Palestrante: Fernando Nogueira Alves Ferreira - IBM Brasil
Com a evolução das tecnologias de processador e o esgotamento do crescimento com base na frequência, a arquitetura e uso dos caches passou a ser cada vex mais importante na definição da capacidade dos processadores. Conceitos com caracterização de workloads, CPI (Cycles per Instruction ), RNI, cache miss, alocação de PUs por Book/Drawer, Hiperdispatch passaram a ser cada vez mais essenciais para entender o comportamento de desempenho dos servidores zSystems. Nesta apresentação vamos falar sobre esses conceitos e sobre como caracterizar workloads, entender fatores que podem afetar o uso da estrutura de caches e como melhor configurar e gerenciar as cargas do seu servidor.
Nesta palestra vamos ouvir as novidades do z/OS 2.3 com foco nos “hyper” do momento, ou seja:: Clouds, Big Data, e Analytics (Cognitive). Venha assistir, e se certifique que o MainFrame está preparado para o futuro, seja lá o que ele for...
A palestra abordará: As novidades desse novo release do z/Os que exploram as novas funções do z13 como Double Thread no zIIP e IFL, SIMD. Além delas, as outras funções selecionadas serão aquelas que irão melhorar o desempenho, a disponibilidade e a segurança da plataforma Mainframe.
The goal is to introduce some digital video concepts with a simple vocabulary, lots of visual elements and practical examples when possible.
We're going to introduce the main mechanics behind a generic video codec but most of these concepts are useful and used in modern codecs such as VP9, AV1 and HEVC. Be sure to understand that we're going to simplify things a LOT. Sometimes we'll use a real example (mostly H.264) to demonstrate a technique.
Palestrante: Luiz Carlos Orsoni - MAFFEI
A partir das z990 (T-Rex, em 2.003), os Mainframes da Série z passaram a ser Super Escalares, ou seja, capazes de executar mais de uma Instrução por Ciclo. Embora sejam indiscutivelmente capazes, isto não significa que sempre executarão mais do que uma Instrução por Ciclo, podendo não executar nenhuma! Como já enfatizamos em vezes anteriores, isto é extremamente dependente da qualidade do Software e de outras atividades que ocorram simultaneamente nos CECs. Esta palestra procurará aclarar os conceitos envolvidos, tendo como exemplos os detalhes internos das z13, capazes de executar até dez Instruções por Ciclo.
Palestrante: Álvaro Guimarães Salla - MAFFEI
Fascina-me a frase: “As mentiras do ontem, um dia se cansam de o ser, e se transformam nas verdades de hoje”. Veja, por exemplo, na política brasileira... Lembro-me, ainda jovem (sim, eu o fui), mostrando às pessoas do Banco do Brasil (mais jovens ainda), recém-chegadas das agências, que computador não era um cérebro eletrônico. O ano que estávamos (ou ele que estava?) era 1.969. Depois de alguma falsa erudição, eu concluía sem brilhantismo, a meio do pasmo geral, que uma CPU não pode executar dois programas ao mesmo tempo. Após algum sofrimento causadopelosconceitosnovos,aideiaeraentendidaesetransformavaemverdadeeternaesólida. Anosmais tarde, o primeiro MP65 com as suas duas corpulentas CPUs. Os mesmos alunos e toca a explicar como garantir a integridade dos dados compartilhados por elas na memória. Eu dizia enfático: “Isso é uma responsabilidade do sistema operacional, implementado via locks e latches”. Mais uma verdade eterna e sólida se construía e era enfiada goela abaixo da anoréxica plateia. But, time went by... Então, no dia 18 de Maio próximo, esta pessoa que vos escreve (agora bem velha), irá subir ao púlpito do CMG para humildemente repetir a frase inicial deste texto e depois dizer: “Sim senhores (as), a função Simultaneous Multithreading do z13 nega a primeira eterna e sólida verdade e a função Transactional Execution Facility (zEC12 e z13) nega a segunda eterna e sólida verdade”. No passado, terminei chamadas para o CMG como esta, com o lugar comum: “Não Perca”... Agora, não sei... Talvez eu diga “Perca...”, mas ao menos você sabe o que estará deixando de ganhar, isto é, mais duas eternas e sólidas verdades...
Palestrante: Paulo Barreto - IPT
Os IDSs baseados em anomalia com agrupamento de dados obtêm boas taxas de detecção para ataques novos, porém precisam de treinamento para, entre outras coisas, determinar os limites dos agrupamentos. Os limites influenciam diretamente a taxa de detecção e falsos positivos. Este trabalho apresenta estudo comparativo entre treinamentos supervisionados e não supervisionados em IDSs baseados em anomalias com agrupamento de dados e apresenta resultados de qual técnica oferece melhor limite de agrupamento e sua influencia nas taxas de detecção de intrusão e falso positivo.
Palestrante: Luiz Carlos Orsoni - MAFFEI
A partir das z990 (T-Rex, em 2.003), os Mainframes da Série z passaram a ser Super Escalares, ou seja, capazes de executar mais de uma Instrução por Ciclo. Embora sejam indiscutivelmente capazes, isto não significa que sempre executarão mais do que uma Instrução por Ciclo, podendo não executar nenhuma! Como já enfatizamos em vezes anteriores, isto é extremamente dependente da qualidade do Software e de outras atividades que ocorram simultaneamente nos CECs. Esta palestra procurará aclarar os conceitos envolvidos, tendo como exemplos os detalhes internos das z13, capazes de executar até dez Instruções por Ciclo.
Nesta palestra vamos ouvir as novidades do z/OS 2.3 com foco nos “hyper” do momento, ou seja:: Clouds, Big Data, e Analytics (Cognitive). Venha assistir, e se certifique que o MainFrame está preparado para o futuro, seja lá o que ele for...
A palestra abordará: As novidades desse novo release do z/Os que exploram as novas funções do z13 como Double Thread no zIIP e IFL, SIMD. Além delas, as outras funções selecionadas serão aquelas que irão melhorar o desempenho, a disponibilidade e a segurança da plataforma Mainframe.
The goal is to introduce some digital video concepts with a simple vocabulary, lots of visual elements and practical examples when possible.
We're going to introduce the main mechanics behind a generic video codec but most of these concepts are useful and used in modern codecs such as VP9, AV1 and HEVC. Be sure to understand that we're going to simplify things a LOT. Sometimes we'll use a real example (mostly H.264) to demonstrate a technique.
Palestrante: Luiz Carlos Orsoni - MAFFEI
A partir das z990 (T-Rex, em 2.003), os Mainframes da Série z passaram a ser Super Escalares, ou seja, capazes de executar mais de uma Instrução por Ciclo. Embora sejam indiscutivelmente capazes, isto não significa que sempre executarão mais do que uma Instrução por Ciclo, podendo não executar nenhuma! Como já enfatizamos em vezes anteriores, isto é extremamente dependente da qualidade do Software e de outras atividades que ocorram simultaneamente nos CECs. Esta palestra procurará aclarar os conceitos envolvidos, tendo como exemplos os detalhes internos das z13, capazes de executar até dez Instruções por Ciclo.
Palestrante: Álvaro Guimarães Salla - MAFFEI
Fascina-me a frase: “As mentiras do ontem, um dia se cansam de o ser, e se transformam nas verdades de hoje”. Veja, por exemplo, na política brasileira... Lembro-me, ainda jovem (sim, eu o fui), mostrando às pessoas do Banco do Brasil (mais jovens ainda), recém-chegadas das agências, que computador não era um cérebro eletrônico. O ano que estávamos (ou ele que estava?) era 1.969. Depois de alguma falsa erudição, eu concluía sem brilhantismo, a meio do pasmo geral, que uma CPU não pode executar dois programas ao mesmo tempo. Após algum sofrimento causadopelosconceitosnovos,aideiaeraentendidaesetransformavaemverdadeeternaesólida. Anosmais tarde, o primeiro MP65 com as suas duas corpulentas CPUs. Os mesmos alunos e toca a explicar como garantir a integridade dos dados compartilhados por elas na memória. Eu dizia enfático: “Isso é uma responsabilidade do sistema operacional, implementado via locks e latches”. Mais uma verdade eterna e sólida se construía e era enfiada goela abaixo da anoréxica plateia. But, time went by... Então, no dia 18 de Maio próximo, esta pessoa que vos escreve (agora bem velha), irá subir ao púlpito do CMG para humildemente repetir a frase inicial deste texto e depois dizer: “Sim senhores (as), a função Simultaneous Multithreading do z13 nega a primeira eterna e sólida verdade e a função Transactional Execution Facility (zEC12 e z13) nega a segunda eterna e sólida verdade”. No passado, terminei chamadas para o CMG como esta, com o lugar comum: “Não Perca”... Agora, não sei... Talvez eu diga “Perca...”, mas ao menos você sabe o que estará deixando de ganhar, isto é, mais duas eternas e sólidas verdades...
Palestrante: Paulo Barreto - IPT
Os IDSs baseados em anomalia com agrupamento de dados obtêm boas taxas de detecção para ataques novos, porém precisam de treinamento para, entre outras coisas, determinar os limites dos agrupamentos. Os limites influenciam diretamente a taxa de detecção e falsos positivos. Este trabalho apresenta estudo comparativo entre treinamentos supervisionados e não supervisionados em IDSs baseados em anomalias com agrupamento de dados e apresenta resultados de qual técnica oferece melhor limite de agrupamento e sua influencia nas taxas de detecção de intrusão e falso positivo.
