Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na segunda aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
A indexação como processo de organização e representação do conhecimento integra-se aos estudos da informação em razão da relação de causa e efeito entre representação e recuperação da informação. Os efeitos do processo de indexação são continuamente investigados mediante os elementos presentes tanto no processo de indexação quanto na recuperação da informação. Este trabalho dedicou-se à investigação conceitual dos elementos de política de indexação exaustividade, precisão e consistência no contexto da política de indexação mediante estudo na literatura fundamental em que se aborda a indexação como processo de organização e representação do conhecimento em Ciência da Informação com o objetivo de apresentar sistematização conceitual dos elementos e distinguir suas finalidades e funções.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na segunda aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
A indexação como processo de organização e representação do conhecimento integra-se aos estudos da informação em razão da relação de causa e efeito entre representação e recuperação da informação. Os efeitos do processo de indexação são continuamente investigados mediante os elementos presentes tanto no processo de indexação quanto na recuperação da informação. Este trabalho dedicou-se à investigação conceitual dos elementos de política de indexação exaustividade, precisão e consistência no contexto da política de indexação mediante estudo na literatura fundamental em que se aborda a indexação como processo de organização e representação do conhecimento em Ciência da Informação com o objetivo de apresentar sistematização conceitual dos elementos e distinguir suas finalidades e funções.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
Palestra proferida na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo - Curso de Biblioteconomia, abordando as tendências da Catalogação Descritiva, em especial a norma RDA.
Trabalho realizado para a disciplina de Gestão de Redes e Pessoas pela Universidade Federal de São Carlos pelos seguintes graduandos de Biblioteconomia e Ciência da Informação: Klicia Mendonça, Paulo Aparecido Rodriguês da Silva e Rebeca Carrari.
sample syllabus in Organization of Information Sources IICynthia Narra
Computer application to libraries, principles and technologies used in libraries and information centers to store and retrieve information in print and other formats. it offers a basic knowledge of information handling and processing.
Apresentação de Seminário na disciplina CIN5023 – Referência, ministrada pela Profª Miriam Vieira da Cunha para a 7ª fase do curso de graduação em biblioteconomia da UFSC, no dia 30 de março de 2010.
Apresentação de: GROGAN, Denis. A questão de Referência. In: A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. p.36-49
Arquitetura da Informação em Repositórios DigitaisCristiane Mendes
Slides de apresentação da disciplina optativa de Arquitetura da Informação em Repositórios Digitais oferecida pela Profa. Cristiane Mendes Netto na UFMG no primeiro semestre de 2014.
Palestra proferida na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo - Curso de Biblioteconomia, abordando as tendências da Catalogação Descritiva, em especial a norma RDA.
Trabalho realizado para a disciplina de Gestão de Redes e Pessoas pela Universidade Federal de São Carlos pelos seguintes graduandos de Biblioteconomia e Ciência da Informação: Klicia Mendonça, Paulo Aparecido Rodriguês da Silva e Rebeca Carrari.
sample syllabus in Organization of Information Sources IICynthia Narra
Computer application to libraries, principles and technologies used in libraries and information centers to store and retrieve information in print and other formats. it offers a basic knowledge of information handling and processing.
Apresentação de Seminário na disciplina CIN5023 – Referência, ministrada pela Profª Miriam Vieira da Cunha para a 7ª fase do curso de graduação em biblioteconomia da UFSC, no dia 30 de março de 2010.
Apresentação de: GROGAN, Denis. A questão de Referência. In: A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. p.36-49
Arquitetura da Informação em Repositórios DigitaisCristiane Mendes
Slides de apresentação da disciplina optativa de Arquitetura da Informação em Repositórios Digitais oferecida pela Profa. Cristiane Mendes Netto na UFMG no primeiro semestre de 2014.
