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Modo Tengwar Português
v. 1.00b
16 de março de 2002
Lambendili – Grupo de Linguística do Conselho Branco
(http://br.groups.yahoo.com/group/cb_linguistica/)
Fábio Bettega
bettega@tolkien.com.br
Travessa Rafael Francisco Greca 240 ap 34
Água Verde
Curitiba – PR – Brasil
80620-150
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVOS
O objetivo básico é criar um Modo Tengwar em Português, ou seja, uma maneira de escrever em
português utilizando o alfabeto fonético desenvolvido por J.R.R. Tolkien, o Tengwar. Com o
desenvolvimento de um sistema aberto, estruturado e amplamente divulgável, caminha-se no sentido da
padronização da escrita em português com Tengwar.
1.2. AGRADECIMENTOS
Agradecimentos sinceros ao meu colega Tolkiendili de longa data, Reinaldo J. Lopes, ao pessoal
da Lambendili, que é o Grupo de Linguística do Conselho Branco, em especial a Waldir Walter Junior,
sem cujas discussões e apoio este texto não seria concluído e a Ingrid Seelaender. Um agradecimento
especial também à toda Equipe Valinor pela paciência e pelo trabalho desenvolvido. E um grande olá a
todos aqueles que gostam das obras de J.R.R. Tolkien: este trabalho é dedicado a vocês.
1.3. AVISOS
É bom ressaltar que não existe apenas um alfabeto Tengwar nem apenas um modo correto de
escrever em Português com Tengwar. A idéia por trás deste documento é fornecer uma proposta de MTP
com ampla divulgação e amplo suporte.
A fonte Tengwar Parmaite (http://hem.passagen.se/mansb/at/parmaite.htm) é empregada neste
documento para representar todos os textos em Tengwar.
1.4. COPYRIGHT
Este trabalho é um POSTCARDWARE. Ele pode e deve ser divulgado livremente sem a
necessidade de autorização do autor desde que um cartão postal de sua cidade ou região seja enviado ao
endereço constante da capa deste documento.
Este documento não pode ser vendido ou anexado a produtos comerciais sem autorização prévia
do autor.
O presente documento não pode ser de forma alguma alterado em seu conteúdo sendo as únicas
alterações autorizadas e válidas as aprovadas pelo autor do respectivo documento e distribuídas pelo
mesmo. Para encontrar as versões mais atualizadas desta documentação consulte sempre a VALINOR
(http://www.valinor.com.br) e o CONSELHO BRANCO (http://www.conselhobranco.com.br)
2. PRÓLOGO
2.1. TENGWAR – HISTÓRIA
Fëanor é o filho mais velho de Finwë, senhor dos Noldor, e meio-irmão de Fingolfin e Finarfin e
considerado como sendo um dos mais importantes e poderosos Elfos a existirem. Em Valinor, ele capturou
a luz das Duas Árvores para fazer as três Silmails. Quando Melkor as roubou e assassinou seu pai Finwë,
ele se rebelou contra os Valar e conduziu grande parte dos Noldor para a Terra-média, prestando o terrível
Juramento de Fëanor, segundo o qual ele não descansaria enquanto as Grandes Jóias não fossem
recuperadas. Em seu retorno para a Terra-média, Fëanor imediatamente dirigiu-se para Angband embora
muito inferiores em número aos Orcs e Balrogs de Morgoth. Ele fo morto finalmente por Gothmog, o
Senhor dos Balrogs, e tamanha era a ferocidade de seu espírito que após sua morte seu corpo foi
consumido por chamas.
Fëanor tornou-se interessado em linguagens e sistemas de escrita cedo em sua carreira, e ele
inventou o sistema de escrita Tengwar no Anos dos Valar 1250. Os Tengwar foram fortemente
influenciados pelos Sarati de Rúmil (até então o único sistema de escrita), mas da mesma forma que Rúmil
incorporou as idéias filológicas contemporâneas à sua criação, assim fez Fëanor desenvolvendo um sistema
de escrita de acordo com suas próprias teorias. A maior diferença entre os dois sistemas é que os Tengwar
são escritos horizontalmente da esquerda para a direita, enquanto que os Sarati são escritos verticalmente
do topo para a base. Fëanor também reduziu o número de elementos variáveis, produzindo um conjunto de
caracteres mais simples e consistentes.
