O documento apresenta uma palestra sobre preservação de documentos digitais, especificamente sobre Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq). Aborda a complexidade e especificidade dos documentos digitais, normas como a ISO 16.363 e a resolução RDC-Arq, além de diplomática contemporânea e a Lei de Acesso à Informação. Destaca a importância de manter a autenticidade e cadeia de custódia dos documentos ao longo do tempo.
A Preservação de Repositórios Digitais dentro do Modelo OAISCariniana Rede
O documento discute práticas e desafios de repositórios digitais de acesso aberto, com foco em preservação digital. Apresenta o modelo OAIS como referência para preservação a longo prazo, destacando a importância de metadados, auditorias e certificação para garantir a confiabilidade dos repositórios. Também aborda experiências brasileiras com o modelo OAIS em sistemas como o RDC-Arq.
Curso ica ato m upf passo fundo setembro 2014Daniel Flores
O documento descreve um curso sobre o software livre ICA-AtoM para gestão eletrônica de documentos arquivísticos. Aborda tópicos como estrutura do curso, contexto da gestão e preservação digital de documentos, especificidades dos documentos digitais, complexidade dos documentos arquivísticos digitais e exemplos de softwares livres como ICA-AtoM, SEPIADES e Archivematica.
1) O documento discute estratégias e questões práticas sobre preservação digital, incluindo quem é responsável, quais informações devem ser preservadas e como fazê-lo. 2) Aborda os desafios da preservação digital como obsolescência tecnológica e a necessidade de investimentos para manter o acesso a coleções digitais. 3) Apresenta diferentes estratégias de preservação digital como cópias de bits, migração, emulação e a importância de padrões e metadados para garantir a preservação
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
1. A preservação digital enfrenta desafios como a dependência da informação digital, a incapacidade dos sistemas em garantir preservação a longo prazo e a fragilidade do armazenamento digital.
2. É necessário estabelecer políticas, normas e padrões para minimizar os efeitos da obsolescência tecnológica e garantir o acesso contínuo à informação, envolvendo diversos atores como governos, empresas e instituições.
3. A rede Cariniana do IBICT trabalha com preservação digital distribu
O documento discute estratégias e critérios para preservação digital de informações. Aborda quem deve preservar informações digitais, como bibliotecas e instituições de pesquisa. Também explora diferentes estratégias de preservação como migração, emulação e replicação para garantir acesso a longo prazo aos dados digitais.
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação DigitalThiago Luna
O documento descreve o Modelo OAIS, um modelo conceitual para preservação digital que especifica as funções de um repositório digital confiável. O Modelo OAIS define agentes, pacotes de informação, componentes funcionais e requisitos para garantir a preservação e acesso a longo prazo de documentos digitais de acordo com padrões internacionais. O documento também fornece exemplos de sistemas que implementam o Modelo OAIS, como o Archivematica e o RODA.
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
A Preservação de Repositórios Digitais dentro do Modelo OAISCariniana Rede
O documento discute práticas e desafios de repositórios digitais de acesso aberto, com foco em preservação digital. Apresenta o modelo OAIS como referência para preservação a longo prazo, destacando a importância de metadados, auditorias e certificação para garantir a confiabilidade dos repositórios. Também aborda experiências brasileiras com o modelo OAIS em sistemas como o RDC-Arq.
Curso ica ato m upf passo fundo setembro 2014Daniel Flores
O documento descreve um curso sobre o software livre ICA-AtoM para gestão eletrônica de documentos arquivísticos. Aborda tópicos como estrutura do curso, contexto da gestão e preservação digital de documentos, especificidades dos documentos digitais, complexidade dos documentos arquivísticos digitais e exemplos de softwares livres como ICA-AtoM, SEPIADES e Archivematica.
1) O documento discute estratégias e questões práticas sobre preservação digital, incluindo quem é responsável, quais informações devem ser preservadas e como fazê-lo. 2) Aborda os desafios da preservação digital como obsolescência tecnológica e a necessidade de investimentos para manter o acesso a coleções digitais. 3) Apresenta diferentes estratégias de preservação digital como cópias de bits, migração, emulação e a importância de padrões e metadados para garantir a preservação
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
1. A preservação digital enfrenta desafios como a dependência da informação digital, a incapacidade dos sistemas em garantir preservação a longo prazo e a fragilidade do armazenamento digital.
2. É necessário estabelecer políticas, normas e padrões para minimizar os efeitos da obsolescência tecnológica e garantir o acesso contínuo à informação, envolvendo diversos atores como governos, empresas e instituições.
3. A rede Cariniana do IBICT trabalha com preservação digital distribu
O documento discute estratégias e critérios para preservação digital de informações. Aborda quem deve preservar informações digitais, como bibliotecas e instituições de pesquisa. Também explora diferentes estratégias de preservação como migração, emulação e replicação para garantir acesso a longo prazo aos dados digitais.
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação DigitalThiago Luna
O documento descreve o Modelo OAIS, um modelo conceitual para preservação digital que especifica as funções de um repositório digital confiável. O Modelo OAIS define agentes, pacotes de informação, componentes funcionais e requisitos para garantir a preservação e acesso a longo prazo de documentos digitais de acordo com padrões internacionais. O documento também fornece exemplos de sistemas que implementam o Modelo OAIS, como o Archivematica e o RODA.
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...Daniel Flores
O documento discute os desafios dos arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo prazo dos documentos arquivísticos digitais (DADs). Apresenta as especificidades e complexidades dos DADs e a importância da cadeia de custódia e dos sistemas de gestão de documentos (SIGADs) e repositórios digitais confiáveis (RDCs) para assegurar a autenticidade dos DADs ao longo do tempo. Também aborda estratégias de preservação digital e a certific
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...Daniel Flores
O documento resume os principais pontos sobre preservação digital em arquivos, incluindo: 1) O documento arquivístico digital possui especificidades que podem comprometer sua autenticidade; 2) A preservação digital envolve ações para garantir o acesso contínuo à informação digital a longo prazo; 3) Sistemas de software livre podem ajudar na preservação digital ao promoverem padrões abertos e interoperabilidade.
1. O documento discute a evolução da arquivologia no século XX devido à rápida evolução tecnológica e novos suportes para documentos. 2. A arquivologia conheceu desenvolvimentos importantes para garantir o acesso rápido à informação e preservação de arquivos. 3. O texto apresenta conceitos básicos da arquivologia moderna e compila teoria dos principais autores da área.
Activate Data Governance Using the Data CatalogDATAVERSITY
This document discusses activating data governance using a data catalog. It compares active vs passive data governance, with active embedding governance into people's work through a catalog. The catalog plays a key role by allowing stewards to document definition, production, and usage of data in a centralized place. For governance to be effective, metadata from various sources must be consolidated and maintained in the catalog.
ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...Daniel Ribeiro dos Santos
Este documento compara a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) e o Formato MARC 21, identificando semelhanças e diferenças entre os padrões. A pesquisa mostrou que o MARC 21 pode ser usado para descrição arquivística, mas não é totalmente compatível com os elementos da NOBRADE. Campos específicos do MARC 21 podem ser usados, mas descrição multinível requer flexibilização dos padrões.
Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos D...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq para a Cadeia de Custódia Ininterrupta. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no Auditório Tércio Pacitti, Unirio. Rio de Janeiro, RJ. 24 de outubro de 2018. Disponível em: <http://documentosdigitais.blogspot.com>. Acesso em: 24 de outubro de 2018.
O documento apresenta o modelo de plano de classificação e tabela de temporalidade de documentos do poder legislativo municipal desenvolvido pelo Centro de Assistência aos Municípios em parceria com a Câmara Municipal de Barueri, visando institucionalizar a gestão documental nas câmaras municipais e auxiliar no cumprimento da legislação arquivística. A publicação contém minutas de projetos de lei, plano de classificação, tabela de temporalidade e outros instrumentos para implantação do arquivo público municipal.
Transformação Digital e gestão de documentosCharlley Luz
Apresentação realizada dia 30/10/19 na sede do Consórcio Intermunícipios do Grande ABC em Santo André/SP. A abordagem apresentou a oportunidade de aplicar a gestão documental a partir da transformação digital.
1) A preservação digital envolve manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou da mudança tecnológica.
2) A preservação digital é uma preocupação de produtores, detentores e responsáveis por acervos digitais, assim como de editores, bibliotecas e centros de informação.
3) As estratégias de preservação digital incluem a aplicação de diretrizes para garantir o acesso, estabelecer critérios de seleção e armazenar objet
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...Daniel Flores
O documento resume um workshop sobre o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e a necessidade de melhorias apontadas pelo Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ). O SEI é uma solução de processo eletrônico adotada pela administração pública federal, porém não atende plenamente aos requisitos do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-ARQ Brasil). Também discute a importância da gestão de documentos e da preservação digital para sistemas como o SEI.
O documento discute:
1) O que é um sistema de informação e como ele é composto por elementos interrelacionados;
2) As funções de um sistema de recuperação de informação, incluindo indexação, armazenamento e recuperação de dados;
3) Como os computadores influenciaram esses processos de indexação e recuperação ao automatizá-los.
Requirements for a Master Data Management (MDM) Solution - PresentationVicki McCracken
Working on Requirements for a Master Data Management solution and looking for thoughts on how to approach the requirements? This is an overview presentation that complements my guide on how to approach requirements for a Master Data Management solution (Requirements for an MDM Solution). You may be able to leverage all or some of the approach described in this guide to formulate your approach.
Política de preservação e conservação de acervosMakson Reis
O documento discute políticas de preservação e conservação de materiais em acervos. Ele define preservação, conservação e restauração e explica os processos e fatores envolvidos nessas atividades, incluindo diagnóstico, tratamento, normas e capacitação. Também discute esses processos para diferentes tipos de materiais, como impressos, eletrônicos e a importância de políticas para manutenção do acesso.