La gestión de datos de investigación en el horizonte de las bibliotecas de i...Julio Alonso Arévalo
La sociedad TIC necesita, hace uso y proporciona de una enorme cantidad de datos; procesarlos, entenderlos y transformarlos en decisiones de valor es el reto del análisis de los llamados "big data", un término utilizado para referirse a la explosión de una ingente cantidad y diversidad de datos digitales de alta frecuencia, que se están convirtiendo en un elemento esencial para la competencia, y en un futuro inmediato, y que según la mayoría de los expertos en el tema serán clave para el crecimiento de la productividad, la innovación y la posibilidad de generar el suficiente excedente para las sostenibilidad de la sociedad. Y la gestión de los datos de investigación (Big Data) se plantea como uno de los grandes retos que han de asumir durante los próximos años las bibliotecas científicas y de investigación. Ya la mitad de las universidades estadounidenses tienen un plan de trabajo sobre esta cuestión, todos los informes de tendencias están de acuerdo en que la Gestión de Datos de Investigación (RDM) será una de las cuestiones prioritarias y de futuro que deberán asumir las bibliotecas de investigación. En esta comunicación se hace un análisis del estado de la cuestión sobre la gestión de datos de investigación, normativa, repositorios de datos, prácticas y políticas que están desarrollando las bibliotecas en torno al tema.
Las bibliotecas públicas siempre han contribuido al desarrollo económico local a través de los servicios tradicionales, tales como el acceso a oportunidades de educación y de formación, búsqueda de patentes, talleres de redacción de currículum y búsqueda de empleo en equipos públicos. Sin embargo, con un renovado énfasis en las alianzas y experiencias, ofrecen oportunidades para la expansión de los servicios orientados al desarrollo económico
El profesional de la información como emprendedor en la bibliotecaJulián Marquina
Recientemente he intervenido en la jornada «La contribución de las bibliotecas universitarias en la empleabilidad de los titulados del futuro» organizada a través de los Cursos de Verano de la Universidad Complutense. La intención de dicha jornada, según el propio programa, era mostrar cómo las bibliotecas universitarias se están ajustando a la actual situación económica y aporta soluciones a las actuales demandas de la comunidad universitaria, adaptando los roles de sus profesionales y reorientando sus servicios, a la vez que desempeñan un papel decisivo en la investigación y desarrollo de un país, formando y ayudando a los futuros profesionales e investigadores.
Conferencia en el V Encuentro de académicos, estudientas y profesionales de la información, del Área de Biblioteconomía y Documentación de la Universidad de León
Antes de la llegada de internet las bibliotecas no tenían más remedio que ocuparse de las necesidades locales e inmediatas. Con la llegada de la era digital el mundo de la información ha cambiado radicalmente asumiendo la obligación de tener que ocuparse de nuevas cuestiones más allá de la esfera de los objetos físicos, lo que conlleva un cambio de perspectiva que afecta a los objetivos principales que debe cumplir la biblioteca. De este modo se ha creado una brecha cada vez mayor entre los que creen que el objetivo fundamental de la biblioteca es apoyar y promover los objetivos de la institución de acogida y los que creen que el papel más importante de la biblioteca es el de ser un agente colaborativo del progreso y apoyo a la comunidad.
Las bibliotecas tenemos casi la obligación de reinventarnos, de potenciar aquellos servicios y competencias que mejor hemos venido desarrollando a lo largo de nuestra existencia. La biblioteca cada vez será menos un lugar donde obtener información de una manera pasiva, para ser un lugar con un carácter premeditadamente proactivo capaz de involucrar a su comunidad. En la era de Google y Amazon, los diferentes medios permiten acceder a la información con mayor facilidad y rapidez que nunca, como consecuencia de ello, cada vez que se discute el tema de cómo se invierten los recursos se plantea la cuestión de cuál es el papel de la biblioteca y del bibliotecario en la era digital.
Conceitos de marketing para quem não é de marketing. Um reunião de idéias básicas e bastante simplificadas para apresentar o universo do marketing a quem é de outras áreas. Versão 2017. Acesse e cadastre-se: http://www.novaescolamarketing.com.br
Preservação Digital de Arquivos AudiovisuaisCariniana Rede
Apresentação na 12ª Mostra de Cinema de Ouro Preto, no Seminário "Mudanças, Tecnológicas Oportunidades e Desafios: Preservação Audiovisual Digital". Sábado 24 de junho de 2017, Centro de Convenções de Ouro Preto, MG.
