Este documento apresenta um resumo do Livro I, Poemandro, dos Escritos Herméticos. Nele, Hermes relata seu diálogo com Poemandro, que é a Mente Cósmica. Poemandro ensina que a criação ocorreu através da separação da Luz em vários elementos e forças, dando origem ao homem e à natureza. O homem possui uma parte imortal ligada à Mente e uma mortal ligada ao corpo, e pode retornar à Luz divina através do conhecimento de si mesmo.
LIBROS SAGRADOS DE HERMES TRIMEGISTO.pdfWagnerDaCruz2
Este documento describe la sabiduría hermética del antiguo Egipto transmitida a través de los escritos de Hermes Trismegisto. Explica que Hermes era considerado un avatar cíclico que encarnaba la sabiduría eterna. Muchos de sus 42 libros originales se perdieron, pero algunos fragmentos y traducciones sobrevivieron y difundieron la filosofía hermética por el mundo antiguo. La enseñanza central era la existencia de un solo Dios y una religión basada en la ciencia y la filosofía
1. O documento é um resumo do Corpus Hermeticum, um texto esotérico atribuído a Hermes Trismegisto. Ele contém 14 tratados sobre temas como a criação do mundo, a natureza de Deus, a alma humana e a salvação.
2. O primeiro tratado, Poimandres, descreve uma visão de Hermes sobre a criação do universo a partir da luz primordial e da matéria escura. Deus cria o homem e a natureza se apaixona por ele.
3. A união entre homem
1. Hermes Trismegisto era una figura legendaria de la antigua Egipto considerada el fundador de varias artes y ciencias. Se le atribuyen miles de libros aunque probablemente representaba a una tradición filosófica más que a un individuo.
2. En el antiguo Egipto, Hermes era venerado como el dios de la sabiduría, las letras y el tiempo. Los sacerdotes egipcios estudiaban 36 de los 42 libros atribuidos a Hermes que cubrían su filosofía.
3.
La tesis presentada por Carlos Sánchez Pérez para optar al grado de Doctor en la Universidad Autónoma de Madrid examina la pervivencia de los textos herméticos de la antigüedad hasta nuestros días. El director de la tesis es Luis Unceta Gómez y fue presentada en 2019 en la Facultad de Filosofía y Letras, Departamento de Filología Clásica.
Este documento não continha nenhum conteúdo legível. Não foi possível resumir as informações essenciais pois o texto consistia apenas de linhas em branco.
Este documento apresenta um resumo do Livro I, Poemandro, dos Escritos Herméticos. Nele, Hermes relata seu diálogo com Poemandro, que é a Mente Cósmica. Poemandro ensina que a criação ocorreu através da separação da Luz em vários elementos e forças, dando origem ao homem e à natureza. O homem possui uma parte imortal ligada à Mente e uma mortal ligada ao corpo, e pode retornar à Luz divina através do conhecimento de si mesmo.
LIBROS SAGRADOS DE HERMES TRIMEGISTO.pdfWagnerDaCruz2
Este documento describe la sabiduría hermética del antiguo Egipto transmitida a través de los escritos de Hermes Trismegisto. Explica que Hermes era considerado un avatar cíclico que encarnaba la sabiduría eterna. Muchos de sus 42 libros originales se perdieron, pero algunos fragmentos y traducciones sobrevivieron y difundieron la filosofía hermética por el mundo antiguo. La enseñanza central era la existencia de un solo Dios y una religión basada en la ciencia y la filosofía
1. O documento é um resumo do Corpus Hermeticum, um texto esotérico atribuído a Hermes Trismegisto. Ele contém 14 tratados sobre temas como a criação do mundo, a natureza de Deus, a alma humana e a salvação.
2. O primeiro tratado, Poimandres, descreve uma visão de Hermes sobre a criação do universo a partir da luz primordial e da matéria escura. Deus cria o homem e a natureza se apaixona por ele.
3. A união entre homem
1. Hermes Trismegisto era una figura legendaria de la antigua Egipto considerada el fundador de varias artes y ciencias. Se le atribuyen miles de libros aunque probablemente representaba a una tradición filosófica más que a un individuo.
2. En el antiguo Egipto, Hermes era venerado como el dios de la sabiduría, las letras y el tiempo. Los sacerdotes egipcios estudiaban 36 de los 42 libros atribuidos a Hermes que cubrían su filosofía.
3.
