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IVANÊS JUNIO FERNANDES DE OLIVEIRA
MANEJO PÓS-COLHEITA E
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
2
• Manejo pós-colheita:
– Perdas na colheita;
– Destruição dos restos culturais.
• Beneficiamento do algodão:
– Umidade das fibras;
– Constituição da usina;
– Etapas do processamento;
– Armazenamento das fibras.
SUMÁRIO
3
• Tipos de perda:
– Perda natural;
– Perda na parte aérea;
– Perda mecânica.
• Perda máxima 10%;
– Ideal seria de 6 a 8%;
• Pode causar grandes prejuízos ao produtor;
• Colheita mecanizada X Colheita manual;
• É causada por diversos fatores:
– Não controláveis e os passíveis de controle.
PERDAS NA COLHEITA
Fonte: AMPASUL, 2018.
4
• Perdas por atraso na colheita:
– Favorece a contaminação da fibra;
– Maior tempo sujeito a intempéries;
– Aumento da perda natural;
– Perdas quantitativas e qualitativas;
– Redução da resistência da fibra;
– Prejuízo ao produtor.
PERDAS NA COLHEITA
Fonte: Loback, 2016.
5
• Perdas por atraso na colheita:
PERDAS NA COLHEITA
Figura 1: Valores médios observados de perdas pré-colheita de algodão em caroço e de fibra, de duas
cultivares, em função do atraso na colheita.
Fonte: RSD, 2021.
6
• Diferentes tipos de colhedoras:
– Diferentes mecanismos de colheita;
– Mais usual Stripper e Picker;
– Máquinas mal reguladas;
– Pode apresentar o maior índice de perdas.
• Pesquisa no cerrado mato-grossense:
– Município de Nova Ubiratã;
– Análise de 4.500 ha;
– Algodão colhido com diferentes colhedoras;
– Trabalho publicado em 2017;
PERDAS NA COLHEITA
Fonte: John Deere, 2021.
7
• Diferentes tipos de colhedoras:
PERDAS NA COLHEITA
Fonte: Revista Neotropical, 2017.
Tabela 1: Perdas de plumas na colheita do algodão
8
• Diferentes tipos de colhedoras:
PERDAS NA COLHEITA
Tabela 2: Estimativas dos prejuízos em reais por hectare, decorrente às perdas na colheita de algodão.
Fonte: Revista Neotropical, 2017.
9
• Diferentes tipos de colhedoras:
PERDAS NA COLHEITA
Tabela 3: Valor total do prejuízo com a perda na colheita do algodão.
Fonte: Revista Neotropical, 2017.
• Na cotação atual, essa perda seria de:
• 1@ de algodão = R$ 210,00 (29/11/2021);
• Total = R$ 9.342.270,00
10
• Diferentes velocidades de colheita:
– Altas velocidades pode acarretar em maiores perdas;
– Influenciada pela cultivar utilizada;
– Máquinas mal reguladas;
• Pesquisa no cerrado mato-grossense:
– Pesquisa de campo;
– Município de Rondonópolis-MT;
– Avaliação de 2 velocidades;
– Colhedora John Deere – Modelo 9970.
PERDAS NA COLHEITA
Fonte: John Deere, 2021.
11
• Diferentes velocidades de colheita:
PERDAS NA COLHEITA
Figura 5: Resultados médios para perdas no solo,
perdas na planta e perdas totais para as
velocidades de 3,6 e 7,2 km/h.
Figura 6: Resultados médios para perda total percentual dentre
as velocidades de colheita.
Fonte: Grupo Cultivar, 2015.
Fonte: Grupo Cultivar, 2015.
12
• Como evitar grandes prejuízos:
– Entrada no momento correto no talhão;
– Desfolha no período correto;
– Máquinas bem reguladas;
– Operadores capacitados;
– Velocidade ideal para colheita;
– Escolha do maquinário correto.
PERDAS NA COLHEITA
Fonte: Noticias rural, 2017.
13
• Risco de incêndio:
– Processo de combustão;
– Ignição espontânea;
– Grande movimentação do produto.
• Precauções a serem tomadas:
– Tanque de água próximo a colheita;
– Limpeza dos maquinários;
– Controle de umidade da fibra;
– Colaboradores treinados.
