Inicialmente, apresentaremos nosso interesse pela temática e justificaremos e relevância da pesquisa. Dando prosseguimento ao trabalho apresentaremos conceitos da área de educação a distância elaborados por teóricos que têm como campo investigativo a cibercultura. Situaremos nosso trabalho dando informações sobre onde, como e porque nos interessamos por uma pesquisa na área da acessibilidade de pessoas com deficiência. Neste sentido é indispensável que estabeleçamos os critérios que norteiem a e-acessibilidade. E, por fim, traremos à tona as técnicas e ações capazes de tornar um currículo multirreferencial a partir da e-acessibilidade em ambientes virtuais de ensino voltados para graduandos deficientes sensoriais surdos usuários da Língua Brasileira de Sinais e cegos usuários de leitores de telas.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
Avaliação da aprendizagem: quando as diferenças linguísticas podem interferir...Valeria de Oliveira
O documento discute a avaliação da aprendizagem de estudantes surdos, cujas diferenças linguísticas podem interferir nos resultados. Apresenta a trajetória histórica e legal da inclusão no Brasil, destacando a Lei Brasileira de Inclusão e o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais. Discute também as diferenças entre línguas orais e de sinais e a aquisição natural da língua dentro da comunidade.
Planejar, Produzir e Aplicar: Em busca de modelos didáticos universais Valeria de Oliveira
Evento: V Ciclo de Formação – UNIFEI – Itajubá
Realização: Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI)
Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI)
Parceria: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB-UERJ)
Instituto Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ)
Observação: Essa é uma das ações vinculadas ao Observatório Internacional de Inclusão, Interculturalidade e Inovação Pedagógica (OIIIIPE)
Momento aberto a comunidade
Palestra 3 - 19.6.19 - Manhã
Tema - Produção de materiais específicos para promover a inclusão dos alunos com surdez
Título: Planejar, Produzir e Aplicar: Em busca de modelos didáticos universais
Práticas Colaborativas de Inclusão: das estratégias de ensino à avaliação do ...Valeria de Oliveira
O documento discute práticas colaborativas de inclusão no ensino e avaliação de estudantes atendidos pelo serviço de apoio especializado. Apresenta estratégias de ensino como o "espelho curricular" e discute a avaliação desses alunos considerando suas necessidades específicas com o uso de tecnologias assistivas de forma singular e sem modificar o currículo regular.
OLIVEIRA, V. de; CRUZ, M. M. da. e-Acessibilidade na Educação básica: o uso d...Valeria de Oliveira
O documento discute o uso de tecnologias assistivas e acesso à internet para promover a acessibilidade na educação básica. Ele argumenta que as tecnologias podem ajudar a incluir alunos com deficiência e que a conexão à web permite mais oportunidades educacionais para todos os estudantes.
Segunda aula presencial em 19.7.16 - Professora Valeria de OliveiraValeria de Oliveira
Este documento discute adaptações educacionais para alunos com deficiências sensoriais. Ele aborda deficiências auditivas e visuais, incluindo cegueira e baixa visão, e fornece exemplos de recursos tecnológicos e didáticos que podem ser usados para promover a inclusão destes alunos.
O documento descreve como Valeria de Oliveira ajudou um professor cego, Marcos Viana, a dar uma palestra acessível sobre acidentes no ambiente de trabalho usando PowerPoint e leitor de tela. A apresentação foi um sucesso e Marcos conseguiu dar a palestra com autonomia e interagir com o público. Ele ficou feliz com o resultado e foi convidado para apresentar em outro estado.
Este texto foi disponibilizado aos participantes do III Cursos de BRINQUEDISTA HOSPITALAR promovido pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE / Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, de 26, 27, 29 e 30 de maio de 2014.
Sabemos que a infância deve ser respeitada em sua diversidade e, como tal, o direito ao brincar inclusivo merece um olhar diferenciado. As brincadeiras devem ser pensadas e planejadas para todos, assim como os profissionais envolvidos com estas práticas devem ser orientados sobre a melhor forma de organizar brinquedos e atividades lúdicas que atendam às crianças sem discriminá-las, “alertando para a importância de cada brinquedo na promoção do desenvolvimento infantil” (SIAULYS, 2006, P.5).
O olhar inclusivo no momento das brincadeiras permite o estabelecimento de mudança interior tanto dos profissionais quanto das crianças; as que têm deficiências podem vivenciar a inclusão brincando com todos e as demais terão a oportunidade de sentir que estar com seu próximo “um pouco diferente” é saudável e contribui para sua formação social. Estas práticas podem fazer de todas pessoas melhores.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
Avaliação da aprendizagem: quando as diferenças linguísticas podem interferir...Valeria de Oliveira
O documento discute a avaliação da aprendizagem de estudantes surdos, cujas diferenças linguísticas podem interferir nos resultados. Apresenta a trajetória histórica e legal da inclusão no Brasil, destacando a Lei Brasileira de Inclusão e o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais. Discute também as diferenças entre línguas orais e de sinais e a aquisição natural da língua dentro da comunidade.
Planejar, Produzir e Aplicar: Em busca de modelos didáticos universais Valeria de Oliveira
Evento: V Ciclo de Formação – UNIFEI – Itajubá
Realização: Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI)
Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI)
Parceria: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB-UERJ)
Instituto Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ)
Observação: Essa é uma das ações vinculadas ao Observatório Internacional de Inclusão, Interculturalidade e Inovação Pedagógica (OIIIIPE)
Momento aberto a comunidade
Palestra 3 - 19.6.19 - Manhã
Tema - Produção de materiais específicos para promover a inclusão dos alunos com surdez
Título: Planejar, Produzir e Aplicar: Em busca de modelos didáticos universais
Práticas Colaborativas de Inclusão: das estratégias de ensino à avaliação do ...Valeria de Oliveira
O documento discute práticas colaborativas de inclusão no ensino e avaliação de estudantes atendidos pelo serviço de apoio especializado. Apresenta estratégias de ensino como o "espelho curricular" e discute a avaliação desses alunos considerando suas necessidades específicas com o uso de tecnologias assistivas de forma singular e sem modificar o currículo regular.
OLIVEIRA, V. de; CRUZ, M. M. da. e-Acessibilidade na Educação básica: o uso d...Valeria de Oliveira
O documento discute o uso de tecnologias assistivas e acesso à internet para promover a acessibilidade na educação básica. Ele argumenta que as tecnologias podem ajudar a incluir alunos com deficiência e que a conexão à web permite mais oportunidades educacionais para todos os estudantes.