La tesis presentada por Carlos Sánchez Pérez para optar al grado de Doctor en la Universidad Autónoma de Madrid examina la pervivencia de los textos herméticos de la antigüedad hasta nuestros días. El director de la tesis es Luis Unceta Gómez y fue presentada en 2019 en la Facultad de Filosofía y Letras, Departamento de Filología Clásica.
Este documento não continha nenhum conteúdo legível. Não foi possível resumir as informações essenciais pois o texto consistia apenas de linhas em branco.
O documento discute a história da maçonaria ao longo de 300 anos, enfrentando oposição de governos totalitários. Apresenta estatísticas sobre o número de maçons e lojas em várias obediências maçônicas ao redor do mundo, com o Grande Oriente do Brasil em quinto lugar em números absolutos. Discute a regularidade e reconhecimento de obediências maçônicas.
O documento descreve um encontro de lojas maçônicas no estado de Minas Gerais, Brasil em 2015. Fornece informações sobre quatro lojas maçônicas locais, incluindo seus nomes, datas de fundação, endereços e horários de reunião. Também fornece breves biografias do Grão-Mestre e Grão-Mestre Adjunto do Grande Oriente de Minas Gerais.
Lar-Espirita-Instituicao-de-Amparo-a-Crianca-Abandonada' com você.pdfWagnerDaCruz2
Em 1947, membros da União da Mocidade Espírita de Uberaba e da Loja Maçônica Estrela Uberabense fundaram o Lar Espírita, uma instituição para acolher crianças abandonadas. Ao longo dos anos, o Lar Espírita recebeu doações e realizou campanhas para arrecadar fundos para sua construção e manutenção, contando com o apoio de diversas figuras, como o Dr. Inácio Ferreira. Atualmente, o Lar Espírita continua acolhendo crianças e promovendo at
CRIAÇÃO DO SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA.pdfWagnerDaCruz2
O documento discute a história da saúde mental no Brasil desde a pré-história até os dias atuais, incluindo a evolução do tratamento de doenças mentais ao longo dos séculos e as políticas implementadas no país. Aborda ainda alguns distúrbios psiquiátricos comuns como esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol III.pdfWagnerDaCruz2
This document summarizes the early English Masonic guilds based on research by Brother William James Hughan. It presents the charges and regulations from the Landsdowne manuscript dated around 1560 as an example of the ordinances that governed Masonic guilds. Many of these charges, such as keeping guild secrets, treating brothers with respect, and not working with outsiders, show similarities to ordinances from other medieval trade guilds, demonstrating the common principles of religion, charity and brotherly love that united these organizations.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol VII.pdfWagnerDaCruz2
This document discusses the symbolism of numbers in Freemasonry, specifically in relation to Pythagorean teachings. It explains that Pythagoras and his followers saw numbers as divine and believed they represented physical and metaphysical concepts. Odd numbers were seen as masculine and perfect while even numbers were feminine and imperfect. The key numbers of 3, 5, 7 and 11 were adopted by Freemasonry to represent fundamental geometric shapes.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol VI.pdfWagnerDaCruz2
This document summarizes the introduction and establishment of Freemasonry in several US states, including:
- Ohio - The first Grand Lodge was organized in 1808 with representatives from 6 lodges.
- Louisiana - The first lodges were formed in 1793-1794 and were granted charters by South Carolina and France. Political changes led to the organization of the Grand Lodge in 1812.