Palestrante: Luiz Carlos Orsoni - MAFFEI
A partir das z990 (T-Rex, em 2.003), os Mainframes da Série z passaram a ser Super Escalares, ou seja, capazes de executar mais de uma Instrução por Ciclo. Embora sejam indiscutivelmente capazes, isto não significa que sempre executarão mais do que uma Instrução por Ciclo, podendo não executar nenhuma! Como já enfatizamos em vezes anteriores, isto é extremamente dependente da qualidade do Software e de outras atividades que ocorram simultaneamente nos CECs. Esta palestra procurará aclarar os conceitos envolvidos, tendo como exemplos os detalhes internos das z13, capazes de executar até dez Instruções por Ciclo.
Palestrante: Emerson Castelano – Eccox
Tradicionalmente, as empresas utilizam múltiplas ferramentas de automação de workload enquanto os cenários de TI e os requisitos de negócios mudam rapidamente. Para atendimento à TI Bimodal a automação do workload fica dividida para atendimento à TI tradicional (Modo 1) e a ágil (Modo 2) com o desafio de executar e automatizar o workload para atendimento aos dois modos: confiável e ágil. A implementação de uma automação end-to-end e o planejamento contínuo de liberação de jobs no ambiente de produção tem um papel importante para atingir-se esse objetivo.
Palestrantes: Daniel Segabinazzi - T-Systems e Jose Luiz Filho - Fidelity
Cloud Computing is a reality and a decisive factor not only for Business Continuity but for competitiveness in such way to leave less competitive that organization that deny the use of this technology. This article has an objective to treat this new vision about IT as a service guarantees data integrity using technology for its safeguard. Specific in cases of data corruption or virus propagation in all Sites of Data replication
Palestrante: Etéocles da Silva Cavalcanti
Não é um assunto novo e nem uma novidade, mas ... modelos de filas são ferramentas importantes para os profissionais que atuam na área de Capacity Planning e estão cada vez mais inseridos em muitos produtos e ferramentas, mas ... quando modelos analíticos estão disponíveis para serem utilizados, tornam-se um problema sério pelo fato de há uma barreira quanto do seu uso e seus resultados, normalmente por falta de conhecimento, conceitos, premissas, métricas estatísticas e sobre os modelos. Esse assunto realmente tem uma complexidade teórica estatística muito alta e se entramos nos detalhes teóricos passamos a temer sobre seu uso e resultados. O objetivo é apresentar de uma forma simples e direta que modelagem analítica é ainda uma ferramenta importante e que devemos e podemos utilizá-la melhor se tivermos conhecimento melhor do seu uso e seus resultados. A simples construção de ferramentas que calcule todas as métricas estatísticas dos componentes de um sistema de fila, gera a oportunidade de realizarmos simulações com pequenas mudanças de parâmetros. Nos estudos de capacidade a utilização de teoria das filas passam a ter mais consistência e sua flexibilidade nas análises e/ou questionamentos complexos trazem respostas rápidas e consistentes aos nossos gestores na tomada de decisão.
Palestrantes: André Brazioli e Haroldo da Silva Ferreira - One Linea Telecom e Wilson Sons Estaleiros
In today’s world, Internet of Things (IoT) is a reality that is coming to industry and users with infinite possible applications, the prospects said that it will cause a huge change on humans way of life. An important point on the new connected world is the increasing on the energy consumption, especially on homes that’s the focusses of this study. This article explain a simple way in order to have any electric device consumption measured, and them activated with the presence of a smartphone by an Arduino. With this idea, it is possible to deactivate everything that consumes power and it is not in use without the presence of the owner. For illustration, as per Ross, J. P. & A. Meier. 2000 article, that measure the variation in standby power consumption in ten California homes, has arrived in total standby power ranged from 14–169 W, with an average of 67 W. This corresponded to 5%–26% of the energy usage.
A convergência para sistemas abertos Ethernet-TCP/IP possibilitou o acesso às redes de automação e aos sistemas SCADA, por meio das redes corporativas ou internet, expondo-as às novas ameaças de segurança. As infraestruturas críticas no setor de distribuição de água necessitam de métodos de proteção para minimizar os riscos à saúde pública e ao meio ambiente, causados por ataques ou vulnerabilidades na rede de automação, mas que não impactem no desempenho da rede e dos sistemas. O artigo propôs, desenvolveu e validou o desempenho de um mecanismo de segurança para detectar intrusão, em tempo real, considerando propriedades de disponibilidade e tempo de resposta.
Este artigo tem por objetivo detalhar de uma maneira prática e atualizada os diferentes tipos de teste de desempenho citados na literatura mundial, convergindo com a literatura técnica brasileira. Além disto, também é descrito ao longo deste artigo com detalhes o planejamento, execução e análise dos resultados de um teste de desempenho utilizando de uma das técnicas brevemente explanadas aplicado em uma arquitetura E-commerce hipotética, utilizando uma ferramenta de apoio e a melhor forma de utiliza-la para criar scripts automatizados para este tipo de testes
Palestrante: Adelson Lovatto
Nesta apresentação vamos cobrir os principais conceitos de Information Lifecycle Management, desde a sua origem até os dias atuais, e apresentar maneiras de implementar este importante modelo de referência de forma a otimizar a gestão de informações e reduzir custos com a infraestrutura de armazenamento de dados.
Palestrante: Adolfo Eric Petersen
A maturidade dos processos de TI facilita melhorar a previsão de investimento, a utilização de capital, o aumento da agilidade de forma mais eficiente com menos incidentes e interrupções. O excesso de capacidade pode ser um fardo financeiro significativo para um negócio, porém a lentidão de desempenho ou interrupções causadas pela capacidade insuficiente pode custar ainda mais. Como o scale-out, scale-up e o balanceamento de workload influenciam nesse cenário.
Análise e uso de qualidade de serviço em uma rede de automação com uso de um sistema supervisório (SCADA) em um ambiente de transporte considerando a analise de tráfego e rede de automação de um sistema supervisório (SCADA) assim como, propor o uso de qualidade de serviço em uma rede de automação adaptando a RFC 4594. Características de volume de tráfego, latência da rede e das aplicações são avaliadas neste trabalho
Speakers: Jacky Houfbauer - z/Cost Management e Alexey da Hora - 4Bears
All you need to know about the IBM z licensing, from the methods to the contract and how the links between hardware and software could impact the pricing. Best practices to forecast and build a z/budget, to control what you planned and to follow-up your z/Environment and to apply a z/Financial management.
Palestrante: Anderson Augustinho - CELEPAR
Com a vinda da Internet, cada vez mais os sistemas são desenvolvidos para trabalhar em ambientes distribuídos, por exemplo: aplicativo web em um servidor, banco de dados em outro e assim pordiante. Para que se obtenha o melhor potencial destes, é obvio que o desempenho dos ativos que o cercam têm que serem bom (servidores, ativos de redes, outros sistemas, entre outros), mas o foco principal deste artigo é o desenvolvimento do sistema em si. Desenvolver utilizando as melhores práticas de programação, aproveitar todos os recursos que as linguagens dispõem e produzir um código limpo são primordiais para que se miniminizem as falhas e se construa um sistema de qualidade, assim será possível racionar os recursos envolvidos e minimizar os custos.
A tecnologia VoIP permite a comunicação para corporações a baixo custo e sua implantação já atingiu larga escala, contudo é necessário garantir que terá uma boa qualidade de Serviço (QoS). Esse estudo aborda os conceitos da tecnologia VoIP e seus parâmetros, as técnicas de Monitoração de Redes e apresenta um caso de uso sobre monitoramento de rede VoIP para que haja garantia de qualidade nas chamadas VoIP dentro de uma organização.
As novas funções Vetoriais disponíveis no mainframe z13 recém anunciado, conhecidas também como SIMD (Single Instruction Multiple Data) abrem uma nova perspectiva para que as aplicações do tipo Banco de Dados, Analytics, Fraud Detection e Big Data dentre outras, operem eficientemente com um consumo menor de MIPS quando usado este tipo de funções. A palestra abordará detalhes sobre essas novas funcionalidades e de sua implementação no z13.
Em 14 de Janeiro a IBM anunciou a z13, sucessora da zEC12. Em termos de Performance, o que se poderá esperar de suas novas “features” e de seus novos “parâmetros”? #1=Mais Processadores, Mais Memórias, Mais SubSistemas de Canal, muito Maior Aggregate Data Rate: Que significará tudo isso? #2=Menor GHz, porém Mais Instruções em Paralelo e SMT para zIIP e IFL (só mais tarde será anunciada para os Processadores Gerais=CPUs). #3=Afinal, o que é SMT = Simultaneous Multi Threading? O que se espera “ganhar” e o que se pode “perder”? (Experiências em outras Plataformas) #4=Variabilidade: Sempre foi perigoso ignorá-la, será inútil tentar esquecê-la, uma vez que reflete diretamente na Contabilização de Recursos!#5=Eterno Dilema: Melhor atender todo mundo com o mínimo de Recursos, demore o que demorar, ou atender a maioria, custe o que custar? Não se pode ter ambos! #6=Conclusões (se é que já se pode concluir algo, sem ter feito BenchMarks...): As Equações continuam as mesmas, só mudaram ligeiramente alguns Coeficientes...
O objetivo da apresentação será continuar a o tema apresentado no ano passado e adicionar a geração de indicadores para medir os resultados da gestão de Capacidade e Desempenho. No ano passado objetivo da apresentação foi demonstrar uma metodologia simplificada de trabalho, para apoiar profissionais de capacidade a melhorar suas atividades do dia a dia, introduzindo modelos de gráficos, tabelas, resumos e apresentações. A intenção era “matar a cobra e mostrar o pau”, exemplo: Quando uma determinada linha de negócio poderá ser impactada por problemas de capacidade, O QUE precisar ser feito; QUANTO precisará ser capacitado; QUANDO precisará ser realizado; QUAIS serão os resultados esperados.