Segunda aula presencial em 19.7.16 - Professora Valeria de OliveiraValeria de Oliveira
Este documento discute adaptações educacionais para alunos com deficiências sensoriais. Ele aborda deficiências auditivas e visuais, incluindo cegueira e baixa visão, e fornece exemplos de recursos tecnológicos e didáticos que podem ser usados para promover a inclusão destes alunos.
O documento descreve como Valeria de Oliveira ajudou um professor cego, Marcos Viana, a dar uma palestra acessível sobre acidentes no ambiente de trabalho usando PowerPoint e leitor de tela. A apresentação foi um sucesso e Marcos conseguiu dar a palestra com autonomia e interagir com o público. Ele ficou feliz com o resultado e foi convidado para apresentar em outro estado.
Este texto foi disponibilizado aos participantes do III Cursos de BRINQUEDISTA HOSPITALAR promovido pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE / Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, de 26, 27, 29 e 30 de maio de 2014.
Sabemos que a infância deve ser respeitada em sua diversidade e, como tal, o direito ao brincar inclusivo merece um olhar diferenciado. As brincadeiras devem ser pensadas e planejadas para todos, assim como os profissionais envolvidos com estas práticas devem ser orientados sobre a melhor forma de organizar brinquedos e atividades lúdicas que atendam às crianças sem discriminá-las, “alertando para a importância de cada brinquedo na promoção do desenvolvimento infantil” (SIAULYS, 2006, P.5).
O olhar inclusivo no momento das brincadeiras permite o estabelecimento de mudança interior tanto dos profissionais quanto das crianças; as que têm deficiências podem vivenciar a inclusão brincando com todos e as demais terão a oportunidade de sentir que estar com seu próximo “um pouco diferente” é saudável e contribui para sua formação social. Estas práticas podem fazer de todas pessoas melhores.
Este documento resume uma dissertação sobre a inclusão de estudantes com deficiência visual total em cursos superiores online. A pesquisa investigou como esses estudantes se autorizam no ciberespaço e contribuições para a formação docente. A pesquisadora realizou observações participantes e entrevistas com a estudante Vanessa Rodrigues para entender sua experiência na cibercultura. Os resultados mostraram que o acesso à internet permitiu a Vanessa ampliar sua autonomia e participação cultural de forma autoral nas redes sociais.
Curso ministrado em 2012 para coordenadores de disciplinas, professores-tutores, técnicos e graduandos dos cursos superiores modalidade EAD UERJ/CEDERJ.
O documento discute os aspectos legais da inclusão e os desafios de incluir sem excluir com o apoio das tecnologias assistivas. Ele destaca a importância de mudar paradigmas, aplicar a legislação vigente, promover atividades igualitárias e formar recursos humanos para garantir a inclusão educacional. Também enfatiza o uso de tecnologias assistivas para promover a acessibilidade física, de comunicação e ao currículo para estudantes com deficiência.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no Brasil, destacando os avanços nas últimas décadas como a criação de conselhos de direitos e melhores legislações. Apesar dos progressos, ainda há desafios como garantir qualidade no ensino para todos os níveis com o uso de tecnologias assistivas e perspectivas de inclusão no mercado de trabalho.
O documento discute a produção coletiva de textos imagéticos como uma possibilidade de letramento para surdos. Ele descreve uma pesquisa aplicando textos imagéticos elaborados com recorte e colagem com alunos surdos, convertendo a letra da música "Flor do Reggae" em imagens. Os resultados mostraram que a leitura e produção escrita dos alunos melhorou significativamente após esta atividade mediada por um professor de LIBRAS.
O Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB) da UERJ e o Núcleo Pró-Acesso da UFRJ, há quatro anos, reuniram esforços e firmaram parceria em prol do movimento de acessibilidade nos museus do Estado do Rio de Janeiro administrados pelo IPHAN, que estão de acordo com três propostas do Núcleo Pró-Acesso:
Desenvolver estudos e pesquisas sobre a relação da pessoa com deficiência com a sociedade e com a comunidade acadêmica, enfocando o espaço urbano e arquitetônico; Sensibilizar profissionais e futuros planejadores (alunos) sobre questões de acessibilidade e de desenho universal; (...) e Estabelecer intercâmbios com associações, grupos e entidades nacionais e estrangeiras, visando à definição de políticas públicas específicas (Cohen e Duarte, p. 1)
Professores e bolsistas, alunos da graduação das duas instituições, visitaram os principais museus das cidades do Rio de Janeiro. O grande diferencial das visitas guiadas para verificar o nível de acessibilidade nesses ambientes informativos e culturais é a efetiva participação dos usuários do PRB – pessoas com deficiências físicas, sensoriais (surdez, cegueira, baixa visão e surdocegueira) e intelectuais.
O Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB) da UERJ e o Núcleo Pró-Acesso da UFRJ, reuniram esforços e firmaram parceria em prol do movimento de acessibilidade nos museus do Estado do Rio de Janeiro administrados pelo IPHAN, que estão de acordo com três propostas do Núcleo Pró-Acesso: "desenvolver estudos e pesquisas sobre a relação da pessoa com deficiência com a sociedade e com a comunidade acadêmica, enfocando o espaço urbano e arquitetônico; Sensibilizar profissionais e futuros planejadores (alunos) sobre questões de acessibilidade e de desenho universal; (...) e Estabelecer intercâmbios com associações, grupos e entidades nacionais e estrangeiras, visando à definição de políticas públicas específicas (Cohen e Duarte, p. 1)".
Professores e bolsistas, alunos da graduação das duas instituições, visitaram os principais museus das cidades do Rio de Janeiro. O grande diferencial das visitas guiadas para verificar o nível de acessibilidade nesses ambientes informativos e culturais é a efetiva participação dos usuários do PRB – pessoas com deficiências físicas, sensórias (surdez, cegueira, baixa visão e surdocegueira) e intelectuais.
Programa Rompendo Barreira: 25 anos, IN Jornal proiniciarcomunica 11Valeria de Oliveira
O documento resume as comemorações de 25 anos da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O evento contou com a presença de alunos, ex-alunos, funcionários e professores atuais e antigos. Houve apresentações musicais e de poesia por alunos e professores. A diretora conduziu a cerimônia e homenageou aqueles que ajudaram a FEBF.
Cursos para pessoas surdas e para pessoas com deficiências visuais na UERJ.Valeria de Oliveira
A UERJ oferece cursos gratuitos de espanhol e português para surdos. O curso de espanhol é para acadêmicos e ocorre às quartas e quintas-feiras das 15h às 17h, iniciando em 2 de outubro. O curso de português tem níveis avançado e básico, sendo o primeiro para acadêmicos e o segundo para jovens a partir dos 14 anos.