- It provides details on the early lodges and jurisdictions in each state.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol II.pdfWagnerDaCruz2
Freemasonry was used as a political tool by supporters of the House of Stuart in their attempts to restore the Stuart monarchy in England. Some Masonic degrees and rituals were modified to symbolize events in Stuart history, such as the execution of Charles I and the deposition of James II. However, the timeline of these political modifications does not align with the actual development of Freemasonry. While the Stuarts tried to influence Freemasonry after their exile in the late 1600s, the organization was not well-established in England until the 1710s, making many of the purported political modifications impossible.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol IV.pdfWagnerDaCruz2
The document discusses the organization of the Grand Lodge of England in 1717. It describes the decline of operative Freemasonry in the early 18th century due to changing architectural styles. While operative lodges still existed in London and other areas, membership had declined. However, speculative Freemasonry, which admitted non-operative members, was still practiced. In 1717, four remaining operative lodges in London joined to form the Grand Lodge of England, establishing speculative Freemasonry as a separate organization.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol I.pdfWagnerDaCruz2
This document discusses the difference between tradition and history in Freemasonry. Tradition refers to the esoteric or secret aspects presented in rituals, while history relates to the public, exoteric view. Traditionally, legends were confined to rituals and used symbolically, but writers have too often presented them as genuine history. Separating tradition from authentic history is important for understanding Freemasonry's origins and development.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol V.pdfWagnerDaCruz2
This document summarizes the history of the union between the two rival Grand Lodges of England - the Ancients and the Moderns - in the early 19th century. It describes how the two groups had been in opposition for decades, each claiming to be the legitimate Grand Lodge. By the 1800s, leaders recognized the dispute was harming freemasonry and efforts began to unite the groups. The Moderns first proposed a union in 1801, but the Ancients were reluctant to compromise. After further unsuccessful negotiations, the Grand Lodge of Ancient Freemasons restated their position in 1802 that they had preserved the true principles and rituals of masonry, while the Moderns had
O PROFANO DE AVENTAL RESIDE EM NOS MESMOS.pdfWagnerDaCruz2
O documento discute o termo "profanos de avental" usado para designar maçons que não seguem os princípios da maçonaria. Argumenta que a expressão é preconceituosa e nega a origem do maçom. Defende que todos os maçons foram um dia profanos e que a maçonaria deve ajudar a aperfeiçoar a natureza humana.
TREZENTOS ANOS DE RITUAIS MAÇÓNICOS EVOLUÇÃO OU INVOLUÇÃO.pdfWagnerDaCruz2
1) Os rituais maçônicos evoluíram ao longo de 300 anos em resposta a fatores como inovações, mudanças filosóficas e sincretismos simbólicos. 2) Os principais rituais se desenvolveram no século XVIII e sofreram várias revisões desde então. 3) Hoje existem visões divergentes sobre a evolução versus involução dos rituais e se devem retornar às origens ou continuar a evolução.
Este capítulo fornece um breve resumo do que é a Maçonaria, definindo-a como uma associação de homens ligados por laços de estima, confiança e amizade, com o objetivo de incentivar o crescimento pessoal e a prática de virtudes. Explica também que a Maçonaria não é uma sociedade secreta, mas sim uma sociedade que tem segredos, e que não é uma religião, acolhendo adeptos de todas as fés. Por fim, aborda algumas controvérsias em torno da instit
Lar-Espirita-Instituicao-de-Amparo-a-Crianca-Abandonada' com você.pdfWagnerDaCruz2
O documento descreve a história do Lar Espírita de Uberaba, uma instituição fundada em 1947 por espíritas e maçons para abrigar crianças abandonadas. A instituição oferecia educação, atividades artísticas e ensinamentos espíritas às crianças. Ao longo dos anos, o Lar Espírita recebeu doações e apoio contínuo da comunidade local para se manter e expandir seus serviços.
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...WagnerDaCruz2
O documento descreve a pesquisa sobre o Instituto de Cegos do Brasil Central (ICBC) em Uberaba, Minas Gerais, entre 1942 e 1959. O ICBC foi fundado por dois jovens do Instituto São Rafael para educar e dar independência profissional aos cegos da região. A pesquisa analisou o contexto da educação especial no Brasil e em Minas Gerais para compreender a criação do ICBC, além de examinar seus fundadores, alunos, práticas educativas e importância para a inserção de deficientes visuais na escola
1) Toussaint Louverture foi um líder da revolução haitiana que nasceu escravo em Saint-Domingue (atual Haiti) em 1743.
2) Ele liderou os escravos haitianos em uma rebelião contra os senhores de escravos franceses entre 1791-1804, aboliu a escravidão e garantiu a independência de fato de Haiti em relação à França.
3) Após anos de luta e vitórias militares contra os franceses, espanhóis e britânicos, Touss
O documento fornece um resumo sobre a história, cultura e situação atual do Haiti. O país carrega as marcas da escravidão e luta pela independência, enfrentando hoje grande pobreza e instabilidade devido a desastres naturais e interferências externas. A religião Vodu representa a resistência cultural do povo haitiano, embora a Igreja Católica também tenha forte influência. O Brasil lidera atualmente uma missão de paz da ONU no Haiti para tentar estabilizar o país.
O papel Ilustre do Haiti na Maçonaria do Hemisfério Ocidental.docxWagnerDaCruz2
1) O Haiti teve um papel importante no desenvolvimento da maçonaria nas Américas, sendo o berço de vários ritos e graus maçônicos.
