http://www.depictproject.org/
One of the objectives of DEPICT Project is to build an extensive database of RCTs and Systematic Reviews published regarding clinical pharmacy services.
If you want to see our updated list of references, please visit our Mendeley Group at: http://www.mendeley.com/groups/2926701/depict-project/
Dokumen tersebut membahas tentang kewarganegaraan Indonesia menurut Undang-Undang No. 12 Tahun 2006. Ia menjelaskan bahwa status kewarganegaraan dapat diperoleh melalui kelahiran, pengangkatan, permohonan yang dikabulkan, naturalisasi, perkawinan, turut ayah/ibu, dan pernyataan. Dokumen tersebut juga membedah metode-metode perolehan kewarganegaraan secara lebih rinci.
The document expresses frustration with mediocrity, suggesting it is a slow decline into nothingness. While setting low standards allows everyone to feel exceptional, true excellence comes from looking within and pushing past mediocrity. The document encourages the reader to say no to mediocrity and instead focus on improving oneself.
This document provides an overview of Android application development. It begins with a discussion of mobile phones and applications, and then introduces smartphones and their various platforms like Android, iPhone, and BlackBerry. It highlights reasons for choosing the Android platform, such as its open source nature, large user base, and opportunities for monetization. Technical advantages include using Java and access to device features. The document also outlines various distribution channels for Android apps like the Android Market and 3rd party app stores.
Day 3: Getting Active Through ActivitiesAhsanul Karim
The document discusses Android application development and activities. It describes how an Android application is structured with packages like src, res, assets etc. It explains what an activity is, how it provides the user interface, and how it loads views from XML layouts. It also provides an example of creating a simple project with an activity that displays the current time when a button is pressed to demonstrate the basic concepts.
Lecture 3 getting active through activities Ahsanul Karim
This document provides an overview of activities and intents in Android application development. It discusses the key concepts of activities, including what activities are, the activity lifecycle, handling runtime changes, multiple activities, and the activity stack. Activities provide user interfaces and represent screens in an app. The activity lifecycle involves callbacks like onCreate(), onStart(), onResume(), onPause(), onStop(), and onDestroy(). Intents are used to start new activities and pass data between activities. The activity stack represents a back stack of activities and controls navigation between activities using the back button.
Serviços Clínicos Farmacêuticos - Estrutura e FunçãoCassyano Correr
1) O documento apresenta os resultados de uma revisão sistemática de 201 estudos clínicos randomizados avaliando serviços clínicos farmacêuticos prestados em farmácias, ambulatórios e atenção primária entre 1973-2014.
2) Os estudos foram realizados principalmente nos EUA, Europa e Austrália e focaram em doenças crônicas, medicamentos psicofarmacológicos e populações específicas.
3) Os serviços geralmente envolveram mais de um atendimento, materiais educacionais
10 Passos para a criação de um serviço farmacêutico de sucessoCassyano Correr
O documento fornece 10 passos para a criação de um serviço clínico farmacêutico. Os passos incluem: (1) entender que é uma jornada, (2) oferecer serviços que interessam aos pacientes, (3) decidir a estrutura do consultório pensando além da legislação, e (4) pensar na jornada do cliente de forma holística.
Dokumen tersebut membahas tentang kewarganegaraan Indonesia menurut Undang-Undang No. 12 Tahun 2006. Ia menjelaskan bahwa status kewarganegaraan dapat diperoleh melalui kelahiran, pengangkatan, permohonan yang dikabulkan, naturalisasi, perkawinan, turut ayah/ibu, dan pernyataan. Dokumen tersebut juga membedah metode-metode perolehan kewarganegaraan secara lebih rinci.
The document expresses frustration with mediocrity, suggesting it is a slow decline into nothingness. While setting low standards allows everyone to feel exceptional, true excellence comes from looking within and pushing past mediocrity. The document encourages the reader to say no to mediocrity and instead focus on improving oneself.