O GPDOC é um grupo de pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro que estuda a docência e a cibercultura no Programa de Pós-Graduação em Educação.
Políticas públicas de inclusão dos surdos brasileiros a liValeria de Oliveira
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como língua nacional dos surdos brasileiros. Apresenta conceitos de língua e compara aspectos da língua portuguesa e da LIBRAS. Também descreve leis e decretos que reconhecem a LIBRAS e os direitos linguísticos dos surdos, incluindo o uso da LIBRAS como língua de instrução nos primeiros anos escolares.
O documento discute as políticas públicas de inclusão dos surdos brasileiros, destacando que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi reconhecida como língua nacional em 2002, mas que os direitos linguísticos dos surdos ainda não são totalmente respeitados. O roteiro de aula aborda conceitos sobre língua e a aquisição da linguagem por surdos, além do papel da LIBRAS e do intérprete no ensino.
[1] O documento discute a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, com foco no direito à educação. [2] A autora defende a inclusão educacional, mas reconhece que algumas pessoas podem precisar de atendimento educacional especializado contínuo. [3] Ela analisa os desafios de assegurar educação de qualidade para todos e a necessidade de adaptações curriculares para atender às necessidades individuais.
IV Encontro do Rompendo Barreiras: e-Acessibilidade, Cibercultura e Formação ...Valeria de Oliveira
O documento descreve o programa do IV Encontro do Rompendo Barreiras sobre e-Acessibilidade, Cibercultura e Formação de Professores para EAD, incluindo quatro mesas redondas sobre esses temas e uma exposição de arte inclusiva. O evento ocorrerá na UERJ em 21 de agosto de 2012, das 8h às 18h.
O documento discute as diretrizes de acessibilidade WCAG 2.0, substituindo a versão 1.0. Ele explica que as diretrizes buscam contemplar as necessidades de pessoas com deficiência e idosos na interação com a internet. Também apresenta os quatro princípios da WCAG 2.0 - Perceptível, Operável, Compreensível e Robusto - e fornece exemplos e dicas para análise da acessibilidade de acordo com cada princípio.
O documento discute as tecnologias adaptativas e assistivas e suas aplicações na educação especial. Primeiro, define as ajudas técnicas e como elas podem melhorar a independência e inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. Em seguida, descreve os aspectos do hardware e software que tornam a interação entre usuários e computadores mais acessível. Por fim, explica como as interfaces podem ser adaptadas para facilitar a comunicação entre pessoas com deficiências e a tecnologia.
Este documento discute livros acessíveis e informática acessível nas escolas. Apresenta o direito à informação no Brasil e diferentes formatos de livros acessíveis. Também aborda a importância das bibliotecas escolares serem acessíveis e o uso de recursos de informática para promover a participação de todos os alunos nas atividades escolares.
INTRODUÇÃO
O objetivo deste documento é apresentar informações básicas a respeito dos
Leitores de Tela Jaws, NVDA, Orca e Virtual Vision, além de abordar sua interação
com os principais aplicativos utilizados por usuários com deficiência visual.
Embasando-se em pesquisas realizadas ao longo deste trabalho a respeito dos
Leitores de Tela e através de testes realizados por deficientes visuais, foi possível
desenvolver um comparativo entre os leitores, envolvendo suas funcionalidades e
capacidade de interação com determinados aplicativos. Além disso, são apresentadas, em anexo neste documento, algumas orientações, contendo comandos básicos para a utilização dos Leitores de Tela aqui abordados.
Por não se tratar de um Leitor de Tela, mas sim, de uma interface especializada, o DOSVOX está presente neste documento, mas não é comparado diretamente com os leitores. No entanto, há uma seção detalhada a respeito do
DOSVOX.
Acessibilidade: Inclusão da pessoa com deficiência a partir do desenho univer...Valeria de Oliveira
Este documento discute a importância da acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência através do desenho universal e uso de tecnologias assistivas. Ele fornece uma introdução sobre o conceito de acessibilidade e lista dispositivos legais relevantes no Brasil. Também descreve tecnologias assistivas, cidades acessíveis e o conceito de desenho universal.
Beyond Degrees - Empowering the Workforce in the Context of Skills-First.pptxEduSkills OECD
Iván Bornacelly, Policy Analyst at the OECD Centre for Skills, OECD, presents at the webinar 'Tackling job market gaps with a skills-first approach' on 12 June 2024
Este documento resume uma dissertação sobre a inclusão de estudantes com deficiência visual total em cursos superiores online. A pesquisa investigou como esses estudantes se autorizam no ciberespaço e contribuições para a formação docente. A pesquisadora realizou observações participantes e entrevistas com a estudante Vanessa Rodrigues para entender sua experiência na cibercultura. Os resultados mostraram que o acesso à internet permitiu a Vanessa ampliar sua autonomia e participação cultural de forma autoral nas redes sociais.
Curso ministrado em 2012 para coordenadores de disciplinas, professores-tutores, técnicos e graduandos dos cursos superiores modalidade EAD UERJ/CEDERJ.
O documento discute os aspectos legais da inclusão e os desafios de incluir sem excluir com o apoio das tecnologias assistivas. Ele destaca a importância de mudar paradigmas, aplicar a legislação vigente, promover atividades igualitárias e formar recursos humanos para garantir a inclusão educacional. Também enfatiza o uso de tecnologias assistivas para promover a acessibilidade física, de comunicação e ao currículo para estudantes com deficiência.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no Brasil, destacando os avanços nas últimas décadas como a criação de conselhos de direitos e melhores legislações. Apesar dos progressos, ainda há desafios como garantir qualidade no ensino para todos os níveis com o uso de tecnologias assistivas e perspectivas de inclusão no mercado de trabalho.
O documento discute a produção coletiva de textos imagéticos como uma possibilidade de letramento para surdos. Ele descreve uma pesquisa aplicando textos imagéticos elaborados com recorte e colagem com alunos surdos, convertendo a letra da música "Flor do Reggae" em imagens. Os resultados mostraram que a leitura e produção escrita dos alunos melhorou significativamente após esta atividade mediada por um professor de LIBRAS.
O Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB) da UERJ e o Núcleo Pró-Acesso da UFRJ, há quatro anos, reuniram esforços e firmaram parceria em prol do movimento de acessibilidade nos museus do Estado do Rio de Janeiro administrados pelo IPHAN, que estão de acordo com três propostas do Núcleo Pró-Acesso:
Desenvolver estudos e pesquisas sobre a relação da pessoa com deficiência com a sociedade e com a comunidade acadêmica, enfocando o espaço urbano e arquitetônico; Sensibilizar profissionais e futuros planejadores (alunos) sobre questões de acessibilidade e de desenho universal; (...) e Estabelecer intercâmbios com associações, grupos e entidades nacionais e estrangeiras, visando à definição de políticas públicas específicas (Cohen e Duarte, p. 1)
Professores e bolsistas, alunos da graduação das duas instituições, visitaram os principais museus das cidades do Rio de Janeiro. O grande diferencial das visitas guiadas para verificar o nível de acessibilidade nesses ambientes informativos e culturais é a efetiva participação dos usuários do PRB – pessoas com deficiências físicas, sensoriais (surdez, cegueira, baixa visão e surdocegueira) e intelectuais.
O Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB) da UERJ e o Núcleo Pró-Acesso da UFRJ, reuniram esforços e firmaram parceria em prol do movimento de acessibilidade nos museus do Estado do Rio de Janeiro administrados pelo IPHAN, que estão de acordo com três propostas do Núcleo Pró-Acesso: "desenvolver estudos e pesquisas sobre a relação da pessoa com deficiência com a sociedade e com a comunidade acadêmica, enfocando o espaço urbano e arquitetônico; Sensibilizar profissionais e futuros planejadores (alunos) sobre questões de acessibilidade e de desenho universal; (...) e Estabelecer intercâmbios com associações, grupos e entidades nacionais e estrangeiras, visando à definição de políticas públicas específicas (Cohen e Duarte, p. 1)".
Professores e bolsistas, alunos da graduação das duas instituições, visitaram os principais museus das cidades do Rio de Janeiro. O grande diferencial das visitas guiadas para verificar o nível de acessibilidade nesses ambientes informativos e culturais é a efetiva participação dos usuários do PRB – pessoas com deficiências físicas, sensórias (surdez, cegueira, baixa visão e surdocegueira) e intelectuais.
Programa Rompendo Barreira: 25 anos, IN Jornal proiniciarcomunica 11Valeria de Oliveira
O documento resume as comemorações de 25 anos da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O evento contou com a presença de alunos, ex-alunos, funcionários e professores atuais e antigos. Houve apresentações musicais e de poesia por alunos e professores. A diretora conduziu a cerimônia e homenageou aqueles que ajudaram a FEBF.
Cursos para pessoas surdas e para pessoas com deficiências visuais na UERJ.Valeria de Oliveira
A UERJ oferece cursos gratuitos de espanhol e português para surdos. O curso de espanhol é para acadêmicos e ocorre às quartas e quintas-feiras das 15h às 17h, iniciando em 2 de outubro. O curso de português tem níveis avançado e básico, sendo o primeiro para acadêmicos e o segundo para jovens a partir dos 14 anos.
O GPDOC é um grupo de pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro que estuda a docência e a cibercultura no Programa de Pós-Graduação em Educação.
Políticas públicas de inclusão dos surdos brasileiros a liValeria de Oliveira
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como língua nacional dos surdos brasileiros. Apresenta conceitos de língua e compara aspectos da língua portuguesa e da LIBRAS. Também descreve leis e decretos que reconhecem a LIBRAS e os direitos linguísticos dos surdos, incluindo o uso da LIBRAS como língua de instrução nos primeiros anos escolares.
O documento discute as políticas públicas de inclusão dos surdos brasileiros, destacando que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi reconhecida como língua nacional em 2002, mas que os direitos linguísticos dos surdos ainda não são totalmente respeitados. O roteiro de aula aborda conceitos sobre língua e a aquisição da linguagem por surdos, além do papel da LIBRAS e do intérprete no ensino.
[1] O documento discute a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, com foco no direito à educação. [2] A autora defende a inclusão educacional, mas reconhece que algumas pessoas podem precisar de atendimento educacional especializado contínuo. [3] Ela analisa os desafios de assegurar educação de qualidade para todos e a necessidade de adaptações curriculares para atender às necessidades individuais.
IV Encontro do Rompendo Barreiras: e-Acessibilidade, Cibercultura e Formação ...Valeria de Oliveira
O documento descreve o programa do IV Encontro do Rompendo Barreiras sobre e-Acessibilidade, Cibercultura e Formação de Professores para EAD, incluindo quatro mesas redondas sobre esses temas e uma exposição de arte inclusiva. O evento ocorrerá na UERJ em 21 de agosto de 2012, das 8h às 18h.
O documento discute as diretrizes de acessibilidade WCAG 2.0, substituindo a versão 1.0. Ele explica que as diretrizes buscam contemplar as necessidades de pessoas com deficiência e idosos na interação com a internet. Também apresenta os quatro princípios da WCAG 2.0 - Perceptível, Operável, Compreensível e Robusto - e fornece exemplos e dicas para análise da acessibilidade de acordo com cada princípio.
O documento discute as tecnologias adaptativas e assistivas e suas aplicações na educação especial. Primeiro, define as ajudas técnicas e como elas podem melhorar a independência e inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. Em seguida, descreve os aspectos do hardware e software que tornam a interação entre usuários e computadores mais acessível. Por fim, explica como as interfaces podem ser adaptadas para facilitar a comunicação entre pessoas com deficiências e a tecnologia.
Este documento discute livros acessíveis e informática acessível nas escolas. Apresenta o direito à informação no Brasil e diferentes formatos de livros acessíveis. Também aborda a importância das bibliotecas escolares serem acessíveis e o uso de recursos de informática para promover a participação de todos os alunos nas atividades escolares.
INTRODUÇÃO
O objetivo deste documento é apresentar informações básicas a respeito dos
Leitores de Tela Jaws, NVDA, Orca e Virtual Vision, além de abordar sua interação
com os principais aplicativos utilizados por usuários com deficiência visual.
Embasando-se em pesquisas realizadas ao longo deste trabalho a respeito dos
Leitores de Tela e através de testes realizados por deficientes visuais, foi possível
desenvolver um comparativo entre os leitores, envolvendo suas funcionalidades e
capacidade de interação com determinados aplicativos. Além disso, são apresentadas, em anexo neste documento, algumas orientações, contendo comandos básicos para a utilização dos Leitores de Tela aqui abordados.
Por não se tratar de um Leitor de Tela, mas sim, de uma interface especializada, o DOSVOX está presente neste documento, mas não é comparado diretamente com os leitores. No entanto, há uma seção detalhada a respeito do
DOSVOX.
Acessibilidade: Inclusão da pessoa com deficiência a partir do desenho univer...Valeria de Oliveira
Este documento discute a importância da acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência através do desenho universal e uso de tecnologias assistivas. Ele fornece uma introdução sobre o conceito de acessibilidade e lista dispositivos legais relevantes no Brasil. Também descreve tecnologias assistivas, cidades acessíveis e o conceito de desenho universal.
