SlideShare a Scribd company logo
1 of 29
A FORZA DO POBO
derrubando a violencia
construíndo a paz
un mundo máis libre e máis xusto
saíndo á rúa sen armas
cambiando balas por flores
REVOLUCIÓNS PACÍFICAS
30 de xaneiro
DÍA ESCOLAR POLA PAZ E A NON VIOLENCIA
Em 1932, Antônio de Oliveira Salazar tornou-se ditador, instaurando em
Portugal um regime inspirado no fascismo italiano, cujas liberdades de
reunião, de organização e de expressão foram suprimidas.
. Só havia um partido político, a Acção Nacional Popular, que apoiava o
governo.
. Não havia eleições livres. Só se podia votar no partido do governo.
. As mulheres só podiam votar se tivessem concluído o curso secundário.
Não podiam viajar sozinhas para fora do País sem autorização escrita do
marido ou do pai.
. Não se podia dizer mal do governo e quem o fizesse era preso. Havia
uma polícia política, com milhares de informadores em toda a parte, que
escutava praticamente todas as conversas.
. As pessoas casadas pela Igreja não se podiam divorciar.
. Cada patrão pagava o que queria aos seus trabalhadores.
. As notícias só podiam sair nos jornais depois de terem sido lidas e
autorizadas pelos Serviços de Censura.
Salazar será um apoio para o golpe militar encabeçado por Franco
em Espanha contra o governo republicano. Com a sua vitória criar-
se-á uma aliança do fascismo ibérico, colaborando através da
diplomacia, da imprensa e da propaganda.
A Guerra Colonial tinha
começado em 1961, e opunha o
Exército português aos
guerrilheiros que lutavam pela
independência dos territórios
africanos que Portugal
governava: Angola, Moçambique e
Guiné. O governo chamava a
esses territórios «províncias
ultramarinas» (porque estavam
para além do mar) e afirmava que
faziam parte de Portugal. Na
verdade eram colónias, ou seja,
países com populações e línguas
próprias que no passado tinham
sido conquistados e ocupados
pelos portugueses. Muitos países
europeus tinham tido colónias em
África, mas em 1973 ou 1974
essas colónias já se tinham
tornado países independentes
quer dizer, já não dependiam das
metrópoles, que era como se
chamava aos países
colonizadores. Mas o governo
português teimava em manter a
posse das colónias, e por isso
enviava para a guerra todos os
jovens.Imperio colonial portugués em África
O serviço militar durava então quatro anos, os primeiros dois passados na
«metrópole», em instrução e os dois últimos no «ultramar», em combate. Muitos
jovens morriam nos combates em África. Durante os 13 anos que durou a guerra
perderam a vida quase 9 mil e uns 30 mil ficaram feridos ou estropiados. Quase
todas as famílias estavam de luto, pois tinham pelo menos um morto na guerra.
Em 1973, Portugal tinha 150 mil homens a combater. Muitos dos sobreviventes,
depois de regressarem, mostravam dificuldade em integrarem-se na vida civil e
eram frequentes as doenças psiquiátricas provocadas pela terrível experiência
por que tinham passado.
Além disso, Portugal (que era um país pobre) dirigia para as despesas (*gastos)
da guerra cerca de metade do dinheiro que gastava. Portanto, quase não havia
obras públicas; construíam-se poucas estradas, pontes, escolas ou hospitais.
No ano de 1968 o ditador Salazar sofreu um derrame cerebral, que
resultou em sua substituição por seu ex-ministro Marcelo Caetano, que
deu continuidade à ditadura. No entanto, a decadência econômica, em
conjunto com o desgaste com a guerra colonial, provocou
descontentamento na população e nas forças armadas, o que resultou
na aparição de um movimento contra a ditadura.
O Movimento das Forças Armadas
(MFA) ou Movimento dos Capitães,
designação original, encontra-se
ligado à publicação dos Decretos-Leis
n.os 353, de 13 de julho de 1973, e
409, de 20 de agosto do mesmo ano,
por meio dos quais se pretendia
resolver o problema da falta de
oficiais com que o Exército se debatia
perante a continuação da Guerra
Colonial.
A recusa de Marcelo Caetano em
aceitar uma solução política para a
guerra levou a que os oficiais de nível
intermédio, que suportavam realmente
o combate no teatro de operações,
percebessem que o fim do conflito
passava pelo derrube do regime do
Estado Novo. Os capitães sabiam ser
este também o sentimento geral da
população. Sabiam ainda, após a
publicação do livro de Spínola
Portugal e o Futuro (fevereiro de
1974), que podiam contar com o apoio
dos seus chefes militares.
A 25 de abril de 1974 um golpe de Estado levado a cabo pelo Movimento
das Forças Armadas (MFA) põe fim a 48 anos de ditadura do Estado Novo e
inicia o período que ficaria conhecido como Revolução dos Cravos.
A senha para o início do movimento foi dada à meia-noite através de uma