This document provides an overview of Android application development. It begins with a discussion of mobile phones and applications, and then introduces smartphones and their various platforms like Android, iPhone, and BlackBerry. It highlights reasons for choosing the Android platform, such as its open source nature, large user base, and opportunities for monetization. Technical advantages include using Java and access to device features. The document also outlines various distribution channels for Android apps like the Android Market and 3rd party app stores.
Day 3: Getting Active Through ActivitiesAhsanul Karim
The document discusses Android application development and activities. It describes how an Android application is structured with packages like src, res, assets etc. It explains what an activity is, how it provides the user interface, and how it loads views from XML layouts. It also provides an example of creating a simple project with an activity that displays the current time when a button is pressed to demonstrate the basic concepts.
Lecture 3 getting active through activities Ahsanul Karim
This document provides an overview of activities and intents in Android application development. It discusses the key concepts of activities, including what activities are, the activity lifecycle, handling runtime changes, multiple activities, and the activity stack. Activities provide user interfaces and represent screens in an app. The activity lifecycle involves callbacks like onCreate(), onStart(), onResume(), onPause(), onStop(), and onDestroy(). Intents are used to start new activities and pass data between activities. The activity stack represents a back stack of activities and controls navigation between activities using the back button.
Serviços Clínicos Farmacêuticos - Estrutura e FunçãoCassyano Correr
1) O documento apresenta os resultados de uma revisão sistemática de 201 estudos clínicos randomizados avaliando serviços clínicos farmacêuticos prestados em farmácias, ambulatórios e atenção primária entre 1973-2014.
2) Os estudos foram realizados principalmente nos EUA, Europa e Austrália e focaram em doenças crônicas, medicamentos psicofarmacológicos e populações específicas.
3) Os serviços geralmente envolveram mais de um atendimento, materiais educacionais
10 Passos para a criação de um serviço farmacêutico de sucessoCassyano Correr
O documento fornece 10 passos para a criação de um serviço clínico farmacêutico. Os passos incluem: (1) entender que é uma jornada, (2) oferecer serviços que interessam aos pacientes, (3) decidir a estrutura do consultório pensando além da legislação, e (4) pensar na jornada do cliente de forma holística.
Livro - Farmácia Clínica e Serviços FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute como a farmácia clínica e os serviços farmacêuticos podem aproximar pacientes, médicos e profissionais de saúde, visando uma farmácia mais atuante e melhores resultados de saúde. Ele aborda a jornada do paciente, desde a busca por atendimento médico até o tratamento das doenças crônicas, e como os farmacêuticos podem auxiliar nesse processo através de serviços clínicos.
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute adesão ao tratamento, definindo-a como o grau em que o comportamento do paciente corresponde às recomendações médicas. Apresenta índices de adesão, causas da não adesão, estratégias para melhorar a adesão e descreve um caso clínico para ilustrar desafios de adesão.
Este documento discute a atenção farmacêutica na hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial. A hipertensão arterial está associada a danos nos órgãos-alvo e aumento do risco cardiovascular. O documento também discute a classificação, diagnóstico, fatores de risco, medição da pressão arterial, avaliação clínica e situações especiais relacionadas à hipertensão arterial.
Este documento resume informações sobre diabetes mellitus, incluindo: (1) classificação do diabetes em tipos 1 e 2; (2) fisiopatologia da resistência à insulina e deficiência de secreção de insulina no diabetes tipo 2; (3) complicações agudas e crônicas da doença.
O documento discute transtornos menores e autocuidado. Define transtornos menores como condições autolimitadas que não impedem as atividades diárias por muito tempo. Discute que pessoas geralmente buscam autocuidado para transtornos menores, como consultar farmácias, antes de procurar um médico. Transtornos menores representam a maior parte dos problemas de saúde tratados na atenção primária.
O documento discute aspectos da atenção farmacêutica na gravidez, incluindo: 1) o desenvolvimento embrionário e fetal, com ênfase nas semanas 6, 11 e 15; 2) os princípios do uso de medicamentos na gravidez, como a passagem através da placenta; e 3) problemas de saúde comuns na gravidez e suas respectivas terapêuticas.