Beyond Degrees - Empowering the Workforce in the Context of Skills-First.pptxEduSkills OECD
Iván Bornacelly, Policy Analyst at the OECD Centre for Skills, OECD, presents at the webinar 'Tackling job market gaps with a skills-first approach' on 12 June 2024
বাংলাদেশের অর্থনৈতিক সমীক্ষা ২০২৪ [Bangladesh Economic Review 2024 Bangla.pdf] কম্পিউটার , ট্যাব ও স্মার্ট ফোন ভার্সন সহ সম্পূর্ণ বাংলা ই-বুক বা pdf বই " সুচিপত্র ...বুকমার্ক মেনু 🔖 ও হাইপার লিংক মেনু 📝👆 যুক্ত ..
আমাদের সবার জন্য খুব খুব গুরুত্বপূর্ণ একটি বই ..বিসিএস, ব্যাংক, ইউনিভার্সিটি ভর্তি ও যে কোন প্রতিযোগিতা মূলক পরীক্ষার জন্য এর খুব ইম্পরট্যান্ট একটি বিষয় ...তাছাড়া বাংলাদেশের সাম্প্রতিক যে কোন ডাটা বা তথ্য এই বইতে পাবেন ...
তাই একজন নাগরিক হিসাবে এই তথ্য গুলো আপনার জানা প্রয়োজন ...।
বিসিএস ও ব্যাংক এর লিখিত পরীক্ষা ...+এছাড়া মাধ্যমিক ও উচ্চমাধ্যমিকের স্টুডেন্টদের জন্য অনেক কাজে আসবে ...
Chapter wise All Notes of First year Basic Civil Engineering.pptxDenish Jangid
Chapter wise All Notes of First year Basic Civil Engineering
Syllabus
Chapter-1
Introduction to objective, scope and outcome the subject
Chapter 2
Introduction: Scope and Specialization of Civil Engineering, Role of civil Engineer in Society, Impact of infrastructural development on economy of country.
Chapter 3
Surveying: Object Principles & Types of Surveying; Site Plans, Plans & Maps; Scales & Unit of different Measurements.
Linear Measurements: Instruments used. Linear Measurement by Tape, Ranging out Survey Lines and overcoming Obstructions; Measurements on sloping ground; Tape corrections, conventional symbols. Angular Measurements: Instruments used; Introduction to Compass Surveying, Bearings and Longitude & Latitude of a Line, Introduction to total station.
Levelling: Instrument used Object of levelling, Methods of levelling in brief, and Contour maps.
Chapter 4
Buildings: Selection of site for Buildings, Layout of Building Plan, Types of buildings, Plinth area, carpet area, floor space index, Introduction to building byelaws, concept of sun light & ventilation. Components of Buildings & their functions, Basic concept of R.C.C., Introduction to types of foundation
Chapter 5
Transportation: Introduction to Transportation Engineering; Traffic and Road Safety: Types and Characteristics of Various Modes of Transportation; Various Road Traffic Signs, Causes of Accidents and Road Safety Measures.
Chapter 6
Environmental Engineering: Environmental Pollution, Environmental Acts and Regulations, Functional Concepts of Ecology, Basics of Species, Biodiversity, Ecosystem, Hydrological Cycle; Chemical Cycles: Carbon, Nitrogen & Phosphorus; Energy Flow in Ecosystems.
Water Pollution: Water Quality standards, Introduction to Treatment & Disposal of Waste Water. Reuse and Saving of Water, Rain Water Harvesting. Solid Waste Management: Classification of Solid Waste, Collection, Transportation and Disposal of Solid. Recycling of Solid Waste: Energy Recovery, Sanitary Landfill, On-Site Sanitation. Air & Noise Pollution: Primary and Secondary air pollutants, Harmful effects of Air Pollution, Control of Air Pollution. . Noise Pollution Harmful Effects of noise pollution, control of noise pollution, Global warming & Climate Change, Ozone depletion, Greenhouse effect
Text Books:
1. Palancharmy, Basic Civil Engineering, McGraw Hill publishers.
2. Satheesh Gopi, Basic Civil Engineering, Pearson Publishers.
3. Ketki Rangwala Dalal, Essentials of Civil Engineering, Charotar Publishing House.
4. BCP, Surveying volume 1
it describes the bony anatomy including the femoral head , acetabulum, labrum . also discusses the capsule , ligaments . muscle that act on the hip joint and the range of motion are outlined. factors affecting hip joint stability and weight transmission through the joint are summarized.
This presentation was provided by Steph Pollock of The American Psychological Association’s Journals Program, and Damita Snow, of The American Society of Civil Engineers (ASCE), for the initial session of NISO's 2024 Training Series "DEIA in the Scholarly Landscape." Session One: 'Setting Expectations: a DEIA Primer,' was held June 6, 2024.
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Leveraging Generative AI to Drive Nonprofit InnovationTechSoup
In this webinar, participants learned how to utilize Generative AI to streamline operations and elevate member engagement. Amazon Web Service experts provided a customer specific use cases and dived into low/no-code tools that are quick and easy to deploy through Amazon Web Service (AWS.)
A review of the growth of the Israel Genealogy Research Association Database Collection for the last 12 months. Our collection is now passed the 3 million mark and still growing. See which archives have contributed the most. See the different types of records we have, and which years have had records added. You can also see what we have for the future.