PERDAS NA COLHEITA
Fonte: Portal agronegócio, 2015.
14
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2010:
• Art. 3º- ”Determinar a obrigatoriedade da eliminação dos restos culturais do algodão ou
das plantas voluntárias, através do controle químico ou mecânico das estruturas
vegetativas e reprodutivas...”
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
15
• Vazio Sanitário:
– Princípio;
– Dividido em 4 Regiões no estado de Goiás.
• Região 1: 15 de setembro a 25 de novembro;
• Região 2: 20 de setembro a 30 de novembro;
• Região 3: 10 de setembro a 19 de novembro;
• Região 4: 10 de novembro a 20 de janeiro.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: Agrodefesa, 2020.
16
• Principal praga do algodão:
– Anthonomonus grandis;
– Processo de diapausa;
– Sobrevive nos restos culturais;
– Importância econômica.
• Outras pragas:
– Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella);
– Broca-da-raiz (Eutinobothrus brasiliensis).
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: Agrodefesa, 2020.
17
• Métodos de destruição:
– FOGO
• Métodos de destruição:
–Método mecânico;
–Método químico;
–Método cultural;
–Manejo integrado.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: Indea-MT, 2018.
18
• Método mecânico:
– Grade aradora;
– Arrancador de discos em “V”;
– Arrancador de discos;
– Roçadeira;
– Matabrotos-Algodão;
– Triton;
– Cotton Mil;
– Destroyer.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: MF Rural, 2021.
19
• Método mecânico com Grade aradora:
– Grande revolvimento do solo;
– Velocidade de trabalho 6 a 8 km/h;
– Potência mínima do trator 120 CV;
– Capacidade de campo 3 ha/h;
• Ca = 𝑣 × L × Ef
– Profundidade 10 a 15 cm;
– Recomenda-se a roçagem;
– Plantio Direto?
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: MF Rural, 2021.
20
• Método mecânico com Tritton :
– Triturador de restos culturais;
– Alto desempenho;
– Boa capacidade de campo;
• Aproximadamente 6 ha/h.
– Potência mínima 100 CV;
– Largura de trabalho 5,2 metros;
– Plantio direto.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: Jan, 2021.
21
• Método mecânico com arrancador de discos em “V”:
– Arranque dos restos culturais;
– Mecanismo;
– Baixo revolvimento do solo;
– Profundidade de 5 a 10 cm;
– Plantio direto;
– Boa capacidade de campo.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: Embrapa, 2015.
22
• Método cultural:
– Sucessão com uma cultura não suscetível
as principais pragas e doenças;
– Exemplo: Soja e Milho;
– Apresenta um problema.*
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: Atua agro, 2019.
23
• Método químico:
– Aplicação de herbicidas;
– Método mais utilizado;
– Apresenta limitações;
• Estresse hídrico;
• Biotecnologia;
–RR;
• Problema no manejo cultural.
– Utilizava-se antes:
• Glifosato + 2,4D;
• Paraquat.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: BBC, 2021.
24
• Método químico para cultivares
resistentes ao glifosato:
– Avaliar melhor herbicida para destruição de
soqueiras;
– Primeira aplicação com 50% de rebrota;
– 2,4 D na primeira aplicação ;
– 2,4 D em sequência apresentou melhor
resultado.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: UFPB, 2018.
Tabela 4: Porcentagem de rebrota de algodão
resistentes ao glifosato, em função de herbicidas:
25
• Método químico para cultivares resistentes ao glifosato:
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Tabela 5: Porcentagem de rebrota de algodão resistentes ao glifosato, em
função de diferentes herbicidas:
Fonte:
EMBRAPA,
2017.
26
• Método integrado para cultivares
resistentes ao glifosato:
– Mais recomendado;
– Resultados satisfatórios;
– Segunda safra 2014;
– 2 Aplicações;
– Método químico influenciado pelo
stress hídrico.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte: Embrapa, 2015.
Tabela 6: Porcentagem de controle da rebrota do algodoeiro em
função dos métodos de destruição dos restos culturais aos 45 dias
após a implantação do experimento
27
• Manejo recomendado por profissional da área:
– Roçagem com tritton;
– Duas aplicações de 2,4D, espaçadas de 30 a 45 dias;
– Se a sucessão for soja:
• Roçagem com tritton;
• Herbicida Imazetapir;
+
• Herbicida flumicloraque-pentílico (Radiant);
–Intervalo de 4 dias.