2) Estienne Morin fundou a primeira loja maçônica no Haiti em 1747 e ajudou a espalhar os altos graus maçônicos pelas Américas.
3) Figuras como Martinez Pasqually e Joseph Cerneau também contribuíram para o desenvolvimento da maçonaria a partir do Haiti.
1. O documento descreve a história da maçonaria no Haiti, desde as primeiras lojas fundadas no século 18 até a independência da Grande Loja Provincial do Haiti da Grande Loja da Inglaterra em 1824, fundando o Grande Oriente d'Haïti.
2. Inicialmente as lojas funcionavam sob os auspícios da Grande Loja da Inglaterra, porém com o tempo a relação se deteriorou até a declaração de independência em 1824.
3. Desde então o Grande Oriente d'Haïti rege a ma
O documento discute a história da maçonaria ao longo de 300 anos, enfrentando oposição de governos totalitários. Apresenta estatísticas sobre o número de maçons e lojas em várias obediências maçônicas ao redor do mundo, com o Grande Oriente do Brasil em quinto lugar em números absolutos. Discute a regularidade e reconhecimento de obediências maçônicas.
O documento descreve um encontro de lojas maçônicas no estado de Minas Gerais, Brasil em 2015. Fornece informações sobre quatro lojas maçônicas locais, incluindo seus nomes, datas de fundação, endereços e horários de reunião. Também fornece breves biografias do Grão-Mestre e Grão-Mestre Adjunto do Grande Oriente de Minas Gerais.
Lar-Espirita-Instituicao-de-Amparo-a-Crianca-Abandonada' com você.pdfWagnerDaCruz2
Em 1947, membros da União da Mocidade Espírita de Uberaba e da Loja Maçônica Estrela Uberabense fundaram o Lar Espírita, uma instituição para acolher crianças abandonadas. Ao longo dos anos, o Lar Espírita recebeu doações e realizou campanhas para arrecadar fundos para sua construção e manutenção, contando com o apoio de diversas figuras, como o Dr. Inácio Ferreira. Atualmente, o Lar Espírita continua acolhendo crianças e promovendo at
CRIAÇÃO DO SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA.pdfWagnerDaCruz2
O documento discute a história da saúde mental no Brasil desde a pré-história até os dias atuais, incluindo a evolução do tratamento de doenças mentais ao longo dos séculos e as políticas implementadas no país. Aborda ainda alguns distúrbios psiquiátricos comuns como esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol III.pdfWagnerDaCruz2
This document summarizes the early English Masonic guilds based on research by Brother William James Hughan. It presents the charges and regulations from the Landsdowne manuscript dated around 1560 as an example of the ordinances that governed Masonic guilds. Many of these charges, such as keeping guild secrets, treating brothers with respect, and not working with outsiders, show similarities to ordinances from other medieval trade guilds, demonstrating the common principles of religion, charity and brotherly love that united these organizations.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol VII.pdfWagnerDaCruz2
This document discusses the symbolism of numbers in Freemasonry, specifically in relation to Pythagorean teachings. It explains that Pythagoras and his followers saw numbers as divine and believed they represented physical and metaphysical concepts. Odd numbers were seen as masculine and perfect while even numbers were feminine and imperfect. The key numbers of 3, 5, 7 and 11 were adopted by Freemasonry to represent fundamental geometric shapes.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol VI.pdfWagnerDaCruz2
This document summarizes the introduction and establishment of Freemasonry in several US states, including:
- Ohio - The first Grand Lodge was organized in 1808 with representatives from 6 lodges.
- Louisiana - The first lodges were formed in 1793-1794 and were granted charters by South Carolina and France. Political changes led to the organization of the Grand Lodge in 1812.
- It provides details on the early lodges and jurisdictions in each state.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol II.pdfWagnerDaCruz2
Freemasonry was used as a political tool by supporters of the House of Stuart in their attempts to restore the Stuart monarchy in England. Some Masonic degrees and rituals were modified to symbolize events in Stuart history, such as the execution of Charles I and the deposition of James II. However, the timeline of these political modifications does not align with the actual development of Freemasonry. While the Stuarts tried to influence Freemasonry after their exile in the late 1600s, the organization was not well-established in England until the 1710s, making many of the purported political modifications impossible.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol IV.pdfWagnerDaCruz2
The document discusses the organization of the Grand Lodge of England in 1717. It describes the decline of operative Freemasonry in the early 18th century due to changing architectural styles. While operative lodges still existed in London and other areas, membership had declined. However, speculative Freemasonry, which admitted non-operative members, was still practiced. In 1717, four remaining operative lodges in London joined to form the Grand Lodge of England, establishing speculative Freemasonry as a separate organization.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol I.pdfWagnerDaCruz2
This document discusses the difference between tradition and history in Freemasonry. Tradition refers to the esoteric or secret aspects presented in rituals, while history relates to the public, exoteric view. Traditionally, legends were confined to rituals and used symbolically, but writers have too often presented them as genuine history. Separating tradition from authentic history is important for understanding Freemasonry's origins and development.