A apresentação visa posicionar mainframe como um ambiente altamente utilizado no dia-a-dia e seguro, conforme senso comum no Mercado de TI. Porém, há poucos controles e alarmes de segurança, causando um ambiente seguro por ignorância, ou seja, o pouco conhecimento para burlar as vulnerabilidades existentes nesta plataforma acaba tornando-a virtualmente segura. Não obstante, mainframe possui segurança em vários níveis, desde a comunicação, rede, hardware, memória, passando pelos aplicativos em geral, com inúmeras certificações. Após um panorama sobre a evolução do mainframe, do ponto de vista de segurança, posiciona-se essa plataforma como segura, desde que controles sejam ativados e monitorados. Listaremos, então, quais foram os achados básicos em auditorias realizadas em clientes na América Latina, criando-se uma lista de vulnerabilidades facilmente encontradas em ambientes de mainframe ditos sadios. Ao final, listam-se sugestões para melhoria de um ambiente mainframe.
Palestrante: Emerson Castelano – Eccox
Tradicionalmente, as empresas utilizam múltiplas ferramentas de automação de workload enquanto os cenários de TI e os requisitos de negócios mudam rapidamente. Para atendimento à TI Bimodal a automação do workload fica dividida para atendimento à TI tradicional (Modo 1) e a ágil (Modo 2) com o desafio de executar e automatizar o workload para atendimento aos dois modos: confiável e ágil. A implementação de uma automação end-to-end e o planejamento contínuo de liberação de jobs no ambiente de produção tem um papel importante para atingir-se esse objetivo.
Palestrantes: Daniel Segabinazzi - T-Systems e Jose Luiz Filho - Fidelity
Cloud Computing is a reality and a decisive factor not only for Business Continuity but for competitiveness in such way to leave less competitive that organization that deny the use of this technology. This article has an objective to treat this new vision about IT as a service guarantees data integrity using technology for its safeguard. Specific in cases of data corruption or virus propagation in all Sites of Data replication
Palestrante: Etéocles da Silva Cavalcanti
Não é um assunto novo e nem uma novidade, mas ... modelos de filas são ferramentas importantes para os profissionais que atuam na área de Capacity Planning e estão cada vez mais inseridos em muitos produtos e ferramentas, mas ... quando modelos analíticos estão disponíveis para serem utilizados, tornam-se um problema sério pelo fato de há uma barreira quanto do seu uso e seus resultados, normalmente por falta de conhecimento, conceitos, premissas, métricas estatísticas e sobre os modelos. Esse assunto realmente tem uma complexidade teórica estatística muito alta e se entramos nos detalhes teóricos passamos a temer sobre seu uso e resultados. O objetivo é apresentar de uma forma simples e direta que modelagem analítica é ainda uma ferramenta importante e que devemos e podemos utilizá-la melhor se tivermos conhecimento melhor do seu uso e seus resultados. A simples construção de ferramentas que calcule todas as métricas estatísticas dos componentes de um sistema de fila, gera a oportunidade de realizarmos simulações com pequenas mudanças de parâmetros. Nos estudos de capacidade a utilização de teoria das filas passam a ter mais consistência e sua flexibilidade nas análises e/ou questionamentos complexos trazem respostas rápidas e consistentes aos nossos gestores na tomada de decisão.
Palestrantes: André Brazioli e Haroldo da Silva Ferreira - One Linea Telecom e Wilson Sons Estaleiros
In today’s world, Internet of Things (IoT) is a reality that is coming to industry and users with infinite possible applications, the prospects said that it will cause a huge change on humans way of life. An important point on the new connected world is the increasing on the energy consumption, especially on homes that’s the focusses of this study. This article explain a simple way in order to have any electric device consumption measured, and them activated with the presence of a smartphone by an Arduino. With this idea, it is possible to deactivate everything that consumes power and it is not in use without the presence of the owner. For illustration, as per Ross, J. P. & A. Meier. 2000 article, that measure the variation in standby power consumption in ten California homes, has arrived in total standby power ranged from 14–169 W, with an average of 67 W. This corresponded to 5%–26% of the energy usage.
A convergência para sistemas abertos Ethernet-TCP/IP possibilitou o acesso às redes de automação e aos sistemas SCADA, por meio das redes corporativas ou internet, expondo-as às novas ameaças de segurança. As infraestruturas críticas no setor de distribuição de água necessitam de métodos de proteção para minimizar os riscos à saúde pública e ao meio ambiente, causados por ataques ou vulnerabilidades na rede de automação, mas que não impactem no desempenho da rede e dos sistemas. O artigo propôs, desenvolveu e validou o desempenho de um mecanismo de segurança para detectar intrusão, em tempo real, considerando propriedades de disponibilidade e tempo de resposta.
Este artigo tem por objetivo detalhar de uma maneira prática e atualizada os diferentes tipos de teste de desempenho citados na literatura mundial, convergindo com a literatura técnica brasileira. Além disto, também é descrito ao longo deste artigo com detalhes o planejamento, execução e análise dos resultados de um teste de desempenho utilizando de uma das técnicas brevemente explanadas aplicado em uma arquitetura E-commerce hipotética, utilizando uma ferramenta de apoio e a melhor forma de utiliza-la para criar scripts automatizados para este tipo de testes
Palestrante: Adelson Lovatto
Nesta apresentação vamos cobrir os principais conceitos de Information Lifecycle Management, desde a sua origem até os dias atuais, e apresentar maneiras de implementar este importante modelo de referência de forma a otimizar a gestão de informações e reduzir custos com a infraestrutura de armazenamento de dados.
Palestrante: Adolfo Eric Petersen
A maturidade dos processos de TI facilita melhorar a previsão de investimento, a utilização de capital, o aumento da agilidade de forma mais eficiente com menos incidentes e interrupções. O excesso de capacidade pode ser um fardo financeiro significativo para um negócio, porém a lentidão de desempenho ou interrupções causadas pela capacidade insuficiente pode custar ainda mais. Como o scale-out, scale-up e o balanceamento de workload influenciam nesse cenário.
Análise e uso de qualidade de serviço em uma rede de automação com uso de um sistema supervisório (SCADA) em um ambiente de transporte considerando a analise de tráfego e rede de automação de um sistema supervisório (SCADA) assim como, propor o uso de qualidade de serviço em uma rede de automação adaptando a RFC 4594. Características de volume de tráfego, latência da rede e das aplicações são avaliadas neste trabalho
Speakers: Jacky Houfbauer - z/Cost Management e Alexey da Hora - 4Bears
All you need to know about the IBM z licensing, from the methods to the contract and how the links between hardware and software could impact the pricing. Best practices to forecast and build a z/budget, to control what you planned and to follow-up your z/Environment and to apply a z/Financial management.
Palestrante: Anderson Augustinho - CELEPAR
Com a vinda da Internet, cada vez mais os sistemas são desenvolvidos para trabalhar em ambientes distribuídos, por exemplo: aplicativo web em um servidor, banco de dados em outro e assim pordiante. Para que se obtenha o melhor potencial destes, é obvio que o desempenho dos ativos que o cercam têm que serem bom (servidores, ativos de redes, outros sistemas, entre outros), mas o foco principal deste artigo é o desenvolvimento do sistema em si. Desenvolver utilizando as melhores práticas de programação, aproveitar todos os recursos que as linguagens dispõem e produzir um código limpo são primordiais para que se miniminizem as falhas e se construa um sistema de qualidade, assim será possível racionar os recursos envolvidos e minimizar os custos.
A tecnologia VoIP permite a comunicação para corporações a baixo custo e sua implantação já atingiu larga escala, contudo é necessário garantir que terá uma boa qualidade de Serviço (QoS). Esse estudo aborda os conceitos da tecnologia VoIP e seus parâmetros, as técnicas de Monitoração de Redes e apresenta um caso de uso sobre monitoramento de rede VoIP para que haja garantia de qualidade nas chamadas VoIP dentro de uma organização.
As novas funções Vetoriais disponíveis no mainframe z13 recém anunciado, conhecidas também como SIMD (Single Instruction Multiple Data) abrem uma nova perspectiva para que as aplicações do tipo Banco de Dados, Analytics, Fraud Detection e Big Data dentre outras, operem eficientemente com um consumo menor de MIPS quando usado este tipo de funções. A palestra abordará detalhes sobre essas novas funcionalidades e de sua implementação no z13.
Em 14 de Janeiro a IBM anunciou a z13, sucessora da zEC12. Em termos de Performance, o que se poderá esperar de suas novas “features” e de seus novos “parâmetros”? #1=Mais Processadores, Mais Memórias, Mais SubSistemas de Canal, muito Maior Aggregate Data Rate: Que significará tudo isso? #2=Menor GHz, porém Mais Instruções em Paralelo e SMT para zIIP e IFL (só mais tarde será anunciada para os Processadores Gerais=CPUs). #3=Afinal, o que é SMT = Simultaneous Multi Threading? O que se espera “ganhar” e o que se pode “perder”? (Experiências em outras Plataformas) #4=Variabilidade: Sempre foi perigoso ignorá-la, será inútil tentar esquecê-la, uma vez que reflete diretamente na Contabilização de Recursos!#5=Eterno Dilema: Melhor atender todo mundo com o mínimo de Recursos, demore o que demorar, ou atender a maioria, custe o que custar? Não se pode ter ambos! #6=Conclusões (se é que já se pode concluir algo, sem ter feito BenchMarks...): As Equações continuam as mesmas, só mudaram ligeiramente alguns Coeficientes...
