Evento organizado pelo IEA polo Ribeirão Preto.
Tema: Modelagem econômica para o estudo de políticas climáticas, biocombustíveis e mudanças no uso da terra.
Palestra do Prof. Ângelo Costa Gurgel
Realizada em 29/04/11
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroIsabella Aragão Araújo
Apresentação sobre impactos das mudanças climáticas no Nordeste Brasileiro para disciplina "Biodiversidade: interações entre organismos e ambiente" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, Abril de 2017.
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroIsabella Aragão Araújo
Apresentação sobre impactos das mudanças climáticas no Nordeste Brasileiro para disciplina "Biodiversidade: interações entre organismos e ambiente" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, Abril de 2017.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
Análise do impacto das exigências energéticas decorrentes do modo de vida na ...Liliana Domingues
A elaboração deste estudo envolveu a quantificação das emissões de GEEs num caso hipotético de uma família de três pessoas a residir em Lisboa, em dois cenários distintos:
• Cenário 1 – distribuição das fontes de energia primária tendo em conta o mix energético actualmente existente em Portugal;
• Cenário 2 – distribuição das fontes de energia primária com 55 por cento da energia proveniente dos recursos renováveis, transformando o actual mix energético português;
tendo para tanto sido utilizado o software VGAS.
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
Artigo de Gestão Ambiental com Ênfase em Ecologia escrito para obtenção de nota parcial na disciplina, no ano de 2013.
Curitiba/Paraná
Trata da questão de energia, abordando a energia eólica como fonte alternativa e apresentando seus principais aspectos positivos e negativos, como a questão das aves.
Apresentação do Sr. Volf sobre " O desafio para enfrentar as mudancas climáticas" discutido em 8 de agosto de 2009 na Biblioteca Raul Bopp na Aclimação, São Paulo, SP
Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...Marcos
Trata-se de um relatório elaborado por mais de 100 pesquisadores atuantes em diversas instituições brasileiras, que fornece subsídios para o posicionamento do Brasil diante de negociações internacionais relacionadas a mudanças climáticas, Também fomenta um importante debate nacional em torno do esforço para redução de emissão de GEE - Gases de Efeito Estufa.
Elaborado em: 03/04/2013
Pode ser baixado mediante
Caminhos para uma baixa economia de carbonoCES FGV
Estudo realizado pela consultoria McKinsey sobre os custos da redução de emissões de gases de efeito estufa nas atividades econômicas. O documento mostra que uma diminuição de 70% não implica em prejuízos econômicos.
Presentation from the 2015 Connecticut Land Conservation Conference by Maria Janowiak. Climate change creates substantial uncertainty about the future, but it is certain that there will be substantial effects on natural ecosystems. This session will help to begin a discussion of how climate change information can be integrated
into conservation activities in Connecticut, with an emphasis on terrestrial ecosystems and land management.
Through a workshop with land trusts and conservation organizations, we discussed key climate change impacts and ways to enhance the ability of ecosystems to cope with changing conditions.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
Análise do impacto das exigências energéticas decorrentes do modo de vida na ...Liliana Domingues
A elaboração deste estudo envolveu a quantificação das emissões de GEEs num caso hipotético de uma família de três pessoas a residir em Lisboa, em dois cenários distintos:
• Cenário 1 – distribuição das fontes de energia primária tendo em conta o mix energético actualmente existente em Portugal;
• Cenário 2 – distribuição das fontes de energia primária com 55 por cento da energia proveniente dos recursos renováveis, transformando o actual mix energético português;
tendo para tanto sido utilizado o software VGAS.
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
Artigo de Gestão Ambiental com Ênfase em Ecologia escrito para obtenção de nota parcial na disciplina, no ano de 2013.
Curitiba/Paraná
Trata da questão de energia, abordando a energia eólica como fonte alternativa e apresentando seus principais aspectos positivos e negativos, como a questão das aves.
Apresentação do Sr. Volf sobre " O desafio para enfrentar as mudancas climáticas" discutido em 8 de agosto de 2009 na Biblioteca Raul Bopp na Aclimação, São Paulo, SP
Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...Marcos
Trata-se de um relatório elaborado por mais de 100 pesquisadores atuantes em diversas instituições brasileiras, que fornece subsídios para o posicionamento do Brasil diante de negociações internacionais relacionadas a mudanças climáticas, Também fomenta um importante debate nacional em torno do esforço para redução de emissão de GEE - Gases de Efeito Estufa.
