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APRESENTAÇÃO
Graduado em Engenharia Elétrica, especialização em projeto de sistemas digitais pela SAE
Brasil.
Trabalha com desenvolvimento de hardware/firmware embarcado desde 2010 para aplicações
industriais e científica, com experiência nas áreas de eletrônica de potência, agrícola,
automotiva, mecânica e processos de usinagem, passando por áreas desde a produção até o
P&D.
Atuou como engenheiro no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM),
colaborando no desenvolvimento das novas fontes de corrente para o novo acelerador de
partículas brasileiro, SIRIUS.
SISTEMAS DE APLICAÇÃO CRÍTICA
EXEMPLOS:
• ESPACIAL
• MILITAR
• AUTOMOTIVO
• O&G
• GERAÇÃO
• outros
APLICAÇÃO ESPACIAL
FASES:
• CHEGANDO LÁ (GETTING THERE)
• ESTANDO LÁ (BEING THERE)
APLICAÇÃO ESPACIAL
CHEGANDO LÁ (GETTING THERE)
PRIMEIRO DESAFIO:
• Vibração mecânica
• Vibração acústica
O projeto deve considerar todas as
fontes de geração de stress mecânico
APLICAÇÃO ESPACIAL
ESTANDO LÁ (BEING THERE)
SEGUNDO DESAFIO:
• RADIAÇÃO
• STRESS TÉRMICO
Sobreviver às condições de operação
RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL
PRINCIPAIS FONTES:
• Radiação Solar
• Raios cósmicos vindos de fora ou do sistema solar
• Partículas armazenadas nos cinturões de radiação (Van Allen)
Partículas:
• Elétrons
• Prótons de alta e baixa energia
• Ions pesados
RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL
CINTURÃO DE VAN ALLEN
ARMAZENA PRÓTONS E ELÉTRONS
• Cinturão interno: 1200-6000km
Eletrons com carga de ~1-5MeV
Prótons com carga de ~10MeV
• Cinturão externo: 13000-60000km
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maioria)
RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL
NÍVEIS DE ÓRBITA
• LEO - órbita terrestre baixa
-ISS, Hubble (órbita de 92min)
• MEO - órbita terrestre média
-Geolocalização (órbita de 12 horas)
• GEO - órbita geoestacionária
-Comunicação (órbita de 1 dia)
RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL
NÍVEIS DE ÓRBITA
RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL
NÍVEIS DE ÓRBITA
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO A RADIAÇÃO AO LONGO DO TEMPO
EFEITOS:
• Efeitos de dosagem - causados pela acumulação de grande número de
prótons e elétrons ao longo do tempo
• Total Ionizing Dose - TID
• Displacement Damage Dose - DDD
• Single Event Effects (SEE) - causado por ions pesados(rand. no tempo)
• Destructive SEE - DSEE
• Non-Destructive SEE - NDSEE
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
TOTAL IONIZING DOSE - TID
Acúmulo de níveis de dosagem (acúmulo de carga e ‘interface traps’) podem
resultar:
• degradação nos níveis de corrente
• degradação nos limiares de tensão
• degradação do tempo de resposta
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
TOTAL IONIZING DOSE - TID
Categorias de dosagem (classificação do componente):
• Low Dose Rate - LDR
Transistores Bipolar possuem um pior cenário nesse nível, também chamado
de Enhanced Low Dose Rate Sensitivity - ELDRS
• High Dose Rate - HDR
Transistores CMOS possuem um pior cenário nesse nível
Exemplo de atenuação: shield em alumínio (não é 100% efetivo)
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
TOTAL IONIZING DOSE - TID
LDR - taxa de dosagem de 0.01 rad/s
HDR - taxa de dosagem de 50 a 300 rad/s
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
DISPLACEMENT DAMAGE DOSE - DDD
causado pela colisão de prótons na estrutura do silício (fenômeno ‘strike’)
resultando na falha do componente.