O objetivo da apresentação será continuar a o tema apresentado no ano passado e adicionar a geração de indicadores para medir os resultados da gestão de Capacidade e Desempenho. No ano passado objetivo da apresentação foi demonstrar uma metodologia simplificada de trabalho, para apoiar profissionais de capacidade a melhorar suas atividades do dia a dia, introduzindo modelos de gráficos, tabelas, resumos e apresentações. A intenção era “matar a cobra e mostrar o pau”, exemplo: Quando uma determinada linha de negócio poderá ser impactada por problemas de capacidade, O QUE precisar ser feito; QUANTO precisará ser capacitado; QUANDO precisará ser realizado; QUAIS serão os resultados esperados.
A apresentação visa posicionar mainframe como um ambiente altamente utilizado no dia-a-dia e seguro, conforme senso comum no Mercado de TI. Porém, há poucos controles e alarmes de segurança, causando um ambiente seguro por ignorância, ou seja, o pouco conhecimento para burlar as vulnerabilidades existentes nesta plataforma acaba tornando-a virtualmente segura. Não obstante, mainframe possui segurança em vários níveis, desde a comunicação, rede, hardware, memória, passando pelos aplicativos em geral, com inúmeras certificações. Após um panorama sobre a evolução do mainframe, do ponto de vista de segurança, posiciona-se essa plataforma como segura, desde que controles sejam ativados e monitorados. Listaremos, então, quais foram os achados básicos em auditorias realizadas em clientes na América Latina, criando-se uma lista de vulnerabilidades facilmente encontradas em ambientes de mainframe ditos sadios. Ao final, listam-se sugestões para melhoria de um ambiente mainframe.
z/OS Small Enhancements - Episode 2015AMarna Walle
This presentation covers small enhancements from older z/OS releases. You might have missed little functions that are helpful, but you never knew existed! The content of each of these z/OS Small Enhancements changes every half year (Episode A and Episode B each year).
OpenStack and z/VM – What is it and how do I get it?Anderson Bassani
Created by Emily K. Hugenbruch – Advisory Software Engineer. Look the audio at http://www.vm.ibm.com/education/lvc/zvmlvc.html
Apresentação da Engenheira de OpenStack da IBM - Emily K. Hugenbruch. Acesse o link acima para assistir o replay da seção técnica.
Entre em contato com a IBM para instalação do OpenStack no seu data center.
z/OS Small Enhancements - Episode 2013AMarna Walle
This presentation covers small enhancements from older z/OS releases. You might have missed little functions that are helpful, but you never knew existed! The content of each of these z/OS Small Enhancements changes every half year (Episode A and Episode B each year).
This presentations shares the latest News and Announcements about and around z/VSE. It discusses the z/VSE V6.2 announcement, future enhancement, pricing, Statements of Direction, and more.
z/OS Small Enhancements - Episode 2015BMarna Walle
This presentation covers small enhancements from older z/OS releases. You might have missed little functions that are helpful, but you never knew existed! The content of each of these z/OS Small Enhancements changes every half year (Episode A and Episode B each year).
z/OS Small Enhancements - Episode 2016AMarna Walle
This presentation covers small enhancements from older z/OS releases. You might have missed little functions that are helpful, but you never knew existed! The content of each of these z/OS Small Enhancements changes every half year (Episode A and Episode B each year).
z16 zOS Support - March 2023 - SHARE in Atlanta.pdfMarna Walle
This presentation shows how to position z/OS in preparing for the new IBM z16 server. This presentation contains the "must know" information to successfully IPL z/OS on IBM z16.
Linux on Z13 and Simulatenus Multithreading - Sebastien LlaurencyNRB
The newly IBM z13 hardware has multithreading capabilities implement in its hardware architecture. This of direct use for the zLINUX running on it, by doubling the capacity of processing of each IFL (Integrated Facilty for Linux) engine; Also other newly announced capabilities announced on the z13 improve the efficiency of LINUX on z Suystems.
z/OS V2R2 Communications Server OverviewzOSCommserver
This presentation provides an overview of features in the upcoming z/OS V2R2 Communications Server. Features to be discussed include:
- Improved scalability with 64-bit support for the TCP/IP stack
- Shared Memory Communications over RDMA (SMC-R) adapter virtualization
- Security improvements such as AT-TLS and FTP support for TLS session reuse
- The ability to configure the TCP/IP stack via the IBM Configuration Assistant for z/OSMF
- Support for CICS transaction tracking
- TCP/IP autonomics enhancements
… and many more features!
Unisanta - Visão Geral de hardware Servidor IBM System zAnderson Bassani
Apresentação realizada na Universidade Santa Cecília - Cidade de Santos, São Paulo em 03/09/2014. Apresentado aos alunos de Sistemas de Informação e Ciência da Computação.
z/OS Small Enhancements - Episode 2014AMarna Walle
This presentation covers small enhancements from older z/OS releases. You might have missed little functions that are helpful, but you never knew existed! The content of each of these z/OS Small Enhancements changes every half year (Episode A and Episode B each year).
Similar to Como configurar seu zSystem para workloads rebeldes (20)
Apresentação realizada na reunião de 26 de junho de 2019 do Atlassian User Group de São Paulo. Demonstração de como a interface REST dos produtos da plataforma Atlassian podem ser considerados como alternativas aos APPS e a tarefas manuais pela interface Web. Ao final há um exemplo onde a opção de utilizar a interface REST economizou tempo e dinheiro e entregou o trabalho feito
Na era do Devops, a operacionalização de serviços na nuvem, cada vez mais, vem sendo automatizada para atender demandas emergentes de negócios a qual exige resposta rápida à mudancas e capacidade em se escalar. Automatizações como CI/CD (Continuous Integration e Continuous Development) permitem em grande parte atender cenários diversos onde é necessário reduzir ou simplesmente liquidar operações manuais de Deployment por meio de passos automatizados intermediados por um agente robô. Em contrapartida, existe a necessidade em se ter o mínimo necessário de infraestrutura como pré-requisito, o que obriga equipes a investirem tempo e esforço na criação desses ambientes, nos quais, em alguns casos, a complexidade é multiplicada pelo uso de serviços distintos de computação na nuvem, a Multi-cloud. O tempo " Infrastructure as a Code" é um assunto emergente o qual trata infraestrutura como código versionado, um asset do projeto onde o seu objetivo não é apenas reduzir o esforço operacional mas também poder compatilhar conhecimento e engajar membros de equipes. Esta apresentação tem como objetivo introduzir "Infrastructure as a Code" assim como o seu potencial para cenários Multi-Cloud.
Nesta sessão iremos entender o funcionamento e características da implementação do Always On Availability Group e Cluster. Por que aderir e quais os benefícios do recurso em comparação com Failover Cluster Instance. Como ampliar a alta disponibilidade do meu ambiente e os principais cuidados que devemos ter na implementação. Quando devemos e quando esta funcionalidade é um bom recurso, qual arquitetura para implementação e as melhores práticas para administração e manutenção de ambientes com Availability Group.
A definição da estratégia de cloud do Banco Votorantim e da BV não foi uma iniciativa isolada da TI; ela envolveu e ainda envolve praticamente toda a organização. Seu objetivo visa buscar o modelo mais adequado para a adoção mais massiva no uso de cloud. O trabalho que vem sendo realizado desde 2017 definiu um método que considera as características das aplicações, as questões de governança e também o posicionamento dos fornecedores de cloud no Brasil através de análises Top-Down e Bottom-Up. O uso da estratégia cloud tem por objetivo a maior eficiência operacional, a agilidade na implementação da solução, a otimização dos recursos de infraestrutura e também a escalabilidade necessária para a aplicação de acordo com cada momento de uso, sem deixar de avaliar o investimento já realizado no passado, assim como o perfil da aplicação.
Entenda o que é Ciência de Dados sem precisar se aprofundar muito em conceitos teóricos, aprendendo quais tipos de problemas as técnicas e ferramentas desta disciplina ajudam a resolver. Entenda também quais são os primeiros passos para ingressar nesta área.
Mais um release do z/OS vem ao lume, agora o aguardado V2.R4.... Saia na frente assistindo esta supimpa palestra, e por aprender os seus conceitos e antecipadamente receba em troca a admiração ( e inveja) de seus pares quando de volta a sua baia, no caso já ocupada (modernamente) por um outro par. . Polvilhado do futuro (copiado do passado) como: , Microservices, Data Mining, Docker, Container, Devops, Microservices, aluguel de APls, JSON data streams (what a hell!!!), que teremos que deglutir goela abaixo. Por outro lado, haverá melhoras em itens mais concretos e inteligíveis como: . Uso dos novos algoritmos de crypto no CPACF para symmetric cipher and MAC. . Melhora no logging throughput devido ao IBM HyperWrite data replication support . . Agora RMF™ reports apresentam melhores informações de desempenho sobre IBM zHyperLink, que espero já tenha gente ativando (e comprando). . z/OSMF provendo mais availability e flexibility principalmente para suas funções de Sysplex. . DFSORT finalmente vai explorer System zHigh Performance FICON® (zHPF) abandonando o velho BSAM. . Kick Off definitivo do Container Pricing.... hurraahhh. . Diminuiçao no número de exits em Assembler. . More Data Analytics Applications. . Pervasive Encryption para datasets PDSE e JES2 Spool. . Melhoras no RACF, como se isso ainda fosse possível...... Hehehehehehe . Em inglês: "z/OS platform software installation improvements". . Melhoras no WA. . E muito mais..... Vai ser bom estarmos juntos novamente, principalmente porque não sabemos por quanto....