Albert Mackey - History of Freemasonry Vol V.pdfWagnerDaCruz2
This document summarizes the history of the union between the two rival Grand Lodges of England - the Ancients and the Moderns - in the early 19th century. It describes how the two groups had been in opposition for decades, each claiming to be the legitimate Grand Lodge. By the 1800s, leaders recognized the dispute was harming freemasonry and efforts began to unite the groups. The Moderns first proposed a union in 1801, but the Ancients were reluctant to compromise. After further unsuccessful negotiations, the Grand Lodge of Ancient Freemasons restated their position in 1802 that they had preserved the true principles and rituals of masonry, while the Moderns had
O PROFANO DE AVENTAL RESIDE EM NOS MESMOS.pdfWagnerDaCruz2
O documento discute o termo "profanos de avental" usado para designar maçons que não seguem os princípios da maçonaria. Argumenta que a expressão é preconceituosa e nega a origem do maçom. Defende que todos os maçons foram um dia profanos e que a maçonaria deve ajudar a aperfeiçoar a natureza humana.
TREZENTOS ANOS DE RITUAIS MAÇÓNICOS EVOLUÇÃO OU INVOLUÇÃO.pdfWagnerDaCruz2
1) Os rituais maçônicos evoluíram ao longo de 300 anos em resposta a fatores como inovações, mudanças filosóficas e sincretismos simbólicos. 2) Os principais rituais se desenvolveram no século XVIII e sofreram várias revisões desde então. 3) Hoje existem visões divergentes sobre a evolução versus involução dos rituais e se devem retornar às origens ou continuar a evolução.
Este capítulo fornece um breve resumo do que é a Maçonaria, definindo-a como uma associação de homens ligados por laços de estima, confiança e amizade, com o objetivo de incentivar o crescimento pessoal e a prática de virtudes. Explica também que a Maçonaria não é uma sociedade secreta, mas sim uma sociedade que tem segredos, e que não é uma religião, acolhendo adeptos de todas as fés. Por fim, aborda algumas controvérsias em torno da instit
Lar-Espirita-Instituicao-de-Amparo-a-Crianca-Abandonada' com você.pdfWagnerDaCruz2
O documento descreve a história do Lar Espírita de Uberaba, uma instituição fundada em 1947 por espíritas e maçons para abrigar crianças abandonadas. A instituição oferecia educação, atividades artísticas e ensinamentos espíritas às crianças. Ao longo dos anos, o Lar Espírita recebeu doações e apoio contínuo da comunidade local para se manter e expandir seus serviços.
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...WagnerDaCruz2
O documento descreve a pesquisa sobre o Instituto de Cegos do Brasil Central (ICBC) em Uberaba, Minas Gerais, entre 1942 e 1959. O ICBC foi fundado por dois jovens do Instituto São Rafael para educar e dar independência profissional aos cegos da região. A pesquisa analisou o contexto da educação especial no Brasil e em Minas Gerais para compreender a criação do ICBC, além de examinar seus fundadores, alunos, práticas educativas e importância para a inserção de deficientes visuais na escola
1) Toussaint Louverture foi um líder da revolução haitiana que nasceu escravo em Saint-Domingue (atual Haiti) em 1743.
2) Ele liderou os escravos haitianos em uma rebelião contra os senhores de escravos franceses entre 1791-1804, aboliu a escravidão e garantiu a independência de fato de Haiti em relação à França.
3) Após anos de luta e vitórias militares contra os franceses, espanhóis e britânicos, Touss
O documento fornece um resumo sobre a história, cultura e situação atual do Haiti. O país carrega as marcas da escravidão e luta pela independência, enfrentando hoje grande pobreza e instabilidade devido a desastres naturais e interferências externas. A religião Vodu representa a resistência cultural do povo haitiano, embora a Igreja Católica também tenha forte influência. O Brasil lidera atualmente uma missão de paz da ONU no Haiti para tentar estabilizar o país.