Denodo Data Virtualization Platform: Overview (session 1 from Architect to Ar...Denodo
This is the first in a series of five webinars that look 'under the covers' of Denodo's industry leading Data Virtualization Platform. The webinar will provide an overview of the architecture and key modules of the Denodo Platform - subsequent webinars in the series will take a deeper look at some of the key modules and capabilities of the platform, including performance, scalability, security, and so on.
More information and FREE registrations to this webinar: http://goo.gl/fLi2bC
To learn more click to this link: http://go.denodo.com/a2a
Join the conversation at #Architect2Architect
Agenda:
The Denodo Platform
Platform Architecture
Key Modules
Connectors
Data Services and APIs
O documento fornece informações sobre governança de TI usando COBIT 5. Discute os domínios e processos de governança de TI do COBIT 5, incluindo os processos de Avaliar, Dirigir e Monitorar. Também fornece detalhes sobre um dos processos de governança, EDM01 - Assegurar Estabelecimento e Manutenção do Framework de Governança, incluindo suas práticas, objetivos, métricas e diagramas.
Governança de Dados nas empresas - BI Summit 2017BLRDATA
O documento apresenta uma palestra sobre Governança de Dados nas empresas. O palestrante Bergson Lopes é um profissional de gestão de dados e projetos, fundador da BLR DATA e vice-presidente da DAMA Brasil. Ele discute os conceitos e benefícios da governança de dados segundo o modelo DAMA-DMBOK e fornece dicas práticas para implementação.
Data Governance Takes a Village (So Why is Everyone Hiding?)DATAVERSITY
Data governance represents both an obstacle and opportunity for enterprises everywhere. And many individuals may hesitate to embrace the change. Yet if led well, a governance initiative has the potential to launch a data community that drives innovation and data-driven decision-making for the wider business. (And yes, it can even be fun!). So how do you build a roadmap to success?
This session will gather four governance experts, including Mary Williams, Associate Director, Enterprise Data Governance at Exact Sciences, and Bob Seiner, author of Non-Invasive Data Governance, for a roundtable discussion about the challenges and opportunities of leading a governance initiative that people embrace. Join this webinar to learn:
- How to build an internal case for data governance and a data catalog
- Tips for picking a use case that builds confidence in your program
- How to mature your program and build your data community
This document discusses data governance and data architecture. It introduces data governance as the processes for managing data, including deciding data rights, making data decisions, and implementing those decisions. It describes how data architecture relates to data governance by providing patterns and structures for governing data. The document presents some common data architecture patterns, including a publish/subscribe pattern where a publisher pushes data to a hub and subscribers pull data from the hub. It also discusses how data architecture can support data governance goals through approaches like a subject area data model.
Design Guidelines for Data Mesh and Decentralized Data OrganizationsDenodo
This document outlines best practices for implementing a decentralized data organization using a data mesh architecture. It discusses principles of data mesh including domain ownership, data as a product, and federated governance. Implementation best practices are provided for developing data products, roles and responsibilities, and deploying changes. Self-service data infrastructure is enabled through a data catalog, search, and governance tools.
Introduction to DCAM, the Data Management Capability Assessment ModelElement22
DCAM is a model to assess data management capability within the financial industry. It was created by the EDM Council. This presentation provides an overview of DCAM and how financial institutions leverage DCAM to improve or establish their data management programs and meet regulatory requirements such as BCBS 239.
A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquiv...Daniel Flores
O documento discute a difícil tarefa de manter a cadeia de custódia digital dos documentos arquivísticos para garantir sua autenticidade. Apresenta a complexidade e especificidade dos documentos arquivísticos digitais e discute a importância da diplomática contemporânea. Também aborda os requisitos para a descrição arquivística e as normas e instrumentos de pesquisa.
O documento discute a estrutura da atenção primária à saúde segundo Starfield (2002) e apresenta o formato de registro médico orientado aos problemas. Este formato organiza a informação em lista de problemas do paciente, base de dados, planos iniciais e notas de evolução, permitindo um melhor acompanhamento longitudinal dos casos.
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...Daniel Flores
O documento discute os desafios dos arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo prazo dos documentos arquivísticos digitais (DADs). Apresenta as especificidades e complexidades dos DADs e a importância da cadeia de custódia e dos sistemas de gestão de documentos (SIGADs) e repositórios digitais confiáveis (RDCs) para assegurar a autenticidade dos DADs ao longo do tempo. Também aborda estratégias de preservação digital e a certific
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...Daniel Flores
O documento resume os principais pontos sobre preservação digital em arquivos, incluindo: 1) O documento arquivístico digital possui especificidades que podem comprometer sua autenticidade; 2) A preservação digital envolve ações para garantir o acesso contínuo à informação digital a longo prazo; 3) Sistemas de software livre podem ajudar na preservação digital ao promoverem padrões abertos e interoperabilidade.
1. O documento discute a evolução da arquivologia no século XX devido à rápida evolução tecnológica e novos suportes para documentos. 2. A arquivologia conheceu desenvolvimentos importantes para garantir o acesso rápido à informação e preservação de arquivos. 3. O texto apresenta conceitos básicos da arquivologia moderna e compila teoria dos principais autores da área.
Activate Data Governance Using the Data CatalogDATAVERSITY
This document discusses activating data governance using a data catalog. It compares active vs passive data governance, with active embedding governance into people's work through a catalog. The catalog plays a key role by allowing stewards to document definition, production, and usage of data in a centralized place. For governance to be effective, metadata from various sources must be consolidated and maintained in the catalog.
ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...Daniel Ribeiro dos Santos
Este documento compara a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) e o Formato MARC 21, identificando semelhanças e diferenças entre os padrões. A pesquisa mostrou que o MARC 21 pode ser usado para descrição arquivística, mas não é totalmente compatível com os elementos da NOBRADE. Campos específicos do MARC 21 podem ser usados, mas descrição multinível requer flexibilização dos padrões.
Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos D...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq para a Cadeia de Custódia Ininterrupta. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no Auditório Tércio Pacitti, Unirio. Rio de Janeiro, RJ. 24 de outubro de 2018. Disponível em: <http://documentosdigitais.blogspot.com>. Acesso em: 24 de outubro de 2018.
O documento apresenta o modelo de plano de classificação e tabela de temporalidade de documentos do poder legislativo municipal desenvolvido pelo Centro de Assistência aos Municípios em parceria com a Câmara Municipal de Barueri, visando institucionalizar a gestão documental nas câmaras municipais e auxiliar no cumprimento da legislação arquivística. A publicação contém minutas de projetos de lei, plano de classificação, tabela de temporalidade e outros instrumentos para implantação do arquivo público municipal.
Transformação Digital e gestão de documentosCharlley Luz
Apresentação realizada dia 30/10/19 na sede do Consórcio Intermunícipios do Grande ABC em Santo André/SP. A abordagem apresentou a oportunidade de aplicar a gestão documental a partir da transformação digital.
1) A preservação digital envolve manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou da mudança tecnológica.
2) A preservação digital é uma preocupação de produtores, detentores e responsáveis por acervos digitais, assim como de editores, bibliotecas e centros de informação.
3) As estratégias de preservação digital incluem a aplicação de diretrizes para garantir o acesso, estabelecer critérios de seleção e armazenar objet
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...Daniel Flores
O documento resume um workshop sobre o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e a necessidade de melhorias apontadas pelo Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ). O SEI é uma solução de processo eletrônico adotada pela administração pública federal, porém não atende plenamente aos requisitos do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-ARQ Brasil). Também discute a importância da gestão de documentos e da preservação digital para sistemas como o SEI.
O documento discute:
1) O que é um sistema de informação e como ele é composto por elementos interrelacionados;
2) As funções de um sistema de recuperação de informação, incluindo indexação, armazenamento e recuperação de dados;
3) Como os computadores influenciaram esses processos de indexação e recuperação ao automatizá-los.
Requirements for a Master Data Management (MDM) Solution - PresentationVicki McCracken
Working on Requirements for a Master Data Management solution and looking for thoughts on how to approach the requirements? This is an overview presentation that complements my guide on how to approach requirements for a Master Data Management solution (Requirements for an MDM Solution). You may be able to leverage all or some of the approach described in this guide to formulate your approach.
Política de preservação e conservação de acervosMakson Reis
O documento discute políticas de preservação e conservação de materiais em acervos. Ele define preservação, conservação e restauração e explica os processos e fatores envolvidos nessas atividades, incluindo diagnóstico, tratamento, normas e capacitação. Também discute esses processos para diferentes tipos de materiais, como impressos, eletrônicos e a importância de políticas para manutenção do acesso.
Denodo Data Virtualization Platform: Overview (session 1 from Architect to Ar...Denodo
This is the first in a series of five webinars that look 'under the covers' of Denodo's industry leading Data Virtualization Platform. The webinar will provide an overview of the architecture and key modules of the Denodo Platform - subsequent webinars in the series will take a deeper look at some of the key modules and capabilities of the platform, including performance, scalability, security, and so on.
More information and FREE registrations to this webinar: http://goo.gl/fLi2bC
To learn more click to this link: http://go.denodo.com/a2a
Join the conversation at #Architect2Architect
Agenda:
The Denodo Platform
Platform Architecture
Key Modules
Connectors
Data Services and APIs
O documento fornece informações sobre governança de TI usando COBIT 5. Discute os domínios e processos de governança de TI do COBIT 5, incluindo os processos de Avaliar, Dirigir e Monitorar. Também fornece detalhes sobre um dos processos de governança, EDM01 - Assegurar Estabelecimento e Manutenção do Framework de Governança, incluindo suas práticas, objetivos, métricas e diagramas.