Geralmente escolhemos uma medida base como, por exemplo, o pico da média horária, ou o pico de um determinado período definido, para mostrar a evolução mensal do consumo de processador passado e fazer projeções de consumo futuro até uma determinada data. Esta medida, porém, pode não justificar, por si só, o crescimento de determinados meses. A proposta aqui é usar a evolução do perfil médio diário de consumo, analisando as mudanças de um mês para outro, e ao longo de anos, que pode ser aplicada à partição, equipamento ou Sysplex. Com essa visão é possível mais rapidamente identificar tendências de crescimento por horários e fazer ajustes no consumo de modo a minimizar os picos recorrentes.
Com a vinda da Internet, cada vez mais os sistemas são desenvolvidos para trabalhar em ambientes distribuídos, por exemplo: aplicativo web em um servidor, banco de dados em outro e assim por diante. Para que se obtenha o melhor potencial destes, é obvio que o desempenho dos ativos que o cercam têm que ser bom (servidores, ativos de redes, outros sistemas, entre outros), mas o foco principal deste artigo é o desenvolvimento do sistema em si. Desenvolver utilizando as melhores práticas de programação, aproveitar todos os recursos que as linguagens dispõem e produzir um código limpo são primordiais para que se miniminizem as falhas e se construa um sistema de qualidade; assim será possível racionar os recursos envolvidos e minimizar os custos.
Tokenização de Ativos (Asset Tokenization) é a tecnologia de conversão de ativos em uma representação digital (Token). Assim como o Bitcoin está transformando o conceito de propriedade do dinheiro, a Tokenização de Ativos vai transformar o conceito de propriedade de ativos tangíveis e/ou intangíveis. Quando representado por um Token, o ativo ganha flexibilidade, liquidez, pode ser fracionado em milhares de partes e capitalizado, abrindo um leque de oportunidades para novos modelos de negócios, além de muitos desafios técnicos e legais. Veja os fundamentos desse conceito para compreender a base dessa nova economia digital e as reflexões inerentes à mudança dos modelos e paradigmas existentes, além dos novos cuidados que esses sistemas exigem.
O Santo Graal da IoT é a capacidade de distribuir facilmente a inteligência entre a nuvem e os dispositivos (edge). Descubra como inovações edge vão ajudar você a encontrar e certificar hardwares seguros, lucrar com estes módulos e construir soluções da IoT compatíveis com o edge. Veja também com desenvolver, criar e implementar soluções escaláveis e repetíveis alavancando inovações em serviços de Visão, Voz, IoT Edge e Serviços Congnitivos para melhorar soluções da IoT.
Conteúdo patrocinador Eccox Technology
Diante da necessidade de melhoria na produtividade e agilidade dos processos de testes, o mercado está cada vez mais exigente com as soluções que garantem o aumento da qualidade das aplicações durante o Ciclo de Vida no Desenvolvimento, bem como auxiliam na redução de tempo e custos com testes de software. Para isso, a Eccox vem trabalhando forte e com investimento massivo na evolução da tecnologia proprietária Eccox Parallel Testing, que automatiza processos de teste, permitindo a criação de cenários de testes isolados em ambientes Mainframe, sem a necessidade de criação de novas LPARs. Seu objetivo é padronizar e facilitar os processos de testes de programas e de sistemas, transformando o acervo dos planos de testes em um patrimônio da empresa para ser reutilizado quando necessário.
Case do patrocinador 4Bear
Abril/2018, o BRB concluiu a migração de seus aplicativos da plataforma unisys libra, para a IBM zOS. Assim, os desafios de operação e gestão desse novo ambiente, em especial a utilização de hard capping, resultaram em problemas na distribuição de msu entre partições zOS e em impactos negativos nos processos operacionais e de negócios. Diante disso, a gerência de produção demandou a tarefa de avaliar uma forma de melhorar a disponibilidade dos ambientes, reduzir a degradação de performance e compartilhar os recursos entre as partições, sem habilitar novos processadores (+msu). Este documento apresenta a realização deste desafio.
Esta palestra mostrará o “Basicão” [por isso o 1.01 no Título!] da Eletricidade e da Eletrônica, enfocando: Condutores e Isolantes, Relês, Válvulas Termoiônicas [a Retificação e Amplificação começaram assim...], Flip-Flops, Dopagem de Cristais Semi Condutores, Diodos, Transístores, CMOS, SRAM e DRAM. A utilização destes componentes básicos, em Circuitos Sequenciais e Combinatórios, será tema para futuro estudo.
Pervasive Encryption é uma funcionalidade do zOS 2.2 e 2.3, popularizada pela nova z14. Vamos abordar: . Introdução à Pervasive Encryption . Políticas Regulamentórias e necessidades de negócio . O que deve ser criptografado? De quem é a responsabilidade? . Características básicas e suporte . Segregação de papeis . Arquivos Suportados. Métodos de acesso suportados, exceções e requisitos mínimos . Implementação de z/OS Data Set Encryption . Implementação básica de Pervasive Encryption
Nos novos mainframes IBM z, a tecnologia do chip de CPU ficou mais complexa, especialmente incorporando camadas de memória cache. Uma nova terminologia foi introduzida -Relative Nest Intensity (RNI), indicando o nível de atividade para a hierarquia de memória. A área mais sensível ao desempenho da hierarquia de memória é a distribuição de atividade dos caches compartilhados e a memória: quanto maior o RNI, mais profunda será a hierarquia de memória que o processador deve percorrer para recuperar as instruções e os dados de um workload. Discutiremos como podemos diminuir a influência do RNI no CICS fazendo ajustes de desempenho.
Na era do DevOps, a operacionalização de serviços na nuvem, cada vez mais, vem sendo automatizada para atender demandas emergentes de negócios a qual exige resposta rápida à mudanças e capacidade em se escalar. Automatizações como CI/CD (Continuous Integration e Continuous Development) permitem em grande parte atender cenários diversos onde é necessário reduzir ou simplesmente liquidar operações manuais de Deployment por meio de passos automatizados intermediados por um agente robô. Em contrapartida, existe a necessidade em se ter o mínimo necessário de infraestrutura como pré-requisito, o que obriga equipes a investirem tempo e esforço na criação desses ambientes, nos quais, em alguns casos, a complexidade é multiplicada pelo uso de serviços distintos de computação na nuvem, a Multi-Cloud. O termo "Infrastructure as a Code" é um assunto emergente o qual trata infraestrutura como código versionado, um asset do projeto onde o seu objetivo não é apenas reduzir esforço operacional mas também poder compartilhar conhecimento e engajar membros de equipes. Esta apresentação tem como objetivo introduzir "Infrastruscture as a Code" assim como o seu potencial para cenários Multi-Cloud.
A cada nova geração de mainframes, a IBM aumenta a capacidade de suas máquinas. Mas você sabe realmente como a arquitetura do sistema de todos esses processadores afeta a performance e impacta o seu Planejamento da Capacidade? Essa apresentação propõe essa discussão e mostra um caso real sobre como os componentes internos da arquitetura do sistema afetam as diretrizes das disciplinas de Planejamento da Capacidade, Disponibilidade e Desempenho dos ambientes mainframe.
Inspirada na lei europeia GDPR (General Data Protection Regulation) que já foi colocada em prática pela comunidade no final de maio de 2018, a LGPD já em vigor no Brasil com prazo de implantação até agosto 2020, tem como objetivo de reforçar a segurança jurídica dos dados pessoais dos indivíduos e mitigar abusos em relação a estes ativos tão poderosos e valiosos. Nesta apresentação iremos abordar um método de implantação da LGPD nas empresas do Brasil e os principais pontos de adequação a seus requisitos.
Key Trends Shaping the Future of Infrastructure.pdfCheryl Hung
Keynote at DIGIT West Expo, Glasgow on 29 May 2024.
Cheryl Hung, ochery.com
Sr Director, Infrastructure Ecosystem, Arm.
The key trends across hardware, cloud and open-source; exploring how these areas are likely to mature and develop over the short and long-term, and then considering how organisations can position themselves to adapt and thrive.
GDG Cloud Southlake #33: Boule & Rebala: Effective AppSec in SDLC using Deplo...James Anderson
Effective Application Security in Software Delivery lifecycle using Deployment Firewall and DBOM
The modern software delivery process (or the CI/CD process) includes many tools, distributed teams, open-source code, and cloud platforms. Constant focus on speed to release software to market, along with the traditional slow and manual security checks has caused gaps in continuous security as an important piece in the software supply chain. Today organizations feel more susceptible to external and internal cyber threats due to the vast attack surface in their applications supply chain and the lack of end-to-end governance and risk management.
The software team must secure its software delivery process to avoid vulnerability and security breaches. This needs to be achieved with existing tool chains and without extensive rework of the delivery processes. This talk will present strategies and techniques for providing visibility into the true risk of the existing vulnerabilities, preventing the introduction of security issues in the software, resolving vulnerabilities in production environments quickly, and capturing the deployment bill of materials (DBOM).
Speakers:
Bob Boule
Robert Boule is a technology enthusiast with PASSION for technology and making things work along with a knack for helping others understand how things work. He comes with around 20 years of solution engineering experience in application security, software continuous delivery, and SaaS platforms. He is known for his dynamic presentations in CI/CD and application security integrated in software delivery lifecycle.
Gopinath Rebala
Gopinath Rebala is the CTO of OpsMx, where he has overall responsibility for the machine learning and data processing architectures for Secure Software Delivery. Gopi also has a strong connection with our customers, leading design and architecture for strategic implementations. Gopi is a frequent speaker and well-known leader in continuous delivery and integrating security into software delivery.
Dev Dives: Train smarter, not harder – active learning and UiPath LLMs for do...UiPathCommunity
💥 Speed, accuracy, and scaling – discover the superpowers of GenAI in action with UiPath Document Understanding and Communications Mining™:
See how to accelerate model training and optimize model performance with active learning
Learn about the latest enhancements to out-of-the-box document processing – with little to no training required
Get an exclusive demo of the new family of UiPath LLMs – GenAI models specialized for processing different types of documents and messages
This is a hands-on session specifically designed for automation developers and AI enthusiasts seeking to enhance their knowledge in leveraging the latest intelligent document processing capabilities offered by UiPath.