CMOS tendem a suportar maiores
doses de prótons que a topologia
Bipolar
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Destructive SEE - DSEE
SEB - single event burnout
SEGR - single event gate rupture
SEB e SEGBR são diferentes mas difíceis de se distinguir na prática.
ocorrencia em MOSFETs de potência
óxido do ‘gate’ é danificado por ‘ion strike’
dependente de corrente tensão
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Destructive SEE - DSEE
SEDR - single event dieletric rupture
Similar ao SEGR mas não corre em semicondutores de potência,
afetando óxido de capacitores
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Destructive SEE - DSEE
Possível solução: Redundância
• uso de sistemas triplos ou primário/secundário
• adiciona complexidade, peso ao sistema
• uso de backplane com gerenciamento de falha
Objetivo final: reduzir o risco de falha
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
Single Event Upset - SEU
Inversão de um bit digital de 0 para 1 ou de 1 para 0.
Alguns componentes podem não apresentar SEU com ions ou prótons de
baixa energia
Alguns componentes podem ser “SEU free” para certos níveis de órbita
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
Single Event Transient - SET
Causado por ‘strike’ de ion nas saídas analógicas
Praticamente todos os componentes analógicos sofrem SET
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
Single Event Transient - SET
SET é altamente dependente da condição de operação do circuito
• Reguladores: tensão de entrada e saída, corrente e capacitância
• Opamps: configuração, tensão de alimentação, entrada diferencial,
realimentação...
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
Single Event Transient - SET
Possível solução:
modificar as condições de operação e aplicação
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
Single Event Functional Interrupt - SEFI
Causado por ‘strike’ de ion resultando em mudança no estado de operação
do CI
Pode ter diferentes efeitos dependendo do componente
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
Single Event Functional Interrupt - SEFI
• Componentes programados: flip em registradores, necessário
reprogramação
• Componente com circuito de reset: ativação errônea, podendo ou não se
recuperar do reset, possível necessidade de reprogramação
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EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
SEFI - mitigação
• Usar devices sem registradores
• Reconfigurar os registradores de tempos em tempos (off-time)
• Monitorar o comportamento e então reconfigurar os registradores
EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA
SINGLE EVENT EFFECTS (SEE)
Non Destructive SEE - DSEE
SET - mitigação
• Usar grandes capacitores na saída, bem como circuitos RC para atenuar
transientes
• Utilizar diodos de proteção nas entradas
• Monitorar o comportamento, caso necessário comutar para circuito
redundante
COMPONENTES
QMLV - Qualified Manufacturer List Class V
EXTENSIVO PROCESSO DE SELEÇÃO UTILIZADO PARA CLASSIFICAR OS
COMPONENTES ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÕES AEROESPACIAIS.
COMPONENTES
QMLV - Qualified Manufacturer List Class V
Qual o motivo de utilizar esse tipo de componente?
1. Aplicações espaciais apresentam um ambiente mais agressivo em
termos de radiação que na Terra.
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risco precisa ser mitigado
COMPONENTES
QMLV - Qualified Manufacturer List Class V
Testes extensivos, sendo alguns deles:
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• wire bond
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COMPONENTES
QMLV - Qualified Manufacturer List Class V
Testes extensivos, sendo alguns deles:
• burn-in for 240 hours
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• testing over temperature
COMPONENTES
QMLV - Qualified Manufacturer List Class V
Grupos de teste:
• A - teste elétrico do lote
• B - garante que a montagem está sob controle
• C - teste de tempo de vida do semicondutor
• D - garante que a robustez do encapsulamento está sob controle
• E - teste de radiação para aceitação do lote (RLAT)
Resultado: documentação
COMPONENTES
QMLV - Qualified Manufacturer List Class V
Componentes com ‘grade’ automotivo ou militar podem ser utilizados
em aplicações aeroespaciais?