O papel Ilustre do Haiti na Maçonaria do Hemisfério Ocidental.docxWagnerDaCruz2
1) O Haiti teve um papel importante no desenvolvimento da maçonaria nas Américas, sendo o berço de vários ritos e graus maçônicos.
2) Estienne Morin fundou a primeira loja maçônica no Haiti em 1747 e ajudou a espalhar os altos graus maçônicos pelas Américas.
3) Figuras como Martinez Pasqually e Joseph Cerneau também contribuíram para o desenvolvimento da maçonaria a partir do Haiti.
1. O documento descreve a história da maçonaria no Haiti, desde as primeiras lojas fundadas no século 18 até a independência da Grande Loja Provincial do Haiti da Grande Loja da Inglaterra em 1824, fundando o Grande Oriente d'Haïti.
2. Inicialmente as lojas funcionavam sob os auspícios da Grande Loja da Inglaterra, porém com o tempo a relação se deteriorou até a declaração de independência em 1824.
3. Desde então o Grande Oriente d'Haïti rege a ma
1. A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA E O MESTRE DE HARMONIA NAS
SESSÕES RITUALÍSTICAS
Grau de Aprendiz
Ir Samuel Detoni
Confederação Maçônica do Brasil – COMAB
Grande Oriente de Santa Catarina – GOSC
ARLS Talhadores da Pedra nº 135
Oriente de Itá, Outubro de 2017.
“A música é capaz de reproduzir, em sua forma real,
a dor que dilacera a alma e o sorriso que inebria”.
Ludwig van Beethoven
Introdução
O assunto que será abordado nesta peça arquitetônica é indubitavelmente de suma
importância para nossa Sublime Ordem, consiste em um breve estudo sobre as nuances da
música e sua influência nas sessões ritualísticas, bem como a função a ser desempenhada
pelo Ir. Mestre de Harmonia na condução dos trabalhos referentes à Coluna da Harmonia. A
música está presente da vida humana desde os primórdios da sua existência, o homem, antes
mesmo de se comunicar com palavras, emitia determinadas combinações sonoras, que
serviam, ora a demonstrar afeição por sua amada e ora a inspirar os guerreiros das tribos ao
confronto.
Desenvolvimento
A música sempre teve grande influência sobre a mente humana, atua sobre o homem e a
grande massa, está presente não apenas na história das revoluções como também nas
psicoses de guerra. Ela é nas mãos dos homens um feitiço, seu efeito se difunde e vai desde o
despertar dos mais nobres e solenes sentimentos, podendo doutro norte, acordar os mais
baixos instintos, desde a concentração devotada até a perda da consciência que se confunde
com a embriaguez, dá veneração religiosa até a mais brutal sensualidade.
Nos tempos da Bíblia, o Rei Davi tocava harpa. Os egípcios possuíam liras, alaúdes e
chocalhos de metal; seus soldados utilizavam trombetas e tamborins. Na África ainda são
utilizados os tambores para enviar mensagens entre as tribos mais antigas. Na França,
Inglaterra e Alemanha, os viajantes contavam suas histórias em forma de trovas. O instrumento
musical mais antigo que se tem noticia surgiu na Ilha do Ceilão, há cerca de 7.000 anos,
chamado de Ravanastron, sendo o precursor dos instrumentos de corda.
Os chineses, três mil anos antes de Cristo, já desenvolviam teorias musicais complexas como,
por exemplo, o ciclo das quintas. Para os gregos e romanos, a musa EUTERPE tinha a
atribuição especial de proteger a música. Para os católicos, a padroeira dos músicos é Santa
Cecília, uma musicista cristã sacrificada no ano de 232 d.C. que é festejada no dia 22 de
novembro em todos os países do mundo ocidental.
Um das mais relevantes características do som é a altura. Até o século XI a altura era a única
característica grafada. No século XII inicia-se a definição da duração. O timbre começa a ser
indicado a partir do século XVI e a intensidade a partir do século XVII. A música foi cultivada
durante muito tempo por transmissão oral, de geração em geração. As origens da notação
musical ocidental encontram-se nos símbolos taquigráficos gregos.
Do século V ao século VII foi aperfeiçoado um sistema de neumas, uma espécie de
mnemônica, que não definia a altura exata, apenas dava uma ideia aproximada da melodia.