emissora de rádio. Era uma música proibida pela censura, “Grândola Vila
Morena”, de Zeca Afonso.
«Grândola, vila morena» é
uma canção composta e cantada por Zeca
Afonso que foi escolhida pelo Movimento
das Forças Armadas (MFA) como sinal para
confirmar o início da Revolução dos
Cravos, transformando-se em símbolo da
revolução, assim como do início
da democracia e da liberdade em Portugal.
JoséAfonsoescreveuopoema
“GrândolaVilaMorena”apóster
sidoconvidadoaparticiparnos
festejosdo52ºAniversárioda
coletividadeSociedadeMusical
FraternidadeOperáriade
Grândolaem17maiode1964
eterficadoimpressionadocom
oambientefraternoesolidário
destaSociedadealentejana.
Na madrugada do 25 de abril de
1974, militares do MFA
(Movimento das Forças Armadas)
ocuparam os estúdios do Rádio
Clube Português e, através da
rádio, explicaram à população
que pretendiam que o País fosse
de novo uma democracia, com
eleições e liberdades de toda a
ordem.
Ao mesmo tempo, uma coluna
militar com tanques, comandada
pelo capitão Salgueiro Maia, saiu
da Escola Prática de Cavalaria,
em Santarém, e marchou para
Lisboa. Na capital, tomou
posições junto dos ministérios e
depois cercou o quartel da GNR
do Carmo, onde se tinha
refugiado Marcelo Caetano, o
sucessor de Salazar à frente da
ditadura.
Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que
era um golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A
certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos que a
gente enfiava no cano da espingarda dos soldados. Por isso se falava de
Revolução dos Cravos. Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém
morreu nem foi ferido: foi uma revolução pacífica.
Ao fim da tarde, Marcelo Caetano, o ditador, rendeu-se. Ele acabou
fugindo para o Brasil O MFA granjeia de imediato apoio popular e mais
tarde um crescente prestígio político que o levará a ocupar um lugar de
destaque na estabilização do Estado e na consolidação do regime
democrático. A presidência de Portugal foi assumida pelo general
António de Spínola. Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses
votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.
Esse mesmo ano, em Espanha, morria o ditador Franco que governara
desde a Guerra Civil (1936-1939) e começava o período de transição de
uma ditadura a uma democracia.
Revolução dos Cravos
Foi o movimento que derrubou o regime salazarista em Portugal, em 1974, de
forma a estabelecer as liberdades democráticas promovendo transformações
sociais no país.
A decadência econômica e o desgaste com a guerra colonial provocaram
descontentamento na população e nas forças armadas. Isso favoreceu a
aparição de um movimento contra a ditadura. No dia 25 de abril de 1974,
explode a revolução. A senha para o início do movimento foi dada à meia-
noite através de uma emissora de rádio, a senha era uma música proibida
pela censura, Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso. Durante o dia, a
população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de
Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A certa altura, uma
vendedora de flores começou a distribuir cravos que a gente enfiava no cano
da espingarda dos soldados. Por isso se falava de Revolução dos Cravos.
Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém morreu nem foi ferido: foi
uma revolução pacífica. O ditador rendeu-se e fugiu para Brasil.
Fridays for Future
É un movemento de xente nova preocupada polo clima —iniciado por Greta
Thunberg na Suecia. Maniféstanse para esixir ás distintas administracións a
"declaración de emerxencia climática e a elaboración dunha lei coa participación
activa das ONG´s e da sociedade civil", mudanzas na política forestal "como
medida preventiva ante os graves incendios que virán como consecuencia do
cambio climático", medidas para conseguir "unha maior eficiencia" no uso da
auga e "impulsar unha política agraria que favoreza a soberanía alimentar con
base en produtos sustentábeis e de proximidade".
A CIDADANÍA MOBILÍZASE
CONTRA AS MENTIRAS DA
GUERRA DE IRAQ
Non foi unha guerra de "último recurso“ como se nos quixo facer crer foi unha
guerra elixida, desatada "antes de que se esgotasen aas opcións pacíficas para
o desarme". George W. Bush acusava Hussein de prestar axuda a terroristas
musulmáns e de fabricar armas de destrución masiva en solo iraquiano,
acusacións que nunca se puideron probar, deixándolle moi claro á cidadanía
que eran os propios intereses económicos e estratéxicos de EEUU os que
provocaran unha guerra.
En España e en Galiza a xente saiu ás rúas para pedir a fin do apoio do goberno
español a esta guerra e o regreso inmediato das tropas.
Revolución dos Cravos: Portugal 1974

