Manual do Mecânico Chrysler Stratus 2.0 & 2.5_V6
Mecânico Stratus 2.0 & 2.5 full
Manual montagem e desmontagem Chrysler Stratus 2.0 & 2.5
Chrysler Stratus 2.5
Chrysler Stratus 2.0
Chrysler Stratus LX 2.5 V6
Chrysler Stratus LX 2.0
Manual Stratus 2.5 LX V6
Manual Stratus 2.5
Stratus 2.5 todos
Manual do Mecânico do Chrysler Stratus LX 2.5
Stratus 2.0 full
2. LOCALIZADOR DA GUIA DE GRUPOS
IN
INa
0
2
3
5
6
7
8A
8B
8C
8Ca
8D
8Da
8E
8Ea
8F
8G
8H
8J
8Ja
8K
8Ka
8L
8La
8M
Introducao
¸˜
Introducao
¸˜
Lubrificacao e Manutencao
¸˜
¸˜
Suspensao
˜
Diferencial e Transmissao
˜
Freios
Embreagem
Sistema de Arrefecimento
Bateria
Partida
Sistema de Carga
Sistema de Carga
Sistema de Ignicao
¸˜
Sistema de Ignicao
¸˜
Sistemas do Painel de Instrumentos
Sistemas do Painel de Instrumentos
Sistemas de Áudio
Sistemas de Buzina
Sistema de Controle de Velocidade
Sistemas do Pisca-Alerta e da Luz de Direcao
¸˜
Sistemas do Pisca-Alerta e da Luz de Direcao
¸˜
Sistemas do Limpador e do Lavador
Sistemas do Limpador e do Lavador
Luzes
Luzes
Sistemas de Protecao Passiva
¸˜
8N
8Na
8O
8P
8Pa
8Q
8R
8S
8T
8U
8Ua
8W
9
11
11a
13
14
14a
19
21
22
23
24
25
25a
Sistemas Aquecidos Eletricamente
Sistemas Aquecidos Eletricamente
Sistemas de Distribuicao de Energia
¸˜
Sistemas de Travamento Eletrico
´
Sistemas de Travamento Eletrico
´
Sistemas Antifurto do Veıculo
´
Sistemas de Bancos Com Ajuste
Sistema de Vidros Eletricos
´
Sistemas Dos Espelhos Retrovisores
Sistema de Aviso Sonoro/Vibrador
Sistema de Aviso Sonoro/Vibrador
Diagramas de Fiacao
¸˜
Motor
Sistema de Escapamento
Sistema de Escapamento
Chassi e Para-Choques
´
Sistema de Combustıvel
´
Sistema de Combustıvel
´
Direcao
¸˜
Transmissao
˜
Pneus e Rodas
Carroceria
Aquecimento e Ar Condicionado
Sistema de Controle das Emissoes
˜
Sistema de Controle das Emissoes
˜
3. LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
0-1
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
pagina
´
pagina
´
LUBRIFICANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . 3
PARTIDA COM CABOS AUXILIARES,
IÇAMENTO E REBOQUE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
LUBRIFICANTES
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
pagina
´
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
RECOMENDAÇÕES DE LUBRIFICANTES
PEÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES .
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS . . . . . . . . .
VERIFICAÇÃO DO FLUIDO/PONTOS DE
ABASTECIMENTO E LOCAIS DE
LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . .
E
.......1
.......1
.......2
pagina
´
LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE
LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
ESPECIFICAÇÕES
CAPACIDADES DE FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
.......2
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
RECOMENDAÇÕES DE LUBRIFICANTES E
PEÇAS
RECOMENDAÇÕES
Quando for necessária a manutenção do veículo, a
DaimlerChrysler
Corporation
recomenda
que
somente sejam usados produtos químicos, lubrificantes e peças da marca Mopar, pois ela fornece os
melhores produtos para a manutenção de veículos
fabricados pela Daimler Chrysler Corporation.
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Nos veículos da DaimlerChrysler Corporation,
devem ser usados somente lubrificantes que contenham as designações definidas pelas seguintes organizações:
• Society of Automotive Engineers (SAE)
• American Petroleum Institute (API) (Fig. 1)
• National Lubrication Grease Institute (NLGI)
(Fig. 2)
TAXA DE VISCOSIDADE DA SAE
Um grau de viscosidade do SAE é utilizado para
especificar a viscosidade do óleo do motor. O SAE 30
especifica um óleo do motor com uma única viscosidade. Existem também óleos de motor com viscosidades múltiplas. Elas são especificadas com um grau de
viscosidade SAE duplo, que indica a faixa de temperatura do frio ao quente.
• SAE 30 = óleo do motor de grau único.
• SAE 10W-30 = óleo do motor de grau múltiplo.
A
DaimlerChrysler
Corporation
recomenda
somente o uso de óleos de motor de grau múltiplo.
CLASSIFICAÇÃO DE QUALIDADE DO API
Este símbolo (Fig. 1) na frente do tanque de óleo
significa que o óleo foi certificado pelo American
Petroleum Institute (API) e que está dentro das exigências de lubrificação especificadas pela DaimlerChrysler Corporation.
Consulte o Grupo 9, “Motor”, para obter a especificação do óleo do motor a gasolina.
4. 0-2
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
ÓLEO DO
MOTOR
FLUIDO DO FREIO
FLUIDO DA TRANSMISSÃO
AUTOMÁTICA
FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
FLUIDO DO LAVADOR DO
PÁRA-BRISA
Fig. 1 Símbolo API
LUBRIFICANTES DO CÂMBIO
As taxas SAE também se aplicam aos graus de
lubrificantes do câmbio. Além disso, a classificação
API define o uso de lubrificantes, tais como API GL-5
e SAE 80W-90.
LUBRIFICANTES E GRAXAS
As graxas lubrificantes classificam-se pela qualidade e pelo uso, conforme o NLGI (National Lubrication Grease Institute). Todos os produtos aprovados
têm o símbolo NLGI (Fig. 2) na etiqueta. Na base do
símbolo NLGI estão as letras de identificação de uso
e qualidade. O lubrificante de rolamentos das rodas
está identificado pela letra “G” e o lubrificante de
chassi, pela letra “L”. A letra que segue a de uso
indica a qualidade do lubrificante. Os símbolos a
seguir indicam a qualidade mais alta.
Fig. 3 Símbolos Internacionais
VERIFICAÇÃO DO FLUIDO/PONTOS DE
ABASTECIMENTO E LOCAIS DE LUBRIFICAÇÃO
A verificação do fluido, dos pontos de abastecimento e dos locais de lubrificação encontram-se em
cada seção aplicável.
LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE
LUBRIFICAÇÃO
Os pontos de lubrificação estão localizados em cada
grupo aplicável.
ESPECIFICAÇÕES
CAPACIDADES DE FLUIDO
Fig. 2 Símbolo NLGI
1 – ROLAMENTOS DAS RODAS
2 – LUBRIFICAÇÃO DO CHASSI
3 – ROLAMENTOS DO CHASSI E DAS RODAS
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS
A DaimlerChrysler Corporation utiliza símbolos
internacionais para identificar o lubrificante do compartimento do motor, as localizações para abastecimento e verificação do fluido (Fig. 3).
Reservatório de Combustível . . . . 60,5 L (16,0 gal.)
Óleo do Motor com Filtro - 2.0 L, 2.5 L V6 . . . 4,3 L
(4,5 qts.)
Óleo do Motor com Filtro - 2.4 L . . . 4,7 L (5,0 qts.)
Óleo do Motor sem Filtro - 2.0 L, 2.5 L V6 . . . 3,8 L
(4,0 qts.)
Óleo do Motor sem Filtro - 2.4 L . . . 4,3 L (4,5 qts.)
Sistema de Arrefecimento - 2.0 L . . . 8,1 L (8,5 qts.)
Sistema de Arrefecimento - 2.4 L . . . 8,5 L (9,0 qts.)
Sistema de Arrefecimento - 2.5 L . . 9,9 L (10,5 qts.)
Transmissão Automática - Abastecimento Estimado
para Manutenção . . . . . . . . . . . . . 3,8 L (4,0 qts.)
Transmissão Automática - Capacidade de
Abastecimento para Recondicionamento com o
Conversor de Torque Vazio . . . . . . 8,6 L (9,1 qts.)
Transmissão Manual Padrão . . . . . . . 2,1 L (2,2 qt.)
Transmissão Manual Reforçada . . . . . 2,5 L (2,6qts)
5. LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
0-3
PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
pagina
´
pagina
´
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . 3
ESPECIFICAÇÕES
INSPEÇÃO NÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . 3
PROGRAMA A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
PROGRAMA B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO
DESCRIÇÃO
Há dois programas de manutenção que relacionam
a manutenção adequada para o veículo.
O programa A. Relaciona toda a manutenção programada, a ser executada sob condições “normais” de
funcionamento.
Programa B. Trata-se de um programa para os veículos que são operados sob as condições relacionadas
no início da tabela denominada “Programa B”.
ESPECIFICAÇÕES
INSPEÇÃO NÃO PROGRAMADA
A Cada Parada de Reabastecimento
• Verifique o nível de óleo do motor e adicione,
conforme necessário.
• Verifique o solvente do lavador de pára-brisas e
adicione, conforme necessário.
Mensalmente
• Verifique a pressão dos pneus e veja se há algum
dano ou desgaste anormal.
• Verifique o nível dos fluidos do reservatório do
líquido de arrefecimento, do cilindro mestre do freio,
da direção hidráulica e da transmissão automática.
Adicione fluido, conforme necessário.
• Verifique todas as luzes e todos os outros itens
elétricos quanto ao funcionamento correto.
A Cada Troca de Óleo
• Inspecione o sistema de escapamento.
• Verifique as mangueiras do freio.
• Inspecione as juntas homocinéticas e as proteções contra poeira e vedações dos componentes da
suspensão dianteira.
• Rodízio dos pneus.
• Verifique o nível do líquido de arrefecimento do
motor, as mangueiras e as abraçadeiras.
Se a quilometragem do veículo estiver abaixo de
12,000 km (7,500 milhas) anualmente, substitua o filtro de óleo do motor em cada troca de óleo.
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DAS
EMISSÕES
A manutenção programada das emissões, relacionada em negrito nos Programas de Manutenção,
deve ser feita na quilometragem especificada para
assegurar a continuação do funcionamento correto do
sistema de controle das emissões. Estes, e todos os
outros serviços de manutenção incluídos neste
manual, devem ser feitos para fornecer o melhor
desempenho e confiabilidade ao veículo. Manutenções
com maior freqüência podem vir a ser necessárias aos
veículos em condições severas de funcionamento, tais
como lugares empoeirados e percursos muito curtos.
PONTOS DE ABASTECIMENTO DO FLUIDO E
LOCAIS DE LUBRIFICAÇÃO
Os pontos de abastecimento de fluido, de verificação e de lubrificação estão localizados em cada grupo
aplicável.
PROGRAMA A
12.000 km (7.500 milhas) ou aos 6 meses
• Troque o óleo do motor.
• Troque o filtro de óleo do motor.
24.000 km (15.000 milhas) ou aos 12 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
36.000 km (22.500 milhas) ou aos 18 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas do freio traseiro.
6. 0-4
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
48.000 km (30.000 milhas) ou aos 24 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da suspensão traseira e dianteira.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
(filtro) do motor.
• Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4
litros.
60.000 km (37.500 milhas) ou aos 30 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
72.000 km (45.000 milhas) ou aos 36 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas do freio traseiro.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do
motor aos 36 meses, independente da quilometragem.
84.000 km (52.500 milhas) ou aos 42 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
96.000 km (60.000 milhas) ou aos 48 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Verifique e substitua, se necessário, a válvula
de PCV . Veja observação N° 1 após o Programa “B”.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da suspensão traseira e dianteira.
• Substitua as correias de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
(filtro) do motor.
• Substitua os cabos da ignição nos motores de
2.0 e 2.4 litros.
• Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4
litros.
108.000 km (67.500 milhas) ou aos 54 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
120.000 km (75.000 milhas) ou aos 60 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do
motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
132.000 km (82.500 milhas) ou aos 66 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
144.000 km (90.000 milhas) ou aos 72 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Verifique e substitua, se necessário, a válvula
de PCV. Veja observações N° 1 e N° 2 após o Programa “B”.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da suspensão traseira e dianteira.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
(filtro) do motor.
• Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4
litros.
156. 000 km (97.500 milhas) ou aos 78 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
160. 000 km (100.000 milhas) ou aos 80 meses
• Substitua as velas e os cabos da ignição nos
motores de 2.5 litros.
• Substitua a correia de regulagem nos veículos
com motores de 2.0 e 2.4 litros e no conjunto das
emissões dos E.U.A.
• Troque o fluido e o filtro da transmissão automática.
168. 000 km (105.000 milhas) ou aos 84 meses
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Escoe e substitua o liquído de arrefecimento do
motor.
• Substitua a correia de regulagem do motor.
nos motores de 2.0 e 2.4 litros e no conjunto das
emissões da Califórnia.
PROGRAMA B
Siga este programa se o seu veículo funciona, normalmente, sob uma ou mais das seguintes condições.
Troque o filtro e o fluido da transmissão automática a
cada 48. 000 km (77.000 milhas) se o veículo funciona
normalmente sob uma das condições marcadas com
um *.
• As temperaturas diurnas e noturnas são abaixo
do ponto de congelamento.
• Condução e paradas freqüentes.*
• Períodos longos freqüentes do motor em marcha
lenta.*
• Condução freqüente em condições empoeiradas.
7. JA
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
0-5
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
• Percursos pequenos freqüentes, menores do que
5 milhas.
• Funcionamento freqüente em altas velocidades
durante tempo muito quente, com temperaturas
acima de 90 °F (32° C).*
• Reboque constante do veículo.*
• Táxi, polícia ou serviços de entrega.*
Se a quilometragem do veículo for menor que
12.000 km (7.500 milhas) por ano, substitua o filtro
de óleo a cada troca de óleo.
5.000 km (3.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
10.000 km (6.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
14.000 km (9.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
19.000 km (12.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
24.000 km (15.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
(filtro) do motor. Veja a observação N° 1 após o
Programa “B”.
29.000 km (18.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
34.000 km (21.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
38.000 km (24.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
43.000 km (27.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
48.000 km (30.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Verifique e substitua, se necessário, a válvula
de PCV. Veja observação N° 1 após o Programa “B”.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da suspensão traseira e dianteira.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
(filtro) do motor.
• Substitua as velas nos motores de 2.0 litros e
2.4 litros.
53.000 km (33.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
58.000 km (36.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do
motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
62.000 km (39.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
67.000 km (42.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
72.000 km (45.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Inspecione e substitua, se necessário o elemento do purificador de ar (filtro) do motor
Consulte a observação N° 1 depois do Programa “B”.
77.000 km (48.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores de freio traseiro.
• Troque o fluido e o filtro * da transmissão automática.
82.000 km (51.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
8. 0-6
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
86.000 km (54.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
125.000 km (78.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
91.000 km (57.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
130.000 km (81.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do
motor.
96.000 km (60.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Verifique e substitua, se necessário, a válvula
de PCV. Veja as observações N° 1 e N° 2 depois do
Programa “B”.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da suspensão traseira e dianteira.
• Substitua as correias de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
(filtro) do motor.
• Substitua os cabos da ignição nos motores de
2.0 e 2.4 litros.
• Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4
litros.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
134.000 km (84.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
139.000 km (87.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
106.000 km (66.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
144.000 km (90.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Verifique e substitua, se necessário, a válvula
de PCV. Veja as observações N° 1 e N° 2 depois do
Programa “B”.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da suspensão traseira e dianteira.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
(filtro) do motor.
• Substitua as velas nos motores de 2.0 litros e
2.4 litros.
110.000 km (69.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
149.000 km (93.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
115.000 km (72.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
154.000 km (96.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Troque o fluido e o filtro* da transmissão automática.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro.
101.000 km (63.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
120.000 km (75.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Inspecione e substitua, se necessário, o elemento do purificador de ar (filtro) do motor.
Veja a observação N° 1 depois do Programa “B”.
• Substitua as velas e os cabos da ignição nos
motores de 2.5 litros.
158.000 km (99.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Substitua a correia de regulagem nos motores de
2.0 e 2.4 litros (conjunto de emissões dos E.U.A.)
9. JA
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
0-7
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
163.000 km (102.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
168.000 km (105.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Inspecione e substitua, se necessário, o elemento do purificador de ar (filtro) do motor .
• Substitua a correia de regulagem nos motores
de 2.0 e 2.4 litros (conjunto de emissões da Califórnia).
AVISO: N° 1 Esta manutenção é recomendada ao
proprietário pela DaimlerChrysler Corporation, mas
não é necessária para manter a garantia das emissões.
AVISO: N° 2 Esta manutenção não é necessária se
já houver sido substituída anteriormente.
10. 0-8
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
PARTIDA COM CABOS AUXILIARES, IÇAMENTO E
REBOQUE
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
pagina
´
pagina
´
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA PARTIDA COM
CABOS AUXILIARES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
RECOMENDAÇÕES DE REBOQUE . . . . . . . . . . . . 9
RECOMENDAÇÕES DE IÇAMENTO . . . . . . . . . . 10
PROCEDIMENTOS DE
MANUTENÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA PARTIDA COM CABOS
AUXILIARES
ADVERTÊNCIA: REVEJA TODAS AS PRECAUÇÕES
DE SEGURANÇA E ADVERTÊNCIAS NO GRUPO 8A,
“DIAGNÓSTICOS DE SISTEMAS DE CARGA DA
BATERIA/PARTIDA/BATERIA”. NÃO DÊ PARTIDA
COM CABOS AUXILIARES EM UMA BATERIA CONGELADA, POIS PODERÁ RESULTAR EM FERIMENTOS. NÃO DÊ PARTIDA COM CABOS AUXILIARES
QUANDO O PONTO INDICADOR DA BATERIA
ISENTA DE MANUTENÇÃO ESTIVER AMARELO OU
EM COR VIVA. NÃO DÊ PARTIDA COM CABOS
AUXILIARES EM UM VEÍCULO QUANDO O FLUIDO
DA BATERIA ESTIVER ABAIXO DA PARTE SUPERIOR DAS PLACAS DE CHUMBO. NÃO PERMITA
QUE OS GRAMPOS DOS CABOS AUXILIARES SE
TOQUEM QUANDO CONECTADOS A UMA FONTE
AUXILIAR. NÃO UTILIZE CHAMA DESCOBERTA
PERTO DA BATERIA. RETIRE ANÉIS, PULSEIRAS E
SIMILARES METÁLICOS PARA EVITAR FERIMENTOS POR FAÍSCAS ACIDENTAIS DA CORRENTE DA
BATERIA. AO UTILIZAR UM DISPOSITIVO AUXILIAR
DE ALTA POTÊNCIA, NÃO PERMITA QUE A BATERIA EXCEDA 16 VOLTS. CONSULTE AS INSTRUÇÕES FORNECIDAS COM O DISPOSITIVO QUE
ESTÁ SENDO UTILIZADO.
ATENÇÃO: Ao utilizar um outro veículo como um
auxiliar, não permita que os veículos se toquem. Os
sistemas elétricos de ambos os veículos podem
ficar danificados.
PARA DAR A PARTIDA COM CABOS AUXILIARES
EM UM VEÍCULO AVARIADO:
(1) Levante o capô do veículo avariado e faça uma
inspeção visual no compartimento do motor quanto a:
• Condições do grampo do cabo da bateria. Limpe,
se necessário.
• Bateria congelada.
• Indicador de teste amarelo ou em cor viva, se
assim equipado.
• Nível baixo do fluido de bateria.
• Tensão e condições da correia de acionamento do
gerador.
• Vapor ou vazamento de combustível, corrija se
necessário.
ATENÇÃO: Se a causa do problema da partida no
veículo avariado for severa, poderão ocorrer danos
no sistema de carga da bateria auxiliar do veículo.
(2) Ao utilizar um outro veículo como uma fonte
auxiliar, estacione o veículo auxiliar dentro do
alcance do cabo. Desligue todos os acessórios, posicione o freio de estacionamento, coloque a transmissão
automática na posição P (Estacionamento) ou a
transmissão manual em N (Ponto Morto) e gire a
ignição para OFF (Desligado).
(3) No veículo avariado, coloque o seletor de marcha em P (Estacionamento) ou N (Neutro) e acione o
freio de estacionamento. Desligue todos os acessórios.
(4) Conecte os cabos auxiliares à bateria auxiliar.
O grampo VERMELHO no terminal positivo (+). O
grampo PRETO no terminal negativo (-). NÃO permita que os grampos se toquem na extremidade
oposta dos cabos, resultará em faíscas elétricas.
Reveja todas as advertências neste procedimento.
(5) No veículo avariado, conecte o grampo VERMELHO do cabo auxiliar no terminal positivo (+).
Conecte o grampo PRETO do cabo auxiliar no terra
do motor, o mais próximo possível do ponto de fixação
do cabo terra (Fig. 1).
(6) Dê a partida no motor do veículo que tem a
bateria auxiliar, deixe que o motor fique em marcha
lenta por alguns minutos, em seguida, dê partida no
motor do veículo com a bateria descarregada.
ATENÇÃO: Não acione o motor de arranque do veículo avariado por mais de 15 segundos, pois ficará
superaquecido, podendo falhar.
11. LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
0-9
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuacao)
¸˜
Fig. 2 Equipamento de Reboque Recomendado
1 – SUSPENSÃO DE RODAS
2 – BASE PLANA
Fig. 1 Conexões de Grampos do Cabo Auxiliar
1
2
3
4
5
6
7
–
–
–
–
–
–
–
CABO POSITIVO DA BATERIA
CABO AUXILIAR POSITIVO
INDICADOR DE TESTE
CABO NEGATIVO DA BATERIA
BATERIA
CABO AUXILIAR NEGATIVO
TERRA DO MOTOR
(7) Deixe que a bateria do veículo avariado carregue pelo menos 12,4 volts (carga de 75%) antes de
tentar dar partida no motor. Se o motor não funcionar dentro de 15 segundos, pare de dar a partida e
deixe-o esfriar (15 minutos) antes de tentar novamente.
DESCONECTE OS GRAMPOS DO CABO COMO SEGUE:
• Desconecte o grampo PRETO do cabo da terra do
motor no veículo avariado.
• Ao utilizar um veículo auxiliar, desconecte o
grampo PRETO do cabo do terminal negativo da
bateria. Desconecte o grampo VERMELHO do cabo
do terminal positivo da bateria.
• Desconecte o grampo VERMELHO do cabo do
terminal positivo da bateria no veículo avariado.
RECOMENDAÇÕES DE REBOQUE
EQUIPAMENTOS DE REBOQUE RECOMENDADOS
Para evitar danos à fáscia do pára-choque e barragens de ar, recomenda-se a utilização de um dispositivo de reboque com base plana ou com suspensão de
rodas (Fig. 2). Ao utilizar um dispositivo de reboque
com suspensão de rodas, certifique-se de que a extremidade não suspensa do veículo avariado está a pelo
menos 100mm (4 pol.) de distância do chão. Se a distância mínima do chão não puder ser alcançada, utilize uma plataforma de reboque. Se for utilizado um
dispositivo com base plana, o ângulo de aproximação
não deverá exceder 15 graus.
DISTÂNCIA MÍNIMA DO CHÃO
ATENÇÃO: Se o veículo for rebocado com as rodas
removidas, instale porcas de roda para segurar os
tambores de freio e rotores.
Um veículo rebocado deverá ser erguido até que as
rodas suspensas fiquem a uma distância de 100mm
(4 pol.) do chão. Certifique-se de que há pelo menos
100mm (4 pol.) de distância entre o cano de escapamento e o chão. Se necessário, remova as rodas da
extremidade suspensa do veículo e abaixe o veículo
para mais perto do chão, para aumentar a distância
do chão na parte traseira do veículo. Instale as porcas da roda fixando os prisioneiros para segurar os
tambores de freio ou rotores.
REBOQUE DE VEÍCULO TRAVADO
Quando um veículo travado tiver que ser rebocado
com as rodas dianteiras no chão, utilize uma plataforma de reboque ou rebocador com base plana.