A pirâmide de aprendizagem mostra que o caminho mais eficaz para aprender é ensinando outra pessoa ou tentando colocar o que aprendeu em prática imediatamente.
A pirâmide diz que as pessoas vão reter:
- 90% do que aprendem quando ensinam outro ou aplicam o conceito imediatamente
- 75% do que aprendem quando praticam o que foi ensinado a elas
- 50% do que aprendem se engajarem em uma discussão de grupo
- 30% do que aprendem quando verem uma demonstração
- 20% do que aprendem por meio de áudio-visual
- 10% do que aprendem por meio da leitura
- 5% do que aprendem por meio de uma palestra
Método Clínico para os Cuidados FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute o método clínico de atenção farmacêutica. Ele apresenta:
1) As etapas do método clínico, incluindo a coleta de dados do paciente, identificação de problemas, plano de cuidado e seguimento;
2) A importância da semiologia farmacêutica na investigação de sintomas e sinais;
3) Os conceitos e objetivos da atenção farmacêutica, como a promoção do uso racional de medicamentos e a garantia da efetividade e segurança da farmacoterapia.
Este documento discute os seis processos da farmacoterapia: (1) seleção, (2) administração, (3) biofarmacêutico, (4) farmacocinético, (5) farmacodinâmico e (6) resultados terapêuticos. Ele destaca a importância da adesão ao tratamento e dos fatores que influenciam a adesão, como o regime terapêutico, a experiência do paciente com medicamentos e as barreiras ao tratamento. O documento também aborda interações medicamentosas e fatores que af
O documento discute asma, uma doença respiratória crônica. Apresenta dados sobre a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo que é uma das doenças crônicas mais comuns, causa absenteísmo e gastos de saúde, e que o diagnóstico envolve avaliações clínicas, funcionais e da alergia.
O documento apresenta informações sobre níveis de evidência em medicina baseada em evidências. Apresenta uma tabela com os principais desenhos de estudos classificados em 5 níveis, indo de ensaios clínicos randomizados em nível 1 a relatos de casos em nível 5. Também mostra uma escala de graus de recomendação de A a D associados aos níveis de evidência.
1) O documento discute a complexidade da farmacoterapia, definindo-a como o número e características dos medicamentos prescritos, incluindo doses diárias, restrições alimentares e informações adicionais.
2) A complexidade da terapia pode dificultar a adesão ao tratamento e causar interações medicamentosas e efeitos colaterais. Ela depende do tipo de doença ou grupo e pode ser medida por vários instrumentos.
3) Instrumentos como o MRCI avaliam a complexidade considerando a forma de dosagem, frequência
O documento discute condições oftálmicas e colírios. Ele fornece definições de colírios e instruções sobre como usá-los corretamente. Também descreve as doenças oculares mais comuns como terçol, pterígio, catarata, glaucoma crônico e agudo, degeneração macular senil e tracoma, discutindo seus sintomas e tratamentos.
Efeitos da atenção farmacêutica em pacientes com diabetes tipo 2 em farmácia ...Cassyano Correr
O documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de atenção farmacêutica em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. O estudo comparou resultados clínicos e de saúde entre um grupo que recebeu intervenções farmacêuticas e um grupo controle. As intervenções mais comuns foram reduzir a não adesão à farmacoterapia, modificar a dose de medicamentos e substituir medicamentos prescritos."
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptxTina Purnat
• Pitfalls and pivots needed to use AI effectively in public health
• Evidence-based strategies to address health misinformation effectively
• Building trust with communities online and offline
• Equipping health professionals to address questions, concerns and health misinformation
• Assessing risk and mitigating harm from adverse health narratives in communities, health workforce and health system
Livro - Farmácia Clínica e Serviços FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute como a farmácia clínica e os serviços farmacêuticos podem aproximar pacientes, médicos e profissionais de saúde, visando uma farmácia mais atuante e melhores resultados de saúde. Ele aborda a jornada do paciente, desde a busca por atendimento médico até o tratamento das doenças crônicas, e como os farmacêuticos podem auxiliar nesse processo através de serviços clínicos.