Elaborado em: 03/04/2013
Pode ser baixado mediante
Caminhos para uma baixa economia de carbonoCES FGV
Estudo realizado pela consultoria McKinsey sobre os custos da redução de emissões de gases de efeito estufa nas atividades econômicas. O documento mostra que uma diminuição de 70% não implica em prejuízos econômicos.
Presentation from the 2015 Connecticut Land Conservation Conference by Maria Janowiak. Climate change creates substantial uncertainty about the future, but it is certain that there will be substantial effects on natural ecosystems. This session will help to begin a discussion of how climate change information can be integrated
into conservation activities in Connecticut, with an emphasis on terrestrial ecosystems and land management.
Through a workshop with land trusts and conservation organizations, we discussed key climate change impacts and ways to enhance the ability of ecosystems to cope with changing conditions.
Palestra Espírita
Ano: 2015
Proferida no Paraná (região de Curitiba e Litoral)
Palestrante: Wellington S M da Silva
E-mail: wsmsilva@gmail.com
Site: www.wsmsilva.blogspot.com
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 18 de novembro de 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/PLUZ2OMw4iI
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/lxc1vzkvbjibpacwagy2aop9otosv6nj
Climate change and land rights of Indigenous peoples CIFOR-ICRAF
Presentation by Andrea Carmen at "Indigenous Peoples’ rights and land tenure" Discussion Forum on the first day of the Global Landscapes Forum 2015, in Paris, France alongside COP21. For more information go to: www.landscapes.org.
Introdução elementar à modelagem estocástica de cadeias simbólicasNeuroMat
A class on statistical regularities and statistical model selection. Lecturer: Prof. Antonio Galves, NeuroMat principal investigator and professor at the University of São Paulo's Institute of Mathematics and Statistics.
Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios...Vitor Vieira Vasconcelos
Alexander Von Humboldt propôs uma estratificação da vegetação por critérios de altitude e latitude na América do Sul. Esses critérios foram adotados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – para classificação da vegetação brasileira. Apresenta-se, nesta monografia, um mapa com essa estratificação para o território brasileiro. Discutem-se, ainda, as implicações desse mapa para a identificação dos campos de altitude e sua proteção pela Lei Federal nº 11.428, de 2006 – Lei da Mata Atlântica. Para tanto, os ambientes montanos e altomontanos do Brasil são analisados em relação às suas unidades de relevo e a seu papel como refúgios ecológicos.
VASCONCELOS, Vitor Vieira. Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica. 2016. 20 f. Monografia (Licenciatura em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
Um compromisso global objetivando limitar o aumento do aquecimento global a 2ºC deverá ser firmado em dezembro deste ano, na Conferência do Clima de Paris, a COP 21. Os estudos do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) da ONU recomendam a redução de emissões de gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global da ordem de 60% a 70% até meados deste século. Em outras palavras, as emissões per capita devem convergir para não mais do que duas toneladas de CO equivalente (COe) em 2050. Para alcançar este objetivo terá que haver em todos os países do mundo um gigantesco esforço no sentido de diminuir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa. Até outubro, os países apresentaram propostas de corte de emissões, conhecidas como INDCs (da sigla em inglês Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas).
Apresentação da CESP no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Assista a entrevista concedida ao Ambiente Energia após a apresentação.
Outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE podem ser baixadas no portal Matriz Limpa - www.matrizlimpa.com.br
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
Disciplina: Química Ambiental - 2012
Trabalho sobre créditos de carbono e MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo).
Como mitigar os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidadesFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo mostrar como mitigar os impactos ambientais nos setores agropecuário, industrial e de petróleo, nas usinas termelétricas e hidrelétricas, nas centrais elétricas nucleares, no setor de transporte rodoviário, ferroviário, aeroviário, hidroviário, marítimo e dutoviário e nas cidades.
Brasil e Reino Unido lançam publicação em parceria
Iniciativa da Embaixada Britânica, relatório sobre sustentabilidade traz dados e pesquisas a respeito da mitigação dos efeitos das mudanças climáticas na agricultura
Marcos Giesteira
Uma parceria entre os governos do Brasil e do Reino Unido na área de agricultura de baixo carbono resultou na publicação intitulada “Semeando Sustentabilidade”. O conteúdo foi produzido a partir de uma rodada de encontros entre especialistas, produtores e tomadores de decisão dos dois países, que ocorreu entre os dias 21 e 25 de fevereiro deste ano, no Reino Unido.
