2. AMIZADE Do latim amicus ; amigo, que possivelmente se derivou de amore ; amar, ainda que se diga também que a palavra provém do grego) é uma relação afectiva, a princípio sem características romântico-sexuais, entre duas pessoas. Em sentido amplo, é um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Neste aspecto, pode-se dizer que uma relação entre pais e filhos, entre irmãos, demais familiares, cônjuges ou namorados, pode ser também uma relação de amizade, embora não necessariamente. A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida. Em caso de perda da amizade, sugere-se a reconciliação e o perdão. A amizade "é a aceitação de cada um como realmente ele é".
7. A amizade leva a um sentimento de altruísmo e lealdade, ao ponto de colocarmos os interesses do outro à frente de seu próprio interesse. Amizade resume-se em lealdade, confiança e amor, seja fraterno ou mais profundo;
8. Faz parte da amizade não exacerbar os defeitos do outro e dividir os bons e maus momentos;
9. Os amigos evitam ser sufocantes ao outro para que haja respeito nos direitos deste. Evitam também sufocá-los com exigências, para que não haja o risco de perdê-los;
10. Os amigos se sentem atraídos pelos outros pela forma que eles são e não pelo que eles possuem. As verdadeiras amizades tudo suportam, tudo esperam, tudo crêem e tudo perdoam pelo simples facto de existir entre eles o verdadeiro amor;
14. A amizade leva a um sentimento de altruísmo e lealdade, ao ponto de colocarmos os interesses do outro à frente de seu próprio interesse. Amizade resume-se em lealdade confiança e amor, seja fraterno ou mais profundo;
15. Faz parte da amizade não exacerbar os defeitos do outro e dividir os bons e maus momentos;
16. Os amigos evitam ser sufocantes ao outro para que haja respeito nos direitos deste. Evitam também sufocá-los com exigências, para que não haja o risco de perdê-los;
17. Os amigos se sentem atraídos pelos outros pela forma que eles são e não pelo que eles possuem. As verdadeiras amizades tudo suportam, tudo esperam, tudo crêem e tudo perdoam pelo simples fato de existir entre eles o verdadeiro amor, também conhecido como amor philéo = amor de amigos.
19. Amizade - Nenhum indício melhor se pode ter a respeito de um homem do que a companhia que frequenta: o que tem companheiros decentes e honestos adquire, merecidamente, bom nome, porque é impossível que não tenha alguma semelhança com eles.
20.
21. A Paixão se resume em um sentimento de desejar, querer, a todo custo o calor do corpo de outro ser. Cria-se uma necessidade de ver e tocar a pessoa por qual se apaixonou.
22. É um vício que debilita a mente de forma a focar somente para a pessoa cujo seu pensamento está. E qualquer outro pensamento é momentâneo e irrelevante para o apaixonado.
23. A paixão é pura arte! Assim como contemplamos um quadro - queremos vê-lo. Quando contemplamos uma obra artística plástica - queremos tocá-la.
24. É uma dança de sombra e cores que percorre pela beleza da pessoa que está formada no seu subconsciente. A pessoa é envenenada como uma espécie de sedativo que lhe leva todo detalhe da pessoa: olhos, boca, nariz, orelha, como sendo perfeito.
25.
26.
27.
28. As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor , cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor , dilecto , charitas , bem como Eros , quando se refere ao amor personificado numa deidade.
29. Perspectiva filosófica O Triunfo de Vênus, de Angelo Bronzino. Diferentemente do conceito de amor platônico , quando se fala do amor em Platão estamos nos referindo ao pensamento deste filósofo sobre o amor. A noção de amor é central no pensamento platônico. Em seus diálogos, Sócrates dizia que o amor era a única coisa que ele podia entender e falar com conhecimento de causa. Platão compara-o a uma caçada (comparação aplicada também ao ato de conhecer) e distinguia três tipos de amor: o amor terreno, do corpo; o amor da alma, celestial (que leva ao conhecimento e o produz); e outro que é a mistura dos dois. Em todo caso o amor, em Platão, é o desejo por algo que não se possui. A temática do amor é comum a quase todos os filósofos gregos, entendido como um princípio que governa a união dos elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos. Depois de Platão, entretanto, só os platônicos e os neoplatônicos consideraram o amor um conceito fundamental. Em Plutarco o amor é a aspiração daquilo que carece de forma (ou só a tem minimamente) às formas puras e, em última instância, à Forma Pura do Bem. Em "As Enéadas", Plotino trata do amor da alma à inteligência; e na sua Epistola ad Marcelam , Porfírio menciona os quatro princípios de Deus: a fé, a verdade, o amor e a esperança. No pensamento neoplatônico, o conceito de amor tem um significado fundamentalmente metafísico ou metafísico-religioso