4. EXVFDPRV DUFDERXoR WHyULFR TXH
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H[SHFWDWLYDV GHVVHV
$ HDFHVVLELOLGDGH DQFRUDGD HP )HUUHLUD HW DO
12. H GR *UXSR GH 3HVTXLVD 'RFrQFLD H LEHUFXOWXUD *3'2
13. RPR D IRUPDomR GH SURIHVVRUHVWXWRUHV FRP GHILFLrQFLD H D DGHTXDomR GR DPELHQWH
RQOLQH GH HQVLQR FRP HDFHVVLELOLGDGH VHJXQGR D SURSRVWD PXOWLUUHIHUHQFLDO GR FXUUtFXOR
REVHUYDGD HP $UGRLQR
14. YHP VH WRUQDQGR XP GHVDILR SDUD D SHVTXLVD EXVFDUHPRV
DSUHVHQWD PHFDQLVPRV TXH FRQWULEXDP SDUD D HODERUDomR GH FXUUtFXORV HP UHGHV SRLV
HVSHUDPRV URPSHU FRP D ULJLGH] GLVFLSOLQDU GH FXUUtFXORV XQLWiULRV H KRPRJrQHRV H D SDUWLU
GD SURSRVWD GH HDFHVVLELOLGDGH HVSHUDPRV SURPRYHU R SURFHVVR GH FRQVWUXomR GH XP HVSDoR
PXOWLUUHIHUHQFLDO GH DSUHQGL]DJHP RQOLQH SDUD SUDWLFDQWHV FRP GHILFLrQFLDV VHQVRULDLV
15. ,QWHUHVVH SHOD WHPiWLFD MXVWLILFDWLYD H UHOHYkQFLD GD SHVTXLVD
(VWH HVWXGR DSUHVHQWD LQIRUPDo}HV SUHOLPLQDUHV GRV QRVVRV SURMHWRV GH SHVTXLVD GH
PHVWUDGR DSUHVHQWDGRV DR 3URJUDPD GH 3yV*UDGXDomR HP (GXFDomR GD 8(5- ± 3UR3(G
,QYHVWLJDPRV D HDFHVVLELOLGDGH SDUD GHILFLHQWHV VHQVRULDLV QR DPELHQWH YLUWXDO GH
DSUHQGL]DJHP GR XUVR GH 3HGDJRJLD GR ('(5- 8(5- 6LOYD LQYHVWLJD RV PHFDQLVPRV
FDSD]HV GH WRUQDU XP DPELHQWH YLUWXDO GH HQVLQR HDFHVVLELOLGDGH DR GHILFLHQWH YLVXDO '9
16. FHJR XVXiULR GH OHLWRUHV GH WHODV HQTXDQWR RODFLTXH GHGLFDVH DR HVWXGR GD HDFHVVLELOLGDGH
SDUD JUDGXDQGRV VXUGRV XVXiULRV GD /,%5$6 GR PHVPR FRQWH[WR HGXFDFLRQDO $R
LQYHVWLJDUPRV DV SRVVLELOLGDGHV FXUULFXODUHV SDUD R HQVLQR VXSHULRU YROWDGR SDUD H
DFHVVLELOLGDGH GD SODWDIRUPD GR XUVR GH 3HGDJRJLD RQOLQH GD 8QLYHUVLGDGH GR (VWDGR GR 5LR
GH -DQHLUR ± 8(5- REMHWLYDPRV UHXQLU LQIRUPDo}HV TXH DSRQWHP SDUD XP FXUUtFXOR QmR
H[FOXGHQWH
$V SHVTXLVDV VmR GHVHQYROYLGDV QD 8QLYHUVLGDGH GR (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR 8(5-
17. DPSXV 0DUDFDQm )DFXOGDGH GH (GXFDomR FRP R VXSRUWH GH HTXLSDPHQWRV WpFQLFRV H
SHVTXLVDGRUHV GR 3URJUDPD 5RPSHQGR %DUUHLUDV /XWD SHOD ,QFOXVmR 35%
29. 4XDQGR $UGRLQR GL] TXH ³DPERV HVWmR HP UHODomR FRP µREMHWRVVXMHLWRV¶ H
SHUPDQHFHP WDQWR XP TXDQWR R RXWUR DQFRUDGRV QDV UHSUHVHQWDo}HV H QD OLQJXDJHP
FRQVLGHUDGDV DR PHVPR WHPSR IHUUDPHQWDV H PDWHULDLV´ SHUFHEHPRV TXH DV SUiWLFDV GD
SHVTXLVDIRUPDomR VH FRDGXQDP GH WDO IRUPD TXH QD PHVPD SURSRUomR TXH R SHVTXLVDGRU VH
LQWHUHVVD SHORV UHVXOWDGRV HPHUJHQWHV GHVVDV SUiWLFDV RV GHPDLV HQYROYLGRV QD SHVTXLVD
WDPEpP WrP R PHVPR LQWHUHVVH
(GXFDomR D GLVWkQFLD HP WHPSRV GH FLEHUFXOWXUD
RPR Mi IRL GLWR DQWHULRUPHQWH D LQYHVWLJDomR QR FDPSR GD HDFHVVLELOLGDGH IRL
PRWLYDGD SHOD QRVVD DWXDomR SURILVVLRQDO $OpP GH HQWHQGHUPRV TXH D IRUPDomR DFDGrPLFD p
XP GLYLVRU GH iJXDV SDUD 7RGRV WDPEpP SHUFHEHPRV TXH DWXDOPHQWH DVVLP FRPR RV
WUDGLFLRQDLV FXUVRV VXSHULRUHV SUHVHQFLDLV D PRGDOLGDGH GH (GXFDomR D 'LVWkQFLD (D'
30. YHP
RSRUWXQL]DQGR D IRUPDomR LQLFLDO HP GLYHUVDV iUHDV GR FRQKHFLPHQWR LQFOXVLYH QR TXH GL]
UHVSHLWR DRV FXUVRV GH 3HGDJRJLD H /LFHQFLDWXUDV
e UHOHYDQWH GHVWDFDU TXH QHP WRGR PXQGR TXH GHVHMD WRUQDUVH XP JUDGXDQGR
FRQVHJXH LGHQWLILFDUVH FRP RV WHPSRV H RV HVSDoRV DFDGrPLFRV ³HQJHVVDGRV´ 1HVWH VHQWLGR
SHUFHEHPRV TXH DV TXHVW}HV TXH PRWLYDP D HVFROKD GH XP FXUVR GH HQVLQR VXSHULRU UHDOL]DGR
j GLVWkQFLD YmR DOpP GDV LQFRPSDWLELOLGDGHV WrPSRURHVSDFLDLV XP GRV GLVSRVLWLYRV
PRWLYDGRUHV SRGH VHU XPD QHFHVVLGDGH HGXFDFLRQDO HVSHFLDO HP GHFRUUrQFLD GH XPD
GHILFLrQFLD VHQVRULDO