Participaram da missão brasileira representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Embrapa, Banco do Brasil, Senado Federal, Instituto Agronegócio Responsável (Ares) e Universidade de Campinas (Unicamp).
O grupo visitou propriedades rurais em Hampshire, no sudeste da Inglaterra, e reuniu-se com membros de duas das principais cadeias varejistas do Reino Unido (Tesco e John Lewis/Waitrose). Os brasileiros também participaram de um debate com executivos da consultoria Carbon Trust, uma das maiores prestadoras de serviço no ramo de inventários de emissões e certificação de cadeias produtivas.
Segundo o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Derli Dossa, o modelo produtivo sustentável da Fazenda Leckford e o contato com um programa de computador que quantifica o fluxo de carbono proporcionaram novos conhecimentos aos integrantes da missão.
“A Inglaterra está à frente na questão do pagamento por serviços ambientais, em ações efetivas de motivação da sociedade, no monitoramento e quantificação da pegada de carbono”, explica Dossa. A expressão "pegada de carbono" corresponde à quantidade de dióxido de carbono (CO²) e outros gases de efeito estufa emitidos como resultado direto ou indireto de uma atividade. “Os ingleses demonstraram que podem nos ajudar a avançar no controle de emissões, respeitando-se as diferenças e características de cada país”, ressalta o chefe da assessoria do ministério.
A publicação foi lançada nesta terça-feira, 16 de agosto, durante a primeira oficina para nivelamento dos profissionais que serão responsáveis pela capacitação de multiplicadores do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). O encontro vai até 18 de agosto na sede da Embrapa Estudos e Capacitação, em Brasília. O material está disponível no site do Ministério da Agricultura no endereço:
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto (IEA-RP).
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/09/perspectivas-sobre-aplicacoes-de_18.html
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto (IEA-RP).
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/09/perspectivas-sobre-aplicacoes-de_18.html
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto (IEA-RP).
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/09/perspectivas-sobre-aplicacoes-de_18.html
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/09/nanotecnologia-aplicada-saude-uma-nova.html
Eventos realizados pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, Polo Ribeirão Preto no 1º semestre de 2012.
http://www.iearp.blogspot.com.br/
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados, Polo Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/08/aquecimento-global-e-mudancas.html
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/08/ciencia-tecnologia-e-inovacao-para-o.html
Palestra realizada pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto. Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/08/eletronica-organica-uma-nova-fronteira.html
Palestra realizada pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestrante: Prof.ª Dra. Marta Lígia Pomim Valentim
Data: 01/06/2012
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/04/plagio-em-publicacoes-cientificas.html
Palestra realziada pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/03/tecnologia-bancaria-e-desenvolvimento.html
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra do Prof. Dr. Marcelo Zuffo.
10/04/2012.
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra da Prof.ª Dra. Valéria Meirelles
10/04/2012.
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra do Prof. Dr. Eduardo Jorge Valadares
10/04/2012.
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra da Prof.ª Dra. Valéria Meirelles
10/04/2012.
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra da Prof.ª Dra. Linamara Rizzo Battistella
10/04/2012.
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra de Diego Fiori Carvalho
10/04/2012.
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra da Deputada Estadual Célia Leão e do Deputado Estadual Rafael Silva
10/04/2012.
IEA - Modelagem econômica para o estudo de políticas climáticas, biocombustíveis e mudanças no uso da terra
1.