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
Fonte:
Jan,
2021.
Fonte:
Rural
pecuária,
2019.
28
• Mecanismo de ação do herbicida 2,4D:
DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
• Mimetizador de auxina:
– Auxina sintética;
• Epnastia;
• Encarquilhamento.
• Herbicidas com essa característica:
– Triclopir;
– Dicamba.
Fonte: Syngenta, 2021.
29
• Em que consiste o beneficiamento?
– Última etapa do processo de produção;
– Pré-industrialização;
– Recepção e qualificação do algodão em caroço;
– Pré-limpeza e secagem*;
– Descaroçamento do algodão;
– Enfardamento;
– Armazenamento.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: AMAP, 2015.
30
• Umidade das fibras:
– Fator determinante no processamento e qualidade;
– Ideal em torno de 7%;
– Umidade acima de 10%:
• Risco de fermentação;
• Dificulta o trabalho das máquinas;
• Provocam encarneiramento;
• Deságio se for maior que 12%.
– Umidade abaixo de 5%:
• Produz muita quantidade de novelos;
• Reduz a capacidade operacional das máquinas;
• Dificulta o enfardamento.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: Mediza, 2021.
Fonte: AMAP, 2015.
31
• Constituição das algodoeiras:
– Desmanchador de fardões;
– Separadores gravimétricos:
– Torre secadora;
– Batedores de rolos;
– Extrator alimentador;
– Descaroçador;
– Limpadores de pluma;
– Condensador + Bica;
– Calçador + Prensa hidráulica.
– Amarração + embalagem.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
32
• Constituição das algodoeiras:
– Desmanchador de fardões;
• Vulgo “Ricardão” ou “piranha”.
• Mecanismo.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: Embrapa, 2015.
33
• Constituição das algodoeiras:
– Separadores gravimétricos;
• Limpeza de até 70%;
• Retira parcialmente capulhos não abertos.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: Santos H., 2015.
34
• Constituição das algodoeiras:
– Torre secadora
• Controla a umidade da fibra;
• Altas temperaturas podem diminuir a qualidade da fibra;
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte das imagens: AMPA, 2014.
35
• Constituição das algodoeiras:
– Limpadores de cilindros;
• Abre e espalha o algodão em caroço;
• Limpeza por agitação e fricção;
• Mais eficaz quando algodão está seco.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte das imagens: AMPA, 2014.
36
• Constituição das algodoeiras:
– Extrator alimentador:
• Separa grande quantidade de casquinha do capulho;
• Remove talos;
• Utiliza a força centrífuga;
• Alimenta o descaroçador de forma contínua.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: AMPA, 2014.
37
• Constituição das algodoeiras:
– Descaroçador:
• Máquina central do processo;
• Retira o caroço da fibra;
• Sincronismo com demais sistemas;
• Limpeza com jatos de ar e cata piolhos;
• Serras e costelas.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte das imagens: AMPA, 2014.
38
• Constituição das algodoeiras:
– Descaroçador:
• Princípio de funcionamento:
• 1: Antepeito;
• 2: Câmara de beneficiamento;
• 3: Serras;
• 4: Costelas;
• 5: Ponto de beneficiamento;
• 6: Escovas rotativas;
• 7: Cata piolho;
• 8: Transportador.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: AMPA, 2014.
39
• Constituição das algodoeiras:
– Limpadores de pluma:
• Penteagem da fibra;
• Dispositivo pneumático;
• Separa o material mais denso pela força da inércia.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte
das
imagens:
AMPA.,
2014.
40
• Constituição das algodoeiras:
– Condensador + Bica:
• Fibra chega por sucção;
• Condensada em forma de manta;
• Uso de ventiladores;
• Umidificação da fibra;
• Descarrega na bica;
• Guia do condensador até a prensa.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte
das
imagens:
AMPA,
2014.
41
• Constituição das algodoeiras:
– Calçador + Prensa hidráulica:
• Pré-compressão da fibra;
• Encontra-se na caixa de prensa;
• Responsável pela prensagem da fibra;
• Densidade dos fardos de 360-500 Kg/m3;
• Dimensão de 140 X 53 X 70-90 cm.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte
das
imagens:
AMPA,
2014.