Ver tabela completa de Tengwar para o Português no Apêndice A.
2.2. TENGWAR E TEHTAR
Tengwar e Tehtar, termos utilizados exaustivamente neste documento, referem-se aos
componentes do alfabético fonético aqui descrito.
• Tengwar (singular tengwa. Pronuncia-se “tengüa”) significa “letras”, em Quenya. São as
representações dos sons consonantais;
• Tehtar (singuular tehta. Pronuncia-se “téta”) significa “sinais”, em Quenya. São os
diacríticos (os “acentos”) utilizados em conjunto com os tengwar para representação de sons
vocálicos, nasalizações e outros detalhes.
Apesar de não completamente verdadeiro, pode ser mais fácil pensar em tengwar como sendo
“consoantes” e em tehtar como sendo os “acentos” sobre os tengwar que representam as “vogais”.
3. SONS VOCÁLICOS
Em português temos 5 vogais, /a/, /e/, /i/, /o/ e /u/ além da necessidade de diferenciação entre /e/ e
/é/ e /o/ e/ó/. Portanto, ao todo, teremos 7 tehtar representando vogais:
a e é i o ó u
C V Û B N ß M
NOTA: os tehtar são representados sobre suporte curto para fins de clareza de apresentação
apenas. O sinal que representa os sons vocálicos são apenas os tehtar (os “acentos”) sobre os suportes ou
tengwar.
ATENÇÃO: notar que os Tehtar de /e/ `V e /o/ `N são diferentes dos de /é/ `Û e /ó/ `ß mas apenas nos
casos em que o acento de fato é um diferencial de som, fato de deixa de fora palavras como “também” e
“obtém” que devem ser escritas com o Tehta de /e/ `V
As vogais em português são representadas por Tehtar sobre a consoante exatamente precedente e
na ausência desta, sobre um suporte curto ( `). Vamos examinar em detalhes dois casos:
CASO 1 “paro”
A primeira letra é uma consoante, /p/, que é representada pelo tengwa Parma (n° 2) q. A segunda
letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante
precendente, no nosso caso o tengwa de /p/, q, resultando na combinação qE. Continuando temos um /r/ que
é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e
portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /r/, 6,
resultando na combinação 6Y. O resultado final de “paro” é, portanto, qE6Y
CASO 2 “cair”
A primeira letra é uma consoante, /c/, que é representada pelo tengwa Calma (n° 3) a. A segunda
letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante
precendente, no nosso caso o tengwa de /c/, a, resultando na combinação aE. Continuando temos um /i/ que
é representada pelo tehta %mas opa! Não temos uma consoante precedente! A letra que precede o /i/ é a
vogal /a/ que já está devidamente colocada sobre o tengwa do /c/ e não podemos ter dois tehtar de vogal
sobre o mesmo tengwa. Solução: uso de um suporte ` . Portanto temos o /i/ sobre o suporte, formando `B.
Para finalizar temos um /r/ que é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. O resultado final para “cair” é
aE`B6.
Outros exemplos:
“papo” qEqY
“zero” <R6Y
“fé” eÚ
“capitu” aEqT1U
“cevada” iFr#2#
4. SONS CONSONANTAIS
Em geral os sons encontrados em português são facilmente visualizados através da tabela de
tengwar constante do Apêndice A deste documento. Alguns casos especiais e/ou específicos são detalhados
a seguir
/j/ Para representar tal som utiliza-se o tengwa Anca (n° 15) f. Se refere ao som de “jibóia”
f%wlÝ`C, “gelatina” f$LLj#1T5#, “percevejo” qR6iRyTf^, “geléia” f%jlÙ`CC, “relógio” 7RjÜf%`N.
/gu/ Utiliza-se tengwa Anga (n° 7) s e se refere ao som de “iogurte” hUs&61R, “goiaba” slY`Cw#,
“ligado” jLs#2^.