2. Modelagem Econômica para o Estudo de Políticas Climáticas, Biocombustíveis e Mudanças no Uso da Terra Angelo Costa Gurgel FEA-RP – Universidade de São Paulo MIT Joint Program on the Science and Policy of Global Change
10. Consumi-dores Setores produtivos Fatores Primários Renda dos Fatores Bens e Serviços Despesas EPPA é um Modelo Comput ável de Equilíbrio Geral da Economia Global Emis sões CO 2 CH 4 N 2 O SF 6 HFCs PFCs Gases Urbanos Governo Outras Regi ões Bens Públicos Impostos Demanda Intermediária Região “A” Liga ção explícita entre vari áveis econômicas e valores físicos de energia
11. Modelo EPPA Países e regiões representadas EPPA 4 EPPA 5
15. A “Loteria” das Mudan ças Climáticas Prever as mudanças em temperatura e suas probabilidades em escala global, bem como as possíveis consequências e custos econômicos de tais mudanças e e do controle, mitigação e adaptação
16. Valor presente l íquido (VPL) dos custos de mitiga ção como % do VPL do bem-estar mundial at é 2100
17. Sem controle: crescimento do uso do carv ão e petróleo 450ppm CO 2 : quase livre de CO 2 , pouco crescimento no uso de energia, uso de biocombust íveis , energia f óssil com captura e sequestro de carbono O Desafio Tecnol ógico
18. Emiss ões de GEEs no Brasil sob cenários de Impostos ao Carbono CR: cenário de referência CP1: CP2 + zerar desmatamento CP2: Corte de 30% nas emissões; Em milhões de toneladas
19. Níveis de Impostos às Emiss ões de GEEs no Brasil sob cenários de Impostos ao Carbono Níveis específicas por setores (impostos em U$/ton de CO 2 -eq.)
20. CP1: CP1 + zerar desmatamento CP2: Corte de 30% nas emissões; Custo Econômico da adoção de políticas de redução de emissões no Brasil Mudanças em bem-estar
21. Impactos da adoção de políticas de redução de emissões nos EUA e na UE sobre o bem estar de economias selecionadas Ausência da tecnologia de biocombustíveis (2ª geração) Presença da tecnologia de biocombustíveis (2ª geração) (?) Biocombustíveis: commodity homogênea, sem barreiras comerciais, Brasil principal fornecedor: deterioração dos termos de troca e “drenagem” de recurso de outros setores econômicos
22.
23.
24.
25.
26. Emiss ões do Ciclo de vida e de Mudan ças no Uso da Terra Fonte: Mann (1997) Mudan ças no uso da terra: FLORESTA 10 (?) (diretas e indiretas) Políticas de Estímulo aos Biocombustíveis e Mudanças no Uso da Terra
31. Cliclo de vida LUC Emissões calculadas pelo Low Carbon Fuel Standard (Califórnia) Emissões e Mudanças no Uso da Terra (24% melhor que a gasolina)
32.
33.
34.
35. MIT EPPA, 16 Region, multi-sector CGE model Downscaling Technique/ Spatial disaggregation algorithm DYNAMIC TERRESTRIAL ECOSYSTEMS MODEL (TEM) EPPA-Global Land System Interactions CH 4 , N 2 O, Net CO 2 from land use Crop, pasture, bioenergy, forest productivity Spatial data (0.5º x 0.5º) for land use GHG and Other Pollutants from energy and agriculture/land use Land use shares for crops, livestock, bioenergy, forestry CO 2 , Tropospheric Ozone, Nitrogen deposition Temperature, Precipitation, Solar Radiation Coupled Ocean, Atmosphere Biogeophysical Land Processes
41. Resultados Preliminares - Sem políticas de uso da terra para estimular o sequestro de carbono não se atinge a meta de Copenhagen de impedir que a temperatura aumente acima de 2 °C (em rela ção à preindustrial) - Sequestro de carbono pelo uso da terra evita 1 o C de aquecimento até 2100.
42. Uso da Terra Referência Política Fóssil Política Fóssil + Terra
MIT Global Change Forum XVIII 10-18-01 Land area – major loss of forests and some loss of pasture area Net Land Carbon Flux – net loss of carbon from land due to biofuels throughout 21 st century - Carbon losses from indirect effects are substantially larger than direct effects Net GHG Balance – negative thru the middle of the century, but positive by the end of the century - net loss of carbon from land persisted hroughout the 21 st century - N2O losses from N fertilization grow throughout the 21 st century
MIT Global Change Forum XVIII 10-18-01 Land area – major loss of pastures and some loss of forested area Net Land Carbon Flux – net loss of carbon from land due to biofuels thru the middle of the century after which the land accumulates carbon - Indirect effects cause carbon loss with the maximum reached by the middle of the century while direct effects cause carbon accumulation resulting from N fertilization Net GHG Balance – near zero thru the middle of the century, but positive by the end of the century - land accumulates carbon for last half of the 21 st century - N2O losses from N fertilization grow throughout the 21 st century