42
• Constituição das algodoeiras:
– Amarração + embalagem:
• Fardos formados por alta compressão;
• Amarração com arames de aço;
• Trabalho mecanizado;
• Objetiva proteção da fibra contra contaminação e fogo.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte
das
imagens:
AMPA,
2014.
43
• Processamento na Algodoeira:
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: Ultragaz., 2021.
44
• Processamento na Algodoeira:
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: Luana Alves, 2021.
45
• Armazenamento do Algodão em Pluma:
– Local arejado;
– Isento de umidade;
– Fardos não podem ficar em contato com o chão;
– Colocar fardos sobre paletes;
– Sistema contra incêndio;
– Podem ser armazenados por tempo indeterminado.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: SLC Agrícola, 2021.
46
• Armazenamento do Algodão em Pluma:
• Umidade:
– Algodão material higroscópico;
– Ideal entre 6 a 8%;
– Máximo de 10%;
– Problema com fungos:
• Monilla sp;
• Aspergillus flavus;
• Aspergllus parasiticus;
• Colletrotichum gossypium.
BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
Fonte: EMBRAPA, 2005.
Tabela 7: Conteúdo de umidade do algodão:
fibra, semente e algodão em caroço, em
função da umidade relativa do ar
47
1. Ivanês é um grande produtor de algodão do cerrado goiano que segue todas as normas
para um manejo correto e com boa eficiência, e inclusive faz questão de um bom manejo
de destruição de soqueiras, ele lhe pediu uma recomendação de um herbicida que
consiga fazer bem esse controle, qual você indicaria? (I.A., Dose e Intervalo de aplicação
(caso necessite mais de uma aplicação)).
2. Eduarda produtora de algodão, utiliza em sua lavoura o SPD, e no plantio utiliza
cultivares com as mais elaboradas biotecnologias (RR), você foi contratado para fazer a
recomendação de manejo pós-colheita da fazenda dela. Qual manejo você
recomendaria?
Dinâmica:
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Manejo pós-colheita e beneficiamento do algodão

  • 1. IVANÊS JUNIO FERNANDES DE OLIVEIRA MANEJO PÓS-COLHEITA E BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
  • 2. 2 • Manejo pós-colheita: – Perdas na colheita; – Destruição dos restos culturais. • Beneficiamento do algodão: – Umidade das fibras; – Constituição da usina; – Etapas do processamento; – Armazenamento das fibras. SUMÁRIO
  • 3. 3 • Tipos de perda: – Perda natural; – Perda na parte aérea; – Perda mecânica. • Perda máxima 10%; – Ideal seria de 6 a 8%; • Pode causar grandes prejuízos ao produtor; • Colheita mecanizada X Colheita manual; • É causada por diversos fatores: – Não controláveis e os passíveis de controle. PERDAS NA COLHEITA Fonte: AMPASUL, 2018.
  • 4. 4 • Perdas por atraso na colheita: – Favorece a contaminação da fibra; – Maior tempo sujeito a intempéries; – Aumento da perda natural; – Perdas quantitativas e qualitativas; – Redução da resistência da fibra; – Prejuízo ao produtor. PERDAS NA COLHEITA Fonte: Loback, 2016.
  • 5. 5 • Perdas por atraso na colheita: PERDAS NA COLHEITA Figura 1: Valores médios observados de perdas pré-colheita de algodão em caroço e de fibra, de duas cultivares, em função do atraso na colheita. Fonte: RSD, 2021.
  • 6. 6 • Diferentes tipos de colhedoras: – Diferentes mecanismos de colheita; – Mais usual Stripper e Picker; – Máquinas mal reguladas; – Pode apresentar o maior índice de perdas. • Pesquisa no cerrado mato-grossense: – Município de Nova Ubiratã; – Análise de 4.500 ha; – Algodão colhido com diferentes colhedoras; – Trabalho publicado em 2017; PERDAS NA COLHEITA Fonte: John Deere, 2021.
  • 7. 7 • Diferentes tipos de colhedoras: PERDAS NA COLHEITA Fonte: Revista Neotropical, 2017. Tabela 1: Perdas de plumas na colheita do algodão
  • 8. 8 • Diferentes tipos de colhedoras: PERDAS NA COLHEITA Tabela 2: Estimativas dos prejuízos em reais por hectare, decorrente às perdas na colheita de algodão. Fonte: Revista Neotropical, 2017.