/gü/ Utilizar tengwa Ungwe (n° 8) x. Exemplos: lingüiça jLx%PiE, Uruguai `M6UxlE.
/q/ Mesmo som de k, portanto utiliza o mesmo tengwa que este, Calma (n° 3) a. Notar que o /u/ da
combinação /qu/ é mudo e não é representado. Se o /u/ não for mudo, usar situação abaixo (Quesse).
Exemplos: “quero” aR6Y, “quente” aR1pR, “querida” aR6T2#.
/qü/ Utiliza-se tengwa Quesse (n° 4) z. Exemplos: “taquara” 1EzE6E, “quase” zE<R.
/r/ Utiliza tengwa Óre (n° 21) 6. Exemplos: “porta” qY61E, “cortar” aY61E6, “pereira” qR6lR6E.
/rr/ Utiliza tengwa Rómen (n° 25) 7. Exemplos: “carroça” aE7YiE, “rosa” 7Y<E, “rasa” 7E<E, “corrida”
aY7T2#.
/s/ Utiliza tengwa Silme (n° 29) 8 caso não tenha tehta sobre ele ou Silme Nuquerna (n° 30) i caso
tenha. Exemplos: “sair” iE`B6, “certo” iR61Y, “coçar” aYiE6, “passar” qEiER6.
/z/ Utiliza tengwa Esse (n° 31) k caso não tenha tehta sobre ele ou Esse Nuquerna (n° 32) < caso
tenha. Exemplos: “zero” <R6Y, “rosa” 7Y<E, “casado” aE<E2Y.
5. DITONGOS
Ditongos são representados através dos Tengwar Anna/Wilya (ditongos crescentes) ou Yanta/Úre
(ditongos decrescentes). O ditongo é representado pelo Tengwa correspondente ao som da semivogal
presente sobrescrito pela Tehta da vogal componente do ditongo.
• Ditongo Crescente i- = Anna (n° 23) h + tehta de vogal
• Ditongo Crescente u- = Wilya (n° 24) n+ tehta de vogal
• Ditongo Decrescente -i = Yanta (n° 35) l+ tehta de vogal
• Ditongo Decrescente -u = Úre (n° 36) .+ tehta de vogal
Portanto, o ditongo /oi/ ficaria l^, /eu/ ficaria .R, /ai/ ficaria lE e assim por diante.
EXEMPLO DETALHADO “meigo”
A primeira letra é uma consoante, /m/, que é representada pelo tengwa Malta (n° 18) t. A
segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos
o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto
com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . Seguindo com a palavra temos uma consoante, /g/, que é
representada pelo tengwa Anga (n° 7) s. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e
portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /g/, s,
resultando na combinação s^ e a palavra toda fica tlRs^
Outros exemplos:
"oito" lY1Y
"sou" i.Y
"baixo" wlEdY
"meio" tlR`N
6. NASALIZAÇÃO
A nasalização ocorre principalmente nos casos em que uma consoante nasal (/m/ ou /n) situa-se
entre uma vogal e uma outra consoante, como nos seguintes casos: “também”, “gente”, “gambiarra”,
“render”. O outro caso tratado é o dos ditongos nasais (/ão/, /õe/ e /ãe/)
6.1. <vogal>+</m/ ou /n/> +<consoante>
Simboliza-se com um sinal diacrítico de nasalização (til) sobre tengwar posterior ao /m/ ou /n/.
EXEMPLO DETALHADO “tento”
A primeira letra é uma consoante, /t/, que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1. A segunda
letra é uma vogal, /e/ representado pelo tehta R, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante
precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, resultando na combinação 1R. A terceira letra é um /n/, que
anasaliza o /e/ anterior, portanto ele deve ser representado como um “til” sobre o tengwar da próxima
consoante, no caso /t/ que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1 resultando na combinação 1p. A
última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser co6ocada sobre o tengwa da
consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, (que já se encontra com o sinal de nasalização,
portanto 1p) resultando na combinação 1p^ e a palavra toda fica “tento” 1R1p^
Outros exemplos:
"também" 1EwPP$t
"quando" zE2P^
"onda" `N2P#
“mariana” t#6T`C5P#
“banana” w#5#5P#
6.2. ditongos nasais (-ãe, -õe, -ão)
A primeira coisa a ser feita é substituir o ditongo pelo som a que ele corresponde, segundo lista
abaixo:
• -ãe = -aim (ditongo /ai/ + /m/)
• -õe = -oim (ditongo /oi/ + /m/)
• -ão = -aum (ditongo /au/ + /m/)
Em seguida representa-se o ditongo utilizando-se a regra de ditongos já mencionada
complementando com o tengwa de /m/.