Governança de Dados nas empresas - BI Summit 2017BLRDATA
O documento apresenta uma palestra sobre Governança de Dados nas empresas. O palestrante Bergson Lopes é um profissional de gestão de dados e projetos, fundador da BLR DATA e vice-presidente da DAMA Brasil. Ele discute os conceitos e benefícios da governança de dados segundo o modelo DAMA-DMBOK e fornece dicas práticas para implementação.
Data Governance Takes a Village (So Why is Everyone Hiding?)DATAVERSITY
Data governance represents both an obstacle and opportunity for enterprises everywhere. And many individuals may hesitate to embrace the change. Yet if led well, a governance initiative has the potential to launch a data community that drives innovation and data-driven decision-making for the wider business. (And yes, it can even be fun!). So how do you build a roadmap to success?
This session will gather four governance experts, including Mary Williams, Associate Director, Enterprise Data Governance at Exact Sciences, and Bob Seiner, author of Non-Invasive Data Governance, for a roundtable discussion about the challenges and opportunities of leading a governance initiative that people embrace. Join this webinar to learn:
- How to build an internal case for data governance and a data catalog
- Tips for picking a use case that builds confidence in your program
- How to mature your program and build your data community
This document discusses data governance and data architecture. It introduces data governance as the processes for managing data, including deciding data rights, making data decisions, and implementing those decisions. It describes how data architecture relates to data governance by providing patterns and structures for governing data. The document presents some common data architecture patterns, including a publish/subscribe pattern where a publisher pushes data to a hub and subscribers pull data from the hub. It also discusses how data architecture can support data governance goals through approaches like a subject area data model.
Design Guidelines for Data Mesh and Decentralized Data OrganizationsDenodo
This document outlines best practices for implementing a decentralized data organization using a data mesh architecture. It discusses principles of data mesh including domain ownership, data as a product, and federated governance. Implementation best practices are provided for developing data products, roles and responsibilities, and deploying changes. Self-service data infrastructure is enabled through a data catalog, search, and governance tools.
Introduction to DCAM, the Data Management Capability Assessment ModelElement22
DCAM is a model to assess data management capability within the financial industry. It was created by the EDM Council. This presentation provides an overview of DCAM and how financial institutions leverage DCAM to improve or establish their data management programs and meet regulatory requirements such as BCBS 239.
A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquiv...Daniel Flores
O documento discute a difícil tarefa de manter a cadeia de custódia digital dos documentos arquivísticos para garantir sua autenticidade. Apresenta a complexidade e especificidade dos documentos arquivísticos digitais e discute a importância da diplomática contemporânea. Também aborda os requisitos para a descrição arquivística e as normas e instrumentos de pesquisa.
O documento discute a estrutura da atenção primária à saúde segundo Starfield (2002) e apresenta o formato de registro médico orientado aos problemas. Este formato organiza a informação em lista de problemas do paciente, base de dados, planos iniciais e notas de evolução, permitindo um melhor acompanhamento longitudinal dos casos.
1) O governo da Bahia criou um grupo técnico para elaborar uma proposta de lei estadual de acesso à informação após a aprovação da Lei Federal de Acesso à Informação. 2) A proposta designa a Ouvidoria Geral do Estado como responsável pelo fornecimento de informações e estabelece autoridades para supervisionar o processo. 3) No entanto, a ausência de regulamentação estadual pode levar a riscos jurídicos e de imagem para o governo.
O documento discute o conceito, história, evolução, finalidades e componentes do prontuário médico do paciente, destacando sua importância como registro legal e médico das informações e tratamentos de cada paciente.
O documento discute o prontuário do paciente, definindo-o como a documentação legal permanente das informações relevantes para o gerenciamento do cuidado de saúde de um cliente. Descreve que o prontuário possui várias finalidades, incluindo o registro da assistência prestada, apoio diagnóstico, cobrança e defesa legal. Também fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, cobrindo comportamentos do paciente, cuidados prestados, medidas médicas e respostas do paciente ao tratamento.
Prontuario Médico do Paciente, Slide onde mostra os cuidados que se deve ter com o prontuario do paciente, tanto o médico como um arquivista.
Disserta sobre a resolução, fundamentação, modelos e "mandamentos".
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano. Ele detalha as estruturas do aparelho respiratório como as fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões. Também explica os processos de inspiração, expiração, hematose e transporte de oxigênio e gás carbônico pelo sangue.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
A hematose pulmonar consiste na troca gasosa nos alvéolos onde o CO2 sai do sangue e o O2 entra. A hemoglobina liga-se ao O2 formando oxiemoglobina no sangue arterial oxigenado, enquanto a ligação da hemoglobina ao CO2 ou CO é definitiva e fatal formando carboemoglobina ou carboxiemoglobina.
Transparência Ativa de Informações Registradas em Documentos Arquivísticos: e...Daniel Flores
O documento discute a importância da transparência ativa de informações registradas em documentos arquivísticos digitais para garantir a autenticidade e preservação desses documentos. Apresenta os conceitos de cadeia de custódia e cadeia de preservação como elementos essenciais para manter a autenticidade ao longo do tempo. Também aborda os sistemas de gestão arquivística (SIGADs) e repositórios confiáveis (RDC-Arq) como ambientes necessários para assegurar a autenticidade e pre
A função de descrição e a cadeia de custódia dos documentos arquivísticos dig...Daniel Flores
Este documento discute vários tópicos relacionados à descrição arquivística, incluindo normas, objetivos, níveis de descrição e requisitos. Apresenta as principais normas internacionais como ISAD(G), ISAAR(CPF), ISDF e ISDIAH e explica seus objetivos e elementos obrigatórios. Também menciona a norma brasileira NOBRADE e conceitos como instrumentos de pesquisa, cadeia de custódia digital e presunção de autenticidade.
Interoperabilidade de Documentos Arquivísticos: dos Sistemas de Negócio ao SI...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Interoperabilidade de documentos arquivísticos: dos sistemas de negócio ao SIGAD e ao RDC-Arq. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 13 de maio de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de maio 2016.
Resolução 39/14 - Conarq: DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS D...Daniel Flores
O documento apresenta diretrizes para a implementação de repositórios digitais confiáveis para arquivos no Brasil. Estabelece que os documentos digitais devem ser armazenados em repositórios que garantam a autenticidade, integridade e acesso a longo prazo, seguindo padrões internacionais como o OAIS. A resolução 39/2014 do Conarq define que os arquivos devem ter repositórios digitais confiáveis para gerenciar documentos nas fases corrente, intermediária e permanente.
Os novos desafios para a implantação de programas de gestão arquivística de d...Daniel Flores
O documento discute os desafios da implementação de programas de gestão arquivística de documentos digitais nas instituições federais de ensino superior, abordando conceitos como documento arquivístico digital, sistemas de informação para gestão arquivística (SIGAD), repositórios digitais confiáveis e estratégias de preservação digital a longo prazo.
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de d...Daniel Flores
O documento discute a preservação digital de documentos arquivísticos, incluindo a importância do documento arquivístico digital, a manutenção da cadeia de custódia através de ambientes autênticos como o RDC-Arq, e as estratégias e sistemas para preservação digital a longo prazo como o OAIS, Archivematica e RODA.
Documentos digitais pela perspectiva de LacombeGleiseBrando1
1. O documento discute os conceitos e desafios relacionados aos documentos digitais, incluindo suas especificidades em relação aos documentos tradicionais.
2. Apresenta a Resolução no 20 do CONARQ que estabelece diretrizes para a gestão de documentos digitais nos órgãos públicos.
3. Detalha o modelo e-ARQ, que especifica requisitos técnicos e funcionais para sistemas de gestão de documentos digitais garantirem a autenticidade, integridade e acessibilidade dos documentos no longo
Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos - ConarqColaborativismo
Este documento estabelece diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticos digitais no Brasil. Ele define conceitos como autenticidade, documento arquivístico digital e presunção de autenticidade, e fornece diretrizes sobre procedimentos de controle, sistemas informatizados confiáveis e reputação das entidades produtoras/custodiadoras necessários para apoiar a presunção de autenticidade.
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE P...Daniel Flores
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL EM UM AMBIENTE DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA (TRUSTED DIGITAL ARCHIVAL REPOSITORIES (TDAR) AS DIGITAL PRESERVATION SYSTEM IN A ARCHIVAL MANAGEMENT ENVIRONMENT) RESUMO Introdução: Em um ambiente digital houve a necessidade de se repensar a garantia da cadeia de custódia ininterrupta, e como mantê-lo como um lugar de gestão arquivística, preservação permanente, custódia confiável, e como um arquivo permanente digital, motivado pela Lei 8159/91, que coloca como dever público a gestão dos documentos de arquivo, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Objetivo: Apresentar os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq) como uma alternativa para a preservação digital em um ambiente de gestão arquivística, a fim de manter os documentos arquivísticos digitais autênticos e acessíveis a longo prazo. Metodologia: Pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, tendo como principais fontes documentais e bibliográficas o material resultante das fases do Projeto InterPARES, as normativas do Conselho Nacional de Arquivos e artigos científicos de pesquisadores nacionais e internacionais. Resultados: Apresentação e Discussão dos principais conceitos relacionados aos Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis tais como repositórios digitais, repositórios arquivísticos digitais, repositórios digitais confiáveis, cadeia de custódia digital arquivística e cadeia de preservação. Conclusões: É necessário olhar para o RDC-Arq, ou seja, para o Arquivo Permanente digital, como o lugar necessário e obrigatório perante a Lei 8159/91 para os documentos históricos/permanentes, e o lugar onde são implementados os referenciais consolidados e atuais de uma Preservação Digital Sistêmica. Descritores: Arquivologia. Repositórios Arquivísticos Digitais. Preservação Digital. Referências
Preservação de documentos arquivísticos digitais: estratégias, sistemas infor...Tchelinux
Apresenta uma visão interdisciplinar, entre Administração, Arquivologia e Ciência da Computação, com ênfase na preservação de documentos arquivísticos digitais. Tem-se por objetivo idealizar um sistema de arquivo digital voltado para as administrações públicas e privadas, com a finalidade de otimizar o processo de busca e recuperação da informação administrativa contida nos documentos. Dentre os subtemas discutidos destacam-se: a autenticidade destes registros, a garantia de acesso no longo prazo, e o reuso da informação para auxiliar nas tomadas de decisão organizacionais.