  • 9. 9 • Diferentes tipos de colhedoras: PERDAS NA COLHEITA Tabela 3: Valor total do prejuízo com a perda na colheita do algodão. Fonte: Revista Neotropical, 2017. • Na cotação atual, essa perda seria de: • 1@ de algodão = R$ 210,00 (29/11/2021); • Total = R$ 9.342.270,00
  • 10. 10 • Diferentes velocidades de colheita: – Altas velocidades pode acarretar em maiores perdas; – Influenciada pela cultivar utilizada; – Máquinas mal reguladas; • Pesquisa no cerrado mato-grossense: – Pesquisa de campo; – Município de Rondonópolis-MT; – Avaliação de 2 velocidades; – Colhedora John Deere – Modelo 9970. PERDAS NA COLHEITA Fonte: John Deere, 2021.
  • 11. 11 • Diferentes velocidades de colheita: PERDAS NA COLHEITA Figura 5: Resultados médios para perdas no solo, perdas na planta e perdas totais para as velocidades de 3,6 e 7,2 km/h. Figura 6: Resultados médios para perda total percentual dentre as velocidades de colheita. Fonte: Grupo Cultivar, 2015. Fonte: Grupo Cultivar, 2015.
  • 12. 12 • Como evitar grandes prejuízos: – Entrada no momento correto no talhão; – Desfolha no período correto; – Máquinas bem reguladas; – Operadores capacitados; – Velocidade ideal para colheita; – Escolha do maquinário correto. PERDAS NA COLHEITA Fonte: Noticias rural, 2017.
  • 13. 13 • Risco de incêndio: – Processo de combustão; – Ignição espontânea; – Grande movimentação do produto. • Precauções a serem tomadas: – Tanque de água próximo a colheita; – Limpeza dos maquinários; – Controle de umidade da fibra; – Colaboradores treinados. PERDAS NA COLHEITA Fonte: Portal agronegócio, 2015.
  • 14. 14 • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2010: • Art. 3º- ”Determinar a obrigatoriedade da eliminação dos restos culturais do algodão ou das plantas voluntárias, através do controle químico ou mecânico das estruturas vegetativas e reprodutivas...” DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS
  • 15. 15 • Vazio Sanitário: – Princípio; – Dividido em 4 Regiões no estado de Goiás. • Região 1: 15 de setembro a 25 de novembro; • Região 2: 20 de setembro a 30 de novembro; • Região 3: 10 de setembro a 19 de novembro; • Região 4: 10 de novembro a 20 de janeiro. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Agrodefesa, 2020.
  • 16. 16 • Principal praga do algodão: – Anthonomonus grandis; – Processo de diapausa; – Sobrevive nos restos culturais; – Importância econômica. • Outras pragas: – Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella); – Broca-da-raiz (Eutinobothrus brasiliensis). DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Agrodefesa, 2020.
  • 17. 17 • Métodos de destruição: – FOGO • Métodos de destruição: –Método mecânico; –Método químico; –Método cultural; –Manejo integrado. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Indea-MT, 2018.
  • 18. 18 • Método mecânico: – Grade aradora; – Arrancador de discos em “V”; – Arrancador de discos; – Roçadeira; – Matabrotos-Algodão; – Triton; – Cotton Mil; – Destroyer. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: MF Rural, 2021.
  • 19. 19 • Método mecânico com Grade aradora: – Grande revolvimento do solo; – Velocidade de trabalho 6 a 8 km/h; – Potência mínima do trator 120 CV; – Capacidade de campo 3 ha/h; • Ca = 𝑣 × L × Ef – Profundidade 10 a 15 cm; – Recomenda-se a roçagem; – Plantio Direto? DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: MF Rural, 2021.
  • 20. 20 • Método mecânico com Tritton : – Triturador de restos culturais; – Alto desempenho; – Boa capacidade de campo; • Aproximadamente 6 ha/h. – Potência mínima 100 CV; – Largura de trabalho 5,2 metros; – Plantio direto. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Jan, 2021.