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute adesão ao tratamento, definindo-a como o grau em que o comportamento do paciente corresponde às recomendações médicas. Apresenta índices de adesão, causas da não adesão, estratégias para melhorar a adesão e descreve um caso clínico para ilustrar desafios de adesão.
Este documento discute a atenção farmacêutica na hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial. A hipertensão arterial está associada a danos nos órgãos-alvo e aumento do risco cardiovascular. O documento também discute a classificação, diagnóstico, fatores de risco, medição da pressão arterial, avaliação clínica e situações especiais relacionadas à hipertensão arterial.
Este documento resume informações sobre diabetes mellitus, incluindo: (1) classificação do diabetes em tipos 1 e 2; (2) fisiopatologia da resistência à insulina e deficiência de secreção de insulina no diabetes tipo 2; (3) complicações agudas e crônicas da doença.
O documento discute transtornos menores e autocuidado. Define transtornos menores como condições autolimitadas que não impedem as atividades diárias por muito tempo. Discute que pessoas geralmente buscam autocuidado para transtornos menores, como consultar farmácias, antes de procurar um médico. Transtornos menores representam a maior parte dos problemas de saúde tratados na atenção primária.
O documento discute aspectos da atenção farmacêutica na gravidez, incluindo: 1) o desenvolvimento embrionário e fetal, com ênfase nas semanas 6, 11 e 15; 2) os princípios do uso de medicamentos na gravidez, como a passagem através da placenta; e 3) problemas de saúde comuns na gravidez e suas respectivas terapêuticas.
A pirâmide de aprendizagem mostra que o caminho mais eficaz para aprender é ensinando outra pessoa ou tentando colocar o que aprendeu em prática imediatamente.
A pirâmide diz que as pessoas vão reter:
- 90% do que aprendem quando ensinam outro ou aplicam o conceito imediatamente
- 75% do que aprendem quando praticam o que foi ensinado a elas
- 50% do que aprendem se engajarem em uma discussão de grupo
- 30% do que aprendem quando verem uma demonstração
- 20% do que aprendem por meio de áudio-visual
- 10% do que aprendem por meio da leitura
- 5% do que aprendem por meio de uma palestra
Método Clínico para os Cuidados FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute o método clínico de atenção farmacêutica. Ele apresenta:
1) As etapas do método clínico, incluindo a coleta de dados do paciente, identificação de problemas, plano de cuidado e seguimento;
2) A importância da semiologia farmacêutica na investigação de sintomas e sinais;
3) Os conceitos e objetivos da atenção farmacêutica, como a promoção do uso racional de medicamentos e a garantia da efetividade e segurança da farmacoterapia.
Este documento discute os seis processos da farmacoterapia: (1) seleção, (2) administração, (3) biofarmacêutico, (4) farmacocinético, (5) farmacodinâmico e (6) resultados terapêuticos. Ele destaca a importância da adesão ao tratamento e dos fatores que influenciam a adesão, como o regime terapêutico, a experiência do paciente com medicamentos e as barreiras ao tratamento. O documento também aborda interações medicamentosas e fatores que af
O documento discute asma, uma doença respiratória crônica. Apresenta dados sobre a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo que é uma das doenças crônicas mais comuns, causa absenteísmo e gastos de saúde, e que o diagnóstico envolve avaliações clínicas, funcionais e da alergia.
O documento apresenta informações sobre níveis de evidência em medicina baseada em evidências. Apresenta uma tabela com os principais desenhos de estudos classificados em 5 níveis, indo de ensaios clínicos randomizados em nível 1 a relatos de casos em nível 5. Também mostra uma escala de graus de recomendação de A a D associados aos níveis de evidência.
1) O documento discute a complexidade da farmacoterapia, definindo-a como o número e características dos medicamentos prescritos, incluindo doses diárias, restrições alimentares e informações adicionais.
2) A complexidade da terapia pode dificultar a adesão ao tratamento e causar interações medicamentosas e efeitos colaterais. Ela depende do tipo de doença ou grupo e pode ser medida por vários instrumentos.