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação DigitalCharlley Luz
O documento discute a importância da manutenção da cadeia de custódia dos documentos digitais ao longo do tempo, desde a fase de gestão até a fase permanente nos repositórios digitais confiáveis. A autenticidade dos documentos depende dessa cadeia ininterrupta entre os sistemas de gestão documental e os repositórios, que devem garantir a proteção das características arquivísticas dos documentos.
Este documento fornece orientações sobre os serviços de arquivo no Ministério da Fazenda, incluindo definições, procedimentos para transferência de documentos da fase corrente para a intermediária, e empréstimo e consulta de documentos no Arquivo Geral.
Proposta de 5 disciplinas de DADs - Desafios contemporâneos dos currículos de...Daniel Flores
Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia:
a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia (proposta de 5 disciplinas obrigatórias para contemplar os conteúdos de DADs em Arquivologia)
Prof. Dr. Daniel Flores
Grupo de Pesquisa CNPq UFSM Ged/A
Arquivologia - UFSM
05/08/2015 – Quarta-feira
Plenária 3 – 8:30 às 10:00
Debatedor: Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Araújo (UFMG)
Referências:
FLORES, Daniel. Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia: a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia. João Pessoa - PB. 33 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Plenária 3 da REPARQ - Reunião de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, 3 a 6 de agosto de 2015. Disponível em: <http: />. Acesso em: 17 de março 2016.
O documento descreve um estudo sobre a preservação de documentos arquivísticos digitais autênticos realizado pela Universidade Estadual de Londrina. O estudo aplicou os princípios do projeto InterPARES para analisar o sistema de cadastro de projetos de extensão da universidade e garantir a autenticidade e confiabilidade dos documentos digitais produzidos.
O documento discute o armazenamento de documentos arquivísticos digitais na nuvem. Apresenta os benefícios da computação na nuvem como redução de custos e escalabilidade de recursos, mas também preocupações como segurança e privacidade das informações armazenadas. Resgata a evolução da Web para a Web 4.0 e discute ferramentas para armazenamento na nuvem como Google Drive, Dropbox e Microsoft SkyDrive.
Unidade I aborda conceitos, bases e normas para a gestão arquivística de documentos digitais, incluindo definições de termos como documento digital, função arquivística e legislação arquivística. Discutem-se também atributos da assinatura digital para autenticação de documentos digitais e softwares livres para gestão de documentos.
O documento discute arquivos digitais, definindo-os como conjuntos de documentos organizados e preservados digitalmente. Detalha como os arquivos aproveitam as tecnologias digitais para servir a sociedade da informação, e descreve processos como digitalização, esquemas de metadados e softwares para gestão de arquivos digitais.
O documento apresenta um seminário sobre gerenciamento de documentos usando o software Alfresco. Apresenta brevemente o professor e sua experiência, define conceitos de documentos e gestão documental, e discute funcionalidades e benefícios do uso do software Alfresco para gerenciar documentos de forma eficiente.
Garantindo acervos para o futuro: a construção do plano de preservação digita...Projeto RCAAP
O documento descreve o Plano de Preservação Digital para o Repositório Institucional Arca da Fundação Oswaldo Cruz. O plano sistematiza as orientações e procedimentos técnicos para preservar os objetos digitais armazenados no repositório de acordo com padrões internacionais. A implementação do plano inclui adotar um software de gestão de preservação digital e fortalecer parcerias para compartilhar experiências sobre preservação digital.
GESTOR EM PROJETOS DOCUMENTAIS E INFORMACIONAIS AULA 1 FUNDAMENTOS.pptxBR IT - Tecnologia
O documento discute os fundamentos da gestão de documentos, arquivos e sistemas de informação digital, incluindo GED, ECM e BPM. Aborda conceitos como estrutura de diretórios, regras de nomenclatura, estudos de caso e a importância desses sistemas na Indústria 4.0 e Sociedade 5.0. O documento também apresenta as credenciais do instrutor Romoaldo Zacharias.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Preservação de Documentos Digitais: os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq
1. Preservação de Documentos Digitais:
os Repositórios Arquivísticos Digitais
Confiáveis - RDC-Arq
Prof. Dr. Daniel Flores
Arquivologia - UFSM
Goiânia - GO, 24 de fevereiro de 2016
Centro de Informação, Documentação e Arquivo (Cidarq) da UFG
2. Referências:
FLORES, Daniel. Preservação de Documentos Digitais: Repositórios
Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq. Goiânia - GO. 110 slides,
color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a
Palestra no CENDOC - Centro de Informação, Documentação e Arquivo
(Cidarq), de 23 e 24 de fevereiro de 2016. Disponível em: <http:
//documentosdigitais.blogspot.com>. Acesso em: 24 de fevereiro de 2016.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2016)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2016)
Para citar este material do Grupo CNPq-UFSM
Ged/A - Documentos Arquivísticos Digitais
3. Adaptação baseada na obra de: Sir Hilary Jenkinson, 1922:
(Elaboração: FLORES, D., 2010)
Cadeia de Custódia dos Documentos Arquivísticos
Analógicos
(Instituições Arquivísticas)
Arquivo
Corrente
Arquivo
Intermediário
Arquivo
Permanente
Gestão de Documentos:
(produção, tramitação, utilização e
arquivamento até a sua destinação final)
Eliminação
Valor histórico, probatório
ou informativo: arranjo,
preservação, acesso e
difusão
4. Os marcos dos Arquivos
Fonte: Dissertação de ROCCO, Brenda Couto de Brito.
5. ● Complexidade e Especificidade do Documento Arquivístico
Digital;
● 2011 e-ARQ Brasil (Gestão de Documentos - Arquivos
Corrente e Intermediário) - CONARQ;
● ISO 16.363: 2011 (Auditoria e Certificação de Repositórios);
● 2014 RDC-Arq (Repositórios Arquivísticos Digitais
Confiáveis);
● Diplomática Contemporânea: Autenticidade com o
Documento, Fixidez, Forma Fixa, Conteúdo Estável ...;
● A Lei nº 12.527/2011, conhecida como Lei de Acesso à
Informação - LAI.
A autenticidade e o acesso à longo prazo dos
Documentos Contemporâneos (marcos):
6. O documento arquivístico
Glossário da CTDE e DBTA:
● Documento Arquivístico:
documento produzido (elaborado ou recebido), no
curso de uma atividade prática, como instrumento ou
resultado da tal atividade, e retido para ação ou
referência;
● Arquivo Permanente:
1. Conjunto de documentos preservados em caráter
definitivo em função de seu valor (e fonte de prova).
2. Arquivo responsável pelo arquivo permanente.
Também chamado arquivo histórico.
7. DAD - Documento Arquivístico Digital apresenta
Complexidade, Especificidade e Fragilidade
Documento produzido ou recebido por uma pessoa
física ou jurídica, no decorrer das suas atividades,
explicitado no PCD e necessita ser mantido autêntico e
retido para ação ou referência, composto por informação
registrada em um suporte qualquer, codificada em dígitos
binários, acessível e interpretável por meio de sistema
computacional.
Informação + suporte > indivisível, orgânico, binário,
requer: autenticidade (identidade + integridade)
identidade (atributos / metadados e-ARQ)
integridade (Forma fixa, conteúdo estável)
8. O documento arquivístico digital
● Projeto InterPARES identifica as características de um
documento arquivístico digital:
○ Forma documental fixa: apresentação da mesma
forma que tinha quando o documento foi armazenado;
○ Conteúdo estável: o documento tem que permanecer
completo e inalterado;
○ Organicidade/vínculo arquivístico com outros
documentos;
○ Contexto identificável: produtor, autor, destinatário,
data;
○ Participa ou apóia a ação;
○ Forma Documental Diplomática Manifestada ou
Armazenada com seu(s) Manifestador(es).
9. O documento arquivístico digital
● Documento digital não é virtual: está fixado em um
suporte (disco rígido, disco de estado sólido - SSD, mídias
óticas, fitas, etc), storage, storage service, nuvem;
● Conteúdo e suporte são entidades separadas: o
documento não se define pela mídia; porém a informação
fixada em um suporte = documento é indissociável
(documentação PREMIS das alterações de suporte no
SIGAD ou RDC-Arq);
● O documento digital é um objeto físico (suporte), lógico
(software e formatos) e conceitual (conteúdo);
● Degradação física do suporte e rápida obsolescência
da tecnologia digital: hardware, software e formatos.
10. Especificidade
● O documento digital apresenta especificidades que
podem comprometer sua autenticidade, uma vez que é
suscetível à degradação física dos seus suportes, à
obsolescência tecnológica de hardware, software e
de formatos, e a intervenções não autorizadas, que
podem ocasionar adulteração e destruição. Somente
com procedimentos de gestão arquivística é possível
assegurar a autenticidade dos documentos arquivísticos
digitais.