EXEMPLO DETALHADO “feijão”
A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /ão/, na palavra. Então, para trasncrevê-
la para Tengwar, substituimos /ão/ pelo som dele /aum/ ficando a palavra “feijaum”, que já sabemos como
transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A
segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos
o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto
com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15)
f.. Em seguida temos o ditongo /au/, portanto devemos usar o tengwa Úre (n° 36) . junto com o tehta do
/a/, tendo o conjunto /au/ .E . E por último o tengwa de /m/, já que não temos uma consoante posterior para
que ele seja representado por um til. A palavra toda fica elRf.Et
EXEMPLO DETALHADO “feijões”
A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /õe/, na palavra. Então, para transcrevê-
la para Tengwar, subistituimos /õe/ pelo som dele /oim/ ficando a palavra “feijoims”, que já sabemos como
transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A
segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos
o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto
com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15)
f. Em seguida temos o ditongo /oi/, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) . junto com o tehta
do /o/, tendo o conjunto /oi/ l^ . Em seguida temos o /m/ nasalizando colocado como um til sobre o último
tengwa, do /s/, que é representado pelo tengwa Silme Nuquerna (n° 30) i, formando o conjunto ip. A
palavra toda fica elRfl^ip
Exemplos:
“sabão” iEw.Et
“mãe” tlEt
“canhões” aEgPlYip
ATENÇÃO: caso não haja consoante final para servir de suporte ao sinal diacrítico de
nasalização (til) o sinal de nasalização é o próprio tengwa de /m/, Malta (n° 18) t
Exemplos:
“tem” 1Rt
“caem” aE`Vt
7. EXEMPLOS DE FRASES COMPLETAS
Linha 1: frase em português
Linha 2: som a ser transcrito
Linha 3: tengwar
"Então até a proxima vez"
“etaum até a prósima ves”
`V1p.Et `C1Ù `C q6ÝiTt# r$8
"Vou pegar um táxi e ir embora"
“vou pegar um taksi e ir ebora”
r.N qRs#6 `Mt 1EaiT `V `B6 `VwP^6E
"Hoje o dia amanheceu nublado e com possibilidades de chuva"
“oje o dia amanheseu nublado e com posibilidades de chuva”
`NfY `N 2%`C `Ct#gP$8.V 5&wj#2^ `V aYt qYiTw%jL2#2%8 2$ d&r#
"Xuxa é a rainha dos baixinhos"
“chucha é a rainha dos baichinhos”
dUdE `Û `C 7E`BgP# 2^8 wlEdTg^8
"Eu gosto de comida chinesa e de alface"
“eu gosto de comida chineza e de alfase”
.R s^81Y 2$ aYt%2# dT5$<E `V 2$ `CjeDiR
"Uma estrela brilha sobre a hora de nosso encontro"
“uma estrela brilha sobre a ora de noso ecotro”
`MtP# `V816Rj# w6Tm# iYw6R `C `N6E 2$ 5^iY `VapY1p6Y
"Eu amo a Valinor do fundo do meu coração "
“eu amo a valinor do fudo do meu corasaum”
.R `CtP^ `C r#jL5^6 2^ eU2P^ 2^ t.R aY6Ei.Et
"Ei ei ei Deriel é o nosso rei "
“ei ei ei deriel é o noso rei”
lT lT lT 2$6T`Vj `Û `N 5^iY 7lT
8. REVISÕES
16 de março de 2002 – correção de dois erros nos exemplos
APÊNDICE A – TABELA DE TENGWAR

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  • 1. t^2^ 1RxP#6 qY61Us$8 Modo Tengwar Português v. 1.00b 16 de março de 2002 Lambendili – Grupo de Linguística do Conselho Branco (http://br.groups.yahoo.com/group/cb_linguistica/) Fábio Bettega bettega@tolkien.com.br Travessa Rafael Francisco Greca 240 ap 34 Água Verde Curitiba – PR – Brasil 80620-150