More Related Content

What's hot

A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974Jorge Almeida
 
O antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de AbrilO antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de AbrilJorge Coelho
 
25 De Abril De 1974
25 De Abril De 197425 De Abril De 1974
25 De Abril De 1974cigm1
 
O antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abrilO antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abrilceufaias
 
Apresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abrilApresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abrilCéu Silva
 
A revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abrilA revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abrilAEDFL
 
Descolonização
DescolonizaçãoDescolonização
DescolonizaçãoMaria Gomes
 
52 portugal do autoritarismo à democracia
52   portugal do autoritarismo à democracia52   portugal do autoritarismo à democracia
52 portugal do autoritarismo à democraciaCarla Freitas
 
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
 
Portugal democrático
Portugal democráticoPortugal democrático
Portugal democráticomaria40
 
Revolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abrilRevolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abrilfranciscaf
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974Jorge Almeida
 
O Pós 25 de Abril de 1974
O Pós 25 de Abril de 1974O Pós 25 de Abril de 1974
O Pós 25 de Abril de 1974racatta
 
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power point
25 de abril de 1974  » trabalho de grupo -» power point25 de abril de 1974  » trabalho de grupo -» power point
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
 

What's hot (20)

A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974
 
O antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de AbrilO antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de Abril
 
25 De Abril De 1974
25 De Abril De 197425 De Abril De 1974
25 De Abril De 1974
 
O antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abrilO antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abril
 
Apresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abrilApresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abril
 
A revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abrilA revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abril
 
Descolonização
DescolonizaçãoDescolonização
Descolonização
 
52 portugal do autoritarismo à democracia
52   portugal do autoritarismo à democracia52   portugal do autoritarismo à democracia
52 portugal do autoritarismo à democracia
 
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
 
Portugal democrático
Portugal democráticoPortugal democrático
Portugal democrático
 
A Revolução do 25 de abril
A Revolução do 25 de abrilA Revolução do 25 de abril
A Revolução do 25 de abril
 
Revolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abrilRevolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abril
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974
 
O 25 de abril relato dos acontecimentos
O 25 de abril   relato dos acontecimentosO 25 de abril   relato dos acontecimentos
O 25 de abril relato dos acontecimentos
 
25 de abril
25 de abril25 de abril
25 de abril
 
O Pós 25 de Abril de 1974
O Pós 25 de Abril de 1974O Pós 25 de Abril de 1974
O Pós 25 de Abril de 1974
 
Trabalho 25 de abril 2
Trabalho 25 de abril   2 Trabalho 25 de abril   2
Trabalho 25 de abril 2
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power point
25 de abril de 1974  » trabalho de grupo -» power point25 de abril de 1974  » trabalho de grupo -» power point
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power point
 

Similar to Revolución dos Cravos: Portugal 1974

Revolução dos cravos
Revolução dos cravosRevolução dos cravos
Revolução dos cravosDg Guimarães
 
Portugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democraciaPortugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democraciaJoão Costa
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoJorge Almeida
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Os cem anos da república
Os cem anos da repúblicaOs cem anos da república
Os cem anos da repúblicacaltzeitao
 
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974124481
 
Um século de historia (1)
Um século de historia (1)Um século de historia (1)
Um século de historia (1)João Couto
 
P.t republica
P.t republicaP.t republica
P.t republicaruigalvao
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abriliosi2012
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abriliosi2012
 

Similar to Revolución dos Cravos: Portugal 1974 (20)

Revolução dos cravos
Revolução dos cravosRevolução dos cravos
Revolução dos cravos
 
Salazarismo
SalazarismoSalazarismo
Salazarismo
 
Portugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democraciaPortugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democracia
 