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COMPONENTES
ENCAPSULAMENTO HERMÉTICO
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COMPONENTES
EXEMPLO
COMPONENTES
COMPRA
• em sua grande
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componentes
de aquisição
restrita
PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
Materiais empregados
Dielétrico: maior parte são baseados em poliamida reforçada com fibra
de vidro pois possuem um coeficiente de temperatura compatível com
os encapsulamentos de cerâmica dos componentes
Processo de solda: PTH, SMD, Mixed
Metalização: hot air(HASL), gold (ENIG, ENIPIG), immersion tin e
immersion silver
Tipos de placa: Single-sided, Double-sided, Multilayer, Flex, Rigid-flex
SOLDA
Liga estanho chumbo
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Ligas sem chumbo (lead-free)
• instabilidade na liga
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especificadas pela agência espacial
LAYOUT PCI
RECOMENDAÇÕES PARA O PROJETO DAS PLACAS:
• utilizar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento
• simulação elétrica
• simulação térmica
• simulação mecânica
• ferramenta e-cad com capacidade para aplicação das regras de design
• Seguir as regras de projeto especificadas pelas respectiva agência
• ex: European Space Agency (ESA) ECSS-Q-ST-70-12C, tratando sobre análise
de integridade de sinal, configuração do stackup para mitigar efeitos
causados por interferência electromagnética e placement.
BRASIL - CUBESAT
EMPRESAS PRIVADAS:
PION
www.pionlabs.com.br
CRON
www.cronsistec.com.br
BRASIL - CUBESAT
ALCÂNTARA:
• Hyperion (EUA)
• A Orion Ast (EUA)
• Virgin Orbit (EUA)
• C6 Launch (Canadá)
CONTATO
e-mail: niltonhr@gmail.com
linkedin: www.linkedin.com/in/joaoniltonhenrique
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Webinar - Enviando sua placa para o Espaço

  • 1.
  • 2.
  • 3. APRESENTAÇÃO Graduado em Engenharia Elétrica, especialização em projeto de sistemas digitais pela SAE Brasil. Trabalha com desenvolvimento de hardware/firmware embarcado desde 2010 para aplicações industriais e científica, com experiência nas áreas de eletrônica de potência, agrícola, automotiva, mecânica e processos de usinagem, passando por áreas desde a produção até o P&D. Atuou como engenheiro no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), colaborando no desenvolvimento das novas fontes de corrente para o novo acelerador de partículas brasileiro, SIRIUS.
  • 4. SISTEMAS DE APLICAÇÃO CRÍTICA EXEMPLOS: • ESPACIAL • MILITAR • AUTOMOTIVO • O&G • GERAÇÃO • outros
  • 5. APLICAÇÃO ESPACIAL FASES: • CHEGANDO LÁ (GETTING THERE) • ESTANDO LÁ (BEING THERE)
  • 6. APLICAÇÃO ESPACIAL CHEGANDO LÁ (GETTING THERE) PRIMEIRO DESAFIO: • Vibração mecânica • Vibração acústica O projeto deve considerar todas as fontes de geração de stress mecânico
  • 7. APLICAÇÃO ESPACIAL ESTANDO LÁ (BEING THERE) SEGUNDO DESAFIO: • RADIAÇÃO • STRESS TÉRMICO Sobreviver às condições de operação
  • 8. RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL PRINCIPAIS FONTES: • Radiação Solar • Raios cósmicos vindos de fora ou do sistema solar • Partículas armazenadas nos cinturões de radiação (Van Allen) Partículas: • Elétrons • Prótons de alta e baixa energia • Ions pesados
  • 9. RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL CINTURÃO DE VAN ALLEN ARMAZENA PRÓTONS E ELÉTRONS • Cinturão interno: 1200-6000km Eletrons com carga de ~1-5MeV Prótons com carga de ~10MeV • Cinturão externo: 13000-60000km Prótons com carga de ~10-100MeV (em sua maioria)