11. Complexidade
O Documento Arquivístico Digital é complexo, desde o
seu sistema de gestão, o SIGAD, que trata da captura,
armazenamento, indexação e recuperação de todos os
componentes digitais do documento arquivístico como
uma unidade complexa, até os sistemas de
Preservação e Acesso;
Um documento arquivístico digital pode ser constituído
por vários componentes digitais, como, por exemplo, um
relatório acompanhado de planilhas, fotografias ou
plantas, armazenados em diversos arquivos digitais.
Além disso, há que se considerar a relação orgânica
dos documentos arquivísticos.
12. A Diplomática Contemporânea
● Da Diplomática: desde Daniel Van PapenBroeck e Jean
Bolland (1675 - Acta Santorum), Guerra Diplomática -
Jean Mabillon (De re diplomatica libri Sex 1681);
● Diplomática Especial (Duranti, Rosely, Bellotto) -
Diplomática Digital, Arquivística;
● Tipologia, Forma Documental + Atividade (conjunto
orgânico);
● Forma Fixa e Conteúdo Estável;
● Variabilidade Limitada;
● Forma Documental Manifestada ou Armazenada;
● Ciência autônoma, independente, retro-alimentada;
13. LAI - Lei 12.527/2011
● O que é a Lei de Acesso à Informação?
A Lei nº 12.527/2011, conhecida como Lei de Acesso à Informação - LAI,
regulamenta o direito, previsto na Constituição, de qualquer pessoa
solicitar e receber dos órgãos e entidades públicos, de todos os entes e
Poderes, informações públicas por eles produzidas ou custodiadas.
● O que são informações?
De acordo com o art. 4°, inciso I, da Lei nº 12.527/2011, informações são
dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e
transmissão de conhecimento, registrados em qualquer suporte ou
formato.
● Quais são os prazos para resposta dos pedidos apresentados com base
na da Lei de Acesso à Informação?
Se a informação estiver disponível, ela deve ser entregue imediatamente
ao solicitante. Caso não seja possível conceder o acesso imediato, o
órgão ou entidade tem até 20 (vinte) dias para atender ao pedido, prazo
que pode ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, se houver justificativa
expressa.
14. Transparência Ativa
A Lei de Acesso à Informação estabelece que órgãos e entidades públicas
devem divulgar, independentemente de solicitações, informações de interesse geral
ou coletivo, salvo aquelas cuja confidencialidade esteja prevista no texto legal. Isto
deverá ser feito através de todos os meios disponíveis e obrigatoriamente em sites da
internet (somente os municípios com população de até 10.000 habitantes ficam
dispensados da divulgação obrigatória na internet). Entre as informações a serem
disponibilizadas, deverão constar, no mínimo:
● registro das competências e estrutura organizacional, endereços e telefones
das unidades e horários de atendimento ao público;
● registros de quaisquer repasses ou transferências de recursos financeiros;
● registros das despesas;
● informações concernentes a procedimentos licitatórios, inclusive aos
respectivos editais e resultados, bem como a todos os contratos celebrados;
● dados gerais para acompanhamento de programas, ações, projetos e obras;
● respostas a perguntas mais frequentes da sociedade.
Com o acesso prévio à informação, o cidadão não precisa acionar os órgãos e
entidades públicas, gerando benefícios tanto para ele, quanto economia de tempo e
recursos para a Administração.
15. Portaria MEC nº 1.224,
de 18 de dezembro de 2013
Art. 1º Aplicam-se às Instituições de Educação Superior (IES) previstas no art.
16 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, todas as normas constantes no
Código de Classificação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-fim
das Instituições Federais de Ensino Superior e na Tabela de Temporalidade e
Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Fim das
Instituições Federais de Ensino Superior, aprovados pela Portaria AN/MJ nº 92, de
23 de setembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 26 de setembro
de 2011, e constantes no ANEXO I desta Portaria.
● Código de Classificação de Documentos de Arquivo Relativos às
Atividades-fim
das Instituições Federais de Ensino Superior
● Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo
Relativos às Atividades-fim
das Instituições Federais de Ensino Superior
16.
17. As Dissertações e Teses nas IFES
As Dissertações e Teses (código 134.334 do Plano de
Classificação do SIGA/Arquivo Nacional) são Documentos
Arquivísticos (de guarda permanente, se eliminadas ou
corrompida sua autenticidade pode configurar crime
segundo a Lei 8.159 Art. 25), devem ser arquivadas e
recolhidas em Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis -
RDC-Arq (de acordo com a Resolução 43/Conarq e mantendo
uma cadeia de custódia digital), e somente as derivadas de
acesso enviadas via SWORD1
diretamente para os
Repositórios Institucionais, sejam DSpace, Fedora, etc.
(FLORES, D., 2016, p. 18)
18.
19. Portaria MEC nº 1.261,
de 23 de dezembro de 2013
Determina a obrigatoriedade do uso do
Código de Classificação e a Tabela de
Temporalidade e Destinação de Documentos de
Arquivo relativos às Atividades-Fim das
Instituições Federais de Ensino Superior,
aprovado pela Portaria nº 92 do Arquivo
Nacional, de 23 de setembro de 2011, pelas
IFES e dá outras providências.
20. Manutenção da Cadeia de Custódia Digital
dos Documentos Arquivísticos
A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através de
Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-ARQ Brasil) nas
fases corrente e intermediária, e os RDC-Arq (Repositórios
Digitais Confiáveis Arquivísticos) na fase permanente. O e-ARQ
Brasil, contempla a Gestão Documental, e após o término da fase da
Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de custódia,
passamos para a fase de AAP - Administração de Arquivos
Permanentes, através dos RDC-Arq’s (Resolução n°
43/CTDE/CONARQ), contemplando Arranjo, Descrição, Digitalização,
Difusão e Acesso de Documentos de caráter permanente, e não mais
permitindo ações ou operações típicas da Gestão de Documentos
como a Avaliação, etc. Assim, é uma linha ininterrupta que gerencia
no tempo e nas idades do ciclo vital de documentos, os custodiadores
destes Documentos Arquivísticos.
FLORES, 2014
21.
22. CORRENTE
(1ª idade documental)
INTERMEDIÁRIO
(2ª idade documental)
PERMANENTE
(3ª idade documental)
valor secundário
Destinação
Final é o
Recolhimento/
Preservação
“Permanente”
TTD
Gestão considerando o e-ARQ
Sistema: SIGAD
Um ou vários sistemas, e pode conter sistemas de GED
como ferramentas, garantindo controle do ciclo de vida,
o cumprimento da destinação prevista e a
manutenção da autenticidade e da relação orgânica.
Repositório Arquivístico Digital Confiável:
Corrente e Intermediário
Repositório Arquivístico
Digital Confiável:
Permanente
Pode utilizar
Repositórios
No permanente é
estratégico, fundamental:
Resolução n° 39/2014
Conarq, OAIS, TRAC,
METS, PREMIS
Plano de Classificação
(Quadro de Arranjo),
Navegação multinível,
Acesso e Difusão AtoM
Ciclo de vida dos documentos, as 3 idades, Lei 8.159 (Lei de Arquivos), a 12.527, a LAI de
acesso à informação, Princípios Arquivísticos, Normas, Metodologias, sua epistemologia, etc
Ocorre aqui uma
alteração da:
CADEIA DE
CUSTÓDIA
mas
sem
INTERRUPÇÃO
Cadeia de custódia ininterrupta: linha contínua de custodiadores de documentos arquivísticos (desde o seu
produtor até o seu legítimo sucessor) pela qual se assegura que esses documentos são os mesmos desde o
início, não sofreram nenhum processo de alteração e, portanto, são autênticos.
23. Res. 37 Conarq, Diretrizes para a
Presunção da Autenticidade de DADs
Autenticidade: qualidade de um documento ser exatamente aquele
que foi produzido, não tendo sofrido alteração, corrompimento e
adulteração. A autenticidade é composta de identidade e integridade.
• Identidade é o conjunto dos atributos de um documento
arquivístico que o caracterizam como único e o diferenciam de outros
documentos arquivísticos (ex.: data, autor, destinatário, assunto, número
identificador, número de protocolo).
• Integridade é a capacidade de um documento arquivístico
transmitir exatamente a mensagem que levou à sua produção (sem
sofrer alterações de forma e conteúdo) de maneira a atingir seus
objetivos.
• Identidade e integridade são constatadas à luz do contexto
(jurídico-administrativo, de proveniência, de procedimentos, documental
e tecnológico) no qual o documento arquivístico foi produzido e usado
ao longo do tempo.
24.
25. SUPORTE dos Documentos no Digital
O Suporte assume PAPEL fundamental e
imprescindível na autenticidade de DADs pois:
● é indissociável;
● nas migrações/estratégias de preservação, o
PREMIS documenta e gerencia;
● os repositórios cuidam da Fixidez, Documentação,
Trilha de Auditoria, Metadados de Autenticidade;
● é elemento de análise forense para a Diplomática
(Vide Ubuntu FDTK);
26. RDC-Arq’s
Repositórios
Arquivísticos
Digitais
FLORES, D., 2015 (Grupo CNPq Ged/A UFSM)
DAD’s
Plataformas
de Acesso
e-ARQ Brasil/Moreq-
JUS:
Gestão de Documentos
- Somente Idades
Corrente e Intermediária:
Nuxeo DM, KTree,
Alfresco, SIE, SIE-Gad?,
SEI, SIGAD-Aer,
Res. 43 CONARQ:
Arquivo Permanente Digital, e
Corrente e Intermediário para Docs.
