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Metodologias de
Investigação Científica
    A dissertação de mestrado



            David Lamas
    Universidade Lusófona, 2012
Ajuda! Estou perdido!
•    O que é que se espera de mim?
•    O que é isso de ter um supervisor?
•    E a bibliografia?
•    Mas afinal, o que é investigação científica?
•    Quais são as etapas seguintes?




Fevereiro de 2012          Universidade Lusófona    2
O que se espera…
• Bem, uma dissertação de mestrado, claro!
      – 100 a 150 páginas de texto rigoroso que se revele
        um contributo interessante para a comunidade
        científica




Fevereiro de 2012        Universidade Lusófona              3
O que se espera…
• Comunidade científica?
      – Uma comunidade que...
             • Promove uma percepção consensual da sua área de
               investigação
                    – Por exemplo, é esta comunidade que estabelece o que sabemos e
                      o que não sabemos, que determina a validade das questões que
                      se levantam, que recomenda as metodologias e os métodos a
                      utilizar para responder às sucessivas, contribuindo assim para
                      uma redefinição constante de uma área de investigação
             • Faz isto através de...
                    – Conferências, reuniões, apresentações
                    – Publicações de natureza científica
                    – Aconselhando e revendo
Fevereiro de 2012                      Universidade Lusófona                       4
O que se espera…
• E como é que eu identifico a “minha
  comunidade científica”?
      – Existem comunidades tradicionais
             • Sistemas de informação, educação, psicologia, ciências
               da comunicação, gestão, ciência das organizações
      – E comunidades interdisciplinares
             • Gestão do conhecimento, tecnologias educativas
• Quem me pode ajudar?
      – O supervisor
      – A bibliografia disponível
Fevereiro de 2012               Universidade Lusófona                   5
O supervisor
• O supervisor é um membro da comunidade
  científica, responsável por...
      – Guiar os iniciantes, providenciando tutoria, conselhos
        e comentários construtivos
      – Avaliar formativamente o projeto conducente à
        dissertação de mestrado
             • Focando-se tanto no processo como no produto
      – Mas o supervisor é só um assessor, as decisões e a
        gestão do projeto são da responsabilidade do
        mestrando
             • É o teu projeto e tu és o responsável

Fevereiro de 2012                 Universidade Lusófona          6
O supervisor
• E o supervisor é humano
      – Dá-lhe tempo para se ajustar mentalmente ao teu
        projeto
      – Deixa-o participar nos teus raciocínios
      – Prepara e envia sempre antecipadamente seja lá
        o que for que queiras discutir com ele




Fevereiro de 2012       Universidade Lusófona             7
E a bibliografia?
• Porque é que eu tenho de me preocupar com
  isto?
      – Por que é uma forma de identificares a tua
        comunidade científica
             • Percebendo assim a sua terminologia, os seus conceitos
               e os seus métodos
      – Ler, citar e construir os nossos raciocínios sobre a
        bibliografia existente é fundamental para nos
        integrarmos numa comunidade científica

Fevereiro de 2012              Universidade Lusófona                8
E a bibliografia?
• Porque é que eu tenho de me preocupar com
  isto?
      – É a melhor forma de contribuir para a construção
        de conhecimento coerente e consistente
             • Só assim conseguimos fazer com que os resultados do
               nos nossos esforços de investigação científica
               contribuam para a base de conhecimento da nossa
               comunidade
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             • Não tens de reinventar a roda, pois não?

Fevereiro de 2012               Universidade Lusófona                9
E a bibliografia?
• Espera-se que integres diferentes fontes de
  inspiração nos teus raciocínios
      – Como reflexo de um referencial teórico sólido e
        abrangente
• Mas nunca copies e coles!
      – Na melhor das hipóteses, isto pode ser
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Fevereiro de 2012        Universidade Lusófona            10
Investigação científica
• Investigar é um processo de aprendizagem
      – Se fosse fácil, não era investigação
      – O supervisor e a tua comunidade científica podem
        ajudar-te
             • Mas ti vais ter de transpor a porta sozinho!




Fevereiro de 2012                Universidade Lusófona        11
Investigação científica
• Investigar é um processo de aprendizagem
      – E como em todos os processos, é importante
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             • Quais são as etapas
             • O propósito de cada etapa
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             • Mais uma vez, se fosse fácil, não era investigação



Fevereiro de 2012               Universidade Lusófona               12
Investigação científica
• E o processo (ideal) de investigação científica
  passa por estas etapas
      – Definição da pergunta de pesquisa
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Fevereiro de 2012              Universidade Lusófona      13
Investigação científica
• A questão de pesquisa
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      – Mas não é de definição trivial
             • É normalmente o resultado de um processo complexo e
               iterativo



Fevereiro de 2012              Universidade Lusófona                14
Investigação científica
• A metodologia
      – Determinar a estratégia geral do processo de
        investigação
             • E é condicionada pela pergunta de pesquisa
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             • São determinados pela metodologia e pela pergunta de
               pesquisa

Fevereiro de 2012                      Universidade Lusófona                    15
Investigação científica
• A resposta
      – Se tudo o resto foi bem feito, isto é trivial!