REBOCADOR PLANO COM BARRA DE REBOQUE
• Os veículos com transmissão automática de 3
marchas podem ser rebocados, com rebocador plano a
velocidades que não excedam 40 km/h (25 mph) não
mais do que 25 km (15 milhas). A coluna de direção
deverá estar destravada e o seletor de marchas na
posição N (Neutro).
• Os veículos com transmissão manual de 5 marchas podem ser rebocados com rebocador plano, em
qualquer velocidade legalmente permitida nas estradas em distâncias longas. O seletor de marchas
deverá estar na posição N (Neutro).
12. 0 - 10
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuacao)
¸˜
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
ADVERTÊNCIA: NÃO PERMITA QUE OS DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO DE REBOQUE TOQUEM NO
RESERVATÓRIO OU LINHAS DE COMBUSTÍVEL.
PODERÁ RESULTAR EM VAZAMENTO DE COMBUSTÍVEL. NÃO ERGA OU REBOQUE VEÍCULOS PELO
PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO OU TRASEIRO, OU
PELAS UNIDADES DE ABSORÇÃO DE ENERGIA DO
PÁRA-CHOQUE. NÃO SE ARRISQUE A FICAR
DEBAIXO DE UM VEÍCULO SUSPENSO, CASO
ESTE NÃO ESTEJA APOIADO CORRETAMENTE EM
SUPORTES DE SEGURANÇA. NÃO PERMITA QUE
OS PASSAGEIROS SEJAM TRANSPORTADOS DENTRO DE UM VEÍCULO REBOCADO. UTILIZE UMA
CORRENTE DE SEGURANÇA QUE SEJA INDEPENDENTE DO DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DO REBOQUE.
ATENÇÃO: Não danifique as linhas de freio, sistema de escapamento, amortecedores, barras de
oscilação, ou quaisquer outros componentes da
parte inferior do veículo, quando fixar o dispositivo
de reboque no veículo. Não fixe o dispositivo de
reboque nos componentes da suspensão dianteira
ou traseira. Não fixe o veículo no dispositivo de
reboque através dos componentes da direção ou
suspensão dianteira ou traseira. Remova ou prenda
objetos soltos ou salientes no veículo avariado,
antes de rebocá-lo. Consulte as normas locais e
federais antes de rebocar um veículo. Não permita
que o peso do veículo rebocado recaia sobre a longarina inferior, barragens de ar ou redutores de
velocidade.
AMARRAÇÕES DO REBOQUE COM BASE PLANA
ATENÇÃO: Não prenda o veículo amarrando correntes ou cabos nos componentes da suspensão
ou berço do motor, o que poderá danificar o veículo.
Veículos JA podem ser amarrados a um dispositivo
com base plana utilizando presilhas reforçadas
debaixo dos pára-choques dianteiros e traseiros do
lado do motorista do veículo. Há também quatro orifícios alongados para ganchos T ou R, localizados na
parte inferior das caixas de torque da longarina frontal do chassi, atrás das rodas dianteiras e para a
frente das rodas traseiras, por dentro da junta de
solda do painel do balancim.
REBOQUE - SUSPENSÃO DA RODA DIANTEIRA
A DaimlerChrysler Corporation recomenda que um
veículo seja rebocado com a extremidade dianteira
suspensa, sempre que possível. Uma viga de madeira
grossa e larga, com 90cm (36 pol.) de comprimento de
4x4, pode ser colocada entre o dispositivo de suspensão da roda e a parte inferior da platibanda, para
evitar danos ao veículo durante a operação de elevação. A viga pode ser removida após a suspensão da
parte frontal do veículo.
REBOQUE - SUSPENSÃO DA RODA TRASEIRA
Se um veículo não puder ser rebocado com as rodas
dianteiras suspensas, as rodas traseiras podem ser
suspensas contanto que as seguintes orientações
sejam observadas.
ATENÇÃO: Não utilize a trava da coluna de direção
para prender o volante durante a operação de reboque.
• Destrave a coluna de direção e prenda o volante
em posição reta com um dispositivo para prender o
volante de direção projetado para reboque.
• Posicione as rodas dianteiras sobre a plataforma
de reboque.
RECOMENDAÇÕES DE IÇAMENTO
Consulte o Manual do Proprietário fornecido com o
veículo para procedimentos emergenciais apropriados
de uso de macacos.
13. LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
JA
0 - 11
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuacao)
¸˜
ADVERTÊNCIA: OS PONTOS DE LEVANTAMENTO
DO MACACO E DE IÇAMENTO FORNECIDOS SÃO
PARA UM VEÍCULO COMPLETO. QUANDO O
MOTOR OU A SUSPENSÃO TRASEIRA É REMOVIDA DO VEÍCULO, O CENTRO DE GRAVIDADE É
ALTERADO, TORNANDO INSTÁVEIS ALGUMAS
CONDIÇÕES DE IÇAMENTO. APÓIE OU FIXE APROPRIADAMENTE O VEÍCULO NO DISPOSITIVO DE
IÇAMENTO QUANDO ESSAS CONDIÇÕES EXISTIREM.
ATENÇÃO: Não posicione o dispositivo de içamento sobre os componentes da suspensão, pois
poderá causar danos ao veículo.
CONDUZIDO POR ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃO DE TIPO CONTATO DE ESTRUTURA (COLUNA ÚNICA)
ELEVAÇÃO DO CHASSI (COLUNA DUAL)
ELEVAÇÃO EXTERNA (COLUNA DUAL)
MACACO DE PISO
Fig. 3 Pontos de uso do macaco e de içamento
14.
15. SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
11 - 1
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
pagina
´
pagina
´
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 1
CONVERSOR CATALÍTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
BLINDAGENS CONTRA CALOR . . . . . . . . . . . . . . 2
ACOPLAMENTO DA JUNTA FLEXÍVEL DO
ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
DIAGNOSE E TESTE
SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 4
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 4
LIMPEZA E INSPEÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 7
AJUSTE
ALINHAMENTO DO SISTEMA DE
ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
ESPECIFICAÇÕES
TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
período de tempo, o teor de oxigênio em um catalisador pode atingir um máximo. Quando uma proporção
rica de ar/combustível estiver presente por um longo
período de tempo,o teor de oxigênio no catalisador
pode esgotar-se totalmente. Quando isso ocorre, o
catalisador falha ao converter os gases. Isto é conhecido como “rompimento por furo” do catalisador.
O funcionamento do catalisador depende de sua
habilidade de armazenar e liberar o oxigênio necessário para completar as reações químicas de redução
das emissões. Conforme um catalisador se deteriora,
sua capacidade de armazenar oxigênio é reduzida.
Uma vez que a capacidade do catalisador de armazenar oxigênio está relacionada ao funcionamento correto, esse armazenamento pode ser usado como um
indicador de desempenho do catalisador. Consulte o
Procedimentode Diagnósticos do Trem de Força correto para o diagnósticodo Código de Problemas Diagnosticados (DTC) relacionado a um catalisador.
A reação de combustão causada pelo catalisador
libera aquecimento adicional no sistema de escapamento, causando aumento de temperatura na região
do reator sob condições severas de funcionamento.
Tais condições podem existir quando o motor falha na
ignição ou, por outro lado, não funciona com eficiência máxima. Não remova os fios das velas ou, por
quaisquer outros meios, interrompa os cilindros, se o
sistema de escapamento for equipado com um conversor catalítico. O conversor catalítico pode falhar
devido ao aumento de temperatura causado por combustível não-queimado que passa pelo conversor. Esta
deterioração do núcleo do catalisador pode resultar
em níveis de emissões excessivamente altos, reclamações de ruídos e restrições do escapamento.
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
DESCRIÇÃO
O sistema de escapamento é produzido em uma
configuração (Fig. 1). O sistema tem um conversor
catalítico montadona parte dianteira, um silencioso e
um ressonador. As ponteiras, silencioso se ressonadores são ajustados para cada combinação de trem de
força. O modelo com o motor de 2.5L tem uma ponteira do escapamento oval.
CONVERSOR CATALÍTICO
DESCRIÇÃO
A entrada do conversor catalítico de três vias, sob o
assoalho está conectada ao coletor de escapamento
pelo uso de uma junta flexível e uma gaxeta. A saída
conecta-se ao sistema de escapamento.
FUNCIONAMENTO
O conversor catalítico de três vias converte simultaneamentetrês emissões do escapamento em gases
não nocivos. Especificamente, as emissões de HC e
CO são convertidas em água (H2O) e dióxido de carbono (CO2). Os Óxidos de Nitrogênio (NOx) são convertidos em Nitrogênio elementar (N) e água. O
catalisador de três vias é mais eficaz em converter
HC, CO eNOx na proporção de 14,7:1 de ar-combustível estequiométrico.
O teor de oxigênio em um catalisador é importante
para a conversão eficaz dos gases do escapamento.
Quando uma proporção alta de ar/combustível (pobre)
do teor de oxigênio estiver presente por um longo
16. 11 - 2
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
Fig. 1 Sistema de Escapamento
1
2
3
4
–
–
–
–
JUNTA FLEXÍVEL
SENSOR DE OXIGÊNIO DESCENDENTE
SUPORTE DO RESSONADOR
SUPORTE DO SILENCIOSO DIANTEIRO
O uso do catalisador também envolve alguns problemas não-automotivos. A gasolina sem chumbo
deve ser usada para evitar o envenenamento do
núcleodo catalisador. Não deixe que o motor funcione
acima de 1200 RPM emn (neutro) por períodos superiores a 5 minutos. Esta condição pode resultar em
temperaturas excessivas do sistema de escapamento/
painel do assoalho devido à falta de circulação de ar
sob o veículo.
ATENÇÃO: Devido às semelhanças físicas externas
de alguns conversores catalíticos com os conjuntos de cano, deve-se tomar muito cuidado ao substituir as peças. Há diferenças internas do conversor
necessárias em algumas partes do país (particularmente em veículos montados para os estados com
exigências rigorosas das emissões).
5
6
7
8
–
–
–
–
SUPORTES DO SILENCIOSO TRASEIRO
BRAÇADEIRA DE TIRA
BRAÇADEIRA DE TIRA
BLINDAGEM CONTRA CALOR
temperaturas desenvolvidas próximo ao conversor
catalítico. Todos os motores sãoequipados com uma
blindagem contra calor presa na parte superior do
conversor.
Evite a aplicação de produtos antiferrugem
ou de materiais de revestimento nas blindagens
contra calor do painel do assoalho do sistema
do escapamento em veículos assim equipados.
Um leve borrifo próximo às extremidades é permitido. A aplicação de camadas de revestimento
reduzirá muito a eficiência das blindagens contra calor, resultando em temperaturas excessivas do painel do assoalho e fumaças incômodas.
ACOPLAMENTO DA JUNTA FLEXÍVEL DO
ESCAPAMENTO
DESCRIÇÃO
BLINDAGENS CONTRA CALOR
DESCRIÇÃO
As blindagens contra calor do sistema de escapamento estão presas à parte inferior da carroceria do
veículo (Fig. 2). Todos os motores estão equipados
com uma blindagem contra calor presa na parte
superior do conversor catalítico.
FUNCIONAMENTO
As blindagens contra calor são necessárias para
proteger tanto o veículo como o ambiente das altas
Um acoplamento da junta flexível do escapamento
(Fig. 3) é utilizado para fixar o conversor catalítico ao
coletor do motor.
A junta flexível do escapamento é soldada ao conversorcatalítico.
FUNCIONAMENTO
Essa junta move-se, de fato, para frente e para trás
à medida que o motor se move, evitando o rompimento que poderia ocorrer decorrente deste movimento em motores com montagem transversal.
17. SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
11 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
DIANTEIRA
DIANTEIRA
Fig. 2 Blindagens Contra Calor
1 – FAIXA DE TOMADA DE TERRA
2 – SILENCIOSO
3 – BLINDAGEM CONTRA CALOR
4 – BLINDAGEM CONTRA CALOR DO RESSONADOR
Fig. 3 Acoplamento da Junta Flexível - 2.0/2.4 L
1 – SANFONAS
2 – TAMPA
3 – FLANGE
ATENÇÃO: Durante a manutenção deve-se tomar
cuidado para não esmagar ou torcer as sanfonas,
ou a tampa das sanfonas da junta flexível. Se isso
ocorrer, a junta flexível poderá falhar, exigindo subseqüentemente a substituição do conversor catalítico.