  • 10. RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL NÍVEIS DE ÓRBITA • LEO - órbita terrestre baixa -ISS, Hubble (órbita de 92min) • MEO - órbita terrestre média -Geolocalização (órbita de 12 horas) • GEO - órbita geoestacionária -Comunicação (órbita de 1 dia)
  • 11. RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL NÍVEIS DE ÓRBITA
  • 12. RADIAÇÃO EM AMBIENTE ESPACIAL NÍVEIS DE ÓRBITA
  • 13. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA EFEITOS DA EXPOSIÇÃO A RADIAÇÃO AO LONGO DO TEMPO EFEITOS: • Efeitos de dosagem - causados pela acumulação de grande número de prótons e elétrons ao longo do tempo • Total Ionizing Dose - TID • Displacement Damage Dose - DDD • Single Event Effects (SEE) - causado por ions pesados(rand. no tempo) • Destructive SEE - DSEE • Non-Destructive SEE - NDSEE
  • 14. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA TOTAL IONIZING DOSE - TID Acúmulo de níveis de dosagem (acúmulo de carga e ‘interface traps’) podem resultar: • degradação nos níveis de corrente • degradação nos limiares de tensão • degradação do tempo de resposta
  • 15. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA TOTAL IONIZING DOSE - TID Categorias de dosagem (classificação do componente): • Low Dose Rate - LDR Transistores Bipolar possuem um pior cenário nesse nível, também chamado de Enhanced Low Dose Rate Sensitivity - ELDRS • High Dose Rate - HDR Transistores CMOS possuem um pior cenário nesse nível Exemplo de atenuação: shield em alumínio (não é 100% efetivo)
  • 16. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA TOTAL IONIZING DOSE - TID LDR - taxa de dosagem de 0.01 rad/s HDR - taxa de dosagem de 50 a 300 rad/s
  • 17. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA DISPLACEMENT DAMAGE DOSE - DDD causado pela colisão de prótons na estrutura do silício (fenômeno ‘strike’) resultando na falha do componente. CMOS tendem a suportar maiores doses de prótons que a topologia Bipolar
  • 18. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Destructive SEE - DSEE SEB - single event burnout SEGR - single event gate rupture SEB e SEGBR são diferentes mas difíceis de se distinguir na prática. ocorrencia em MOSFETs de potência óxido do ‘gate’ é danificado por ‘ion strike’ dependente de corrente tensão
  • 19. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Destructive SEE - DSEE SEDR - single event dieletric rupture Similar ao SEGR mas não corre em semicondutores de potência, afetando óxido de capacitores
  • 20. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Destructive SEE - DSEE Possível solução: Redundância • uso de sistemas triplos ou primário/secundário • adiciona complexidade, peso ao sistema • uso de backplane com gerenciamento de falha Objetivo final: reduzir o risco de falha
  • 21. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE Single Event Upset - SEU Inversão de um bit digital de 0 para 1 ou de 1 para 0. Alguns componentes podem não apresentar SEU com ions ou prótons de baixa energia Alguns componentes podem ser “SEU free” para certos níveis de órbita
  • 22. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE Single Event Transient - SET Causado por ‘strike’ de ion nas saídas analógicas Praticamente todos os componentes analógicos sofrem SET
  • 23. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE Single Event Transient - SET SET é altamente dependente da condição de operação do circuito • Reguladores: tensão de entrada e saída, corrente e capacitância • Opamps: configuração, tensão de alimentação, entrada diferencial, realimentação...
  • 24. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE Single Event Transient - SET Possível solução: modificar as condições de operação e aplicação
  • 25. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE Single Event Functional Interrupt - SEFI Causado por ‘strike’ de ion resultando em mudança no estado de operação do CI Pode ter diferentes efeitos dependendo do componente
  • 26. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE Single Event Functional Interrupt - SEFI • Componentes programados: flip em registradores, necessário reprogramação • Componente com circuito de reset: ativação errônea, podendo ou não se recuperar do reset, possível necessidade de reprogramação • Componente com pino de desligamento: acionamento indevido
  • 27. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE SEFI - mitigação • Usar devices sem registradores • Reconfigurar os registradores de tempos em tempos (off-time) • Monitorar o comportamento e então reconfigurar os registradores
  • 28. EFEITO DA RADIAÇÃO NA ELETRÔNICA SINGLE EVENT EFFECTS (SEE) Non Destructive SEE - DSEE SET - mitigação • Usar grandes capacitores na saída, bem como circuitos RC para atenuar transientes • Utilizar diodos de proteção nas entradas • Monitorar o comportamento, caso necessário comutar para circuito redundante
  • 29. COMPONENTES QMLV - Qualified Manufacturer List Class V EXTENSIVO PROCESSO DE SELEÇÃO UTILIZADO PARA CLASSIFICAR OS COMPONENTES ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÕES AEROESPACIAIS.
  • 30. COMPONENTES QMLV - Qualified Manufacturer List Class V Qual o motivo de utilizar esse tipo de componente? 1. Aplicações espaciais apresentam um ambiente mais agressivo em termos de radiação que na Terra. 2. Satélites são caros (algumas centenas de milhares de dólares..), o risco precisa ser mitigado
  • 31. COMPONENTES QMLV - Qualified Manufacturer List Class V Testes extensivos, sendo alguns deles: • wafer lot acceptance testing • wire bond • bond pull • die shear testing • internal visual inspection to multiple degrees • temperature cycling • pre-burn-in electrical testing
  • 32. COMPONENTES QMLV - Qualified Manufacturer List Class V Testes extensivos, sendo alguns deles: • burn-in for 240 hours • ambient post-burn-in testing • testing over temperature
  • 33. COMPONENTES QMLV - Qualified Manufacturer List Class V Grupos de teste: • A - teste elétrico do lote • B - garante que a montagem está sob controle • C - teste de tempo de vida do semicondutor • D - garante que a robustez do encapsulamento está sob controle • E - teste de radiação para aceitação do lote (RLAT) Resultado: documentação
  • 34. COMPONENTES QMLV - Qualified Manufacturer List Class V Componentes com ‘grade’ automotivo ou militar podem ser utilizados em aplicações aeroespaciais? 1. Não!
  • 35. COMPONENTES ENCAPSULAMENTO HERMÉTICO Compostos por metal e cerâmica Depende da aplicação e do número de IOs
  • 37. COMPONENTES COMPRA • em sua grande maioria são componentes de aquisição restrita
  • 38. PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO Materiais empregados Dielétrico: maior parte são baseados em poliamida reforçada com fibra de vidro pois possuem um coeficiente de temperatura compatível com os encapsulamentos de cerâmica dos componentes Processo de solda: PTH, SMD, Mixed Metalização: hot air(HASL), gold (ENIG, ENIPIG), immersion tin e immersion silver Tipos de placa: Single-sided, Double-sided, Multilayer, Flex, Rigid-flex
  • 39. SOLDA Liga estanho chumbo • maior estabilidade e robustez Ligas sem chumbo (lead-free) • instabilidade na liga • whisker (cristais) Os processos devem seguir as normas especificadas pela agência espacial
  • 40. LAYOUT PCI RECOMENDAÇÕES PARA O PROJETO DAS PLACAS: • utilizar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento • simulação elétrica • simulação térmica • simulação mecânica • ferramenta e-cad com capacidade para aplicação das regras de design • Seguir as regras de projeto especificadas pelas respectiva agência • ex: European Space Agency (ESA) ECSS-Q-ST-70-12C, tratando sobre análise de integridade de sinal, configuração do stackup para mitigar efeitos causados por interferência electromagnética e placement.
  • 41. BRASIL - CUBESAT EMPRESAS PRIVADAS: PION www.pionlabs.com.br CRON www.cronsistec.com.br
  • 42. BRASIL - CUBESAT ALCÂNTARA: • Hyperion (EUA) • A Orion Ast (EUA) • Virgin Orbit (EUA) • C6 Launch (Canadá)