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A Dissertação de Mestrado

  • 1. Metodologias de Investigação Científica A dissertação de mestrado David Lamas Universidade Lusófona, 2012
  • 2. Ajuda! Estou perdido! • O que é que se espera de mim? • O que é isso de ter um supervisor? • E a bibliografia? • Mas afinal, o que é investigação científica? • Quais são as etapas seguintes? Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 2
  • 3. O que se espera… • Bem, uma dissertação de mestrado, claro! – 100 a 150 páginas de texto rigoroso que se revele um contributo interessante para a comunidade científica Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 3
  • 4. O que se espera… • Comunidade científica? – Uma comunidade que... • Promove uma percepção consensual da sua área de investigação – Por exemplo, é esta comunidade que estabelece o que sabemos e o que não sabemos, que determina a validade das questões que se levantam, que recomenda as metodologias e os métodos a utilizar para responder às sucessivas, contribuindo assim para uma redefinição constante de uma área de investigação • Faz isto através de... – Conferências, reuniões, apresentações – Publicações de natureza científica – Aconselhando e revendo Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 4
  • 5. O que se espera… • E como é que eu identifico a “minha comunidade científica”? – Existem comunidades tradicionais • Sistemas de informação, educação, psicologia, ciências da comunicação, gestão, ciência das organizações – E comunidades interdisciplinares • Gestão do conhecimento, tecnologias educativas • Quem me pode ajudar? – O supervisor – A bibliografia disponível Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 5
  • 6. O supervisor • O supervisor é um membro da comunidade científica, responsável por... – Guiar os iniciantes, providenciando tutoria, conselhos e comentários construtivos – Avaliar formativamente o projeto conducente à dissertação de mestrado • Focando-se tanto no processo como no produto – Mas o supervisor é só um assessor, as decisões e a gestão do projeto são da responsabilidade do mestrando • É o teu projeto e tu és o responsável Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 6
  • 7. O supervisor • E o supervisor é humano – Dá-lhe tempo para se ajustar mentalmente ao teu projeto – Deixa-o participar nos teus raciocínios – Prepara e envia sempre antecipadamente seja lá o que for que queiras discutir com ele Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 7
  • 8. E a bibliografia? • Porque é que eu tenho de me preocupar com isto? – Por que é uma forma de identificares a tua comunidade científica • Percebendo assim a sua terminologia, os seus conceitos e os seus métodos – Ler, citar e construir os nossos raciocínios sobre a bibliografia existente é fundamental para nos integrarmos numa comunidade científica Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 8
  • 9. E a bibliografia? • Porque é que eu tenho de me preocupar com isto? – É a melhor forma de contribuir para a construção de conhecimento coerente e consistente • Só assim conseguimos fazer com que os resultados do nos nossos esforços de investigação científica contribuam para a base de conhecimento da nossa comunidade – E também facilita muito o teu trabalho! • Não tens de reinventar a roda, pois não? Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 9
  • 10. E a bibliografia? • Espera-se que integres diferentes fontes de inspiração nos teus raciocínios – Como reflexo de um referencial teórico sólido e abrangente • Mas nunca copies e coles! – Na melhor das hipóteses, isto pode ser considerado como uma demonstração de incapacidade intelectual – Na pior, é plágio intelectual Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 10
  • 11. Investigação científica • Investigar é um processo de aprendizagem – Se fosse fácil, não era investigação – O supervisor e a tua comunidade científica podem ajudar-te • Mas ti vais ter de transpor a porta sozinho! Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 11
  • 12. Investigação científica • Investigar é um processo de aprendizagem – E como em todos os processos, é importante perceber... • Quais são as etapas • O propósito de cada etapa – Isto para além de perceber que existem várias formas de conduzir cada etapa • Mais uma vez, se fosse fácil, não era investigação Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 12
  • 13. Investigação científica • E o processo (ideal) de investigação científica passa por estas etapas – Definição da pergunta de pesquisa – Seleção da metodologia a adoptar • Recolha dos dados • Análise dos dados – Construção das respostas à pergunta de pesquisa • E não, o processo não é necessariamente linear Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 13
  • 14. Investigação científica • A questão de pesquisa – Aborda um problema ou uma questão válidos • Motivados por problemas reais ou por resultados de investigação científica anterior – Determina a direção dos esforços de investigação – Mas não é de definição trivial • É normalmente o resultado de um processo complexo e iterativo Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 14
  • 15. Investigação científica • A metodologia – Determinar a estratégia geral do processo de investigação • E é condicionada pela pergunta de pesquisa – É posta em prática recorrendo a diferentes métodos • Os instrumentos de pesquisa – Entrevistas, questionários, observações, testes, etc... • São determinados pela metodologia e pela pergunta de pesquisa Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 15
  • 16. Investigação científica • A resposta – Se tudo o resto foi bem feito, isto é trivial! Fevereiro de 2012 Universidade Lusófona 16