Fig. 4 Acoplamento da Junta Flexível - 2.5 L
1 – SANFONAS
2 – PROTEÇÕES DAS EXTREMIDADES
3 – FLANGE
18. 11 - 4
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
DIAGNOSE E TESTE
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
PROBLEMA
POSSÍVEIS CAUSAS
RUÍDO EXCESSIVO DO
ESCAPAMENTO
(COMPARTIMENTO DO MOTOR)
1. Coletor de escapamento rachado
ou quebrado.
1. Substitua o coletor.
2. Vazamento entre o coletor e o
cabeçote.
2. Aperte o coletor e/ou substitua a
gaxeta.
3. Vazamento na gaxeta entre a
válvula EGR e o coletor.
3. Aperte os prendedores ou troque
a gaxeta.
4. Vazamento na gaxeta entre a
Válvula EGR e o Tubo EGR.
4. Aperte os prendedores ou troque
a gaxeta.
5. Vazamento entre o tubo EGR e
o coletor.
5. Aperte as porcas do tubo.
6. Vazamento entre a junta flexível
e o coletor.
6. Aperte os prendedores da junta
flexível e/ou troque a gaxeta.
7. Junta flexível do escapamento.
7. Substitua o conjunto do
conversor catalítico.
8. Ruído no cano e na capa do
cano do escapamento dianteiro.
8. Característica de tubo com
parede simples.
1. Vazamento nas juntas do cano
de escapamento.
1. Aperte os grampos nas juntas
com vazamento.
2. Conjunto do silencioso ou cano
de escapamento queimado ou
enferrujado.
2. Substitua o conjunto de ponteira,
ressonador e silencioso ou o cano
de escapamento com o conjunto
conversor catalítico.
3. Ressonador queimado ou
enferrujado.
3. Substitua o conjunto de ponteira,
ressonador e silencioso.
4. Obstrução no sistema de
escapamento.
4. Remova a obstrução, se
possível, ou substitua o
componente conforme necessário.
5. Material do conversor no
silencioso.
5. Troque os conjuntos do
silencioso e do conversor. Verifique
o funcionamento do sistema de
injeção de combustível e de ignição.
RUÍDO EXCESSIVO DO
ESCAPAMENTO
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
REMOÇÃO
ADVERTÊNCIA: A TEMPERATURA NORMAL DE
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO
É MUITO ALTA. PORTANTO, NUNCA TRABALHE
PRÓXIMO OU FAÇA MANUTENÇÃO EM QUALQUER
PARTE DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO ATÉ QUE
CORREÇÃO
ESTE ESTEJA FRIO. DEVE-SE TOMAR CUIDADO
ESPECIAL AO SE TRABALHAR PERTO DO CONVERSOR CATALÍTICO. A TEMPERATURA DO CONVERSOR ELEVA-SE A UM NÍVEL ALTO APÓS UM
CURTO PERÍODO DE TEMPO DE FUNCIONAMENTO
DO MOTOR.
(1) Suspenda o veículo em um elevador e aplique
um óleo penetrante nas porcas dos grampos do componente a ser removido (Fig. 5).
(2) Solte o grampo que prende o silencioso ao conjunto do ressonador/cano (Fig. 5).
19. SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
11 - 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
ATENÇÃO: Não use nenhuma ferramenta para
remover os isolantes de borracha, remova-os apenas manualmente. Água com sabão ou spray lubrificante à base de silicone podem ser usados para
auxiliar na instalação ou remoção de isolantes. Não
use um lubrificante à base de petróleo nos isoladores, pois o material de borracha poderá ser danificado.
Descarte os isoladores gastos ou quebrados, grampos,
suportes e peças de ligação enferrujadas.
(3) Remova os isoladores dos suportes do silencioso.
(4) Remova a faixa de tomada de terra do silencioso (Fig. 9).
(5) Remova o conjunto do silencioso do tubo do ressonador.
(6) Remova o grampo e os suportes da junta corrediça que liga o tubo do ressonador ao conversor catalítico (Fig. 5). Separe a junta corrediça e remova o
conjunto do ressonador.
(7) Desconecte o sensor aquecido descendente de
oxigênio do cano do conversor catalítico (Fig. 7).
(8) Desconecte o sensor aquecido ascendente de
oxigênio (motor 2.5L) (Fig. 8).
(9) Remova os prendedores que prendem o coletor
de escapamento ao conversorcatalítico (Fig. 6).
Remova o conversor catalítico do veículo.
(10) Limpe as extremidades dos tubos e/ou silencioso para garantir o acoplamento de todas as peças.
AVISO: Quando for necessário trocar qualquer
componente do sistema de escapamento, é muito
importante que sejam usadas peças originais(ou
suas equivalentes) pelas seguintes razões:
AVISO: As braçadeiras são soldadas a ponto no
sistema de escapamento. Se uma delas precisar ser
substituída, a solda a ponto deverá ser esmerilhada
para que ela seja retirada do escapamento.
• Para garantir o alinhamento adequado com as
outras peças do sistema.
• Para conseguir níveis de ruído aceitáveis no
escapamento e não mudar a contra-pressão do sistema de escapamento, o que poderia afetar as emissões e o desempenho.
INSTALAÇÃO
Quando montar o sistema de escapamento não
aperte os grampos até que os componentes estejam
alinhados e os suportes tenham a mesma carga sobre
eles (Fig. 9).
(1) Monte o conversor catalítico na conexão do coletor de escapamento (Fig. 6).
DIANTEIRA
Fig. 5 Componentes do Sistema de Escapamento
1 – CONJUNTO DO TUBO E DO RESSONADOR
2 – GRAMPO
3 – CONJUNTO DO TUBO E SILENCIOSO
4 – GRAMPO
5 – CONJUNTO DO TUBO E CONVERSOR CATALÍTICO
20. 11 - 6
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
MOTORES 2.0/2.4L
Fig. 7 Sensor Aquecido Descendente de Oxigênio
1 – SENSOR AQUECIDO DESCENDENTE DE OXIGÊNIO
2 – ANEL ISOLANTE DE BORRACHA
3 – CONVERSOR CATALÍTICO
MOTOR 2.5L
Fig. 6 Conexões da Junta Flexível
1
2
3
4
5
6
–
–
–
–
–
–
SENSOR DE OXIGÊNIO
PORCA
GAXETA
SENSORES DE OXIGÊNIO
PORCA
GAXETA
(2) Monte o tubo do ressonador no conversor catalítico. Prenda os isoladores aos suportes sob a carroceria (Fig. 9).
(3) Instale o silencioso no tubo do ressonador.
Prenda os isoladores nos suportes sob a carroceria
(Fig. 9).
AVISO: Sempre trabalhe a partir da dianteira para a
traseira do sistema de escapamento ao alinhar e
apertar seus componentes.
Fig. 8 Sensor Aquecido Ascendente de Oxigênio —
Motor 2.5L
1 – CONVERSOR CATALÍTICO
2 – SENSOR AQUECIDO ASCENDENTE DE OXIGÊNIO
(4) Alinhe e aperte o conversor catalítico aos prendedores do coletor de escapamento (Fig. 6). Aperte os
prendedores com um torque de 28 N·m (250 pol.-lb.).
(5) Alinhe cada componente para manter a posição
e a folga adequadas com as partes inferiores da carroceria. Todos os suportes devem ter a mesma carga
sobre eles. Aperte os grampos com um torque de 54
N·m(40 pés-lb.) (Fig. 10).
(6) Conecte a faixa de tomada de terra.
(7) Conecte o sensor aquecido descendente de oxigênio (Fig. 7).
(8) Conecte o sensor aquecido ascendente de oxigênio (motor 2.5L) (Fig. 8).
21. SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
11 - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
DIANTEIRA
DIANTEIRA
Fig. 9 Isoladores do Suporte do Sistema de Escapamento — Típico
1 – FAIXA DE TOMADA DE TERRA
2 – ISOLADORES DO SUPORTE DO RESSONADOR
3 – ISOLADOR DO SUPORTE DO TUBO DIANTEIRO/
SILENCIOSO
4 – ISOLADOR DO SUPORTE DO SILENCIOSO TRASEIRO
dos suportes e os isoladores quanto a rachaduras e
danos de corrosão.
AVISO: As braçadeiras de tira da junta corrediça
são soldadas a ponto no sistema de escapamento.
Se uma braçadeira de tira precisar ser substituída,
a solda a ponto deve ser esmerilhada.
AJUSTE
Fig. 10 Grampo de Tira
1 – TAMANHO DO GRAMPO
2 – ESPECIFICAÇÃO DE TORQUE
LIMPEZA E INSPEÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
INSPEÇÃO
Inspecione os canos de escapamento, os conversores
catalíticos, o silencioso e os ressonadores quanto a
juntas rachadas, soldas quebradas e danos de corrosão que resultariam em um vazamento do sistema de
escapamento. Inspecione as braçadeiras, os apoios
ALINHAMENTO DO SISTEMA DE
ESCAPAMENTO
Um sistema de escapamento mau alinhado é,
geralmente, indicado por uma vibração, um ruído de
trepidaçãoou emperramento dos componentes do sistema de escapamento. Estes ruídos são, às vezes,
difíceis de serem distinguidos de outros ruídos do
chassi. Inspecione o sistema de escapamento e verifique se há braçadeiras, blindagens contra calor, isolantes e suportes quebrados ou frouxos. Substitua ou
aperte-os conforme necessário. É importante que as
folgas do sistema de escapamento e o alinhamento
sejam mantidos.
Execute os seguintes procedimentos para alinhar o
sistema de escapamento:
22. 11 - 8
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
JA
AJUSTE (Continuacao)
¸˜
(1) Afrouxe as braçadeiras e os apoios do suporte.
(2) Alinhe o sistema de escapamento começando da
frente paratrás.
(3) Aperte todas as braçadeiras e suportes uma vez
que o alinhamentoe as folgas tenhan sido obtidas.
ESPECIFICAÇÕES
TORQUE
DESCRIÇÃO
N·m
Péslb.
Pol.lb.
Braçadeiras de Tira —
Prendedor
54
40
—
Blindagem Térmica da
Carroceria — Prendedores
5
—
40
Conversor Catalítico ao Flange
do Coletor de Escapamento
—Prendedores
28
—
250
Tubo de Conexão Inferior de
2.5L — Prendedores
31
—
275
23. JA
SISTEMA DO ESCAPAMENTO E COLETOR DE ADMISSÃO
11 - 1
SISTEMA DO ESCAPAMENTO E COLETOR DE ADMISSÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
pagina
´
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 1
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
DESCRIÇÃO
O sistema de escapamento é fabricado em duas
configurações (Fig. 1) (Fig. 2). Os sistemas de escapamento de veículos usando combustível sem chumbo
possuem um conversor catalítico dianteiro, silencioso
e ressonador. Os sistemas de escapamento de veículos
usando combustível com chumbo não utilizam um
conversor catalítico. Os canos de escapamento, silenciosos e ressonadores são regulados para cada tipo de
trem de forca. Somente o modelo com motor 2.5L pos¸
sui um cano de escapamento oval.
24. 11 - 2
SISTEMA DO ESCAPAMENTO E COLETOR DE ADMISSÃO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
Fig. 1 Sistema de Escapamento — Combustível sem Chumbo
1 – JUNTA FLEXÍVEL
2 – LOCALIZAÇÃO DO SENSOR AQUECIDO INFERIOR DE
OXIGÊNIO
3 – SUPORTE DO RESSONADOR
4 – SUPORTE DO SILENCIOSO DIANTEIRO
5
6
7
8
–
–
–
–
SUPORTES DO SILENCIOSO TRASEIRO
BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
BRAÇADEIRA NA PROTEÇÃO CONTRA AQUECIMENTO
Fig. 2 Sistema de Escapamento — Combustível com Chumbo
1
2
3
4
–
–
–
–
JUNTA FLEXÍVEL
RESSONADOR DIANTEIRO
SUPORTE DO RESSONADOR
SUPORTE DO SILENCIOSO DIANTEIRO
5 – SUPORTES DO SILENCIOSO TRASEIRO
6 – BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
7 – BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
JA
25. CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
13 - 1
CHASSI E PÁRA-CHOQUES
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
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´
PÁRA-CHOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
CHASSI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
PÁRA-CHOQUES
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
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REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO . . . 1
PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE TRASEIRO . . . . 1
REFORÇO PARA PÁRA-CHOQUE TRASEIRO . . . . 2
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE TRASEIRO
PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO
REMOÇÃO
REMOÇÃO
(1) Libere o trinco do capô e abra-o.