Presentação da palestra "Questões Práticas sobre Preservação Digital" no evento IV Workshop Internacional em Ciência da Informação, no CID da UnB, no dia 7 de outubro de 2009.
Em 2018, o Programa SciELO celebrará 20 anos de operação em pleno processo de alinhamento com os avanços da ciência aberta.
A Reunião da Rede SciELO analisará o estado de avanço da rede de coleções nacionais, a relevância e desempenho dos periódicos SciELO, e os desafios e perspectivas que se apresentam para os próximos 3 a 5 anos com ênfase nas linhas prioritárias de ação do Programa SciELO que são orientadas ao aperfeiçoamento dos periódicos, da gestão e operação das coleções nacionais, a atualização do Modelo SciELO de Publicação e seu alinhamento progressivo com as boas práticas da comunicação científica da ciência aberta.
A celebração dos 20 anos do SciELO constitui um momento especial para o fortalecimento da Rede SciELO, das coleções nacionais e dos periódicos e assim contribuir para o avanço da globalização da comunicação científica e do movimento de acesso aberto de modo inclusivo em relação às diversidades de áreas temáticas, geografias e idiomas da pesquisa científica. Assim, a Semana SciELO 20 Anos é projetada como um fórum global e público liderado pela participação proativa de todos as coordenações nacionais, dos editores e publicadores dos periódicos SciELO e interessados no avanço da comunicação científica. A Reunião da Rede SciELO será um evento decisivo para a construção coletiva do SciELO e conta com a participação proativa dos editores e interessados na comunicação científica.
A Reunião da Rede SciELO será realizada em quatro sessões principais. A primeira, durante todo o dia 24 de setembro, analisará e debaterá por meio de 8 Grupos de Trabalho temas chave para o futuro dos periódicos e do Programa SciELO. Cada grupo tem seu marco de trabalho definido por um texto sobre o escopo do grupo e será conduzida por uma agenda de trabalho que prevê a análise e discussão de 4 a 6 temas, sob a responsabilidade de um coordenador e com apoio de uma relatoria. A participação nos grupos requer inscrição prévia.
No dia 25 de setembro as sessões serão em plenária. Pela manhã, a sessão antes do intervalo abordará boas práticas de publicação de periódicos, e, após o intervalo, o tema central a atualização do Modelo SciELO de Publicação. Pela tarde, teremos a apresentação das conclusões e recomendações dos Grupos de Trabalho.
A Preservação de Repositórios Digitais dentro do Modelo OAISCariniana Rede
Apresentação no "Repositórios Digitais de Acesso Aberto:
Práticas e Desafios" MESA III Dados Estatísticos e Preservação Digital. UFG, Rio de Janeiro, 21 de setembro de 2017.
Apresentação da tese "Critérios para a preservação digital da informação científica". Defendida no dia 4 de dezembro de 2008 no Departamento de Ciência da Informação e Documentação da UnB em Brasília.
Preservação e curadoria de dados cientificosLiber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Arellano, Miguel Márdero
Palestra: Preservação e curadoria de dados cientificos.