3) Instrumentos como o MRCI avaliam a complexidade considerando a forma de dosagem, frequência
O documento discute condições oftálmicas e colírios. Ele fornece definições de colírios e instruções sobre como usá-los corretamente. Também descreve as doenças oculares mais comuns como terçol, pterígio, catarata, glaucoma crônico e agudo, degeneração macular senil e tracoma, discutindo seus sintomas e tratamentos.
Efeitos da atenção farmacêutica em pacientes com diabetes tipo 2 em farmácia ...Cassyano Correr
O documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de atenção farmacêutica em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. O estudo comparou resultados clínicos e de saúde entre um grupo que recebeu intervenções farmacêuticas e um grupo controle. As intervenções mais comuns foram reduzir a não adesão à farmacoterapia, modificar a dose de medicamentos e substituir medicamentos prescritos."
share - Lions, tigers, AI and health misinformation, oh my!.pptxTina Purnat
• Pitfalls and pivots needed to use AI effectively in public health
• Evidence-based strategies to address health misinformation effectively
• Building trust with communities online and offline
• Equipping health professionals to address questions, concerns and health misinformation
• Assessing risk and mitigating harm from adverse health narratives in communities, health workforce and health system
DECLARATION OF HELSINKI - History and principlesanaghabharat01
This SlideShare presentation provides a comprehensive overview of the Declaration of Helsinki, a foundational document outlining ethical guidelines for conducting medical research involving human subjects.
Does Over-Masturbation Contribute to Chronic Prostatitis.pptxwalterHu5
In some case, your chronic prostatitis may be related to over-masturbation. Generally, natural medicine Diuretic and Anti-inflammatory Pill can help mee get a cure.
Clinic ^%[+27633867063*Abortion Pills For Sale In Tembisa Central19various
Clinic ^%[+27633867063*Abortion Pills For Sale In Tembisa Central Clinic ^%[+27633867063*Abortion Pills For Sale In Tembisa CentralClinic ^%[+27633867063*Abortion Pills For Sale In Tembisa CentralClinic ^%[+27633867063*Abortion Pills For Sale In Tembisa CentralClinic ^%[+27633867063*Abortion Pills For Sale In Tembisa Central
Cell Therapy Expansion and Challenges in Autoimmune DiseaseHealth Advances
There is increasing confidence that cell therapies will soon play a role in the treatment of autoimmune disorders, but the extent of this impact remains to be seen. Early readouts on autologous CAR-Ts in lupus are encouraging, but manufacturing and cost limitations are likely to restrict access to highly refractory patients. Allogeneic CAR-Ts have the potential to broaden access to earlier lines of treatment due to their inherent cost benefits, however they will need to demonstrate comparable or improved efficacy to established modalities.
In addition to infrastructure and capacity constraints, CAR-Ts face a very different risk-benefit dynamic in autoimmune compared to oncology, highlighting the need for tolerable therapies with low adverse event risk. CAR-NK and Treg-based therapies are also being developed in certain autoimmune disorders and may demonstrate favorable safety profiles. Several novel non-cell therapies such as bispecific antibodies, nanobodies, and RNAi drugs, may also offer future alternative competitive solutions with variable value propositions.
Widespread adoption of cell therapies will not only require strong efficacy and safety data, but also adapted pricing and access strategies. At oncology-based price points, CAR-Ts are unlikely to achieve broad market access in autoimmune disorders, with eligible patient populations that are potentially orders of magnitude greater than the number of currently addressable cancer patients. Developers have made strides towards reducing cell therapy COGS while improving manufacturing efficiency, but payors will inevitably restrict access until more sustainable pricing is achieved.
Despite these headwinds, industry leaders and investors remain confident that cell therapies are poised to address significant unmet need in patients suffering from autoimmune disorders. However, the extent of this impact on the treatment landscape remains to be seen, as the industry rapidly approaches an inflection point.