(2) Remova as proteções contra borrifos da caixa
da roda dianteira, conforme necessário, para obter
acesso aos prendedores da platibanda.
(3) Remova os prendedores que prendem a parte
inferior da platibanda ao painel de fechamento do
radiador.
(4) Desengate do chicote da carroceria o conector
de fios do farol de neblina, se assim equipado.
(5) Remova os prendedores que fixam a platibanda
aos pára-lamas dianteiros (Fig. 1).
(6) Remova a platibanda do veículo.
INSTALAÇÃO
(1) Posicione a platibanda em posição no veículo.
(2) Instale os prendedores que prendem a platibanda aos pára-lamas dianteiros.
(3) Engate o conector de fios do farol de neblina no
chicote de fiação da carroceria, se assim equipado.
(4) Instale os prendedores para segurar a parte
inferior da platibanda ao painel de fechamento do
radiador.
(5) Instale as proteções contra borrifos da caixa da
roda dianteira.
(1) Destrave o fecho e abra a tampa do compartimento traseiro.
(2) Remova a lâmpada da lanterna esquerda traseira e desligue o conector de fio da placa de identificação da luz da lanterna. Consulte o Grupo 8L,
“Luzes”, para procedimentos apropriados.
(3) Em modelos CP, remova a lâmpada da lanterna
direita traseira. Consulte o Grupo 8L, “Luzes”, para
procedimentos apropriados.
(4) Em modelos CP, remova os prendedores de
pressão que fixam a platibanda no painel lateral traseiro, nas cavidades da lanterna traseira (Fig. 2).
(5) Remova os prendedores de pressão que fixam
os amortecedores da tampa do compartimento traseiro na parte superior da platibanda.
(6) Remova o prendedor de pressão que fixa o centro da platibanda no painel de fechamento traseiro.
(7) Remova os parafusos que fixam a platibanda
nas proteções contra borrifos da caixa da roda traseira.
(8) Remova o prendedor de pressão que fixa a platibanda no painel lateral traseiro, na abertura da
caixa das rodas.
(9) Deslize a platibanda para trás, para desencaixá-la dos ganchos que a fixam na parte inferior do
painel lateral traseiro.
(10) Remova a platibanda do veículo.
INSTALAÇÃO
(1) Posicione a platibanda no veículo.
26. 13 - 2
CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
Fig. 1 Platibanda do Pára-Choque Dianteiro
1 – DODGE
2 – CHRYSLER
3 – PLYMOUTH
4 – REFORÇO
MODELO
DH/DP/PH
MODELO
CP
Fig. 2 Platibanda do Pára-choque Traseiro
1
2
3
4
5
6
7
8
–
–
–
–
–
–
–
–
CHICOTE DA LUZ DA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
PRENDEDORES DE PRESSÃO
REFORÇO DO PÁRA-CHOQUE
GANCHOS
PRENDEDOR DE PRESSÃO
PLATIBANDA TRASEIRA
PRENDEDOR DE PRESSÃO
GANCHOS
(2) Deslize a platibanda para frente, para encaixar
os ganchos que fixam a platibanda na parte inferior
do painel lateral traseiro.
(3) Instale o prendedor de pressão que fixa o centro da platibanda no painel de fechamento traseiro.
(4) Instale os prendedores de pressão que fixam os
amortecedores da tampa do compartimento traseiro
na parte superior da platibanda.
(5) Instale os prendedores de pressão que fixam a
platibanda no painel lateral traseiro, na abertura da
caixa de rodas.
(6) Instale parafusos que fixam a platibanda nas
proteções contra borrifos da caixa da roda traseira.
(7) Em modelos CP, instale prendedores de pressão
que fixam a platibanda no painel lateral traseiro, nas
cavidades da lanterna traseira.
(8) Ligue o conector de fio da placa de identificação
na lanterna esquerda traseira.
(9) Instale as lanternas traseiras. Consulte o
Grupo 8L, “Luzes”, para procedimentos apropriados.
REFORÇO PARA PÁRA-CHOQUE TRASEIRO
REMOÇÃO
(1) Remova a platibanda traseira.
(2) Apóie o reforço de pára-choque em um dispositivo adequado de elevação.
(3) Marque a posição das porcas no reforço para
orientar a instalação.
(4) Remova as porcas que fixam o reforço do párachoque traseiro na longarina do chassi (Fig. 3).
(5) Remova o reforço de pára-choque do veículo.
27. CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
13 - 3
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
INSTALAÇÃO
(1) Posicione o reforço do pára-choque traseiro no
veículo.
(2) Instale as porcas que fixam o reforço de párachoque na longarina do chassi. Utilize as marcas feitas anteriormente para posicionar corretamente o
reforço de pára-choque.
(3) Aperte as porcas com um torque de 28 N·m
(250 pol.-lb.).
(4) Instale a platibanda traseira.
Fig. 3 Reforço do Pára-Choque Traseiro
1 – VIGA DO REFORÇO TRASEIRO
2 – PLATIBANDAS TRASEIRAS COM ABSORVEDOR DE
IMPACTO MONTADO NA PARTE INTERNA
28. 13 - 4
CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
CHASSI
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
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DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO
DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
ESPECIFICAÇÕES
DIMENSÕES DO CHASSI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE . . . . . . . . . . . . . 12
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
(8) Remova os parafusos que fixam a caixa de direção na parte superior da barra transversal da suspensão (Fig. 1).
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO
TRASEIRA
DESCRIÇÃO
Este veículo está equipado com uma barra transversal da suspensão traseira do tipo de aparafusamento. A barra transversal deste veículo é a mesma
para todas as suspensões opcionais que estão disponíveis no veículo.
ATENÇÃO: Não permita que as mangueiras de
retorno ou de pressão se agarrem na engrenagem
de direção, pois as mangueiras poderão sofrer
danos.
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO
DIANTEIRA
(9) Utilizando um cabo de aço mecânico, amarre a
engrenagem de direção na estrutura acima.
(10) Levante a barra transversal de volta à posição.
(11) Remova os parafusos que fixam a parte traseira da barra transversal nas caixas de torque da
longarina do chassi.
(12) Abaixe a barra transversal da suspensão dianteira removendo-a da parte inferior do veículo.
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO
(1) Erga e apóie o veículo em suportes de segurança. Consulte o Grupo 0, “Lubrificação e Manutenção”, para obter os procedimentos apropriados.
(2) Coloque um dispositivo adequado de elevação
debaixo da barra transversal da suspensão dianteira.
(3) Remova os parafusos que fixam a escora da
suspensão no braço de controle inferior. Consulte o
Grupo 2, “Suspensão”, para obter os procedimentos
apropriados.
(4) Desencaixe as juntas esféricas inferiores dos
braços de controle inferiores. Consulte o Grupo 2,
“Suspensão”, para obter os procedimentos apropriados.
(5) Remova os parafusos que fixam a parte frontal
da barra transversal da suspensão na longarina do
chassi, abaixo dos braços de controle superiores.
(6) Afrouxe os parafusos que fixam a parte traseira
da barra transversal da suspensão nas caixas de torque da longarina do chassi.
(7) Deixe que a parte frontal da barra transversal
da suspensão se desloque das longarinas do chassi.
(1) Levante a barra transversal da suspensão dianteira posicionando-a no veículo.
(2) Instale frouxamente os parafusos que fixam a
parte traseira da barra transversal nas caixas de torque da longarina do chassi.
(3) Abaixe a barra transversal e instale os parafusos que fixam a engrenagem de direção na parte
superior da barra transversal da suspensão.
(4) Levante a barra transversal colocando-a na
posição.
(5) Aperte os parafusos que fixam a parte traseira
da barra transversal da suspensão nas caixas de torque da longarina do chassi.
(6) Instale os parafusos que fixam a parte dianteira da barra transversal da suspensão nas longarinas do chassi, abaixo do braço de controle superior.
(7) Encaixe a junta esférica inferior nos braços de
controle inferiores. Consulte o Grupo 2, “Suspensão”,
para obter os procedimentos apropriados.
(8) Instale os parafusos que fixam a escora da suspensão no braço de controle inferior. Consulte o
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
29. CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
13 - 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
DIANTEIRA
Fig. 2 Amortecedor à Fixação da Junção
1
2
3
4
–
–
–
–
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
JUNÇÃO TRASEIRA
SUPORTE DA FORQUILHA DO AMORTECEDOR
LIGAÇÃO LATERAL
1
2
3
4
–
–
–
–
PLATIBANDA TRASEIRA
SUPORTE DO SILENCIOSO
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
SILENCIOSO
Fig. 1 Barra Transversal da Suspensão Dianteira
1
2
3
4
–
–
–
–
ENGRENAGEM DE DIREÇÃO
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
GRAMPO
ISOLADOR
Grupo 2, “Suspensão”, para obter os procedimentos
apropriados.
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO
TRASEIRA
REMOÇÃO
(1) Levante o veículo sobre cavaletes de segurança
ou centralize-o em um içador do tipo contato de
chassi. Consulte “Içamento” na seção “Lubrificação e
Manutenção” deste manual, para obter os procedimentos de levantamento necessários neste veículo.
(2) Remova a roda traseira e os conjuntos de pneus
do veículo.
(3) Remova o suporte da forquilha do amortecedor
para as porcas e os parafusos de fixação da junção
traseira dos dois lados do veículo (Fig. 2).
(4) Remova o suporte do silencioso da longarina do
chassi traseiro (Fig. 3).
(5) Remova a alça traseira do cano de escapamento
da barra transversal da suspensão traseira (Fig. 4).
Deixe o sistema de escapamento abaixar o máximo
possível.
(6) Posicione o macaco de transmissão e o bloco de
madeira sob o centro da barra transversal da suspensão traseira para apoiar e abaixar a barra transversal durante a remoção (Fig. 5).
(7) Se o veículo estiver equipado com freios antibloqueio, remova as presilhas de curso para o cabo do
Fig. 3 Suporte do Silencioso
sensor de rotação da roda dos suportes sobre o braço
de controle superior (Fig. 6).
(8) Remova as porcas e os parafusos de cada lado
do veículo, fixando as 4 ligações laterais às junções.
(9) Remova os 4 parafusos, fixando a barra transversal da suspensão traseira nas longarinas do chassi
traseiro (Fig. 7).
(10) Abaixe a barra transversal da suspensão traseira o suficiente para acessar a barra de articulação
do braço de controle superior aos parafusos de fixação
da barra transversal (Fig. 8). Remova os 4 parafusos,
fixando os braços de controle superiores à barra
30. 13 - 6
CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
Fig. 4 Alça do Cano de Escapamento à Barra
Transversal da Suspensão Traseira
1
2
3
4
–
–
–
–
PARAFUSO
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
SUPORTE DA ALÇA
CANO DE ESCAPAMENTO
Fig. 6 Fixação do Cabo do Sensor de Velocidade ao
Braço de Controle
1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
2 – AMORTECEDOR
3 – PRESILHAS DE CURSO DO CABO DO SENSOR DE
VELOCIDADE
4 – PARAFUSO
5 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE
6 – SUPORTE DA MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
7 – PARAFUSO
8 – TAMBOR DO FREIO
Fig. 5 Abaixando e Apoiando a Barra Transversal da
Suspensão Traseira
1 – BLOCO DE MADEIRA
2 – MACACO DE TRANSMISSÃO
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
transversal da suspensão. Remova os braços de controle da barra transversal.
(11) Abaixe a barra transversal da suspensão traseira, os braços laterais e a barra estabilizadora o
máximo possível, usando o macaco de transmissão.
Então, com a ajuda de um auxiliar, remova a barra
transversal da suspensão traseira do veículo.
Fig. 7 Fixação da Barra Transversal da Suspensão
às Longarinas do Chassi
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
31. CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
13 - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
Fig. 8 Fixação do Braço de Controle Superior à
Barra Transversal
1 – AMORTECEDOR
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
3 – BARRA DE ARTICULAÇÃO DO BRAÇO DE CONTROLE
SUPERIOR
4 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
5 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
transversal da suspensão traseira. Instale e aperte as
4 barras de articulação nos parafusos de fixação da
barra transversal (Fig. 8) com um torque de 107 N·m
(80 pés-lb.).