Facebook:
https://www.facebook.com/pg/CTCMUFPE/
https://www.facebook.com/liberufpe/
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
Presentation for the paper proposal "The distributed digital preservation methodology at the Brazilian Network Cariniana" by Miguel Angel Márdero Arellano and Alexandre Faria for the session "Planning digital preservation: in for the long run", Monday 27 August 2018 from 13.45‐15.45 in Ballroom 1 of the Kuala Lumpur Convention Centre
Esquema de suporte e gestão de dados científicos em organizações de pesquisae...Cariniana Rede
Apresentação no I SEMINÁRIO Suporte à pesquisa e gestão de dados científicos: panorama Atual e Desafios Mesa Redonda Panorama nacional e internacional da gestão de dados e suporte à pesquisa. UFSC, 18 de setembro de 2017
Apresentação sobre orientações de uso do repositório Dataverse da Rede Cariniana. IV Reunião Técnica da Rede de Brasileira de Repositórios Dataverse, Ibict, Braília, DF. 25 de agosto de 2017
Evolution of Cariniana Network Data RepositoryCariniana Rede
Presentação dos dois anos do repositório DATAVERSE na rede Cariniana no 3º Encontro da Comunidade de Usuários do Dataverse em Harvard University, 15 de junho de 2017
O Desenvolvimento da Rede Cariniana do IBICTCariniana Rede
Uma apresentação sobre o desenvolvimento do projeto da Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital CARINIANA. Dia 24 de Agosto de 2016, na série de apresentações "Ibict às Quartas" em Brasília, DF
Cariniana 2016 preservando dados de pesquisaCariniana Rede
Aula aberta da disciplina Políticas e gestão em preservação do Mestrado Profissional em Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia – PPACT/MAST
Coordenação Técnica
Profa Dra Adriana Cox Hollós
Profa Msc. Ozana Hannesch
19 de abril de 2016
Cariniana e os sistemas de gestão eletrônicaCariniana Rede
Apresentação sobre preservação digital de sistemas de gestão eletrônica, na segunda reunião para definir da solução de repositório digital de dados de projetos de pesquisa a ser implementada na Universidade de Brasília em colaboração com o IBICT e a rede Cariniana
Aspectos gerenciales de una red de preservación digital distribuídaCariniana Rede
Apresentação da Rede Cariniana no III Seminário Hispano Brasileiro de Investigação em Informação, Documentação e Sociedade, dia 16 de Outubro de 2014, Facultad de Ciencia de la Información, Universidad Complutense de Madrid. España.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
MINICURSO 3CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM REPOSITÓRIOS DIGITAIS
1. MINICURSO 3
CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Miguel Ángel Márdero Arellano
Rede Cariniana
IBICT
miguel@ibict.br
2. TEMAS
PANORAMA
CONCEITOS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
CURADORIA
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
LEITURA ADICIONAL
18. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
A curadoria digital envolve a manutenção,
preservação e agregação de valor aos dados de
pesquisa digital ao longo de seu ciclo de vida.
A gestão activa dos dados de investigação reduz
as ameaças ao seu valor de investigação a longo
prazo e atenua o risco de obsolescência digital...
19. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
A curadoria digital e a preservação de dados são processos em curso, que requerem
considerável reflexão e o investimento de tempo e recursos adequados.
O ciclo de vida de curadoria digital compreende as seguintes etapas:
Conceptualização
Criação
Acesso e utilização
Avaliação e e seleção
Descarte
Inserção
Ações de preservação
Re-avaliação
Armazenamento
Acesso e reutilização
Transformação
20. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
Conceptualização: conceber e planejar a criação de objetos digitais, incluindo
métodos de captura de dados e opções de armazenamento.
Criação: produzir objetos digitais e atribuir metadados arquivísticos
administrativos, descritivos, estruturais e técnicos.
Acesso e utilização: garantir que os usuários designados possam acessar
facilmente a objetos digitais no dia-a-dia. Alguns objetos digitais podem estar
publicamente disponíveis, enquanto outros podem ser protegidos por senha.
Avalição e seleção: avalie os objetos digitais e selecione aqueles que
precisam de conservação e preservação a longo prazo. Adicionar a
documentação necessária, políticas e requisitos legais.
Descarte: de objetos digitais não selecionados para curadoria e preservação
de longo prazo. Orientações documentadas, políticas e requisitos legais
podem exigir a destruição segura desses objetos.
21. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
Inserção: transferir objetos digitais para um arquivo, um repositório
digital confiável, centro de dados ou similar, novamente aderindo a
orientação documentada, políticas e requisitos legais.
Ação de preservação: empreender ações para garantir a preservação e
retenção a longo prazo autorizada dos objetos digitais.
Re-avaliação: retornar objetos digitais que falham em procedimentos
de validação para avaliação e re-inerções adicionais.
Armazenar: manter os dados de forma segura, conforme descrito
pelas normas relevantes.