6DEHPRV TXH HVWH FDPSR GH LQYHVWLJDomR p QRYR H TXH SRU HVWH PRWLYR GHYH VHU
DPSODPHQWH GLVFXWLGR RP 0RRUH
31. DVVXPLPRV TXH SURSRU D (GXFDomR D 'LVWkQFLD p
SODQHMDU XPD DSUHQGL]DJHP TXH RFRUUD HP OXJDU GLIHUHQWH GR ORFDO GH HQVLQR D SDUWLU GH
WpFQLFDV RXWUDV TXH QmR VH LGHQWLILFDP FRP R FRQWDWR GLUHWR HQWUH SURIHVVRU H DOXQR FRPR
DFRQWHFH QDV VDODV GH DXOD GRV FXUVRV SUHVHQFLDLV $ FRPXQLFDomR HP FXUVRV GH (D' HVWi
DQFRUDGD LQLFLDOPHQWH QDV YiULDV WHFQRORJLDV DVVLP FRPR HP GLVSRVLo}HV RUJDQL]DFLRQDLV H
DGPLQLVWUDWLYDV HVSHFtILFDV TXH WrP FRPR IXQomR HODERUDU LQFOXVLYH RV PRGHORV GLGiWLFRV
PDLV DSURSULDGRV DRV FXUUtFXORV SURSRVWRV
(P /pY
32. FRQVWDWDPRV WDPEpP TXH D IURQWHLUD HQWUH (GXFDomR D 'LVWkQFLD H
(GXFDomR 3UHVHQFLDO HVWi FDGD YH] PHQRV SHUFHSWtYHO SRLV
RV HVSHFLDOLVWDV QHVWH FDPSR UHFRQKHFHP TXH D GLVWLQomR HQWUH HQVLQR µSUHVHQFLDO¶ H
HQVLQR µD GLVWkQFLD¶ VHUi FDGD YH] PHQRV SHUWLQHQWH Mi TXH R XVR GDV UHGHV GH
33. WHOHFRPXQLFDomR H GRV VXSRUWHV PXOWLPtGLD LQWHUDWLYRV YHP VHQGR SURJUHVVLYDPHQWH
LQWHJUDGRV jV IRUPDV PDLV FOiVVLFDV GH HQVLQR /pY S
34. 1HVWH FRQWH[WR RV FXUVRV j GLVWkQFLD UHSUHVHQWDP XPD LPSRUWDQWH FRQTXLVWD UXPR j
GHPRFUDWL]DomR GH DFHVVR DR (QVLQR 6XSHULRU QR %UDVLO (P UHODWyULR GLYXOJDGR UHFHQWHPHQWH
SHOR ,1(3 GDV PDWUtFXODV UHDOL]DGDV HP VmR SDUD RV FXUVRV GH
JUDGXDomR D GLVWkQFLD $ UHGH GH (D' QR SDtV FUHVFHX HP XP DQR FRQWUD GH
FUHVFLPHQWR QRV FXUVRV SUHVHQFLDLV 3RVVLYHOPHQWH HVWH FHQiULR HVWHMD VH DOWHUDQGR HP
GHFRUUrQFLD GH Do}HV GR JRYHUQR IHGHUDO TXH WHP FRPR PHWD LQVWUXPHQWDOL]DU RV SURIHVVRUHV
GDV UHGHV S~EOLFDV GH HQVLQR 3RU PHLR GD 6HFUHWDULD GH (GXFDomR D 'LVWkQFLD HP SDUFHULD
FRP XQLYHUVLGDGHV S~EOLFDV HP WRGR R SDtV R 0( WHP SURPRYLGR FXUVRV SDUD IRUPDomR
LQLFLDO H FRQWLQXDGD GH SURIHVVRUHV GDV UHGHV S~EOLFDV GH HQVLQR +RMH R 6LVWHPD 8QLYHUVLGDGH
$EHUWD GR %UDVLO 8$%
35. SRVVXL FHUFD GH SyORV RIHUHFHQGR PDLV GH FXUVRV SDUD HVWD
FOLHQWHOD
6HMD SHOR DSULPRUDPHQWR GDV WHFQRORJLDV DSOLFDGDV j HGXFDomR SHOR UHODWLYR EDL[R
FXVWR GRV FXUVRV QmR SUHVHQFLDLV SHOD IDFLOLGDGH GH DFHVVR HP ORFDOLGDGHV UHPRWDV RX SHOD
SRVVLELOLGDGH GH XP TXDQWLWDWLYR PXLWR PDLRU GH YDJDV SRU FXUVR YHUGDGH p TXH DV SROtWLFDV
GH H[SDQVmR GD (D' UHSUHVHQWDP XPD LPSRUWDQWH PXGDQoD QD HGXFDomR EUDVLOHLUD HOD UHGX]
DV GHVLJXDOGDGHV QR DFHVVR DR HQVLQR VXSHULRU
$ (D' QmR DSHQDV DPSOLD RSRUWXQLGDGHV SDUD LQGLYtGXRV H JUXSRV VRFLDLV µFRQILQDGRV¶
SHOR HVSDoR SHOD DJHQGD VRFLDO RX SHORV VHXV ULWPRV GH YLGD H WUDEDOKR WDPEpP p OHJtWLPR
DILUPDU TXH ³HOD DPSOLD R SRGHU GH IRJR GD HGXFDomR HP JHUDO FRPR IDWRU GH
GHVHQYROYLPHQWR (OD p XPD DUPD D PDLV ± H XPD DUPD GH FRQVLGHUiYHO DOFDQFH ± TXH PXGD R
FDUiWHU GD ³JXHUUD´ FRPR R DYLmR QR PHLR GR VpFXOR SDVVDGR´ 0RUDHV S
36. 3DUD DOpP GD ($' FOiVVLFD FXMD SULQFLSDO FDUDFWHUtVWLFD p WRUQDU R DOXQR XP SDVVLYR
UHFHSWRU GH FRQWH~GRV QD PDLRULD DUTXLYRV HP 3')
37. TXH ILFDP D VXD GLVSRVLomR QDV
SODWDIRUPDV H GHYHP PRWLYDU D DXWRDSUHQGL]DJHP GHVVH GLVFHQWH SURFXUDPRV RSRUWXQL]DU
HVSDoRV LQWHUDWLYRV IDYRUHFHQGR R DSUHQGL]DGR FRODERUDWLYR D SHVTXLVD H FRQVWUXomR GH
FRQKHFLPHQWRV $ GLFRWRPLD (GXFDomR D 'LVWkQFLD (GXFDomR 2QOLQH SRGH VHU SHUFHELGD HP
6DQWRV H 6LOYD
38. TXDQGR DV DXWRUDV DILUPDP TXH
FRP D FKHJDGD GD :HE PXGDVH D FRQFHSomR GH HGXFDU D GLVWkQFLD 2V
HVWXGDQWHV SDVVDP D HQIDWL]DU D FRODERUDomR H R FRPSDUWLOKDPHQWR GR FRQKHFLPHQWR