(4) Usando um macaco de transmissão, levante a
barra transversal da suspensão traseira acima das
longarinas traseiras do chassi e instale os 4 parafusos de fixação com uma folga.
(5) Posicione um mandril de tamanho apropriado
no orifício de posicionamento em cada lado da barra
transversal da suspensão traseira e nos orifícios de
localização na longarina do chassi da carroceria (Fig.
9). Este procedimento é necessário para posicionar
adequadamente a barra transversal da suspensão
traseira de lado a lado e da parte da frente à parte
de trás na carroceria do veículo. Então, aperte as 4
barras transversais aos parafusos de fixação da longarina do chassi com um torque de 95 N·m (70 péslb.). Remova os mandris da barra transversal da
suspensão traseira.
AVISO: Ao instalar as articulações laterais à barra
transversal, os parafusos de fixação das ligações
devem ser instalados conforme descritos abaixo.
Instale a articulação lateral dianteira aos parafusos
da barra transversal, de forma que a cabeça do
parafuso fique na direção da parte da frente do veículo quando a barra transversal for instalada. Instale a articulação lateral traseira nos parafusos da
barra transversal, de forma que a ponta rosqueada
do parafuso fique na direção da parte da frente do
veículo quando a barra transversal for instalada.
(12) Transfira as articulações laterais, os suportes
de montagem da barra estabilizadora, as buchas e a
barra estabilizadora para a barra transversal de
reposição antes de instalá-la no veículo. Aperte o
suporte de montagem da barra estabilizadora aos
parafusos de montagem da barra transversal traseira
com um torque de 27 N·m (20 pés-lb.). Aperte as 4
articulações laterais aos parafusos de fixação da
barra transversal com um torque de 95 N·m (80 péslb.).
INSTALAÇÃO
(1) Instale a barra transversal da suspensão traseira, os braços laterais e a barra estabilizadora
novamente no veículo como um conjunto.
(2) Com a ajuda de um auxiliar, posicione a barra
transversal da suspensão traseira novamente no veículo e a apóie usando o macaco de transmissão.
(3) Alinhe as barras de articulação do braço de
controle superior aos orifícios de montagem na barra
Fig. 9 Localizando a Barra Transversal da
Suspensão Traseira no Veículo
1
2
3
4
5
6
–
–
–
–
–
–
ORIFÍCIO DE POSICIONAMENTO
LONGARINA DO CHASSI
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
MANDRIL
AMORTECEDOR
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
(6) Alinhe as articulações laterais com as junções e
instale o braço lateral aos parafusos de fixação da
junção. Aperte os 4 braços laterais aos parafusos de
fixação do eixo com um torque de 95 N·m (70 pés-lb.).
(7) Remova o macaco de transmissão, apoiando a
barra transversal da suspensão traseira.
(8) Instale o suporte do silencioso na longarina traseira do chassi (Fig. 3). Instale a alça traseira do
cano de escapamento na barra transversal da suspensão traseira (Fig. 4).
32. 13 - 8
CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuacao)
¸˜
(9) Se o veículo for equipado com freios antibloqueio, instale a presilha de curso do cabo do sensor
de velocidade das rodas no suporte de montagem do
braço de controle superior (Fig. 6). Instale e aperte o
parafuso de fixação bem apertado.
(10) Instale o conjunto dos pneus e das rodas no
veículo. Aperte as porcas do pino de fixação da roda
na seqüência correta até que todas elas estejam apertadas de acordo com a metade da especificação. Em
seguida, repita a seqüência de aperto com um torque
completamente especificado de 129 N·m (95 pés-lb.).
(11) Abaixe o veículo ao nível do chão.
(12) Verifique e reajuste o alinhamento da roda
traseira, se for necessário, para atender às especificações preferíveis.
ESPECIFICAÇÕES
DIMENSÕES DO CHASSI
As dimensões do chassi estão listadas em uma
escala métrica. Todas as dimensões estão do centro
ao centro do Ponto Principal de Localização (PLP), ou
do centro ao centro do PLP e do local do prendedor.
PREPARAÇÃO DO VEÍCULO
Posicione o veículo no nível da superfície de trabalho. Usando o parafuso ou os macacos de garrafa,
regule as alturas do PLP do veículo às dimensões
especificadas sobre uma superfície plana. As dimensões verticais podem ser feitas a partir da superfície
de trabalho aos locais indicados onde eram aplicáveis
(Fig. 10), (Fig. 11), (Fig. 12), (Fig. 13), e (Fig. 14).
33. CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
A
B
C
D
=
=
=
=
ISOLADOR DO RADIADOR
PARAFUSO DIANTEIRO DO PÁRA-LAMA
BATENTE DO CAPÔ
INTERIOR DA PORCA ESCORADO PARA
FRENTE
E = EXTERIOR DA PORCA ESCORADO PARA
TRÁS
Fig. 10 Visão Superior do Compartimento do Motor
13 - 9
34. 13 - 10
CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
A = PARTE INFERIOR DA EXTENSÃO
B = PARTE INFERIOR DO FECHAMENTO DO RADIADOR
C = PLP TRASEIRO DO COMPARTIMENTO DO
MOTOR
D = PLP
Fig. 11 Visão Lateral do Compartimento do Motor
AO PLP MÉDIO TRASEIRO
A = PLP DIANTEIRO
B = PLP TRASEIRO DO COMPARTIMENTO DO
MOTOR
C = PLP CENTRAL DIANTEIRO
Fig. 12 Visão Inferior da Seção do Chassi Dianteiro
35. CHASSI E PÁRA-CHOQUES
JA
13 - 11
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
PLANO ZERO
A = PLP CENTRAL TRASEIRO
B = CENTRO DO ENGASTE DA BARRA
ESTABILIZADORA
C = CENTRO DA BARRA TRANSVERSAL
TRASEIRA
D = PLP TRASEIRO
Fig. 13 Visão Lateral da Seção do Chassi Traseiro
AO PLP CENTRAL
DIANTEIRO
A = PLP CENTRAL TRASEIRO
B = LONGARINA TRASEIRA AO LOCALIZADOR DO ASSOALHO
C = CENTRO DO ENGASTE DA BARRA
D = CENTRO DA BARRA TRANSVERSAL
TRASEIRA
E = PLP TRASEIRO
Fig. 14 Visão Inferior da Seção do Chassi Traseiro
36. 13 - 12
CHASSI E PÁRA-CHOQUES
ESPECIFICAÇÕES (Continuacao)
¸˜
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
DESCRIÇÃO
TORQUE
Reforço do Pára-Choque Traseiro
Porca de Fixação . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Barra Transversal da Suspensão Dianteira
Parafuso de Fixação - Dianteiro . . . . 109 N·m (80
pés-lb.)
Parafuso de Fixação - Traseiro . . . . . 102 N·m (75
pés-lb.)
Barra Transversal de Suporte do Radiador
Parafusos de Fixação . . . . . . . 51 N·m (45 pés-lb.)
JA
37. SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
14 - 1
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
pagina
´
pagina
´
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO
COMBUSTÍVEL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL. . . . . . 26
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
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´
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
GASOLINA/MISTURAS OXIGENADAS . . . . . . . .
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . .
SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL . . . . . .
TANQUE DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . .
INJETORES DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . .
REGULADOR DA PRESSÃO DO
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
TAMPÃO DE REABASTECIMENTO PARA
PRESSÃO/VÁCUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
RECUPERAÇÃO INTERNA DOS VAPORES DE
REABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VÁLVULA DE CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . .
CONEXÕES RÁPIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VALVULAS DE CAPOTAGEM . . . . . . . . . . . . . . .
TUBOS DE COMBUSTÍVEL/LINHAS/
MANGUEIRAS E ABRAÇADEIRAS . . . . . . . . .
VEÍCULO NÃO REABASTECE . . . . . . . . . . . . . .
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DA PRESSÃO
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . .
DRENAGEM DO RESERVATÓRIO
DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..1
.
.
.
.
.
.2
.2
.3
.3
.4
..4
..4
.
.
.
.
.4
.6
.6
.7
..7
..7
..7
..7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
GASOLINA/MISTURAS OXIGENADAS
DESCRIÇÃO
Alguns distribuidores de combustíveis misturam
gasolina sem chumbo com produtos oxigenados, tais
como álcool, MTBE (éter butílico terciário metílico) e
ETBE (éter butílico terciário etílico). Tais compostos
pagina
´
MANGUEIRAS E PRESILHAS . . . . . . . . . . . . . . . . 8
CONEXÕES RÁPIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO . . . . . . . 11
RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . 11
MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . 11
FILTRO DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
REGULADOR DE PRESSÃO DO
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
FILTRO DE ENTRADA DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
SENSOR DE NÍVEL DE COMBUSTÍVEL. . . . . . . . 15
TRILHO DE COMBUSTÍVEL - 2.0/2.4L . . . . . . . . . 16
TRILHO DE COMBUSTÍVEL - 2.5L . . . . . . . . . . . . 17
INJETORES DE COMBUSTÍVEL. . . . . . . . . . . . . . 18
RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . 19
GARGALO DE ENCHIMENTO DE
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
PEDAL DO ACELERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
CABO DA BORBOLETA - 2.0/2.4L. . . . . . . . . . . . . 21
CABO DA BORBOLETA - 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . 22
ESPECIFICAÇÕES
TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
CAPACIDADE TOTAL DO TANQUE . . . . . . . . . . . 24
EXIGÊNCIAS QUANTO AO COMBUSTÍVEL . . . . . 24
oxigenados são exigidos em algumas partes dos Estados Unidos durante os meses de inverno, para reduzir as emissões de monóxido de carbono. O tipo e as
quantidades de tais compostos oxigenados usados nas
misturas são importantes.
Nas misturas de gasolinas são usados geralmente
os seguintes componentes:
Etanol - (Álcool Etílico), em proporção adequada, é
usado numa mistura de 10% de etanol e 90% de
gasolina. Essa mistura pode ser usada no seu veículo.
38. 14 - 2
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
MTBE/ETBE - Misturas entre gasolina sem
chumbo e MTBE (éter butílico terciário metílico) são
misturas de gasolina sem chumbo e até 15% de
MTBE. Misturas de gasolina e ETBE (éter butílico
terciário etílico) são misturas de gasolina de até 17%
de ETBE. Misturas de gasolina com MTBE ou ETBE
podem ser usadas no seu veículo.
Metanol - Metanol (Álcool Metílico) é usado em
uma variedade de concentrações, misturado à gasolina sem chumbo. Combustíveis com 3% de metanol
ou mais, juntamente com outros alcóois chamados de
cosolventes, podem ser encontrados.
NÃO USE GASOLINA CONTENDO METANOL.
O uso de misturas de gasolinas/metanol poderá
resultar em problemas de partida, de dirigibilidade e
em danos a componentes críticos do sistema de combustível.
Problemas resultantes do uso de misturas de gasolina/metanol não são de responsabilidade da Chrysler
International e podem não ser cobertos pela garantia
do veículo.
Gasolina Reformulada
Diversas regiões do Estados Unidos estão exigindo
o uso de combustível de queima limpa, conhecido
como Gasolina Reformulada. A Gasolina Reformulada é preparada especialmente para reduzir as emissões do veículo e melhorar a qualidade do ar.
A DaimlerChrysler recomenda enfaticamente o uso
de gasolina reformulada, sempre que esta for disponível. Embora seu veículo tenha sido projetado para
oferecer ótimo desempenho e baixas emissões operando com gasolina de alta qualidade sem chumbo, o
uso de gasolina reformulada manterá o mesmo
desempenho e reduzirá ainda mais as emissões.
Materiais Adicionados ao Combustível
Deve ser evitado o uso indiscriminado de agentes
limpadores do sistema de combustível. Muitos desses
materiais, idealizados para serem usados como removedores de gomas de mascar ou de vernizes, podem
conter solventes ativos de tais ingredientes e podem
ser nocivos às gaxetas do sistema de combustível e ao
material dos diafragmas.
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO
Veículos com tração dianteira usam um reservatório de combustível plástico localizado ao centro da
parte traseira.
O módulo de bomba de combustível, interno ao
reservatório, contém a bomba e o regulador de pressão. A bomba recebe manutenção como parte do
módulo da bomba de combustível. Consulte “MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL”.