Speakers:
👨🏫 Andras Palfi, Senior Product Manager, UiPath
👩🏫 Lenka Dulovicova, Product Program Manager, UiPath
Epistemic Interaction - tuning interfaces to provide information for AI supportAlan Dix
Paper presented at SYNERGY workshop at AVI 2024, Genoa, Italy. 3rd June 2024
https://alandix.com/academic/papers/synergy2024-epistemic/
As machine learning integrates deeper into human-computer interactions, the concept of epistemic interaction emerges, aiming to refine these interactions to enhance system adaptability. This approach encourages minor, intentional adjustments in user behaviour to enrich the data available for system learning. This paper introduces epistemic interaction within the context of human-system communication, illustrating how deliberate interaction design can improve system understanding and adaptation. Through concrete examples, we demonstrate the potential of epistemic interaction to significantly advance human-computer interaction by leveraging intuitive human communication strategies to inform system design and functionality, offering a novel pathway for enriching user-system engagements.
Accelerate your Kubernetes clusters with Varnish CachingThijs Feryn
A presentation about the usage and availability of Varnish on Kubernetes. This talk explores the capabilities of Varnish caching and shows how to use the Varnish Helm chart to deploy it to Kubernetes.
This presentation was delivered at K8SUG Singapore. See https://feryn.eu/presentations/accelerate-your-kubernetes-clusters-with-varnish-caching-k8sug-singapore-28-2024 for more details.
Connector Corner: Automate dynamic content and events by pushing a buttonDianaGray10
Here is something new! In our next Connector Corner webinar, we will demonstrate how you can use a single workflow to:
Create a campaign using Mailchimp with merge tags/fields
Send an interactive Slack channel message (using buttons)
Have the message received by managers and peers along with a test email for review
But there’s more:
In a second workflow supporting the same use case, you’ll see:
Your campaign sent to target colleagues for approval
If the “Approve” button is clicked, a Jira/Zendesk ticket is created for the marketing design team
But—if the “Reject” button is pushed, colleagues will be alerted via Slack message
Join us to learn more about this new, human-in-the-loop capability, brought to you by Integration Service connectors.
And...
Speakers:
Akshay Agnihotri, Product Manager
Charlie Greenberg, Host
DevOps and Testing slides at DASA ConnectKari Kakkonen
My and Rik Marselis slides at 30.5.2024 DASA Connect conference. We discuss about what is testing, then what is agile testing and finally what is Testing in DevOps. Finally we had lovely workshop with the participants trying to find out different ways to think about quality and testing in different parts of the DevOps infinity loop.
JMeter webinar - integration with InfluxDB and GrafanaRTTS
Watch this recorded webinar about real-time monitoring of application performance. See how to integrate Apache JMeter, the open-source leader in performance testing, with InfluxDB, the open-source time-series database, and Grafana, the open-source analytics and visualization application.
In this webinar, we will review the benefits of leveraging InfluxDB and Grafana when executing load tests and demonstrate how these tools are used to visualize performance metrics.
Length: 30 minutes
Session Overview
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During this webinar, we will cover the following topics while demonstrating the integrations of JMeter, InfluxDB and Grafana:
- What out-of-the-box solutions are available for real-time monitoring JMeter tests?
- What are the benefits of integrating InfluxDB and Grafana into the load testing stack?
- Which features are provided by Grafana?
- Demonstration of InfluxDB and Grafana using a practice web application
To view the webinar recording, go to:
https://www.rttsweb.com/jmeter-integration-webinar
Slack (or Teams) Automation for Bonterra Impact Management (fka Social Soluti...Jeffrey Haguewood
Sidekick Solutions uses Bonterra Impact Management (fka Social Solutions Apricot) and automation solutions to integrate data for business workflows.
We believe integration and automation are essential to user experience and the promise of efficient work through technology. Automation is the critical ingredient to realizing that full vision. We develop integration products and services for Bonterra Case Management software to support the deployment of automations for a variety of use cases.
This video focuses on the notifications, alerts, and approval requests using Slack for Bonterra Impact Management. The solutions covered in this webinar can also be deployed for Microsoft Teams.
Interested in deploying notification automations for Bonterra Impact Management? Contact us at sales@sidekicksolutionsllc.com to discuss next steps.
Como configurar seu zSystem para workloads rebeldes
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Como configurar seu zSystem para
workloads rebeldes
Fernando Ferreira
IBM Executive I/T Specialist
IBM Academy of Technology / zChampion
Email/Linkedin fernafe@br.ibm.com
Twiter fernafeibm
2. WebSphere for zSeries skills transfer Group
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Trademarks
The following are trademarks of the International Business Machines Corporation in the United States, other countries, or both.
The following are trademarks or registered trademarks of other companies.
* All other products may be trademarks or registered trademarks of their respective companies.
Notes:
Performance is in Internal Throughput Rate (ITR) ratio based on measurements and projections using standard IBM benchmarks in a controlled environment. The actual throughput that any
user will experience will vary depending upon considerations such as the amount of multiprogramming in the user's job stream, the I/O configuration, the storage configuration, and the
workload processed. Therefore, no assurance can be given that an individual user will achieve throughput improvements equivalent to the performance ratios stated here.
IBM hardware products are manufactured Sync new parts, or new and serviceable used parts. Regardless, our warranty terms apply.
All customer examples cited or described in this presentation are presented as illustrations of the manner in which some customers have used IBM products and the results they may have
achieved. Actual environmental costs and performance characteristics will vary depending on individual customer configurations and conditions.
This publication was produced in the United States. IBM may not offer the products, services or features discussed in this document in other countries, and the information may be subject to
change without notice. Consult your local IBM business contact for information on the product or services available in your area.
All statements regarding IBM's future direction and intent are subject to change or withdrawal without notice, and represent goals and objectives only.
Information about non-IBM products is obtained Sync the manufacturers of those products or their published announcements. IBM has not tested those products and cannot confirm the
performance, compatibility, or any other claims related to non-IBM products. Questions on the capabilities of non-IBM products should be addressed to the suppliers of those products.
Prices subject to change without notice. Contact your IBM representative or Business Partner for the most current pricing in your geography.
Adobe, the Adobe logo, PostScript, and the PostScript logo are either registered trademarks or trademarks of Adobe Systems Incorporated in the United States, and/or other countries.
Cell Broadband Engine is a trademark of Sony Computer Entertainment, Inc. in the United States, other countries, or both and is used under license therefrom.
Java and all Java-based trademarks are trademarks of Sun Microsystems, Inc. in the United States, other countries, or both.
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Intel Corporation or its subsidiaries in the United States and other countries.
UNIX is a registered trademark of The Open Group in the United States and other countries.
Linux is a registered trademark of Linus Torvalds in the United States, other countries, or both.
ITIL is a registered trademark, and a registered community trademark of the Office of Government Commerce, and is registered in the U.S. Patent and Trademark Office.
IT Infrastructure Library is a registered trademark of the Central Computer and Telecommunications Agency, which is now part of the Office of Government Commerce.
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actively marketed or is not significant within its relevant market.
Those trademarks followed by ® are registered trademarks of IBM in the United States; all others are trademarks or common law marks of IBM in the United States.
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*BladeCenter®, CICS®, DataPower®, DB2®, e business(logo)®, ESCON, eServer, FICON®, IBM®, IBM (logo)®, IMS, MVS, OS/390®,
POWER6®, POWER6+, POWER7®, Power Architecture®, PowerVM®, PureFlex, PureSystems, S/390®, ServerProven®, Sysplex Timer®,
System p®, System p5, System x®, z Systems®, System z9®, System z10®, WebSphere®, X-Architecture®, z13™, z Systems™, z9®,
z10, z/Architecture®, z/OS®, z/VM®, z/VSE®, zEnterprise®, zSeries®
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Tópicos
Introdução
Conceitos
Questoes de Capacidade
Referencias
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Introdução
L1 missL1 miss
Time
zEC12 Out-of-order core execution
Time
Faster millicode
execution
Instrs
1
2
3
4
5
6
7
Time
L1 missL1 miss
z196 Out-of-order core execution
Instrs
1
2
3
4
5
6
7
Better
Instruction Delivery
Shorter L1
Miss latency
Execution
Storage access
Dependency
Execution
Storage access
Dependency
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Conceitos
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Caches
PU
1
2
PU
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RNI
L1
L2LP
L4LP
L2RP
L4RP MEMP
How Often?
L1MP
L3P
RNI
How Far?
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CPI
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CPUMF
Node 1 Node 2
Memory
L4 Cache
L3 Cache
L2
L3 Cache
L1
PU1
L2
L1
PU8
L2
L1
PU1
L2
L1
PU8
L2
L1
PU1
L2
L1
PU8
L3 Cache
PU SCM1 PU SCM2 PU SCM3
Memory
L4 Cache
L3 Cache
L2
L3 Cache
L1
PU1
L2
L1
PU8
L2
L1
PU1
L2
L1
PU8
L2
L1
PU1
L2
L1
PU8
L3 Cache
PU SCM4 PU SCM5 PU SCM6
SCSCM1
SCSCM2
LPAR
CPUMF
HIS
LP1 LP2 LP3 LP5LP4 LP6
z/OS
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Questões
De
Capacidade
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zSystem Caches
zEC12
CPU
5.5 GHz (1514 PCI)
Enhanced Out-Of-Order
Caches
L1 private 64k i, 96k d
L2 private 1 MB i + 1 MB d
L3 shared 48 MB / chip
L4 shared 384 MB / book
z13
CPU
5.0 GHz (1695 PCI)
Major pipeline enhancements
Caches
L1 private 96k i, 128k d
L2 private 2 MB i + 2 MB d
L3 shared 64 MB / chip
L4 shared 480 MB / node
- plus 224 MB NIC
...