2. Por volta do século IX surge a pauta, que a princípio consistia em uma única linha horizontal de
cor vermelha e representava a nota Fá, à qual foi posteriormente acrescentada outra linha, a
saber, amarela representando a nota Dó. A história revela que fora Guido d’Arezzo quem
sugeriu o emprego de três e quatro linhas (o canto gregoriano utiliza até hoje o tetragrama). O
pentagrama, sistema de cinco linhas paralelas, conhecido desde o século XI, foi adotado
apenas no século XVII.
E ainda, teria igualmente o referido músico nominado os sons musicais e para tanto, se utilizou
da primeira sílaba de cada verso do hino a São João Bastistai
: Utqueant laxis; Resonare fibris;
Mira gestorum; Famuli tuorum; Solve polluti; Labii reatum; Sancte Ioannes. Como a sílaba Ut
era difícil de ser cantada, foi substituída por Dó. O Si foi formado da primeira letra de Sancte e
da primeira letra de Ioannes. Um coral de meninos daquela época costumava, antes de suas
exibições em público, cantar este hino, pedindo com fé a São João Batista que protegesse
suas cordas vocais.
A música como uma mensagem sonora, deve penetrar nos sentidos do ouvinte, causando-lhe
sensações as mais variadas – alegria, tristeza, exaltação, depressão, agrado, euforia,
desagrado etc. Podemos dizer que a apreciação de uma página musical, qualquer que seja,
importa em dois aspectos distintos: o emocional e o técnico e só há um meio de apreciá-la:
ouvi-la.
Historicamente o Classicismo foi o período de auge cultural e civilizatório da humanidade, onde
a música como as demais artes, chegara a evoluir ricamente, com o fim da polifonia vocal e a
introdução de um estilo harmônico e instrumental, onde se desenvolveu a sinfonia e também,
marcando época, destacaram-se num largo sentido Bach, Haendel, Gluck, Rameau, Haydn,
Mozart e Beethoven.
Apenas como exemplo, a constituição de uma orquestra sinfônica moderna se dá da seguinte
forma: 16 primeiros-violinos; 16 segundos-violinos; 12 violas; 12 violoncelos; 10 contrabaixos; 2
harpas; 4 flautas; 4 oboés; 4 clarinetas; 4 fagotes; 3 pistons; 3 trombones; 2 tubas; 2 pares de
tímpanos; 3 músicos para os demais instrumentos de percussão; 1 piano; 01 regente. Um total
de 103 músicos.
Segundo Nicola Aslan, a música: “é uma das sete ciências das artes liberais, vem do grego
musa, que significa inspiração, poesia, harmonia dos sons. Dentro do último conceito, é a arte
ou ciência de combinar os sons de maneira agradável aos sentidos, que sejam provenientes da
voz humana ou de instrumentos musicais”. Ela faz parte dos trabalhos maçônicos e o bom
rendimento das cerimonias e sessões ritualísticas é função, em razão direta, do bom
funcionamento da Coluna da Harmonia.
Acerca da Coluna da Harmonia, a mesma pode assim ser conceituada: “A Coluna da Harmonia
é o conjunto de cantores, músicos, instrumentos musicais, equipamentos eletrônicos,
acessórios, e o conjunto de partituras, discos e fitas, destinados, no todo ou em parte, sob a
direção do Mestre de Harmonia, à musicalização das Sessões Ritualísticas e outras
Cerimônias realizadas por uma Loja Maçônica”. (BARROS, p. 43).
A música, e através dela a liturgia, foram os instrumentos mais eficazes que dispôs a cultura do
século XI, sendo as demais ciências do Quadriviumii
a elas subordinadas, não do ponto de
vista de estrutura didático-curricular, mas como uma decorrência natural do ambiente da época.
O estudo da música na Maçonaria parece tão importante quanto o foi ao longo da História. Na
Maçonaria está voltada para a liturgia e o Ritual. Reprisando que essa função já era exercitada
no século XII, quando o Ritual e a liturgia tinham foro de prioridade na atividade intelectual da
época.
3. Neste sentido, imperioso colacionar o entendimento do Ir. Albert Mackey, citado pelo Ir. Zaly
Barros de Araújo acerca da música na Maçonaria, vejamos:
“A música, diz Mackey, é recomendada aos Maçons, porque assim como a concórdia de
sons suaves eleva os generosos sentimentos da alma, assim a concórdia de bons
sentimentos reinará entre os Irmãos e, pela união de amizade e de amor fraternal, as
violentas paixões serão acalmadas e a harmonia existirá através da Ordem”.