1. Systematic Reviews References
1. Babinec PM, Rock MJ, Lorenzetti DL, Johnson JA. Do researchers use
pharmacists’ communication as an outcome measure? A scoping review of
pharmacist involvement in diabetes care. The International journal of pharmacy
practice. 2010 Aug;18(4):183–93.
2. Chisholm-Burns MA, Kim Lee J, Spivey CA, Slack M, Herrier RN, Hall-Lipsy
E, et al. US pharmacists’ effect as team members on patient care: systematic
review and meta-analyses. Medical care. 2010/08/20 ed. 2010 Oct;48(10):923–
33.
3. Cutrona SL, Choudhry NK, Fischer MA, Servi A, Liberman JN, Brennan TA,
et al. Modes of delivery for interventions to improve cardiovascular medication
adherence. The American journal of managed care. 2010 Jan;16(12):929–42.
4. Gallagher H, De Lusignan S, Harris K, Cates C. Quality-improvement
strategies for the management of hypertension in chronic kidney disease in
primary care: a systematic review. The British journal of general practice : the
journal of the Royal College of General Practitioners. 2010 Jun;60(575):e258–
65.
5. Glynn LG, Murphy AW, Smith SM, Schroeder K, Fahey T. Self-monitoring
and other non-pharmacological interventions to improve the management of
hypertension in primary care: a systematic review. The British journal of
general practice. 2010/12/15 ed. 2010 Dec;60(581):e476–88.
6. Glynn LG, Murphy AW, Smith SM, Schroeder K, Fahey T. Interventions used
to improve control of blood pressure in patients with hypertension. Cochrane
database of systematic reviews (Online). 2010 Jan;(3):CD005182.
7. LaMantia MA, Scheunemann LP, Viera AJ, Busby-Whitehead J, Hanson LC.
Interventions to improve transitional care between nursing homes and
hospitals: a systematic review. Journal of the American Geriatrics Society.
2010/04/20 ed. 2010 Apr;58(4):777–82.
8. Marcum ZA, Handler SM, Wright R, Hanlon JT. Interventions to improve
suboptimal prescribing in nursing homes: A narrative review. The American
journal of geriatric pharmacotherapy. 2010 Jun;8(3):183–200.
9. Nkansah N, Mostovetsky O, Yu C, Chheng T, Beney J, Bond CM, et al. Effect
of outpatient pharmacists’ non-dispensing roles on patient outcomes and
prescribing patterns. Cochrane database of systematic reviews (Online).
2010/07/09 ed. 2010 Jan;(7):CD000336.
10. Robertson J, Walkom E, Pearson S-A, Hains I, Williamsone M, Newby D. The
impact of pharmacy computerised clinical decision support on prescribing,
clinical and patient outcomes: a systematic review of the literature. The
International journal of pharmacy practice. 2010/05/06 ed. 2010 Apr;18(2):69–
87.
11. Saokaew S, Permsuwan U, Chaiyakunapruk N, Nathisuwan S, Sukonthasarn A.
Effectiveness of pharmacist-participated warfarin therapy management: a
systematic review and meta-analysis. Journal of thrombosis and haemostasis :
JTH. 2010/09/14 ed. 2010 Nov;8(11):2418–27.
12. Stemer G, Lemmens-Gruber R. Clinical pharmacy services and solid organ
transplantation: a literature review. Pharmacy world & science : PWS. 2010
Feb;32(1):7–18.
13. Banning M. A review of interventions used to improve adherence to
2. medication in older people. International journal of nursing studies. 2009/04/28
ed. 2009 Nov;46(11):1505–15.
14. Bayoumi I, Howard M, Holbrook AM, Schabort I. Interventions to improve
medication reconciliation in primary care. The Annals of pharmacotherapy.
2009/09/10 ed. 2009 Oct;43(10):1667–75.
15. Carter BL, Rogers M, Daly J, Zheng S, James PA. The potency of team-based
care interventions for hypertension: a meta-analysis. Archives of internal
medicine. 2009 Oct 26;169(19):1748–55.