Complexos e Longas Temporalidades
TRAC Auditoria e Certificação ISO
16.363, OAIS ou SAAI, Metadados
METS, Empacotamento BAG-It
Archivematica, RODA,
Acesso e Difusão:
ISAD(g), NOBRADE,
ISDF, ISDIAH, LAI Lei
12.527, EAD, EAC,
EAG
ICA-AtoM, AtoM,
ArchivistToolKit,
ContentDM, SepiaDES
DIPSIP
AIP
AIP
AIP
SIGAD’s
GestãoDOC
28. ICA-AtoM (3 Momentos)
1. ICA-AtoM para Descrição Arquivística;
2. AtoM (ICA-AtoM) para Acesso, Difusão e
Descrição;
3. AtoM interconexo ao Archivematica (RDC-Arq)
para a Garantia da Autenticidade, Acesso a Longo
Prazo, Estratégias de Preservação e Manutenção
da Cadeia de Custódia = Arquivo Permanente
Digital.
29. 1. ICA-AtoM
ICA-AtoM é um software de descrição arquivística Web
baseado nos padrões do CIA.
'AtoM' = 'Access to Memory'.
O ICA-AtoM (Conselho Internacional de Arquivos - Acesso à
Memória) é um aplicativo para web destinado a apoiar as
atividades de descrição arquivística em conformidade com os
padrões do Conselho Internacional de Arquivos. 'AtoM' é um
acrônimo para 'Access to Memory'. O CIA e os colaboradores do
projeto ICA-AtoM estão disponibilizando esse aplicativo como um
software livre, de forma que as instituições arquivísticas tenham
acesso a um sistema gratuito, multilingue, fácil de usar e que as
permita disponibilizar online informações acerca de seus acervos.
As normas de descrição arquivística, ISAD(G), ISAAR (CPF),
ISDF e ISDIAH são contempladas por essa ferramenta.
30. ICA-AtoM (AtoM)
● Software Livre;
● Grande comunidade;
● Diversas instituições já utilizando;
● Exportação e Importação pelo pesquisador,
historiador, sociólogo, filósofo, etc.
● Conectado com Repositórios Digitais;
● Melhores práticas;
● Normas internacionais;
● Suporte;
● Escalabilidade.
31. ICA-AtoM
ICA-AtoM é o acrônimo de
Access to Memory. O projeto de
software ICA-AtoM resulta de um
esforço de colaboração entre o ICA
e alguns parceiros e patrocinadores
(a UNESCO, a Escola de Arquivos
de Amsterdam, o Banco Mundial, a
Direção dos Arquivos da França, o
Projeto Alouette Canadá e o Centro
de Documentação dos Emirados
Árabes Unidos). Destaques: - Total
conformidade às normas do ICA; -
Apoio para outras normas
relacionadas, incluindo EAD, EAC,
METS, MODS, Dublin Core; -
Aplicação concebida inteiramente
para ambiente web; - Interfaces
multilingues; - Catálogo multi-
institucional; - Interfaces com
repositórios digitais. Requer Wamp
ou Lamp.
ICA-AtoM ou Atom 2.x
33. 2. AtoM
Gerenciador de conteúdo AtoM (ICA-AtoM), sistema
baseado na Web para acesso aos seus objetos digitais
promovendo descrição, difusão e acesso de
Documentos Arquivísticos.
Multinível, Normalizado e com possibilidade de
Autenticidade referenciada ao Archivematica.
49. RDC-Arq’s
Repositórios
Arquivísticos
Digitais
FLORES, D., 2015 (Grupo CNPq Ged/A UFSM)
DAD’s
Plataformas
de Acesso
e-ARQ Brasil/Moreq-
JUS:
Gestão de Documentos
- Somente Idades
Corrente e Intermediária:
Nuxeo DM, KTree,
Alfresco, SIE, SIE-Gad?,
SEI, SIGAD-Aer,
Res. 43 CONARQ:
Arquivo Permanente Digital, e
Corrente e Intermediário para Docs.
Complexos e Longas Temporalidades
TRAC Auditoria e Certificação ISO
16.363, OAIS ou SAAI, Metadados
METS, Empacotamento BAG-It
Archivematica, RODA,
Acesso e Difusão:
ISAD(g), NOBRADE,
ISDF, ISDIAH, LAI Lei
12.527, EAD, EAC,
EAG
ICA-AtoM, AtoM,
ArchivistToolKit,
ContentDM, SepiaDES
DIPSIP
AIP
AIP
AIP
SIGAD’s
GestãoDOC
50. e-ARQ Brasil/MoReq-JUS
Modelo de Requisitos para
Sistemas Informatizados de
Gestão Arquivística de
Documentos, elaborado pela
Câmara Técnica de Documentos
Eletrônicos do Conselho
Nacional de Arquivos.
GestãoDOC
52. Outros SIs que foram estudados ou estão em
tratativas: contemplação e-ARQ Brasil (Gestão)
● SIE - Sistemas de Informações para o Ensino (Diário de
Classe, Afastamentos, Resoluções e Portarias; Licitações)
- UFSM;
● SEI - Sistema Eletrônico de Informações - Tribunal
Regional Federal 4a. Região;
● SIPAC - Sistema Integrado de Patrimônio, Administração
e Contratos - SIGED - UFRN;
● SPED - Sistema de Protocolo Eletrônico - Portal do
Software Público;
● SIGADAer;
● LightBASE - Portal do Software Público; integrado ao
● GoldenDOC - Framework Gestão Documental (Adm.
Pública) - Portal Software Público;
53. RDC-Arq’s
Repositórios
Arquivísticos
Digitais
FLORES, D., 2015 (Grupo CNPq Ged/A UFSM)
DAD’s
Plataformas
de Acesso
e-ARQ Brasil/Moreq-
JUS:
Gestão de Documentos
- Somente Idades
Corrente e Intermediária:
Nuxeo DM, KTree,
Alfresco, SIE, SIE-Gad?,
SEI, SIGAD-Aer,
Res. 43 CONARQ:
Arquivo Permanente Digital, e
Corrente e Intermediário para Docs.
Complexos e Longas Temporalidades
TRAC Auditoria e Certificação ISO
16.363, OAIS ou SAAI, Metadados
METS, Empacotamento BAG-It
Archivematica, RODA,
Acesso e Difusão:
ISAD(g), NOBRADE,
ISDF, ISDIAH, LAI Lei
12.527, EAD, EAC,
EAG
ICA-AtoM, AtoM,
ArchivistToolKit,
ContentDM, SepiaDES
DIPSIP
AIP
AIP
AIP
SIGAD’s
GestãoDOC
55. Preservação Digital
Para Ferreira, a preservação digital consiste:
Na capacidade de garantir que a informação
digital permanece acessível e com qualidades de
autenticidade suficientes para que possa ser
interpretada no futuro recorrendo a uma
plataforma tecnológica diferente da utilizada no
momento da sua criação. (2006, p 20)
56. Preservação Digital
“O conjunto de atividades ou processos
responsáveis por garantir o acesso continuado a
longo-prazo à informação e restante patrimônio
cultural existente em formatos digitais.”
(FERREIRA, 2006, p. 20)
Ainda: - INNARELLI (2008); - MÁRDERO ARELLANO (2004).
Conjunto de ações gerenciais e técnicas exigidas
para superar as mudanças tecnológicas e a
fragilidade dos suportes, garantindo acesso e
interpretação dos documentos digitais pelo tempo
que for necessário (CTDE).
57. - RODRIGUES (2003);
- FERREIRA (2006).
● Preservação de tecnologia;
● Refrescamento;
● Emulação;
● Migração/conversão;
● Migração para suportes
analógicos;
● Atualização de versões;
● Conversão para formatos
concorrentes;
● Normalização;
● Migração a pedido;
● Migração distribuída;
● Encapsulamento;
● A pedra de Rosetta digital;
● Software Livre;
● Reprografia/
Microfilmagem.
Estratégias de Preservação Digital
58. Políticas do Software Livre
● A FSF - Free Software Foundation considera um software como livre
quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários:
○ Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para
qualquer propósito;
○ Liberdade 1: A liberdade de estudar o software;
○ Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do programa de
modo que você possa ajudar ao seu próximo;
○ Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distribuir
estas modificações, de modo que toda a comunidade se
beneficie.
● Colabora para a preservação digital, tem tudo a ver com a
Arquivologia;
● Leva consigo a adoção de padrões abertos, formatos abertos de
documentos (ODF: .odt, .odp, .ods, etc), PDF/A, OGG, PNG, XML,
etc;
● Interoperabilidade, independência de hardware, auditabilidade
(acesso ao código fonte), etc.
59. O Software Livre
As vantagens
● auditabilidade;
● acesso ao código fonte;
● acesso à documentos sem restrições de licenças
proprietárias, com pagamentos de royalties;
● padrões abertos de documentos – ODF (ISO
26.300);
● colabora para a preservação digital;
● não é o grátis, e sim o acesso (liberdade).
60. O Software Livre
Vantagens da adoção de políticas de
SL para a Arquivística
Ainda,
● a interoperabilidade;
● a segurança;
● a privacidade;
● o enriquecimento tecnológico do país;
● fomento do idioma próprio;
● o princípio do conhecimento científico, não
reinventando a “roda”;
● etc.
61. Repositórios Arquivísticos Digitais
● Diferente de um banco de dados com objetos digitais
inseridos;
● Tem mecanismos próprios de preservação digital;
● Considera os requisitos arquivísticos;
● Navegação multinível;
● Fixidez (PREMIS…), estratégias de preservação digital
embutidas, etc.;
● o RDC-Arq é um conceito da CTDE/Conarq, temos
aplicações em Software Livre como o RODA e
Archivematica, mas também pode ser uma implementação a
partir de um Repositório Digital que não tenha os requisitos
arquivísticos, como o DSpace, Fedora, Eprints, etc.