Memory
L4 Cache
L2
CPU1
L1
L3 Cache
L2
CPU6
L1... L2
CPU1
L1
L3 Cache
L2
CPU6
L1...
...
Memory
L4 Cache
L2
PU1
L1
L3 Cache
... L2
PU8
L1
L2
PU1
L1
L3 Cache
...L2
PU8
L1
...
Memory
L4 Cache
L2
PU1
L1
L3 Cache
... L2
PU8
L1
L2
PU1
L1
L3 Cache
...L2
PU8
L1
Single Book View
Single Drawer View
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Hiperdispatch
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permissão escrita do CMG Brasil.
Alocação e Dispatch
S
C
S
C
Node 1 Node 0
XS S
S
C
S
C
Node 1 Node 0
X SS
S = S BUS X = X BUS
Drawer 0
Drawer 1
Swap
15. WebSphere for zSeries skills transfer Group
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Caracterização de workloads
Low Relative Nest Intensity High
Batch Application Type Transactional
Low IO Rate High
Single Application Mix Many
Intensive CPU Usage Light
High locality Data Reference Pattern Diverse
Simple LPAR Configuration Complex
Extensive Software Configuration Tuning Limited
16. WebSphere for zSeries skills transfer Group
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Workloads “Intermediarios”
HIGH
AVG-HIGH
LOW
AVERAGE
AVG-LOW
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In Ready e MPL vs Caches
L1MP CPI
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Efeito 90%
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zIIPs e GCPs
GCP
zIIP
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SMT
PR/SM Hypervisor MT Aware
MT Ignorant
z/OS z/VM
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Ferramentas
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WLM Topology Tool
Requirements: A z10 or newer System z environment with partitions running in Hiperdispatch mode
Collecting SMF 99 subtype 14 records
Excel Version 2013. The spreadsheet should also work on Excel 2007 and 2010
The tool is publicly available at
http://www-03.ibm.com/systems/z/os/zos/features/wlm/WLM_Further_Info_Tools.html#Topology
23. WebSphere for zSeries skills transfer Group
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LPAR design Tool
The tool is publicly available at http://www-
03.ibm.com/systems/z/os/zos/features/wlm/WLM_Further_Info_Tools.html#Topology
24. WebSphere for zSeries skills transfer Group
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SMF 113 Reporting Tool
Requirements: Collecting SMF 113 subtype 2 records on a z10 or newer z system.
Excel Version 2013. The spreadsheet should also work on Excel 2007 and 2010
The tool is publicly available at
http://www-03.ibm.com/systems/z/os/zos/features/wlm/WLM_Further_Info_Tools.html#Topology
25. WebSphere for zSeries skills transfer Group
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Proibida cópia ou divulgação sem
permissão escrita do CMG Brasil.
Referencias II
Redbooks:
www.redbooks.ibm.com
z Systems Simultaneous Multithreading Revolution – redp5144
IBM z13 Technical Introduction - SG24-8250
IBM z13 Technical Guide - SG24-8251
STG Technical University (Brazil, Las Vegas e Budapeste) :
Kathy Walsh – Performance Hot Topics ( STU )
Frank Kyne - Why is the CPU Time For a Job so Variable?
Artigo do Bob Rogers no IBM Systems Magazine sobre SMT
http://www.ibmsystemsmag.com/mainframe/trends/IBMResearch/smt_mainframe
Editor's Notes
Abstratct
Com a evolução das tecnologias de processador e o esgotamento do crescimento com base na frequência, a arquitetura e uso dos caches passou a ser cada vex mais importante na definição da capacidade dos processadores. Conceitos com caracterização de workloads, CPI (Cycles per Instruction ), RNI, cache miss, alocação de PUs por Book/Drawer, Hiperdispatch passaram a ser cada vez mais essenciais para entender o comportamento de desempenho dos servidores zSystems. Nesta apresentação vamos falar sobre esses conceitos e sobre como caracterizar workloads, entender fatores que podem afetar o uso da estrutura de caches e como melhor configurar e gerenciar as cargas do seu servidor.
Tópicos
1 – Introdução
Análise de desempenho em ambiente WEB é um tema por vezes complexo devido ao número de componentes normalmente envolvidos nesta arquitetura.
Cada componente por sua vez possui peculiaridades, processos e preocupaçoes próprias. As varias arquiteturas e combinações entre as mesmas dificultam a elaboracao de uma visao completa sobre o assunto. Como resultado os documentos sobre o tema em geral buscam subdividi-lo em seus varios elementos.
Quando falamos do ambiente WEB mainframe adicionamos mais um grau de complexidade em função das capacidades desta plataforma que adiciona novas alternativas em termos de elementos de arquitetura.
Quando falamos do zOS este ainda aumenta ainda mais a diversidade de elementos e funcionalidades varios deles com especifidades proprias em termos de analise de desempenho e planejamento de capacidade.
Nesta introdução daremos uma visao geral do ambiente WEB em mainframe e dos grupos de elementos envolvidos. Serão descritos de forma simplificada os cenarios e os elementos básicos deste ambiente alem de um breve posicionamento quanto a utilizacao de WebSphere em Linux ou em zOS.
Various combinations of prior workload primitives are measured on which the new workload categories are based
Applications include CICS, DB2, IMS, OSAM, VSAM, WebSphere, COBOL, utilities
Low (relative nest intensity)
Workload curve representing light use of the memory hierarchy
Similar to past high N-way scaling workload primitives
Average (relative nest intensity)
Workload curve expected to represent the majority of customer workloads
Similar to the past LoIO-mix curve
High (relative nest intensity)
Workload curve representing heavy use of the memory hierarchy
Similar to the past DI-mix curve
zPCR and zCP3000 extend published categories to add granularity to LSPR workloads
Low-Avg
50% Low and 50% Average
Avg-High
50% Average and 50% High
1 – Introdução
Análise de desempenho em ambiente WEB é um tema por vezes complexo devido ao número de componentes normalmente envolvidos nesta arquitetura.
Cada componente por sua vez possui peculiaridades, processos e preocupaçoes próprias. As varias arquiteturas e combinações entre as mesmas dificultam a elaboracao de uma visao completa sobre o assunto. Como resultado os documentos sobre o tema em geral buscam subdividi-lo em seus varios elementos.
Quando falamos do ambiente WEB mainframe adicionamos mais um grau de complexidade em função das capacidades desta plataforma que adiciona novas alternativas em termos de elementos de arquitetura.
Quando falamos do zOS este ainda aumenta ainda mais a diversidade de elementos e funcionalidades varios deles com especifidades proprias em termos de analise de desempenho e planejamento de capacidade.
Nesta introdução daremos uma visao geral do ambiente WEB em mainframe e dos grupos de elementos envolvidos. Serão descritos de forma simplificada os cenarios e os elementos básicos deste ambiente alem de um breve posicionamento quanto a utilizacao de WebSphere em Linux ou em zOS.
Dispatch an “on and ready” Dedicated Logical Processor
To its dedicated home physical processor core
Dispatch the “most deserving” on and ready Shared Logical Processor
To the best choice shared physical processor core of the same type
Favor: Home core, chip, node, and drawer to maximize cache reuse.
Goals: Allocate shared processor resource according shares calculated from weights. Work with HiperDispatch (e.g. “Vertical High” or “Parked” logical processors). Minimize performance variability. Maximize capacity.
Dispatching work to SMT threads is done by z/OS for zIIPs or z/VM for IFLs if enabled by PTFs and activated with operating system parameters.Note: z/OS messages may refer to logical processors as “CPUs” or “Cores”
PR/SM cooperates but does NOT dispatch SMT threads
PR/SM dynamic relocation of running processor cores to different physical core locations
CP, zIIP, IFL and ICF supported
Swap an active core to a core in a different PU chip in a different drawer or node
Designed to optimize physical processor location for the current LPAR’s logical processor configuration:
Better L3 and L4 cache reuse
Move processor to partition memory
Triggers: Partition activation/deactivation, machine upgrades/downgrades, logical processors configured on/off
Designed to provide the most benefit for:
Multiple drawer machines
Dedicated partitions and wide partitions with HiperDispatch active
Default processor assignments by POR, MES adds, and On Demand activation:
Assign IFLs and ICFs to cores on chips in “high” drawers working down
Assign CPs and zIIP in low drawers working up.
Objective: Keep “Linux Only”, “IBM zAware” and “Coupling Facility” using IFLs and ICFs “away” from “ESA/390” partitions running z/OS on CPs and zIIPs and in different drawers if possible.
PR/SM makes optimum available memory and logical processor assignment at activation
Logical Processors specified in the Image Profile, are assigned a core if Dedicated or a “home” drawer, node and chip if Shared. Later, if it becomes a HiperDispatch “Vertical High”, a Shared Logical Processor is assigned a specific core.
Ideally assign all memory in one drawer with the processors if everything “fits”
With memory striped across drawers with processors if memory or processors must be split
PR/SM optimizes resource assignment when triggered
Triggers: Available resources changes: partition activation or deactivation or significant processor entitlement changes, dynamic memory increases or processor increases or decreases (e.g. by CBU) or MES change.