Acesso e reutilização: garantir que os dados sejam acessíveis aos
usuários designados para uso e reutilização pela primeira vez. Alguns
materiais podem estar publicamente disponíveis, enquanto outros
dados podem ser protegidos por senha.
Transformar: criar novos objetos digitais a partir do original, por
exemplo, por migração para uma forma diferente.
23. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A tecnologia por si só não resolve todas as questões
envolvendo a preservação digital, pois a cada dia em
virtude da obsolescência das tecnologias, da
deterioração das mídias digitais e principalmente
pela falta de políticas de preservação digital a
memória da sociedade está ameaçada.
24. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A preservação digital é efetuar “[...] planejamento, alocação de recursos
e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação
digital de valor contínuo permaneça acessível e utilizável [...]”
(Hedstrom (1996, p. 189).
25. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
“A problemática da preservação digital não é a mesma em
todos os casos nem em todos os setores e nem em todas as
empresas e instituições de um mesmo setor.”
Miquel Térmens
26. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
De longo prazo é...
• Compromisso de centros de informação, bibliotecas e
arquivos de preservar para um futuro não de décadas mas
de séculos e milênios...
• Uma posição consciente assumida desde o momento da
produção dos recursos digitais...
• Idêntica nas instituições patrimoniais, de ensino e de
pesquisa.
29. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A preservação digital é um conjunto de políticas de gestão e
atividades necessárias para garantir a usabilidade douradora,
a autenticidade, recuperação e acessibilidade de conteúdos
através do tempo.
30. CONCEITOS
REPOSITÓRIO DIGITAL CONFIÁVEL
Escolhendo as estratégias de preservação
Definindo a política institucional
Implementando um repositório digital em conformidade
com o modelo OAIS
Passando por auditoria e certificação
31. PRÁTICAS
1ª Atividade:
Identificação dos repositórios e das práticas de
preservação digital
Escopo da iniciativa
Tipo de material arquivado
Volume de material arquivado
Estratégias de preservação
32. PRÁTICAS
NDSA Standards and Practices Working Group
Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
33. PRÁTICAS
NDSA Standards and Practices Working Group
Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
35. TEMAS
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
A política de preservação é uma das
ferramentas de gestão das instituições.
Uma política de preservação digital deve
declarar os princípios, que nortearão as
decisões sobre o acesso e permanência dos
arquivos digitais.
Ela deve ser, clara, integradora, refletir os
valores institucionais e ser independente da
tecnologia.
36. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para guiar as ações de preservação a serem definidas no
programa de preservação digital.
Uma ação vem precedida de uma identificação de risco, baseada
no monitoramento de áreas de interesse institucional.
A identificação da ação mais apropriada é feita no processo de
planejamento da preservação digital, o qual tem como resultado o
programa de preservação.
PLATO: uma ferramenta de monitoramento de riscos
http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
37. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para resumir a abordagem institucional com relação ao
arquivamento seguro das suas coleções digitais.
Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às
necessidades de confiabilidade, autenticidade e
acessibilidade a esses documentos.
Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos
acervos digitais.
Para explicar como uma comunidade se encaixa na
estratégia global de preservação digital.
38. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
39. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
42. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Política de Dados
Política de Conteúdo
Política de Submissão
Política de Preservação
Política de Metadados
43. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Os profissionais da informação das bibliotecas,
arquivos e centros de informação convergem no uso
da terminologia usada para interpretar os termos
mas, a política é influenciada pelo tipo de
repositório no qual trabalham.
44. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Nas bibliotecas digitais, os acervos digitais podem ser cópias,
links para portais de periódicos, operam com acordos ou
mandatos de depósito e retenção de direitos autorais e
controle dos dados depositados.
45. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A informação digital é frágil e fugaz, necessita de
gerenciamento cuidadoso desde o momento da sua criação
e uma abordagem política e estratégica de modo a garantir a
preservação.