62. Repositório arquivístico digital
● gerenciar os documentos e metadados de acordo com
as práticas e normas da Arquivologia, especificamente
relacionadas à gestão documental, descrição
arquivística multinível e preservação;
● resguardar as características do documento arquivístico,
em especial a autenticidade (identidade e integridade)
e a relação orgânica entre os documentos.
Um repositório digital de documentos
arquivísticos é um repositório digital que
armazena e gerencia esses documentos, seja
nas fases corrente e intermediária, seja na fase
permanente. Como tal, esse repositório deve:
63. Repositório Digital Confiável (Cert./Audit.)
TRAC, Nestor, Magenta, Drambora, etc.
Uma forma de atestar a confiabilidade de
um repositório digital junto à comunidade-alvo
se dá por meio da sua certificação por
terceiros. Para esse fim, o RLG/OCLC em
parceria com o National Archives and Records
Administration – NARA publicou em 2007, o
documento TRAC - Trustworthy Repository
Audit & Certification: Criteria and Checklist
critérios e um checklist a serem tomados
como referência para a certificação de
repositórios digitais confiáveis. Esse
documento serviu de base para a elaboração
da norma ISO 16363: 2012, que lista os
critérios que um repositório digital confiável
deve atender.
64. Repositório Digital Confiável (Cert./Audit.)
TRAC, Nestor, Magenta, Drambora, etc.
● Avaliação no Marco da Organização, dos
Objetos Digitais e Infraestrutura Técnica
e Medidas de Segurança e Gestão de
Riscos;
● Governança e Viabilidade, Infraestrutura,
Responsabilidades e Marcos de
Políticas, Sustentabilidade Financeira,
Regulação Legal e Contratual, Gestão
da Qualidade;
65. OAIS
O modelo de referência Open Archival Information
System – OAIS – é um esquema conceitual que
disciplina e orienta um sistema de arquivo dedicado à
preservação e manutenção do acesso a informações
digitais por longo prazo.
ABNT - NBR 15.472/2007 (SAAI – SISTEMA ABERTO
DE ARQUIVAMENTO DE INFORMAÇÃO).
66. OAIS é constituído por pessoas e sistemas com a
responsabilidade de preservar a informação e
torná-la disponível.
O modelo aborda questões fundamentais relativas à preservação de
longo prazo de materiais digitais, independentemente da área de
aplicação (arquivo, biblioteca, museu, etc.). O Modelo OAIS toma por
base o conceito de informação que no caso de repositórios para
documentos arquivísticos, deve ser entendido como documentos de
arquivo.
Entidades externas:
1. Produtor: papel desempenhado por pessoas ou sistemas que
fornecem a informação a ser preservada - Submissão - SIP;
2. Administrador: papel desempenhado por aqueles que estabelecem
as políticas gerais que governam o repositório - Arquivamento - AIP;
3. Consumidor: papel desempenhado por pessoas ou sistemas que
interagem com os serviços OAIS para acessar a informação preservada
desejada - Acesso e Difusão - DIP;
67.
68. Pacotes
● SIP – Pacote de Submissão de Informação
Entregue pelo Produtor a um OAIS para construção de um ou
mais AIP.
● AIP – Pacote de Arquivamento de Informação
Pacote de informação que será objeto de preservação.
● DIP – Pacote de Disseminação de Informação
Pacote de Informação derivado de um ou mais AIP, recebido
pelo Consumidor em resposta a uma requisição dirigida ao
OAIS.
● AIC – Coleção de Arquivamento de Informação
Conjunto de dados e coleções de objetos digitais divididos em vários
AIP's.
69. O Archivematica (RDC-Arq)
O Archivematica é um sistema de preservação digital
gratuito e de código aberto (em Software Livre) projetado
para manter o acesso a longo prazo para a memória digital.
O Archivematica é desenvolvido e empacotado com o
gerenciador de conteúdo AtoM (ICA-AtoM), sistema baseado
na Web para acesso aos seus objetos digitais promovendo
descrição, difusão e acesso de Documentos Arquivísticos.
(FLORES, D., 2015)
70.
71. O Archivematica
Baseado em padrões
O Archivematica usa um padrão de design de micro-
serviços para fornecer um conjunto integrado de ferramentas
de software que permite ao usuário processar objetos digitais,
de ingerir para o acesso em conformidade com o modelo
funcional ISO-OAIS. O Usuário monitora e controla os micro-
serviços através de um painel baseado na web.
O Archivematica usa Mets, Premis (eventos, agentes,
direitos e restrições), Dublin Core, da Biblioteca do Congresso
especificação BagIt e outros padrões e práticas para fornecer
pacotes de arquivamento confiáveis, autênticos, confiáveis e
interoperáveis (AIP) para o armazenamento em prática o seu
melhor repositório preferido.
72. O Archivematica
Compatível com centenas de formatos
No Registro da Política de Formatos (FPR), o
Archivematica implementa suas políticas de formato padrão
com base em uma análise das características significativas
de formatos de arquivo. A FPR também oferece um quadro
editável, flexível para a identificação formato, extração de
pacote, transcrição e normalização para a preservação e
acesso. A instituição pode atualizar as ferramentas, regras
e comandos em seu FPR local a partir do servidor FPR.
Também pode adicionar suas próprias políticas locais à sua
FPR interna. O FPR é integrado com o PRONOM.
75. RODA - Repositório de Objetos
Digitais Autênticos
O RODA é o arquivo nacional digital em Portugal. Através deste sistema
complexo a DGARQ - Direção Geral de Arquivos terá capacidade de incorporar
documentos eletrônicos de forma controlada assegurando a sua gestão ao longo do
tempo e a sua acessibilização aos usuários.
Este projeto é desenvolvido pela DGARQ, contando com a colaboração
informática da Universidade do Minho. A estratégia seguida foi o desenvolvimento
progressivo de funcionalidades básicas e sólidas e ir progressivamente aumentando
estas funcionalidades de forma a receber maiores tipologias de objetos digitais e
futuramente, dar resposta e apoio direto a organizações que possuam objetos
digitais mas não disponham de recursos especializados nesta área.
O RODA foi construído tendo como base o OAIS (Open Archival Information
System) e documentos técnicos produzidos no âmbito do projeto InterPARES 2. A
base do repositório RODA assenta na plataforma FEDORA.
São utilizados vários esquemas de metadados nomeadamente o EAD (Encoded
Archival Description), PREMIS (PREservation Metadata: Implementation Strategies),
METS (Metadata Encoding and Transmission Standard), Z39.87.
http://dgarq.gov.pt/servicos/arquivo-digital-roda/
78. Fluxograma dos Pacotes SIP/AIP/DIP
Empacotamento dos
SIPs:
Direto do SIGAD GestãoDOC
ou
Memorandos, Ofícios, e-mails,
Fotografias, etc.
+
Metadados
(.CSV Excel - Dublin Core,
METS)
Repositório Arquivístico Digital Confiável:
- Ao receber o pacote SIP, submete-o aos:
- micro-serviços: anti-virus, validação, formatos,
metadados, etc …
- para então gerar o Pacote de Armazenamento, o AIP;
Passa permanentemente por:
- Políticas de Preservação;
- Estratégias de Preservação;
- Atualização de Formatos:
- FPR (PREMIS);
Pacote AIP
gerado
Submetido
Pacote DIP
para o ICA-
AtoM
Confirmado
Difusão
Acesso e Difusão dos Documentos Arquivísticos
Descritos, normalizados via Web.
FLORES, Daniel (2015)
80. Como garantir a presunção de autenticidade,
mantendo a Cadeia de Custódia com o RDC-Arq:
● Documentos de SIGAD/GestãoDOC, após findar a
fase de Gestão de Documentos, no momento do
recolhimento;
● Documentos digitalizados;
● e-mails;
● Fotografias;
● Websites/Portais;
● etc.
Já que, o DAD é COMPLEXO e ESPECÍFICO !!
82. SIGAD/GestãoDOC
● O empacotamento do SIP é feito pelo SIGAD;
● Os metadados são .METS;
● A identidade vem pelos metadados e-ARQ (ex.: número
identificador, número de protocolo, data, autor, destinatário,
assunto, etc.);
● A integridade:
○ vem pela Forma Fixa, que deve ser gerada pelo SIGAD,
seja PDF-A, seja, um Recordset com o query, ou sistema,
ou regra de negócio, etc;
○ vem pelo conteúdo estável, também garantido pelo
SIGAD, desde preservação, metadados, forma/formato,
etc.;
● O SIGAD deve armazenar o SIP diretamente no Repositório,
83. Diário de Classe Nato Digital que perde sua
autenticidade
● A portaria 92 do AN, no seu código 125.33 da TTD não fala
em imprimir;
85. Documentos Digitalizados
● Haverá uma declaração de autenticidade, mas,
nunca serão ORIGINAIS;
● Não serão Nato Digitais;
● Se permanentes, não poderão ser eliminados os
originais (Lei), ou analógicos, ou químicos, etc.;
● A originalidade e a autenticidade é referencial, e
estará vinculada ao original, “confere com o
original”;
● Metadados .CSV, Dublin Core, ou e-PMG;
87. e-mails
(mensagens de correio eletrônico - DAD)
● O e-mail não deve ser impresso;
● Nem gerado PDF ou PDF-A;
● Seu valor legal está ligado a manutenção de sua cadeia
de custódia ininterrupta, no sistema de produção até o
RDC-Arq;
● Tem de se garantir a presunção de autenticidade;
● Num ambiente controlado e seguro;
● a negociação tem de ser feita do sistema de gestão de e-
mails para o SIGAD ou RDC-Arq;
● Na ausência do SIGAD, o RDC-Arq pode garantir a
Autenticidade do e-mail - DAD;
88.