Dando continuidade e a título de curiosidade, os mais antigos cânticos maçônicos de que se
possui conhecimento são: O Canto do Mestre, O Canto do Vigilante, a Canção dos
Companheiros e Canção dos Aprendizes Registrados, os dois primeiros de autoria do Ir. James
Anderson e as duas últimas de autoria, respectivamente do Ir. Carlos Delafaye e Ir. Mateus
Birkhead, que compõem o elenco das músicas maçônicas incluídas na Constituição de
Anderson, publicada em 1723, para serem entoadas em determinadas ocasiões.
No tocante ao Mestre de Harmonia, este, integra o elenco de Oficiais da Loja, sendo a Joia do
Cargo, a Lira, devendo lembrar-lhe que o principal objetivo da música, quer no preparo do
ambiente, tornando-o solene, inspirador e belo, quer como complemento dos trabalhos, é o de
contribuir para a elevação dos nossos sentimentos de amor e bondade.
No exercício de seu cargo, compete ao Mestre de Harmonia: a) Dirigir a execução da Coluna
de Harmonia; b) Assessorar o Venerável Mestre nos assuntos pertinentes à Coluna de
Harmonia; c) Manter em perfeito estado de conservação, organização e funcionamento os
instrumentos e material da Coluna de Harmonia; d) Propor ao Venerável Mestre a aquisição de
discos, fitas, partituras e material necessários à Coluna; e) Selecionar a sonoplastia de efeitos
especiais e os trechos musicais para os Trabalhos Ritualísticos, incluindo as pausas e os
eventos previstos. Sendo oportuno que haja, em todos os momentos, compatibilidade e
adequação entre o sentido ou natureza do evento e o trecho que o acompanha; f) Organizar e
gravar a sequência musical adequada a cada tipo de Sessão, ouvido, antes o Venerável
Mestre, devendo existir perfeita correção entre os tempos dos conteúdos da cerimônia e as
músicas neles utilizadas; g) Sugerir ao Venerável Mestre um treinamento prévio,
particularmente antes das Sessões mais complexas.
Conclusão
Posto isto, podemos concluir que independentemente do Rito e do Grau da Sessão Ritualística,
mais do que o estudo, o emprego da música na Maçonaria é de relevância impar, visto que sua
função está intimamente relacionada à liturgia e ao Ritual. Tendo como premissa, propiciar aos
Irmãos a harmonia necessária à elevação da alma e espírito, otimizando o sentimento de
concórdia e fraternidade no decorrer dos trabalhos da Loja.
É inegável que estamos rodeados de sons e música desde o nosso surgimento como seres
humanos, ela (a música) sem sombra de dúvidas exerce um notório poder sobre os
sentimentos e pensamentos que nos afloram durante sua apreciação. Portanto, não poderia
estar a par da nossa Ordem, sendo utilizada desde a concepção desta, como elemento
regulamentador de energias, almejando trazer o equilíbrio tanto nas sessões quanto na vida
profana.
Bibliografia e fontes
ARAÚJO, Zaly Barro de. “Coluna de Harmonia”. 3ª ed. Londrina: Ed. Maçônica “A TROLHA”,
2010.
BENNETT, Roy. “Um breve história da música”. Tradução Maria Teresa Resende Costa. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1986.
4. CAMINO, Rizzardo da. “Breviário Maçônico para o dia a dia do maçom”. São Paulo:
Madras, 2017.
CARDOSO, Belmira; MASCARENHAS, Mario. “Curso completo de teoria musical e solfejo”
2ª Vol. São Paulo: Irmãos Vitale Editores, 1974.
PAHLEN, Kurt. “Nova História Universal da Música”. 5ª ed. São Paulo: Editora
Melhoramentos, 1991.
REDMAN, Graham. “Trabalho de emulação atualizado”. São Paulo: Madras, 2011.
i
“Purifica, bem-aventurado João, os nossos lábios polutos, para podermos cantar dignamente as maravilhas que o
Senhor realizou em Ti. Dos altos céus vem um mensageiro a anunciar a teu Pai que serias um varão insigne e a
glória que terias”.
ii
Da antiguidade grega à idade média, as artes liberais, isto é, as artes dignas do homem livre, estavam dividias
em dois grupos: o Trivium e o Quadrivium, sendo que a este último, inserem-se a aritmética, a geometria, a
astronomia e a música.