BOERES (2004)
46. PRÁTICAS
2ª Atividade:
Identificação de políticas e planos
Escopo da iniciativa
Tipo de material arquivado
Volume de material arquivado
Estratégias de preservação
Infraestrutura organizacional
Infraestrutura tecnológica
Marco de recursos
52. TEMAS
• PRÁTICAS
2ª Atividade:
Identificar os itens das políticas de preservação
digital
http://wiki.opf-labs.org http://cariniana.ibict.br/index.php/listas/lista-de-politicas
53. British Library Digital Preservation Strategy (PDF)
Cheshire Archives (UK) Digital Preservation Policy
Dartmouth College Library Digital Preservation Policy
Florida Digital Archive FDA Policy and Procedures Guide, version 3.0 (PDF)
Hampshire County Council Archives Digital Preservation Policy
HathiTrust Digital Library Digital Preservation Policy
Illinois Digital Environment for Access to Learning and Scholarship IDEALS Digital Preservation Policy
John Hopkins Sheridan Libraries JScholarship Digital Preservation Policy
London Metropolitan Archives Interim Digital Preservation Policy (PDF)
National Archives of Australia Digital Preservation Policy
National Library of Australia Digital Preservation Policy 4th Edition
National Library of Wales Digital Preservation Policy and Strategy (PDF)
National Museum Australia Digital Preservation and Digitization Policy (PDF)
North Carolina Department of Cultural Resources Archival Process for Data and Image Preservation: The Management and
Preservation of Digital Media (PDF)
PlymouthCity Council (UK) Plymouth and West Devon Record Office Digital Preservation Policy
Public Record Office of Northern Ireland Digital Preservation Strategy (PDF)
Purdue University Research Repository PURR Digital Preservation Policy
Rhizome at the New Museum Digital Preservation Practices and the Rhizome Artbase (PDF)
State Library of Queensland Digital Preservation Policy (PDF)
StatsBiblioteket State and University Library Digital Preservation Strategy for State and University Library, Denmark,
version 2.0 (PDF)
Swiss Federal Archives Digital Archiving Policy
The Royal Library: The National Library of Denmark and
Copenhagen University Library
Policy for long term preservation of digital materials at the Royal Library (PDF)
United Kingdom Data Archive Preservation Policy (PDF)
United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Policy for Parliament (PDF)
United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Strategy for Parliament (PDF)
University of British Columbia Library Digital Preservation Policy (Draft)
University of Manchester Library Digital Preservation Strategy (PDF)
University of Massachusetts Amherst Libraries Digital Preservation Policy (PDF)
University of North Carolina at Chapel Hill: The Howard W. Odum
Institute for Social Science
Digital Preservation Policies
University of South Carolina Libraries USCL Digital Preservation Policy Framework (PDF)
56. TEMAS
Os repositórios digitais confiáveis...
Deverão estar baseados
numa lista de requisitos
funcionais para garantir a
validade dos registros e a sua
permanência. Assim como
também comprovar sua
conformidade com o modelo
de referência OAIS.
57. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Um serviço de armazenamento de objetos digitais que tem a
capacidade de manter e gerenciar materiais por longos períodos de
tempo e prover o seu acesso apropriado.
Conjunto de ferramentas necessárias para os produtores,
disseminadores e usuários de documentos digitais
58. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Os desenvolvedores de repositórios digitais
são os responsáveis pela aplicação dos
padrões internacionais para sistemas de
preservação digital, assim como pela
inclusão de atributos que suportem a
segurança do sistema, os procedimentos
apropriados, unidos às responsabilidades da
custódia.
59. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Para ser confiáveis os repositórios devem cumprir
algumas exigências:
(1) dar suporte a tipos de conteúdos heterogêneos;
(2) agregar conteúdos mesclados, possivelmente
distribuídos, na forma de objetos digitais
complexos;
(3) dispor de mecanismos para gestão de acesso aos
conteúdos digitais.
Lagoze e Payette
61. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
A confiança se desenvolve em três níveis, no mínimo, a
saber:
1. a confiança de que os produtores estão enviando as
informações corretas;
2. a confiança de que os consumidores estão recebendo
as informações corretas; e
3. a confiança de que os fornecedores estão prestando
serviços adequados.