ImplantaçãO RepúBlica
ImplantaçãO RepúBlicaImplantaçãO RepúBlica
ImplantaçãO RepúBlica
 
25 De Abril De 1974
25 De Abril De 197425 De Abril De 1974
25 De Abril De 1974
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Mihaela e bernardo
Mihaela e bernardoMihaela e bernardo
Mihaela e bernardo
 
Estado Novo
Estado NovoEstado Novo
Estado Novo
 
Os cem anos da república
Os cem anos da repúblicaOs cem anos da república
Os cem anos da república
 
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
 
Um século de historia (1)
Um século de historia (1)Um século de historia (1)
Um século de historia (1)
 
P.t republica
P.t republicaP.t republica
P.t republica
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abril
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abril
 

More from quendadeira

Presentación mulleres
Presentación mulleresPresentación mulleres
Presentación mulleresquendadeira
 
Agualusa Borges no inferno
Agualusa Borges no infernoAgualusa Borges no inferno
Agualusa Borges no infernoquendadeira
 
Fabulosas, extraordinarias orquídeas...
Fabulosas, extraordinarias orquídeas...Fabulosas, extraordinarias orquídeas...
Fabulosas, extraordinarias orquídeas...quendadeira
 
As herbas do cacho
As herbas do cachoAs herbas do cacho
As herbas do cachoquendadeira
 
Libro grande de Casares
Libro grande de CasaresLibro grande de Casares
Libro grande de Casaresquendadeira
 
42 mulleres chave
42 mulleres chave42 mulleres chave
42 mulleres chavequendadeira
 
Atención! perigo: amor romántico
Atención! perigo: amor románticoAtención! perigo: amor romántico
Atención! perigo: amor románticoquendadeira
 
1º de abril contos
1º de abril contos1º de abril contos
1º de abril contosquendadeira
 
Receitas con froita
Receitas con froitaReceitas con froita
Receitas con froitaquendadeira
 
Lecturas secundaria
Lecturas secundariaLecturas secundaria
Lecturas secundariaquendadeira
 
Lecturas primaria2
Lecturas primaria2Lecturas primaria2
Lecturas primaria2quendadeira
 
Lecturas infantil
Lecturas infantilLecturas infantil
Lecturas infantilquendadeira
 
Calendario celta
Calendario celtaCalendario celta
Calendario celtaquendadeira
 
Camiño das estrelas: camiño portugués
Camiño das estrelas: camiño portuguésCamiño das estrelas: camiño portugués
Camiño das estrelas: camiño portuguésquendadeira
 
De Coimbra a Santiago
De Coimbra a SantiagoDe Coimbra a Santiago
De Coimbra a Santiagoquendadeira
 
Verbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimir
Verbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimirVerbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimir
Verbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimirquendadeira
 

More from quendadeira (20)

Presentación mulleres
Presentación mulleresPresentación mulleres
Presentación mulleres
 
fotos e mates
fotos e matesfotos e mates
fotos e mates
 
Agualusa Borges no inferno
Agualusa Borges no infernoAgualusa Borges no inferno
Agualusa Borges no inferno
 
Fabulosas, extraordinarias orquídeas...
Fabulosas, extraordinarias orquídeas...Fabulosas, extraordinarias orquídeas...
Fabulosas, extraordinarias orquídeas...
 
As herbas do cacho
As herbas do cachoAs herbas do cacho
As herbas do cacho
 
Libro grande de Casares
Libro grande de CasaresLibro grande de Casares
Libro grande de Casares
 
42 mulleres chave
42 mulleres chave42 mulleres chave
42 mulleres chave
 
Atención! perigo: amor romántico
Atención! perigo: amor románticoAtención! perigo: amor romántico
Atención! perigo: amor romántico
 
O arco da vella
O arco da vellaO arco da vella
O arco da vella
 
1º de abril contos
1º de abril contos1º de abril contos
1º de abril contos
 
Astrónomas
AstrónomasAstrónomas
Astrónomas
 
Receitas con froita
Receitas con froitaReceitas con froita
Receitas con froita
 
Lecturas secundaria
Lecturas secundariaLecturas secundaria
Lecturas secundaria
 
Lecturas primaria2
Lecturas primaria2Lecturas primaria2
Lecturas primaria2
 
Lecturas infantil
Lecturas infantilLecturas infantil
Lecturas infantil
 
Terror galego
Terror galegoTerror galego
Terror galego
 
Calendario celta
Calendario celtaCalendario celta
Calendario celta
 
Camiño das estrelas: camiño portugués
Camiño das estrelas: camiño portuguésCamiño das estrelas: camiño portugués
Camiño das estrelas: camiño portugués
 