O sistema de alimentação do combustível consiste
de:
• um módulo da bomba de combustível contendo:
uma bomba de combustível elétrica; um regulador de
pressão do combustível/filtro do combustível e uma
unidade de envio da indicação de combustível (sensor
de nível do combustível). Separado do módulo da
bomba de combustível, e na parte de baixo do módulo
da bomba, existe um filtro de combustível.
• Mangueiras/Linhas/Tubos do Combustível
• Conexões rápidas
• Trilho do injetor de combustível
• Injetores de combustível
• Reservatório de combustível
• Conjunto de tubo de respiro e gargalo do reservatório de combustível
• Tampa do tubo do gargalo do reservatório de
combustível
O sistema de alimentação do combustível contém
um filtro em linha, substituível, montado na estrutura acima e atrás do reservatório de combustível.
FUNCIONAMENTO
O sistema de combustível é do tipo sem retorno em
todos os veículos. O combustível retorna ao reservatório através do módulo da bomba. Não é mais usada
uma linha de retorno separada, do reservatório ao
motor.
Alivie a pressão do sistema de combustível antes
de fazer a manutenção dos componentes do sistema.
Consulte o “PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL” e siga os Avisos e Advertências. Muitos componentes do sistema de
combustível são presos às linhas de combustível por
conexões rápidas. Consulte “CONEXÕES RÁPIDAS”
nesta seção.
MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO
O módulo da bomba de combustível está instalado
na parte superior do reservatório de combustível (Fig.
1).
O módulo da bomba contém:
• Bomba elétrica de combustível
• Reservatório da bomba de combustível
• Filtro de entrada
• Regulador de pressão do combustível
• Unidade de envio ao marcador de combustível
• Conexão da linha de fornecimento de combustível
O filtro de entrada, o regulador de pressão e
o sensor de nível de combustível são os únicos
itens que recebem manutenção. Se a bomba ou
o chicote da fiação elétrica apresentarem
39. SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
14 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO
O sensor do nível é fixado na lateral do módulo da
bomba de combustível. O sensor do nível consiste em
uma bóia, um braço e um resistor variável.
FUNCIONAMENTO
Fig. 1 Módulo da Bomba de Combustível
1
2
3
4
–
–
–
–
FILTRO DE ENTRADA
RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL
REGULADOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL
SENSOR DE NÍVEL DO COMBUSTÍVEL
defeito, troque o módulo da bomba de combustível.
A bomba elétrica de combustível está localizada no
módulo da bomba de combustível e dele faz parte. É
uma bomba imersível do tipo gerotora, de deslocamento positivo, com um motor elétrico de ímã permanente.
FUNCIONAMENTO
A bomba aspira combustível através de um filtro e
o impele, através de seu motor, até a saída. A bomba
contém uma válvula de retenção. A válvula de retenção, localizada na saída da bomba, mantém a pressão
da bomba durante as condições de motor desligado. O
relé da bomba de combustível fornece tensão à bomba
de combustível.
A bomba de combustível tem uma saída de pressão
passiva máxima de 635 kPa (95 psi). O regulador
ajusta a pressão do sistema de combustível para
aproximadamente 338 kPa (49 psi).
CONTROLE ELÉTRICO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
A tensão para operar a bomba elétrica é fornecida
através do relé da bomba de combustível. Para obter
uma descrição do funcionamento elétrico da bomba
de combustível consulte “RELÉ DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL-SAÍDA DO PCM”.
SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA ELÉTRICA
A bomba elétrica de combustível não recebe manutenção. Se a bomba ou o chicote de fiação elétrica
apresentarem defeito, todo o módulo da bomba de
combustível deverá ser substituído. Realize o procedimento de alívio de pressão do sistema de combustível, antes de fazer a manutenção na bomba.
À medida que o nível de combustível aumenta, a
bóia e o braço sobem. Isso reduz a resistência da unidade de detecção, fazendo com que o indicador do
nível de combustível, no painel de instrumentos, mostre a leitura de cheio. O sensor do nível de combustível (unidade de detecção do indicador do nível de
combustível) envia um sinal ao PCM para indicar o
nível de combustível. A finalidade desse recurso é evitar a anotação imprópria de uma falha da ignição e
de códigos de problemas do monitor do sistema de
combustível, se o nível de combustível estiver abaixo
de aproximadamente 15 por cento de sua capacidade
nominal. Ele também é usado para enviar um sinal
ao funcionamento do indicador de combustível através dos circuitos do bus da PCI.
TANQUE DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO
O tanque de combustível é feito de material plástico. O armazenamento de combustível e a colocação
do módulo da bomba de combustível são suas principais funções. O tanque é feito de polietileno de alta
densidade (HDPE).
FUNCIONAMENTO
Todos os modelos passam por um teste de capotagem de 360 graus sem apresentar vazamento do combustível. Para isso, são necessários controles de fluxo
e vapor de combustível, em todas conexões do reservatório.
Todo os modelos são equipados com uma ou duas
válvulas de capotagem, montada(s) na parte superior
do reservatório de combustível (ou do módulo da
bomba).
Um sistema de controle de evaporação é conectado
à(s) válvula(s) de capotagem, para reduzir as emissões de vapor de combustível na atmosfera. Quando o
combustível evapora do reservatório, os vapores passam pelas mangueiras ou tubos de respiro para um
recipiente de carvão vegetal, no qual ficam temporariamente retidos. Com o motor em funcionamento, os
vapores são aspirados para dentro do coletor de
admissão. Determinados modelos também são equipados com um sistema de auto-diagnóstico, utilizando
a bomba de detecção de vazamentos. Consulte “Sistema de Controle de Emissões” para obter informações
adicionais.
40. 14 - 4
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
INJETORES DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO
Os injetores se localizam no coletor de admissão,
com as extremidades em forma bico diretamente
acima dos orifícios das válvulas de admissão (Fig. 2).
Fig. 3 Injetor de Combustível
1 – INJETOR DE COMBUSTÍVEL
2 – BICO
3 – PARTE SUPERIOR (ENTRADA DE COMBUSTÍVEL)
TAMPÃO DE REABASTECIMENTO PARA
PRESSÃO/VÁCUO
Fig. 2 Localização do Injetor de Combustível-Típico
1 – TRILHO DE COMBUSTÍVEL
2 – COLETOR DE ADMISSÃO
3 – INJETORES DE COMBUSTÍVEL
FUNCIONAMENTO
Os injetores de combustível são solenóides elétricos
(Fig. 3). Os injetores contém um espigão que fecha
um orifício, na extremidade em bico. Quando uma
corrente elétrica é alimentada no injetor, a armadura
e a agulha se movem uma pequena distância contra a
mola, permitindo ao combustível fluir pelo orifício.
Como o combustível está sob alta pressão, forma-se
um fino borrifo em forma de guarda-chuva. Esta ação
de borrifo atomiza o combustível, misturando-o ao ar
que está sendo admitido na câmara de combustão. Os
injetores não são intercambiáveis entre motores.
REGULADOR DA PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL
FUNCIONAMENTO
O sistema de combustível utiliza um regulador de
pressão, não ajustável, que mantém a pressão do sistema de combustível a aproximadamente 338 kPa (49
psi). O regulador de pressão do combustível contém um
diafragma, uma mola calibrada e uma válvula de
retorno de combustível. A mola empurra o diafragma
para baixo e fecha o orifício de retorno de combustível. A
pressão do sistema de combustível reflete a quantidade
de pressão necessária para abrir o orifício de retorno.
O regulador de pressão é um dispositivo mecânico que
NÃO é controlado pelo PCM ou pelo vácuo do motor.
FUNCIONAMENTO
A perda de vapor ou combustível pelo gargalo do
reservatório é evitada pelo uso de um tampão de
segurança de reabastecimento. O tampão só irá liberar pressão quando esta atingir o significativo valor
de 17 kPa (2,5 psi). O vazamento de vácuo por todos
os tampões de reabastecimento está em torno de 2,0
kPa e 3,0 kPa (0,29 e 0,43 psi). O tampão deve ser
substituido por outro igual, para que o sistema continue funcionando adequadamente.
ADVERTÊNCIA: REMOVA O TAMPÃO DE REABASTECIMENTO PARA ALIVIAR A PRESSÃO DO
RESERVATÓRIO, ANTES DE REMOVER OU CONSERTAR QUALQUER COMPONENTE DO SISTEMA
DE COMBUSTÍVEL.
AVISO: A LUZ INDICADORA DE FUNCIONAMENTO
INCORRETO PODE VIR A LIGAR CASO A TAMPA
DO GARGALO DE ENCHIMENTO DE COMBUSTÍVEL
ESTEJA FROUXA OU FALTANDO.
RECUPERAÇÃO INTERNA DOS VAPORES DE
REABASTECIMENTO
DESCRIÇÃO
Componentes e esquema do sistema de recuperação
interna dos vapores de reabastecimento.
41. SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
14 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
Fig. 4 Esquema do Sistema de Recuperação Interna dos Vapores de Reabastecimento
1
2
3
4
5
6
–
–
–
–
–
–
TAMPA DO COMBUSTÍVEL
TUBO DE RECIRCULAÇÃO
SEPARADOR DE LÍQUIDO
DEPURAÇÃO
COM BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
ELEMENTO DE RESPIRO
FUNCIONAMENTO
O princípio do controle de emissão, usado no sistema de ORVR (Recuperação Interna dos Vapores de
Reabastecimento), consiste em que o combustível, fluindo através do tubo de reabastecimento (de 1 pol. de
diâmetro interno, aproximadamente), cria um efeito
de aspiração que puxa o ar para dentro do tubo de
reabastecimento (Fig. 4). Durante o reabastecimento,
o reservatório de combustível se comunica com o
canister de vapor, para que aí os vapores sejam aprisionados. Com o ar fluindo de fora para dentro, no
tubo de abastecimento, não há vapores de combustível escapando para a atmosfera. Uma vez que os
vapores de reabastecimento estejam aprisionados no
canister, o sistema de depuração do veículo, controlado por computador, irá aspirar esse vapor do canister, impelindo-o ao motor, para ser incorporado à
combustão. O fluxo de vapores é medido pelo solenóide de depuração, de forma que haja o menor pos-
7 – SEM BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
8 – CANISTER
9 – VÁLVULA DE CAPOTAGEM
10 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
11 – VÁLVULA DE RETENÇÃO
12 – VÁLVULA DE CONTROLE
sível - ou nenhum - impacto em relação à
dirigibilidade ou às emissões pelo escapamento.
À medida que começa a fluir pelo tubo de abastecimento, o combustível abre a válvula de retenção,
normalmente fechada, e entra no reservatório. O
vapor de combustível ou ar será expelido do reservatório, através da válvula de controle, para o canister
de vapor. O vapor irá sendo absorvido no canister, até
que o fluxo de vapor das linhas se interrompa, seja
pela interrupção do reabastecimento, seja pelo nível
de combustível no reservatório ter-se tornado alto o
suficiente para fechar a válvula de controle. A válvula de controle contém uma bóia que se levanta
para fechar a passagem mais larga para o canister.
Neste ponto do reabastecimento, a pressão no reservatório aumenta e a válvula de retenção se fecha,
evitando que o combustível do reservatório espirre no
operador. O combustível, então, sobe pelo tubo de
42. 14 - 6
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
abastecimento e fecha o bocal da mangueira de reabastecimento.
Se o motor for desligado quando o teste de diagnóstico de bordo estiver em funcionamento, uma
pequena quantidade de pressão do reservatório de
combustível pode ficar presa e talvez seja impossível
adicionar mais combustível no tanque até que a pressão seja aliviada. Isso se deve à bomba de detecção
de vazamentos fechar a saída de vapor da parte
superior do reservatório e à válvula de retenção não
permitir que o reservatório ventile, através do tubo
de abastecimento, com a atmosfera. Dessa forma,
quando se adiciona combustível, ele irá retornar no
tubo de abastecimento e acionar o fechamento do
bocal da mangueira de reabastecimento. Essa pressão
pode ser eliminada de duas formas: 1. Pela ativação
da depuração do veículo por um período suficiente
para eliminar a pressão. 2. Pela remoção da tampa
de combustível, dando tempo suficiente para que o
sistema ventile através do tubo de recirculação.