89. e-mail Institucional que armazena
Documentos Arquivísticos
● Princípios arquivísticos como o de territorialidade;
● Não pode garantir a integridade, nem a identidade;
● Fixidez acaba comprometida;
● Autenticidade;
90. Preservação de E-mail
Requisitos Funcionais
Formato de preservação
● Formatos fechados proprietários, como PST deve ser convertidos para formatos
abertos;
● Formato de preservação deveria ser de texto ou XML;
● Mensagens de e-mail, calendários, contatos e outras entidades relacionadas devem
ser normalizadas para o formato de preservação;
● Formato de preservação deve preservar as características significativas das
mensagens de e-mail
● Formato de preservação deverá ser capaz de ser visualizado como um formato de
acesso ou deve ser capaz de gerar um formato de acesso;
Anexos
● Anexos devem ser convertidos para formatos de preservação e acesso;
● Anexos convertidos devem manter links para os e-mails aos quais estavam ligados;
Formato do Acesso
● Formato de acesso deve ser legível e deve ser reconhecível como e-mail;
● Formato de acesso deve permitir uma navegação simples e intuitiva entre as
mensagens, anexos, caixas de e-mail, contatos e calendários;
● Formato de acesso deve permitir uma navegação nas cópias de acesso normalizadas
dos anexos.
91. Preservação de E-mail
Formatos
EML
● EML, que significa 'E-mail', é a extensão dos arquivos de mensagens salvas
do Outlook Express - MS.
MBOX
● "A família mbox refere-se a quatro formatos, mas apenas semi-compatíveis
para armazenamento de uma ou mais mensagens de e-mail e anexos. Os
quatro formatos: - Mboxo, mboxrd, mboxcl e mboxcl2 - são originários de
diferentes versões do Unix. Cada arquivo mbox representa um conjunto de
mensagens ordenados sequencialmente em uma pasta.
Maildir
● Este formato estreou com o servidor “qmail” em meados da década de
1990. Cada mailbox é um diretório e cada mensagem um arquivo. Isso
melhora a eficiência porque os e-mails individuais podem ser
modificados, eliminados e adicionados sem afetar a caixa de correio ou
outros e-mails, e torna mais seguro para uso em sistemas de arquivos
(informáticos/rede), como o NFS.
92. Preservação de E-mail
Ferramentas
● Readpst, Download: http://www.five-ten-sg.
com/libpst/packages/, converte PST (MS Outlook) para
mbox e outros formatos.
● OfflineImap conecta contas IMAP e salva o conteúdo
localmente como Backup maildir.
● md2mb.py é um script python que converte o formato
maildir para o mbox.
94. Fotografias, etc.
● Na ausência do SIGAD, o RDC-Arq, preparando
pacotes SIP já na produção;
● e-ARQ, o documento nasce classificado;
● se tem pauta, a mesma já classificada;
● Resolução 41 Conarq - Classificação PGAD;
● o DAD - fotografia nasce ao produtor descarregar do
cartão e declarar como DAD, não na câmera ou cartão;
● embora a fotografia tenha presunção de forma fixa,
temos formatos como o .NEF e .RAW em que fica
comprometida;
● Metadados, além dos da câmera, EXIF, e-ARQ (METS)
e NOBRADE (CSV).
99. Preservação de Websites - DAD
Captura / Recolhimento RDC-Arq
Ferramentas para criar o Pacote SIP:
● Heritrix web archiver (Java);
● wget (1.14);
● WARC software library (Python);
● warc-explorer, (Java WARC archives);
● ArchiveFS, (Monta Sistema de Arquivos WARC archives);
● WSDK, (Manipular WARC archives);
● WebArchivePlayer <https://github.
com/ikreymer/webarchiveplayer>;
● WebRecorder.io <https://webrecorder.io/>.
Salva nos formatos: WARC ou ARC:
O Web ARChive (WARC) especifica um método para combinar
múltiplus recursos digitais em um archive file agregado (pena não ser o
BagIT). É superior em características ao ARC_IA do Internet Archive.
Acomoda metadados atribuídos, duplicações, etc.
100. Assinaturas Digitais no RDC-Arq
Os RDC-Arqs podem adotar assinaturas digitais nos 3
casos abaixo:
1. Para submissão ao repositório, autor ou submissor;
2. Para disseminação (DIP) a partir do repositório para fonte
de prova em um ambiente externo;
3. Para seu armazenamento no RDC-Arq, o próprio RDC-
Arq pode armazenar objetos assinados digitalmente,
lembrando que conversões ou algumas outras
estratégias de preservação digital, quebram assinaturas,
exceto as PADES no PDF-A(3).
(PREMIS versão 3 - Cap. da Fixidez e Autenticidade)
101. Uso do ICA-AtoM para Documentos nas
idades correntes e intermediárias
Corrente e Intermediária, antes usávamos os
recursos de Rights, agora com o PREMIS (Versão 2.2
+), e tanto para Documentos que tem destinação final:
“Eliminação”.
Assim o AtoM (ICA-AtoM) se aproximou muito mais
da Gestão de Documentos e é componente
fundamental como RDC-Arq para um:
PROGRAMA DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE
DOCUMENTOS - PGAD
(SIGAD + Archivematica + ICA-AtoM);
102. Sistema de Dupla Checagem para Exclusão
(Archivematica)
Arquivo Permanente Digital -
Archivematica, solicitação
feita pelo Arquivista -
Administrador.
103. Administrador do Storage Service (Servidor na Porta
8000) - Área de TI, CPD, Informática:
Sistema de Dupla Checagem para Exclusão
(Archivematica) - Arquivo e TI
106. Mesmo em Digitalizações, a Declaração de
Autenticidade
● Com a Digitalização e uma Declaração de
Autenticidade - Autenticação, estes pacotes
vão para o ICA-AtoM;
● Diplomaticamente o original nunca poderá ser
eliminado, pois a autenticação apenas confere
com o ORIGINAL;
● Porém o Acesso é Autenticado;
● Nem na Microfilmagem é permitida a
eliminação de documentos permanentes.
107. RDC-Arq’s
Repositórios
Arquivísticos
Digitais
FLORES, D., 2015 (Grupo CNPq Ged/A UFSM)
DAD’s
Plataformas
de Acesso
e-ARQ Brasil/Moreq-
JUS:
Gestão de Documentos
- Somente Idades
Corrente e Intermediária:
Nuxeo DM, KTree,
Alfresco, SIE, SIE-Gad?,
SEI, SIGAD-Aer,
Res. 43 CONARQ:
Arquivo Permanente Digital, e
Corrente e Intermediário para Docs.
Complexos e Longas Temporalidades
TRAC Auditoria e Certificação ISO
16.363, OAIS ou SAAI, Metadados
METS, Empacotamento BAG-It
Archivematica, RODA,
Acesso e Difusão:
ISAD(g), NOBRADE,
ISDF, ISDIAH, LAI Lei
12.527, EAD, EAC,
EAG
ICA-AtoM, AtoM,
ArchivistToolKit,
ContentDM, SepiaDES
DIPSIP
AIP
AIP
AIP
SIGAD’s
GestãoDOC
108. Considerações finais (1/3)
● Gestão Documental = e-ARQ Brasil - SIGAD, MoReq-Jus
GestãoDOC;
○ após o término da fase da Gestão de Documentos, com
a alteração da cadeia de custódia,
○ Muda o epistema (o documento deve sair do
SIGAD/GestãoDOC, do ambiente que permite eliminar,
tramitar, etc), assume a administração de Arquivos
Permanentes = RDC-Arq (hoje “Archivematica+AtoM”
ou “RODA”, etc.);
○ sem interrupção, em ambientes autênticos,
controlados, seguros, OAIS, via pacotes e metadados
que garantam a identidade;
109. Considerações finais (2/3)
● A autenticidade requer a Manutenção da cadeia de custódia,
que deve ser feita através de Ambientes Autênticos:
SIGAD/GestãoDOC (e-ARQ Brasil/MoReq-JUS) e RDC-Arq
(Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis);
● O SUPORTE, assume protagonismo na Autencidade dos
DADs, através da fixidez, da trilha de auditoria, metadados
PREMIS, no RDC-Arq e nas estratégias de preservação
digital (migrações, etc.), corrobora para a integridade;
● ICA-AtoM para Descrição Arquivística, para Acesso, Difusão
(Transparência Ativa) e Descrição (LAI Lei 12.527/2011);
● AtoM interconexo ao Archivematica (RDC-Arq) para a
Garantia da Autenticidade, Acesso a Longo Prazo,
Estratégias de Preservação e Manutenção da Cadeia de
Custódia = Arquivo Permanente Digital;
110. Considerações finais (3/3)
● Programa de Gestão Arquivística de Documentos - PGAD
de Docs. Digitais (SIGAD/GestãoDOC + Archivematica +
ICA-AtoM);
● Temos de Fazer GESTÃO ARQUIVÍSTICA considerando
as Normas, Padrões, Metodologias, Referenciais , etc:
ISO 15489, ISO 23081, ISO 30.300, ISAD(g), ISDF,
ISDHIAH, ISAAR, e-ARQ, Moreq-JUS, Dublin Core,
MODS, RAD, EAD, EAC, EAG, XML, PREMIS, Bag-IT,
etc, etc, etc, etc, etc ...
111. Obrigado
Prof. Dr. Daniel Flores
danielflores@ufsm.br
Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq - UFSM: Ged/A e
Patrimônio Documental Arquivístico;
Membro da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CTDE-
CONARQ;
http://documentosdigitais.blogspot.com
http://facebook.com/dfloresbr