  • 2. 1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVOS O objetivo básico é criar um Modo Tengwar em Português, ou seja, uma maneira de escrever em português utilizando o alfabeto fonético desenvolvido por J.R.R. Tolkien, o Tengwar. Com o desenvolvimento de um sistema aberto, estruturado e amplamente divulgável, caminha-se no sentido da padronização da escrita em português com Tengwar. 1.2. AGRADECIMENTOS Agradecimentos sinceros ao meu colega Tolkiendili de longa data, Reinaldo J. Lopes, ao pessoal da Lambendili, que é o Grupo de Linguística do Conselho Branco, em especial a Waldir Walter Junior, sem cujas discussões e apoio este texto não seria concluído e a Ingrid Seelaender. Um agradecimento especial também à toda Equipe Valinor pela paciência e pelo trabalho desenvolvido. E um grande olá a todos aqueles que gostam das obras de J.R.R. Tolkien: este trabalho é dedicado a vocês. 1.3. AVISOS É bom ressaltar que não existe apenas um alfabeto Tengwar nem apenas um modo correto de escrever em Português com Tengwar. A idéia por trás deste documento é fornecer uma proposta de MTP com ampla divulgação e amplo suporte. A fonte Tengwar Parmaite (http://hem.passagen.se/mansb/at/parmaite.htm) é empregada neste documento para representar todos os textos em Tengwar. 1.4. COPYRIGHT Este trabalho é um POSTCARDWARE. Ele pode e deve ser divulgado livremente sem a necessidade de autorização do autor desde que um cartão postal de sua cidade ou região seja enviado ao endereço constante da capa deste documento. Este documento não pode ser vendido ou anexado a produtos comerciais sem autorização prévia do autor. O presente documento não pode ser de forma alguma alterado em seu conteúdo sendo as únicas alterações autorizadas e válidas as aprovadas pelo autor do respectivo documento e distribuídas pelo mesmo. Para encontrar as versões mais atualizadas desta documentação consulte sempre a VALINOR (http://www.valinor.com.br) e o CONSELHO BRANCO (http://www.conselhobranco.com.br)
  • 3. 2. PRÓLOGO 2.1. TENGWAR – HISTÓRIA Fëanor é o filho mais velho de Finwë, senhor dos Noldor, e meio-irmão de Fingolfin e Finarfin e considerado como sendo um dos mais importantes e poderosos Elfos a existirem. Em Valinor, ele capturou a luz das Duas Árvores para fazer as três Silmails. Quando Melkor as roubou e assassinou seu pai Finwë, ele se rebelou contra os Valar e conduziu grande parte dos Noldor para a Terra-média, prestando o terrível Juramento de Fëanor, segundo o qual ele não descansaria enquanto as Grandes Jóias não fossem recuperadas. Em seu retorno para a Terra-média, Fëanor imediatamente dirigiu-se para Angband embora muito inferiores em número aos Orcs e Balrogs de Morgoth. Ele fo morto finalmente por Gothmog, o Senhor dos Balrogs, e tamanha era a ferocidade de seu espírito que após sua morte seu corpo foi consumido por chamas. Fëanor tornou-se interessado em linguagens e sistemas de escrita cedo em sua carreira, e ele inventou o sistema de escrita Tengwar no Anos dos Valar 1250. Os Tengwar foram fortemente influenciados pelos Sarati de Rúmil (até então o único sistema de escrita), mas da mesma forma que Rúmil incorporou as idéias filológicas contemporâneas à sua criação, assim fez Fëanor desenvolvendo um sistema de escrita de acordo com suas próprias teorias. A maior diferença entre os dois sistemas é que os Tengwar são escritos horizontalmente da esquerda para a direita, enquanto que os Sarati são escritos verticalmente do topo para a base. Fëanor também reduziu o número de elementos variáveis, produzindo um conjunto de caracteres mais simples e consistentes. Ver tabela completa