QT inmediata.
• Iniciar de 3 a 4 semanas después de la resección.
• Máximo 2 inducciones sin respuesta completa.
• El papel de la terapia de mantenimiento es incierto.

42. C I S T E C T O M I A

43. P A C I E N T E S C A N D I D A T O S P A R A
P R E S E R V A C I Ó N D E V E J I G A
• Tumor pequeño, menor de 5cm.
• Estadio T2, en el que se puede lograr RTU completa.
• Ausencia de CIS.
• Enfermedad que invade músculo son hidronefrosis.
• Medicamento apto para recibir QT.
• Sin metástasis.

44. Q U I M I O T E R A P I A
• Primera línea.
• Neoadyuvante, adyuvante y metastásico
• Segunda línea:
• Metastásico.
D O S I S
Q U I M I O T E R A P I
A

45. P R O B A B I L I D A D D E R E C U R R E N C I A Y
P R O G R E S I Ó N

46. F A C T O R E S P R O N Ó S T I C O S

47. S E G U I M I E N T O
P A C I E N T E S C O N T U M O R E S V E S T A L E S T A T 1

48. S E G U I M I E N T O
P A C I E N T E S C O N T U M O R E S M Ú S C U L O I N V A S I V O Y
M E T A S T Á S I C O