  • 21. 21 • Método mecânico com arrancador de discos em “V”: – Arranque dos restos culturais; – Mecanismo; – Baixo revolvimento do solo; – Profundidade de 5 a 10 cm; – Plantio direto; – Boa capacidade de campo. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Embrapa, 2015.
  • 22. 22 • Método cultural: – Sucessão com uma cultura não suscetível as principais pragas e doenças; – Exemplo: Soja e Milho; – Apresenta um problema.* DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Atua agro, 2019.
  • 23. 23 • Método químico: – Aplicação de herbicidas; – Método mais utilizado; – Apresenta limitações; • Estresse hídrico; • Biotecnologia; –RR; • Problema no manejo cultural. – Utilizava-se antes: • Glifosato + 2,4D; • Paraquat. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: BBC, 2021.
  • 24. 24 • Método químico para cultivares resistentes ao glifosato: – Avaliar melhor herbicida para destruição de soqueiras; – Primeira aplicação com 50% de rebrota; – 2,4 D na primeira aplicação ; – 2,4 D em sequência apresentou melhor resultado. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: UFPB, 2018. Tabela 4: Porcentagem de rebrota de algodão resistentes ao glifosato, em função de herbicidas:
  • 25. 25 • Método químico para cultivares resistentes ao glifosato: DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Tabela 5: Porcentagem de rebrota de algodão resistentes ao glifosato, em função de diferentes herbicidas: Fonte: EMBRAPA, 2017.
  • 26. 26 • Método integrado para cultivares resistentes ao glifosato: – Mais recomendado; – Resultados satisfatórios; – Segunda safra 2014; – 2 Aplicações; – Método químico influenciado pelo stress hídrico. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Embrapa, 2015. Tabela 6: Porcentagem de controle da rebrota do algodoeiro em função dos métodos de destruição dos restos culturais aos 45 dias após a implantação do experimento
  • 27. 27 • Manejo recomendado por profissional da área: – Roçagem com tritton; – Duas aplicações de 2,4D, espaçadas de 30 a 45 dias; – Se a sucessão for soja: • Roçagem com tritton; • Herbicida Imazetapir; + • Herbicida flumicloraque-pentílico (Radiant); –Intervalo de 4 dias. DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS Fonte: Jan, 2021. Fonte: Rural pecuária, 2019.
  • 28. 28 • Mecanismo de ação do herbicida 2,4D: DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS • Mimetizador de auxina: – Auxina sintética; • Epnastia; • Encarquilhamento. • Herbicidas com essa característica: – Triclopir; – Dicamba. Fonte: Syngenta, 2021.
  • 29. 29 • Em que consiste o beneficiamento? – Última etapa do processo de produção; – Pré-industrialização; – Recepção e qualificação do algodão em caroço; – Pré-limpeza e secagem*; – Descaroçamento do algodão; – Enfardamento; – Armazenamento. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: AMAP, 2015.
  • 30. 30 • Umidade das fibras: – Fator determinante no processamento e qualidade; – Ideal em torno de 7%; – Umidade acima de 10%: • Risco de fermentação; • Dificulta o trabalho das máquinas; • Provocam encarneiramento; • Deságio se for maior que 12%. – Umidade abaixo de 5%: • Produz muita quantidade de novelos; • Reduz a capacidade operacional das máquinas; • Dificulta o enfardamento. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: Mediza, 2021. Fonte: AMAP, 2015.
  • 31. 31 • Constituição das algodoeiras: – Desmanchador de fardões; – Separadores gravimétricos: – Torre secadora; – Batedores de rolos; – Extrator alimentador; – Descaroçador; – Limpadores de pluma; – Condensador + Bica; – Calçador + Prensa hidráulica. – Amarração + embalagem. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO
  • 32. 32 • Constituição das algodoeiras: – Desmanchador de fardões; • Vulgo “Ricardão” ou “piranha”. • Mecanismo. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: Embrapa, 2015.
  • 33. 33 • Constituição das algodoeiras: – Separadores gravimétricos; • Limpeza de até 70%; • Retira parcialmente capulhos não abertos. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: Santos H., 2015.
  • 34. 34 • Constituição das algodoeiras: – Torre secadora • Controla a umidade da fibra; • Altas temperaturas podem diminuir a qualidade da fibra; BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte das imagens: AMPA, 2014.