de Tengwar para o Português no Apêndice A. 2.2. TENGWAR E TEHTAR Tengwar e Tehtar, termos utilizados exaustivamente neste documento, referem-se aos componentes do alfabético fonético aqui descrito. • Tengwar (singular tengwa. Pronuncia-se “tengüa”) significa “letras”, em Quenya. São as representações dos sons consonantais; • Tehtar (singuular tehta. Pronuncia-se “téta”) significa “sinais”, em Quenya. São os diacríticos (os “acentos”) utilizados em conjunto com os tengwar para representação de sons vocálicos, nasalizações e outros detalhes. Apesar de não completamente verdadeiro, pode ser mais fácil pensar em tengwar como sendo “consoantes” e em tehtar como sendo os “acentos” sobre os tengwar que representam as “vogais”. 3. SONS VOCÁLICOS Em português temos 5 vogais, /a/, /e/, /i/, /o/ e /u/ além da necessidade de diferenciação entre /e/ e /é/ e /o/ e/ó/. Portanto, ao todo, teremos 7 tehtar representando vogais: a e é i o ó u C V Û B N ß M NOTA: os tehtar são representados sobre suporte curto para fins de clareza de apresentação apenas. O sinal que representa os sons vocálicos são apenas os tehtar (os “acentos”) sobre os suportes ou tengwar.
  • 4. ATENÇÃO: notar que os Tehtar de /e/ `V e /o/ `N são diferentes dos de /é/ `Û e /ó/ `ß mas apenas nos casos em que o acento de fato é um diferencial de som, fato de deixa de fora palavras como “também” e “obtém” que devem ser escritas com o Tehta de /e/ `V As vogais em português são representadas por Tehtar sobre a consoante exatamente precedente e na ausência desta, sobre um suporte curto ( `). Vamos examinar em detalhes dois casos: CASO 1 “paro” A primeira letra é uma consoante, /p/, que é representada pelo tengwa Parma (n° 2) q. A segunda letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /p/, q, resultando na combinação qE. Continuando temos um /r/ que é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /r/, 6, resultando na combinação 6Y. O resultado final de “paro” é, portanto, qE6Y CASO 2 “cair” A primeira letra é uma consoante, /c/, que é representada pelo tengwa Calma (n° 3) a. A segunda letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /c/, a, resultando na combinação aE. Continuando temos um /i/ que é representada pelo tehta %mas opa! Não temos uma consoante precedente! A letra que precede o /i/ é a vogal /a/ que já está devidamente colocada sobre o tengwa do /c/ e não podemos ter dois tehtar de vogal sobre o mesmo tengwa. Solução: uso de um suporte ` . Portanto temos o /i/ sobre o suporte, formando `B. Para finalizar temos um /r/ que é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. O resultado final para “cair” é aE`B6. Outros exemplos: “papo” qEqY “zero” <R6Y “fé” eÚ “capitu” aEqT1U “cevada” iFr#2# 4. SONS CONSONANTAIS Em geral os sons encontrados em português são facilmente visualizados através da tabela de tengwar constante do Apêndice A deste documento. Alguns casos especiais e/ou específicos são detalhados a seguir /j/ Para representar tal som utiliza-se o tengwa Anca (n° 15) f. Se refere ao som de “jibóia” f%wlÝ`C, “gelatina” f$LLj#1T5#, “percevejo” qR6iRyTf^, “geléia” f%jlÙ`CC, “relógio” 7RjÜf%`N.
  • 5. /gu/ Utiliza-se tengwa Anga (n° 7) s e se refere ao som de “iogurte” hUs&61R, “goiaba” slY`Cw#, “ligado” jLs#2^. /gü/ Utilizar tengwa Ungwe (n° 8) x. Exemplos: lingüiça jLx%PiE, Uruguai `M6UxlE. /q/ Mesmo som de k, portanto utiliza o mesmo tengwa que este, Calma (n° 3) a. Notar que o /u/ da combinação /qu/ é mudo e não é representado. