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Com a massificação da Internet e da Web 2.0, a indústria dos conteúdos tem vindo a proliferar exponencialmente. Foram produzidos milhões de conteúdos, lançados milhares de projectos de investigação, propostas centenas de modelos e sugeridas dezenas de normas, especificações ou recomendações para o planeamento, desenvolvimento, distribuição e utilização de conteúdos.
No contexto da educação e formação, muitos investigadores defendiam que o futuro da aprendizagem passaria pelos conteúdos de aprendizagem ou objetos de aprendizagem (recursos ou materiais didáticos). Paralelamente, outros defendiam que os contextos não poderiam ser menosprezados, pois os conteúdos só teriam valor se usados em contextos de aprendizagem.
Em primeira instância, o objetivo deste capítulo é repensar a integração curricular das TIC, refletir como se concetualiza a formação e esclarecer os conceitos de objeto de aprendizagem e de contexto de aprendizagem, bem como apresentar os principais modelos, normas e especificações que orientam a sua conceção, produção, descrição, distribuição e exploração. Em última instância, pretende-se apresentar, classificar e analisar um conjunto de soluções informáticas gratuitas ou livres para a criação de objetos de aprendizagem compatíveis com a norma SCORM, sugerindo-as em diversos cenários de aprendizagem.
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