Examines partitions in priority order by the size of their “processor entitlement” (dedicated processor count or shared processor pool allocation by weight) to determine priority for optimization
Changes logical processor “home” drawer/node/chip assignment
Moves processors to different chips, nodes, drawers (LPAR Dynamic PU Reassignment)
Relocates partition memory to active memory in a different drawer or drawers using the newly optimized Dynamic Memory Relocation (DMR), also exploited by Enhanced Drawer Availability (EDA).
If available but inactive memory hardware is present (e.g. hardware driven by Flexible or Plan Ahead) in a drawer where more active memory would help: activate it, reassign active partition memory to it, and deactivate the source memory hardware, again using DRM. (PR/SM can use all memory hardware but concurrently enables no more memory than the client has paid to use.)
Attempt assignment to an available physical CP (in wait)
CP last run on is available on home chip
Choose available CP on home chip
Choose available CP on home node
CP last run on is available on home drawer
Choose available CP on home drawer
Choose available CP on “sister” drawer(s)
“sisters” is the set of drawers where memory is allocated for the partition
Search for lowest priority dispatched work to displace in this order:
CPs on home chip
CPs on home node
CPs on home drawer
CPs on “sister” drawer(s)
The entire CPC (non-sisters) is not immediately searched. After some delay, the above searches are be expanded to include everything. Attempting to trade off higher cache hit rate for transient expansion. Synergy here with z/OS HiperDispatch decisions.
LSPR is based on workloads running at high utilization
• Processor is a 2817-720 with 3 LPARs but is running only 50% busy
– zPCR Multi-Image Table places this at 17,171 MIPS, or 859 MIPS per CP
• Processor is actually running faster than this
• Impact to capacity planning comes in two flavors
– May have less headroom on processor than expected
– When moving a workload, it may not fit in the new container
• Example
– Assume a workload is running at 50% busy on a 2000 MIPS box without factoring in utilization effect, it will be called a 1000 MIPS workload in fact, it may be an 1100 MIPS workload when running at the efficiency of a 90% busy box
• Caution #1: There is NOT room to double this workload on the current box
• Caution #2: If moved to a new box or LPAR, it will likely need a 1100 MIPS container (not 1000 MIPS) to fit
• ROT:
– CPU per tran will vary 3-5% for every 10% change in utilization
LSPR is based on workloads running at high utilization
• Processor is a 2817-720 with 3 LPARs but is running only 50% busy
– zPCR Multi-Image Table places this at 17,171 MIPS, or 859 MIPS per CP
• Processor is actually running faster than this
• Impact to capacity planning comes in two flavors
– May have less headroom on processor than expected
– When moving a workload, it may not fit in the new container
• Example
– Assume a workload is running at 50% busy on a 2000 MIPS box without factoring in utilization effect, it will be called a 1000 MIPS workload in fact, it may be an 1100 MIPS workload when running at the efficiency of a 90% busy box
• Caution #1: There is NOT room to double this workload on the current box
• Caution #2: If moved to a new box or LPAR, it will likely need a 1100 MIPS container (not 1000 MIPS) to fit
• ROT:
– CPU per tran will vary 3-5% for every 10% change in utilization
On the positive side, SMT delivers more throughput per core.
–More capacity for a given footprint size
–Less power and cooling required per unit of capacity
•But, there are negatives as well.
•The first is that an individual thread in multithread mode is slower than a single thread would be. The speed drops quite rapidly with the number of threads.
–If an SMT2 core provides 140% of the capacity of a single thread, then two threads will (on average) each run at 70% of the single-thread speed when both threads are active.
–For SMT4, if all four threads are active, they would run at only 40% of the single thread speed.
•The second negative is an increase in variability.
–Increased sharing of low-level resources by threads makes the amount of work that a thread can do dependent on what else the core is doing.
•A major cause of less than linear speed-up is the sharing of processor cache.
–On recent System z processors, there are two levels of cache that are private to the core (on zEC12, they are called L1 and L2). If a core has more than one thread, these caches will be shared across all the threads.
–Each thread is forces to get by with a smaller footprint in these caches and so takes more L1 and L2 misses than if the caches were not shared.
•Other resources must also be shared:
–The pipes,
–The translation lookaside buffer (TLB), and,
–Physical General Purpose Registers
–Store Buffers and other resources on Why the Variability?
•Citing numbers like 140% throughput for SMT2 or 160% throughput for SMT4 are gross simplifications.
-Actual throughput for SMT2 can range from less than 100% to close to 200%, depending upon the usage of the shared resources.
- For example, if programs running on the same core stress the same resources, they will run slower than average.
- Alternately, if the programs resource use is complimentary, they can run close to the ideal maximum speed.
•Running the same application multiple times shows less repeatable CPU usage because it may run in differing environments.
In traditional SMT implementations, the hypervisor can pair any two control program CPUs on a core. Serving more client control programs, the number of workloads (and the number of potential pairs of candidate CPUs on a single core) also increases.
This approach to SMT cannot determine runtime capacities, including capacity in use and capacity free. Thus accounting and charging for resource consumption becomes disconnected from actual capacity in use, which obscures job costs.
The hypervisor ends up grouping different work units together on the same core. Different pairings yield different capacities because the work has different characteristics, so separate measurements fall short of what is needed for measuring and charging.
Because the hypervisor can pair any two control program CPUs together on a core, one control program CPU will observe capacity variability that depends on the characteristics of the other CPU on the same core.
The z13 platform supports SMT2 (two threads per core) for a control program that is SMT aware.. A single control program manages an entire core and so controls all of that core’s threads. This aspect of the design limits the effects of SMT variability to an individual workload within a control program.
The z13 also supports new instrumentation that enables a control program to deliver real-time SMT measurements that can be used for capacity planning and chargeback purposes.
- SMT Mode 2 core capacity when two threads are in use
- SMT Mode 2 core capacity when one thread is in use (which is identical to SMT Mode 1 core capacity)
- SMT Mode 2 core capacity free when one thread is in use
z/OS implements intelligent expansion and contraction algorithms to maximize core throughput. It uses the fewest number of cores necessary to meet its application goals, which maximizes available cores for other images.
However z/VM could mix different virtual CPs in the same core since the VMs are not SMT aware.
1 – Introdução
Análise de desempenho em ambiente WEB é um tema por vezes complexo devido ao número de componentes normalmente envolvidos nesta arquitetura.
Cada componente por sua vez possui peculiaridades, processos e preocupaçoes próprias. As varias arquiteturas e combinações entre as mesmas dificultam a elaboracao de uma visao completa sobre o assunto. Como resultado os documentos sobre o tema em geral buscam subdividi-lo em seus varios elementos.
Quando falamos do ambiente WEB mainframe adicionamos mais um grau de complexidade em função das capacidades desta plataforma que adiciona novas alternativas em termos de elementos de arquitetura.
Quando falamos do zOS este ainda aumenta ainda mais a diversidade de elementos e funcionalidades varios deles com especifidades proprias em termos de analise de desempenho e planejamento de capacidade.
Nesta introdução daremos uma visao geral do ambiente WEB em mainframe e dos grupos de elementos envolvidos. Serão descritos de forma simplificada os cenarios e os elementos básicos deste ambiente alem de um breve posicionamento quanto a utilizacao de WebSphere em Linux ou em zOS.
The topology report displays the logical processor topology for systems running in Hiperdispatch mode. The Excel report on your workstation uses an input file (comma separated value) which must be first created on a z/OS system from SMF 99 subtype 14 records. The tool supports all System z environments from z10 to z13 for partitions running in Hiperdispatch mode. It displays the association of logical processors to books, chips, drawers, and nodes, the polarization of the processors (high, medium, low), the processor type (regular CP, zIIP, or zAAP), and the association to WLM nodes. The tool can be used to understand the processor placement and how it changes when topology changes occur.
In order to run the tool it is required to install the exe file from this webpage and afterwards two z/OS datasets on your local z/OS system. The install file creates two entries: "TopoReport.lnk" and "Topo Report Help.lnk" in the Windows program folder "IBM RMF Performance Management". Please select the "Topo Report Help" link and follow the instructions in topic "Processing SMF 99 data" to install and execute the z/OS datasets and programs. The other topics in the help file describe the usage of the Excel spreadsheet to display the information on your workstation.
The LPAR Design tool assists you in planning the LPAR layout of your Central Processor Complexes. The tool allows you to specify all partitions, the number of logical processors and their weights. It then calculates the MIPS capacity (*) for the partition. If you run your system in Hiperdispatch mode it also assist you in displaying the number of high, medium and low processors as a result of your definition. This will help you to easily identify definition errors. In addition offload processors like zIIPs and zAAPs are also supported. (*) Please notice: The MIPS capacity is a rough estimate and does not replace the necessity to use zPCR for a correct capacity projection of your environment. To install the tool, download the LPAR Design Tool (Version 7.3, 2.4 MB) and unzip it to your workstation. The tool consists of one Microsoft Excel spreadsheet. You'll find the associated user's guide here:
SMF 113 records provide insight into the usage of hardware cache structures of your partitions. This reporting tool provides a set of REXX programs which assist you in printing SMF 113 subtype 2 records and they also provide a a basic summary of the Cache activity in form of a CSV report. For collecting SMF 113 data (CPU Measurement Facility or Hardware Instrumentation Counters) please refer to CPU MF Overview and WSC Experiences
In order to run the tool it is required to install the exe file from this webpage and afterwards three z/OS datasets on your local z/OS system. The install file creates two entries: "HISandCSVReport.lnk" and "HIS and CSV Reporting Help.lnk" in the Windows program folder "IBM RMF Performance Management". Please select the "HIS and CSV Reporting Help" link and follow the instructions in topic "Installing Host files" to install and "Process SMF 113 data" execute the z/OS datasets and programs. The other topics in the help file describe the usage of the Excel spreadsheet to display the information on your workstation.