De Coimbra a Santiago
De Coimbra a SantiagoDe Coimbra a Santiago
De Coimbra a Santiago
 
Verbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimir
Verbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimirVerbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimir
Verbos e Pronomes galego arabe, Versión para imprimir
 

Recently uploaded

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

Revolución dos Cravos: Portugal 1974

  • 1.
  • 2. A FORZA DO POBO derrubando a violencia construíndo a paz un mundo máis libre e máis xusto saíndo á rúa sen armas cambiando balas por flores REVOLUCIÓNS PACÍFICAS 30 de xaneiro DÍA ESCOLAR POLA PAZ E A NON VIOLENCIA
  • 3.
  • 4. Em 1932, Antônio de Oliveira Salazar tornou-se ditador, instaurando em Portugal um regime inspirado no fascismo italiano, cujas liberdades de reunião, de organização e de expressão foram suprimidas. . Só havia um partido político, a Acção Nacional Popular, que apoiava o governo. . Não havia eleições livres. Só se podia votar no partido do governo. . As mulheres só podiam votar se tivessem concluído o curso secundário. Não podiam viajar sozinhas para fora do País sem autorização escrita do marido ou do pai. . Não se podia dizer mal do governo e quem o fizesse era preso. Havia uma polícia política, com milhares de informadores em toda a parte, que escutava praticamente todas as conversas. . As pessoas casadas pela Igreja não se podiam divorciar. . Cada patrão pagava o que queria aos seus trabalhadores. . As notícias só podiam sair nos jornais depois de terem sido lidas e autorizadas pelos Serviços de Censura.
  • 5. Salazar será um apoio para o golpe militar encabeçado por Franco em Espanha contra o governo republicano. Com a sua vitória criar- se-á uma aliança do fascismo ibérico, colaborando através da diplomacia, da imprensa e da propaganda.
  • 6. A Guerra Colonial tinha começado em 1961, e opunha o Exército português aos guerrilheiros que lutavam pela independência dos territórios africanos que Portugal governava: Angola, Moçambique e Guiné. O governo chamava a esses territórios «províncias ultramarinas» (porque estavam para além do mar) e afirmava que faziam parte de Portugal. Na verdade eram colónias, ou seja, países com populações e línguas próprias que no passado tinham sido conquistados e ocupados pelos portugueses. Muitos países europeus tinham tido colónias em África, mas em 1973 ou 1974 essas colónias já se tinham tornado países independentes quer dizer, já não dependiam das metrópoles, que era como se chamava aos países colonizadores. Mas o governo português teimava em manter a posse das colónias, e por isso enviava para a guerra todos os jovens.Imperio colonial portugués em África
  • 7. O serviço militar durava então quatro anos, os primeiros dois passados na «metrópole», em instrução e os dois últimos no «ultramar», em combate. Muitos jovens morriam nos combates em África. Durante os 13 anos que durou a guerra perderam a vida quase 9 mil e uns 30 mil ficaram feridos ou estropiados. Quase todas as famílias estavam de luto, pois tinham pelo menos um morto na guerra. Em 1973, Portugal tinha 150 mil homens a combater. Muitos dos sobreviventes, depois de regressarem, mostravam dificuldade em integrarem-se na vida civil e eram frequentes as doenças psiquiátricas provocadas pela terrível experiência por que tinham passado. Além disso, Portugal (que era um país pobre) dirigia para as despesas (*gastos) da guerra cerca de metade do dinheiro que gastava. Portanto, quase não havia obras públicas; construíam-se poucas estradas, pontes, escolas ou hospitais.
  • 8. No ano de 1968 o ditador Salazar sofreu um derrame cerebral, que resultou em sua substituição por seu ex-ministro Marcelo Caetano, que deu continuidade à ditadura. No entanto, a decadência econômica, em conjunto com o desgaste com a guerra colonial, provocou descontentamento na população e nas forças armadas, o que resultou na aparição de um movimento contra a ditadura.
  • 9. O Movimento das Forças Armadas (MFA) ou Movimento dos Capitães, designação original, encontra-se ligado à publicação dos Decretos-Leis n.os 353, de 13 de julho de 1973, e 409, de 20 de agosto do mesmo ano, por meio dos quais se pretendia resolver o problema da falta de oficiais com que o Exército se debatia perante a continuação da Guerra Colonial. A recusa de Marcelo Caetano em aceitar uma solução política para a guerra levou a que os oficiais de nível intermédio, que suportavam realmente o combate no teatro de operações, percebessem que o fim do conflito passava pelo derrube do regime do Estado Novo. Os capitães sabiam ser este também o sentimento geral da população. Sabiam ainda, após a publicação do livro de Spínola Portugal e o Futuro (fevereiro de 1974), que podiam contar com o apoio dos seus chefes militares.