Kathia Thomaz
62. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
A Research Libraries Group (RLG) e a Online
Computer Library Center (OCLC) em seu relatório de
2002 determinou um conjunto de atributos que um
repositório confiável deve ter. Esse conjunto segue o
modelo OAIS e designa que a obediência a este
modelo deve ser o primeiro critério a ser seguido
para que um repositório seja considerado confiável.
63. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Ainda de acordo com esse relatório, todo repositório
digital confiável deve assegurar os atributos, como:
a) responsabilidade administrativa;
b) viabilidade organizacional;
c) sustentabilidade financeira;
d) adequabilidade tecnológica e procedimental;
e) sistema de segurança;
f) responsabilidade de procedimentos (certificação).
RLG & OCLC
68. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Desenvolvido pelo Consultative Committee for
Space Data Systems (CCSDS), composto entre
outros pela NASA.
É a norma ISO 14.721
É um modelo, não devemos ficar nos obcecar
com o desenho.
Instrumento de análise.
É importante focar nas coisas a serem feitas
69. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Modelo para aplicar conceitos necessários para a
preservação digital.
Termos relacionados com metadados de
preservação e com a descrição e representação do
conteúdo.
Modelo de componentes necessários para a criação
de um sistema que suporte a gama de serviços de
preservação.
70. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Esquema conceitual que disciplina e direciona o repositório
para a preservação digital e a manutenção do acesso à
informação digital em longo prazo. Ele identifica no primeiro
nível de detalhamento, seis funções arquivísticas a serem
exercitadas:
1 Admissão (Ingest)
2 Arquivamento (Archival Storage)
3 Gerenciamento de dados (Data Management)
4 Administração do sistema (Administration)
5 Planejamento de preservação (Preservation Planning)
6 Acesso (Access).
71. TEMAS
PLANO DE PRESERVAÇÃO
Ele deve ser usado para analisar a situação
atual, estabelecer responsabilidades, tomar
decisões e documentar.
Alcance e propósito
Objetivos
Coleciones e usuários (comunidades e
direitos)
72. TEMAS
ADMINISTRAÇÃO
Funções e responsabilidades
Requisitos legais (políticas
institucionais)
Sustentabilidade financeira
Sustentabilidade técnica
Plano de contingencia e análises
de riscos
73. TEMAS
PRÁTICAS
3ª Atividade:
Identificação das características do modelo OAIS
Analise das responsabilidade de um arquivo OAIS
Critérios de seleção
Obtenção de direitos de propriedade intelectual
A construção institucional dos conceitos OAIS
74. TEMAS
Gestão dos repositórios digitais confiáveis
Documentação de políticas, processos e
tarefas
Priorização das ações e requisitos
Vigilância tecnológica
Treinamento
Apoio ao usuário
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instituições
76. AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS
CONFIÁVEIS
Para adicionar confiabilidade aos seus métodos de
preservação e manutenção da fidedignidade, a
instituição, seja ela custodial ou pós-custodial,
deverá realizar auditorias tanto internas, quanto
externas, a fim de comprovar ao longo do tempo
que preserva documentos de maneira confiável.
77.
78.
79.
80. PARA QUE SERVE a norma iso 16363?
• Como todas as normas ISO, ela é um
sistema consistente de avaliação
orientada a repositórios, auditada por
especialistas credenciados. A cada
estagio existe um conjunto de normas
cujo cumprimento deve ser julgado.
• O processo é testado e é a base da
segurança, confiabilidade e qualidade
dos produtos e serviços de um
repositório.
• Ele demostra a aderência pela
qualidade, consistência, respeito pela
integridade dos dados e compromisso
pela preservação e acesso a longo prazo
da informação sob custodia.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87. PRÁTICAS
4ª Atividade:
Identificação de auditorias de repositórios digitais
Itens sobre Infraestrutura organizacional
Itens sobre infraestrutura tecnológica
Itens sobre marco de recursos
Analise das principais informações nas auto auditorias
90. LEITURA ADICIONAL
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95.
96.
97. MINICURSO 3
CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Miguel Ángel Márdero Arellano
Rede Cariniana
IBICT
miguel@ibict.br