HQWUH RV SDUHV 0XLWR PDLV TXH QD SULPHLUD IDVH R IHQ{PHQR GD :HE QRV RIHUHFH
VLWHV GH FRPSDUWLOKDPHQWR GH YtGHRV iXGLRV H VOLGHV HVSDoR SDUD D HVFULWD
FRRSHUDWLYD RX FRODERUDWLYD XPD DEXQGkQFLD GH FRPXQLGDGHV YLUWXDLV H UHGHV
VRFLDLV H DWp XPD VHJXQGD YLGD YLUWXDO 6HFRQG /LIH
49. ± JULIR
QRVVR
(VVH p R FDPLQKR TXH DOPHMDPRV PHUJXOKDU QR FRWLGLDQR GH DOXQRV FRP GHILFLrQFLDV
VHQVRULDLV XVXiULRV GH WHFQRORJLDV TXH ID]HP GHOHV OHLWRUHV LPHUVLYRV GH SURIHVVRUHV H
GHPDLV SURILVVLRQDLV LPEULFDGRV QD SUiWLFD GD HGXFDomR RQOLQH D TXDO SRVVLELOLWD R
FRPSDUWLOKDPHQWR GH LQIRUPDo}HV H LQWHQVLILFDP D LQWHUDWLYLGDGH HQWUH VHXV SUDWLFDQWHV
'D PHVPD IRUPD TXH XP WH[WR DPSOLD VHX VHQWLGR D SDUWLU GR FRQWH[WR H XPD SDODYUD
RX XPD LQIRUPDomR LVRODGD SHUGH VHX YDORU VHPkQWLFR VH GHVFRQWH[WXDOL]DGD SHVTXLVDU R
FRWLGLDQR LPSOLFD HP GHVHQYROYHU QRVVD SUiWLFD
D XP FRQWH[WR H PRELOL]DU R QRVVR VDEHU D QRVVD FXOWXUD SDUD FKHJDU D XP
FRQKHFLPHQWR DSURSULDGR H RSRUWXQR GD PHVPD 2 SUREOHPD GR FRQKHFLPHQWR p XP
GHVDILR SRUTXH Vy SRGHPRV FRQKHFHU FRPR GL]LD 3DVFDO DV SDUWHV VH FRQKHFHUPRV R
WRGR HP TXH VH VLWXDP H Vy SRGHPRV FRQKHFHU R WRGR VH FRQKHFHPRV DV SDUWHV TXH R
FRPS}HP 025,1 S
50. ± JULIR QRVVR
e QHVWD W{QLFD TXH HQWHQGHPRV TXH RV PHFDQLVPRV TXH RV GHILFLHQWHV VHQVRULDLV
QHFHVVLWDP SDUD VH PDQWHUHP FRQHFWDGRV DRV DPELHQWHV YLUWXDLV GH DSUHQGL]DJHP GHYHP VHU
LPSOHPHQWDGRV H PRQLWRUDGRV D SDUWLU GR XVR VLVWHPiWLFR GHVVHV SUDWLFDQWHV FRPR TXH HOHV
LQWHUDJHP FRP HVVHV PHFDQLVPRV H FRPR TXH HVWHV FRQKHFLPHQWRV SRGHP VHU UHYHUWLGRV HP
EHQHItFLRV SDUD TXHP DLQGD QmR WrP WDLV GRPtQLRV H TXH GHYHP VHU IRUPDGDV SDUD WDLV
SUiWLFDV
51. 6DQWRV GHVWDFD TXH
D FLEHUFXOWXUD YHP SURPRYHQGR QRYDV SRVVLELOLGDGHV GH VRFLDOL]DomR H
DSUHQGL]DJHP PHGLDGDV SHOR FLEHUHVSDoR H QR FDVR HVSHFtILFR GD HGXFDomR SHORV
DPELHQWHV YLUWXDLV GH DSUHQGL]DJHP DOpP GH VHU@ D FXOWXUD FRQWHPSRUkQHD
HVWUXWXUDGD SHODV WHFQRORJLDV GLJLWDLV 6DQWRV S
52. ± JULIR QRVVR
3HQVDQGR QR QRYR VHJPHQWR FRQWHPSRUkQHR GH H[FOXtGRV VRFLDOPHQWH DTXHOHV TXH
QmR WrP DFHVVR DR GLJLWDO HQWHQGHPRV TXH HVWH p XP GHVDILR SROtWLFR 1HVWH VHQWLGR
SUHWHQGHPRV DQFRUDU D SHVTXLVD QD DSURSULDomR GH FRQKHFLPHQWRV SURGX]LGRV QD XQLYHUVLGDGH
YROWDGRV j IRUPDomR LQLFLDO H FRQWLQXDGD GH SURIHVVRUHV TXH DSUHVHQWHP XP FDPLQKR TXH
WRUQH SRVVtYHO R H[HUFtFLR GR GLUHLWR GRV GHILFLHQWHV VHQVRULDLV DR DFHVVR j FXOWXUD D SDUWLU GD
FXOWXUD GH DFHVVR j WHFQRORJLD GD LQIRUPDomR H FRPXQLFDomR
(P IDVH LQLFLDO D SHVTXLVD YHP VHQGR GHVHQYROYLGD QR DPELHQWH ItVLFR GD
8QLYHUVLGDGH GR (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR 8(5-
53. DPSXV 0DUDFDQm )DFXOGDGH GH
(GXFDomR FRP R VXSRUWH GH HTXLSDPHQWRV WpFQLFRV H SHVTXLVDGRUHV GR 3URJUDPD 5RPSHQGR
%DUUHLUDV /XWD SHOD ,QFOXVmR 35%
54. GR 1~FOHR GH 6XSRUWH H $MXGDV 7pFQLFDV jV $o}HV
,QFOXVLYDV GD 8(5- 186$,
55. H VRE D RULHQWDomR GD FRRUGHQDomR JHUDO GR *UXSR GH 3HVTXLVD
'RFrQFLD H LEHUFXOWXUD *3'2
56. 3URIHVVRUD 'UD (GPpD 6DQWRV XP JUXSR GH EROVLVWDV
VXSHUYLVLRQDGRV SHOD FRRUGHQDomR SHGDJyJLFD GR 35% PDQWrP FRQWDWR GLUHWR FRP VHXV
LQWHUORFXWRUHV FRP GHILFLrQFLDV VHQVRULDLV -XQWRV SHVTXLVDGRU EROVLVWDV H XVXiULRV GR 35%
EXVFDP DPELHQWHV YLUWXDLV HDFHVVtYHLV SHVTXLVDP QRYDV IRUPDV H LPHUVmR QRV FLEHUHVSDoRV H
WHVWDP DV IHUUDPHQWDV H VRIWZDUHV OLYUHV TXH IRUDP SURJUDPDGRV SDUD SURSLFLDU D H
DFHVVLELOLGDGH
RPR HVWDEHOHFHU D HDFHVVLELOLGDGH
$ HDFHVVLELOLGDGH DQFRUDGD HP )HUUHLUD HW DO