16. Ellitt GR, Brien JE, Aslani P, Chen TF. Quality patient care and pharmacists’
role in its continuity--a systematic review. The Annals of pharmacotherapy.
2009/04/02 ed. 2009 Apr;43(4):677–91.
17. Kaur S, Mitchell G, Vitetta L, Roberts MS. Interventions that can reduce
inappropriate prescribing in the elderly: a systematic review. Drugs & aging.
2009/11/26 ed. 2009 Jan;26(12):1013–28.
18. Naik Panvelkar P, Saini B, Armour C. Measurement of patient satisfaction with
community pharmacy services: a review. Pharmacy world & science : PWS.
2009 Oct;31(5):525–37.
19. Verrue CLR, Petrovic M, Mehuys E, Remon JP, Vander Stichele R.
Pharmacists’ interventions for optimization of medication use in nursing
homes: a systematic review. Drugs & aging. 2009 Jan;26(1):37–49.
20. George J, Elliott RA, Stewart DC. A systematic review of interventions to
improve medication taking in elderly patients prescribed multiple medications.
Drugs & aging. 2008 Jan;25(4):307–24.
21. Haynes RB, Ackloo E, Sahota N, McDonald HP, Yao X. Interventions for
enhancing medication adherence. Cochrane database of systematic reviews
(Online). 2008 Jan;(2):CD000011.
22. Holland R, Desborough J, Goodyer L, Hall S, Wright D, Loke YK. Does
pharmacist-led medication review help to reduce hospital admissions and
deaths in older people? A systematic review and meta-analysis. British journal
of clinical pharmacology. 2008 Mar;65(3):303–16.
23. Koshman SL, Charrois TL, Simpson SH, McAlister F a, Tsuyuki RT.
Pharmacist care of patients with heart failure: a systematic review of
randomized trials. Archives of internal medicine. 2008 Apr 14;168(7):687–94.
24. Machado M, Nassor N, Bajcar JM, Guzzo GC, Einarson TR. Sensitivity of
patient outcomes to pharmacist interventions. Part III: systematic review and
meta-analysis in hyperlipidemia management. The Annals of pharmacotherapy.
2008 Sep;42(9):1195–207.
25. Schlenk EA, Bernardo LM, Organist LA, Klem M Lou, Engberg S. Optimizing
Medication Adherence in Older Patients: A Systematic Review. Journal of
clinical outcomes management : JCOM. 2008 Dec 1;15(12):595–606.
26. Tonna AP, Stewart D, West B, Gould I, McCaig D. Antimicrobial optimisation
in secondary care: the pharmacist as part of a multidisciplinary antimicrobial
programme--a literature review. International journal of antimicrobial agents.
2008 Jun;31(6):511–7.
27. Williams A, Manias E, Walker R. Interventions to improve medication
adherence in people with multiple chronic conditions: a systematic review.
Journal of advanced nursing. 2008 Jul;63(2):132–43.
28. Wubben DP, Vivian EM. Effects of pharmacist outpatient interventions on
adults with diabetes mellitus: a systematic review. Pharmacotherapy.
2008/03/28 ed. 2008 Apr;28(4):421–36.
3. 29. Machado M, Bajcar J, Guzzo GC, Einarson TR. Sensitivity of patient outcomes
to pharmacist interventions. Part I: systematic review and meta-analysis in
diabetes management. The Annals of pharmacotherapy. 2007
Oct;41(10):1569–82.
30. Machado M, Bajcar J, Guzzo GC, Einarson TR. Sensitivity of patient outcomes
to pharmacist interventions. Part II: Systematic review and meta-analysis in
hypertension management. The Annals of pharmacotherapy. 2007
Nov;41(11):1770–81.
31. Von Gunten V, Reymond J-P, Beney J. Clinical and economic outcomes of
pharmaceutical services related to antibiotic use: a literature review. Pharmacy
world & science. 2007 Jun;29(3):146–63.
32. Desplenter FAM, Simoens S, Laekeman G. The impact of informing
psychiatric patients about their medication: a systematic review. Pharmacy
world & science : PWS. 2006 Dec;28(6):329–41.