  • 10. A 25 de abril de 1974 um golpe de Estado levado a cabo pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) põe fim a 48 anos de ditadura do Estado Novo e inicia o período que ficaria conhecido como Revolução dos Cravos. A senha para o início do movimento foi dada à meia-noite através de uma emissora de rádio. Era uma música proibida pela censura, “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso.
  • 11. «Grândola, vila morena» é uma canção composta e cantada por Zeca Afonso que foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) como sinal para confirmar o início da Revolução dos Cravos, transformando-se em símbolo da revolução, assim como do início da democracia e da liberdade em Portugal.
  • 12.
  • 14. Na madrugada do 25 de abril de 1974, militares do MFA (Movimento das Forças Armadas) ocuparam os estúdios do Rádio Clube Português e, através da rádio, explicaram à população que pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições e liberdades de toda a ordem. Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR do Carmo, onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à frente da ditadura.
  • 15. Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos que a gente enfiava no cano da espingarda dos soldados. Por isso se falava de Revolução dos Cravos. Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém morreu nem foi ferido: foi uma revolução pacífica.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Ao fim da tarde, Marcelo Caetano, o ditador, rendeu-se. Ele acabou fugindo para o Brasil O MFA granjeia de imediato apoio popular e mais tarde um crescente prestígio político que o levará a ocupar um lugar de destaque na estabilização do Estado e na consolidação do regime democrático. A presidência de Portugal foi assumida pelo general António de Spínola. Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas. Esse mesmo ano, em Espanha, morria o ditador Franco que governara desde a Guerra Civil (1936-1939) e começava o período de transição de uma ditadura a uma democracia.
  • 25. Revolução dos Cravos Foi o movimento que derrubou o regime salazarista em Portugal, em 1974, de forma a estabelecer as liberdades democráticas promovendo transformações sociais no país. A decadência econômica e o desgaste com a guerra colonial provocaram descontentamento na população e nas forças armadas. Isso favoreceu a aparição de um movimento contra a ditadura. No dia 25 de abril de 1974, explode a revolução. A senha para o início do movimento foi dada à meia- noite através de uma emissora de rádio, a senha era uma música proibida pela censura, Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso. Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos que a gente enfiava no cano da espingarda dos soldados. Por isso se falava de Revolução dos Cravos. Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém morreu nem foi ferido: foi uma revolução pacífica. O ditador rendeu-se e fugiu para Brasil.
  • 26. Fridays for Future É un movemento de xente nova preocupada polo clima —iniciado por Greta Thunberg na Suecia. Maniféstanse para esixir ás distintas administracións a "declaración de emerxencia climática e a elaboración dunha lei coa participación activa das ONG´s e da sociedade civil", mudanzas na política forestal "como medida preventiva ante os graves incendios que virán como consecuencia do cambio climático", medidas para conseguir "unha maior eficiencia" no uso da auga e "impulsar unha política agraria que favoreza a soberanía alimentar con base en produtos sustentábeis e de proximidade".
  • 27.
  • 28. A CIDADANÍA MOBILÍZASE CONTRA AS MENTIRAS DA GUERRA DE IRAQ Non foi unha guerra de "último recurso“ como se nos quixo facer crer foi unha guerra elixida, desatada "antes de que se esgotasen aas opcións pacíficas para o desarme". George W. Bush acusava Hussein de prestar axuda a terroristas musulmáns e de fabricar armas de destrución masiva en solo iraquiano, acusacións que nunca se puideron probar, deixándolle moi claro á cidadanía que eran os propios intereses económicos e estratéxicos de EEUU os que provocaran unha guerra. En España e en Galiza a xente saiu ás rúas para pedir a fin do apoio do goberno español a esta guerra e o regreso inmediato das tropas.