VÁLVULA DE CONTROLE
DESCRIÇÃO
Fig. 5 Sistema de Recuperação Interna dos Vapores
de Reabastecimento (ORVR)
As conexões contém vedações O ring que não recebem
manutenção (Fig. 6).
Trata-se de uma válvula que fica na parte superior
do tanque de combustível que controla a taxa e o
nível de enchimento de combustível e direciona os
vapores para uma área de armazenamento.
FUNCIONAMENTO
A válvula controla a taxa de enchimento de combustível e determina seu nível de enchimento no tanque de combustível. Ela também permite o
funcionamento adequado do monitor de detecção de
vazamento do OBDII. Isso evita que o combustível
líquido seja levado ao sistema de EVAP (Fig. 5).
CONEXÕES RÁPIDAS
DESCRIÇÃO
Diversos tipos de conexão rápida são usados para
interligar vários componentes do sistema de combustível: de uma aleta, de duas aletas e de anel de retenção plástico. Algumas conexões são equipadas com
trava de segurança. Consulte a seção “Procedimentos
de Manutenção” para obter maiores informações.
ATENÇÃO: Os componentes internos (espaçadores, O rings) das conexões rápidas não recebem
manutenção em separado. Não tente consertar
conexões, linhas ou tubos de combustível danificados. Se necessitarem conserto, troque todo o conjunto de tubos de combustível.
Os tubos de combustível se ligam aos componentes
do sistema por meio de conexões rápidas, de plástico.
Fig. 6 Conexões Rápidas, de Plástico-Típico
1
2
3
4
5
6
7
–
–
–
–
–
–
–
ALOJAMENTO
JANELA
ALETA DE RETENÇÃO
NIPLE
O RINGS
JANELA
“ORELHA” DE RETENÇÃO
43. JA
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
14 - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuacao)
¸˜
ATENÇÃO: As conexões rápidas não recebem
manutenção. Não tente consertar conexões ou
tubos de combustível danificados. Substitua o conjunto completo de tubo maisa conexão rápida.
FUNCIONAMENTO
podem cortar as mangueiras e causar vazamentos de
alta pressão de combustível.
Use abraçadeiras de mangueira novas e originais
de fábrica.
VEÍCULO NÃO REABASTECE
A conexão rápida consiste de O rings, retentor e
alojamento (Fig. 6). Quando o tubo de combustível
entra na conexão, o retentor trava o ombro do niple
no lugar e o O ring veda o tubo.
PROCEDIMENTOS DE
MANUTENÇÃO
VALVULAS DE CAPOTAGEM
PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DA PRESSÃO DO
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO
Todos os veículos têm válvula(s) de capotagem, no
topo do reservatório de combustível.
FUNCIONAMENTO
As válvulas impedem o fluxo do combustível através das mangueiras da válvula de respiro do reservatório, em caso de capotagem do veículo.
As válvulas de capotagem do reservatório de combustível não recebem manutenção.
TUBOS DE COMBUSTÍVEL/LINHAS/
MANGUEIRAS E ABRAÇADEIRAS
DESCRIÇÃO
Consulte também “Conexões Rápidas”.
ADVERTÊNCIA: O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
ESTÁ SOB UMA PRESSÃO CONSTANTE (MESMO
COM O MOTOR DESLIGADO). ANTES DE CONSERTAR ALGUMA MANGUEIRA, CONEXÃO OU LINHA
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL, A PRESSÃO DO
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DEVE SER LIBERADA.
CONSULTE OS “PROCEDIMENTOS DE ALÍVIO DA
PRESSÃO DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL” NESTE
GRUPO.
As linhas/tubos/mangueiras usados em veículos
com injeção de combustível são de construção especial. Isso acontece devido às altas pressões de combustível
e
à
possibilidade
de
combustível
contaminado, neste sistema. Se for necessário substituir linhas, tubos ou mangueiras, use somente os
marcados com “EFM/EFI”.
Se assim equipado: As abraçadeiras usadas para
segurar as mangueiras de borracha em veículos com
injeção de combustível são de construção especial,
com borda cilindrada. Essa construção é usada para
evitar que a borda da abraçadeira corte a mangueira.
Apenas esse tipo de abraçadeira com borda cilindrada
deve ser usado neste sistema. Todos os outros tipos
(1) Remova o relé da bomba de combustível do
Centro de Distribuição de Energia (PDC). Para obter
a localização do relé, consulte a etiqueta na face
interna da tampa do PDC.
(2) Dê a partida e deixe o motor funcionar até ele
afogar.
(3) Tente dar a partida novamente até que ele não
consiga mais funcionar.
(4) Desligue a chave de ignição, colocando-a na
posição OFF (Desligado).
ATENÇÃO: As etapas 1, 2, 3 e 4 devem ser realizadas para liberar combustível de alta pressão de
dentro do trilho de combustível. Não tente utilizar
as etapas seguintes para liberar combustível de alta
pressão, pois o excesso de combustível será forçado para dentro das câmaras dos cilindros.
(5) Coloque uma estopa ou pano embaixo da conexão rápida da linha de combustível, no trilho de combustível.
(6) Recoloque o relé da bomba de combustível no
PDC.
(7) Um ou mais DTCs (Códigos de Problemas Diagnosticados) pode ter sido armazenado na memória do
PCM, devido a remoção do relé da bomba de combustível. A unidade de diagnósticos DRB III deve ser
usada para apagar um DTC.
DRENAGEM DO RESERVATÓRIO DE
COMBUSTÍVEL
(1) Lentamente, remova o tampão de combustível
para liberar a pressão do reservatório.
(2) Com o veículo suspenso, drene o combustível do
reservatório.
(3) Posicione um recipiente adequado para combustível, com capacidade mínima de 16 galões (aproximadamente 60 litros) em baixo do bujão de drenagem
situado na extremidade esquerda inferior do reservatório.
ATENÇÃO: Utilizando uma chave, remova o bujão
de drenagem, no reservatório.
44. 14 - 8
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuacao)
¸˜
Desativação prematura
do bocal da mangueira.
Componentes defeituosos no
conjunto do reservatório de
combustível.
Tubo de enchimento instalado impropriamente
(cárter).
Mangueira do tubo de enchimento estrangulada.
Válvula de retenção emperrada na posição
fechada.
Válvula de controle emperrada na posição
fechada.
Componentes de vapor/respiro
defeituosos.
Linha de respiro entupida entre a válvula de
controle e o canister.
Linha de respiro entupida entre o canister e o
filtro de respiro.
Falha na válvula de respiro do canister (exige
dupla falha: obstrução para a bomba de detecção
de vazamentos e para a atmosfera).
Bomba de detecção de vazamentos falhou
quando fechada.
Filtro da bomba de detecção obstruido.
Diagnóstico de bordo do teste
de vazamentos do sistema de
evaporação recém executado.
Respiro do canister da válvula de respiro
obstruido para a atmosfera.
Motor ainda em funcionamento enquanto se tenta
reabastecer (o sistema não foi projetado para
reabastecer nessa condição).
Bocal da mangueira de
reabastecimento defeituoso.
Combustível Sai pelo
Tubo de Enchimento.
Durante o reabastecimento.
Consulte a “DESATIVAÇÃO PREMATURA”.
Na conclusão do
reabastecimento.
Componente de manuseio de combustível com
defeito (válvula de retenção emperrada na
posição aberta).
Componente de manuseio de vapor/respiro com
defeito.
Bocal de reabastecimento com defeito.
(4) Remova o bujão de drenagem e permita que o
combustível escoe (Fig. 7).
ADVERTÊNCIA: O BUJÃO DE DRENAGEM DEVE
ESTAR INSTALADO NESTE MOMENTO, JÁ QUE
HAVERÁ 1 OU 2 GALÕES DE COMBUSTÍVEL NO
RESERVATÓRIO.
(5) Quando o combustível deixar de escoar do
reservatório, instale o bujão de drenagem. Aperte-o
com um torque de 32 pol.-lb.
MANGUEIRAS E PRESILHAS
Inspecione as conexões das mangueiras (grampos e
conexões rápidas) para certificar-se de que não haja
vazamentos ou falta de elementos. Substitua as mangueiras rachadas, gastas, dilatadas, que possam criar
atrito com outros componentes do veículo ou que
mostrem sinais de desgaste.
Os veículos com injeção de combustível usam mangueiras especiais. Ao trocar essas mangueiras, use
apenas as que tiverem as marcas EFM/EFI.
Ao instalar as mangueiras, certifique-se de que não
estejam em contato com os outros componentes do
veículo, podendo criar atrito contra eles e causar
falhas. Evite o contato com grampos ou outros componentes que possam causar abrasão ou arranhões.
Certifique-se de que as mangueiras de borracha
sejam colocadas corretamente para evitar fontes de
calor.
Os grampos de borracha têm extremidades cilindradas para evitar que o grampo corte a borracha. Só
use grampos originais ou equivalentes. Outros tipos
de grampos podem cortar as mangueiras e causar
vazamentos do combustível sob pressão alta. Aperte
os grampos das mangueiras com um torque de 1 N·m
(10 pol.-lb.).
45. SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
JA
14 - 9
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuacao)
¸˜
INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: Nunca instale uma conexão rápida se o
retentor não estiver no tubo de combustível ou na
própria conexão. Em qualquer um dos casos, certifique-se de que o retentor trave seguramente na
conexão rápida. Para isso, puxe firmemente o tubo
de combustível e a conexão, assegurando a rigidez
do conjunto.
Fig. 7 Bujão de Drenagem do Reservatório de
Combustível
1 – BUJÃO DE DRENAGEM DO RESERVATÓRIO DE
COMBUSTÍVEL
Verifique se não há vazamentos nas conexões da
mangueira como, por exemplo, nas abraçadeiras, nos
acoplamentos e nas conexões e certifique-se de que
estejam seguras. O componente deve ser imediatamente substituído se houver qualquer evidência de
degradação que possa resultar em falhas.
Nunca tente consertar um tubo/linha plástica de
combustível. Substitua conforme necessário.
Evite o contato de quaisquer mangueiras/tubos de
combustível com outros componentes do veículo que
possam causar corrosão ou deformação. Certifique-se
de que os tubos e linhas plásticos de combustível
estejam corretamente direcionados, para prevenir
estrangulamentos e evitar fontes de calor.
(1) Usando um pano limpo e sem fiapos, limpe o
niple do tubo de combustível e o retentor.
(2) Antes de ligar a conexão ao tubo de combustível, passe uma camada de óleo 30 de motor, limpo, no
niple do tubo.
(3) Empurre a conexão rápida sobre o tubo de combustível até que o retentor se assente e emita um
“clique”.
(4) A conexão plástica rápida tem janelas em suas
laterais. Quando a conexão fixar-se completamente
ao tubo de combustível, as alças da trava do retentor
e o apoio do tubo de combustível estarão visíveis nas
janelas. Se não estiverem visíveis, o retentor não foi
instalado corretamente (Fig. 8). Não confie unicamente no “clique” audível para confirmar a
segurança de uma conexão.
CONEXÕES RÁPIDAS
REMOÇÃO
Ao desligar uma conexão rápida, o retentor permanecerá sobre o niple do tubo de combustível.
ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE DESFAZER UMA
CONEXÃO RÁPIDA. CONSULTE OS PROCEDIMENTOS DE ALÍVIO DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL.
(1) Execute os procedimentos de alívio da pressão
de combustível. Consulte “Procedimentos de Alívio da
Pressão de Combustível” nesta seção.
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria ou do
terminal auxiliar de ligação.
(3) Comprima as lingüetas do retentor e puxe o
conjunto do tubo de combustível/conexões rápidas
para fora do niple do tubo de combustível. O retentor
permanecerá no tubo de combustível.
Fig. 8 Conexão Rápida, de Plástico /Conexão do
Tubo de Combustível
1
2
3
4
–
–
–
–
JANELA
ORELHA (2)
ALÇA
OMBRO (NO TUBO)
(5) Conecte o cabo negativo à bateria ou ao terminal auxiliar de ligação.
ATENÇÃO: Ao executar o teste do sistema de combustível de fechamento automático, o relé de fechamento automático continuará energizado por vários
minutos, até o teste parar ou até o interruptor da
ignição ser colocado na posição OFF (Desligado).
(6) Execute o teste do sistema de combustível de
fechamento automático da unidade de diagnósticos