33. Kaboli PJ, Hoth AB, McClimon BJ, Schnipper JL. Clinical pharmacists and
inpatient medical care: a systematic review. Archives of internal medicine.
2006 May 8;166(9):955–64.
34. Lindenmeyer A, Hearnshaw H, Vermeire E, Van Royen P, Wens J, Biot Y.
Interventions to improve adherence to medication in people with type 2
diabetes mellitus: a review of the literature on the role of pharmacists. Journal
of clinical pharmacy and therapeutics. 2006 Oct;31(5):409–19.
35. Ogedegbe G, Schoenthaler A. A systematic review of the effects of home blood
pressure monitoring on medication adherence. Journal of clinical hypertension
(Greenwich, Conn.). 2006 Mar;8(3):174–80.
36. Royal S, Smeaton L, Avery AJ, Hurwitz B, Sheikh A. Interventions in primary
care to reduce medication related adverse events and hospital admissions:
systematic review and meta-analysis. Quality & safety in health care. 2006
Feb;15(1):23–31.
37. Rueda S, Park-Wyllie LY, Bayoumi AM, Tynan AM, Antoniou TA, Rourke
SB, et al. Patient support and education for promoting adherence to highly
active antiretroviral therapy for HIV/AIDS. Cochrane database of systematic
reviews (Online). 2006 Jan;3:CD001442.
38. Bell S, McLachlan AJ, Aslani P, Whitehead P, Chen TF. Community
pharmacy services to optimise the use of medications for mental illness: a
systematic review. Australia and New Zealand health policy. 2005 Jan;2:29.
39. Fahey T, Schroeder K, Ebrahim S. Educational and organisational
interventions used to improve the management of hypertension in primary care:
a systematic review. The British journal of general practice. 2005
Nov;55(520):875–82.
40. Van Wijk BL, Klungel OH, Heerdink ER, De Boer A. Effectiveness of
interventions by community pharmacists to improve patient adherence to
chronic medication: a systematic review. The Annals of pharmacotherapy.
2005 Feb;39(2):319–28.
41. Costello I, Wong ICK, Nunn AJ. A literature review to identify interventions to
improve the use of medicines in children. Child: care, health and development.
2004 Nov;30(6):647–65.
42. Hanlon JT, Lindblad CI, Gray SL. Can clinical pharmacy services have a
positive impact on drug-related problems and health outcomes in community-
based older adults? The American journal of geriatric pharmacotherapy. 2004
Mar;2(1):3–13.
4. 43. Sinclair HK, Bond CM, Stead LF. Community pharmacy personnel
interventions for smoking cessation. Cochrane database of systematic reviews
(Online). 2004 Jan;(1):CD003698.
44. Blenkinsopp A, Anderson C, Armstrong M. Systematic review of the
effectiveness of community pharmacy-based interventions to reduce risk
behaviours and risk factors for coronary heart disease. Journal of public health
medicine. 2003 Jun;25(2):144–53.
45. Finley PR, Crismon ML, Rush a J. Evaluating the impact of pharmacists in
mental health: a systematic review. Pharmacotherapy. 2003 Dec;23(12):1634–
44.
46. Rollason V, Vogt N. Reduction of polypharmacy in the elderly: a systematic
review of the role of the pharmacist. Drugs & aging. 2003 Jan;20(11):817–32.
47. Morrison A, Wertheimer AI. Evaluation of studies investigating the
effectiveness of pharmacists’ clinical services. American journal of health-
system pharmacy. 2001 Apr 1;58(7):569–77.
48. Renders CM, Valk GD, Griffin S, Wagner EH, Eijk JT, Assendelft WJ.
Interventions to improve the management of diabetes mellitus in primary care,
outpatient and community settings. Cochrane database of systematic reviews
(Online). 2001 Jan;(1):CD001481.
49. Tully MP, Seston EM. Impact of pharmacists providing a prescription review
and monitoring service in ambulatory care or community practice. The Annals
of pharmacotherapy. 2000 Nov;34(11):1320–31.