  • 35. 35 • Constituição das algodoeiras: – Limpadores de cilindros; • Abre e espalha o algodão em caroço; • Limpeza por agitação e fricção; • Mais eficaz quando algodão está seco. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte das imagens: AMPA, 2014.
  • 36. 36 • Constituição das algodoeiras: – Extrator alimentador: • Separa grande quantidade de casquinha do capulho; • Remove talos; • Utiliza a força centrífuga; • Alimenta o descaroçador de forma contínua. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: AMPA, 2014.
  • 37. 37 • Constituição das algodoeiras: – Descaroçador: • Máquina central do processo; • Retira o caroço da fibra; • Sincronismo com demais sistemas; • Limpeza com jatos de ar e cata piolhos; • Serras e costelas. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte das imagens: AMPA, 2014.
  • 38. 38 • Constituição das algodoeiras: – Descaroçador: • Princípio de funcionamento: • 1: Antepeito; • 2: Câmara de beneficiamento; • 3: Serras; • 4: Costelas; • 5: Ponto de beneficiamento; • 6: Escovas rotativas; • 7: Cata piolho; • 8: Transportador. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: AMPA, 2014.
  • 39. 39 • Constituição das algodoeiras: – Limpadores de pluma: • Penteagem da fibra; • Dispositivo pneumático; • Separa o material mais denso pela força da inércia. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte das imagens: AMPA., 2014.
  • 40. 40 • Constituição das algodoeiras: – Condensador + Bica: • Fibra chega por sucção; • Condensada em forma de manta; • Uso de ventiladores; • Umidificação da fibra; • Descarrega na bica; • Guia do condensador até a prensa. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte das imagens: AMPA, 2014.
  • 41. 41 • Constituição das algodoeiras: – Calçador + Prensa hidráulica: • Pré-compressão da fibra; • Encontra-se na caixa de prensa; • Responsável pela prensagem da fibra; • Densidade dos fardos de 360-500 Kg/m3; • Dimensão de 140 X 53 X 70-90 cm. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte das imagens: AMPA, 2014.
  • 42. 42 • Constituição das algodoeiras: – Amarração + embalagem: • Fardos formados por alta compressão; • Amarração com arames de aço; • Trabalho mecanizado; • Objetiva proteção da fibra contra contaminação e fogo. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte das imagens: AMPA, 2014.
  • 43. 43 • Processamento na Algodoeira: BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: Ultragaz., 2021.
  • 44. 44 • Processamento na Algodoeira: BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: Luana Alves, 2021.
  • 45. 45 • Armazenamento do Algodão em Pluma: – Local arejado; – Isento de umidade; – Fardos não podem ficar em contato com o chão; – Colocar fardos sobre paletes; – Sistema contra incêndio; – Podem ser armazenados por tempo indeterminado. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: SLC Agrícola, 2021.
  • 46. 46 • Armazenamento do Algodão em Pluma: • Umidade: – Algodão material higroscópico; – Ideal entre 6 a 8%; – Máximo de 10%; – Problema com fungos: • Monilla sp; • Aspergillus flavus; • Aspergllus parasiticus; • Colletrotichum gossypium. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Fonte: EMBRAPA, 2005. Tabela 7: Conteúdo de umidade do algodão: fibra, semente e algodão em caroço, em função da umidade relativa do ar
  • 47. 47 1. Ivanês é um grande produtor de algodão do cerrado goiano que segue todas as normas para um manejo correto e com boa eficiência, e inclusive faz questão de um bom manejo de destruição de soqueiras, ele lhe pediu uma recomendação de um herbicida que consiga fazer bem esse controle, qual você indicaria? (I.A., Dose e Intervalo de aplicação (caso necessite mais de uma aplicação)). 2. Eduarda produtora de algodão, utiliza em sua lavoura o SPD, e no plantio utiliza cultivares com as mais elaboradas biotecnologias (RR), você foi contratado para fazer a recomendação de manejo pós-colheita da fazenda dela. Qual manejo você recomendaria? Dinâmica:
  • 48. Entre em contato conosco: www.geagra.com geagracontato@gmail.com GEAGRA UFG @geagraufg UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA! MANEJO PÓS-COLHEITA E BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO ivanes.agroufg@gmail.com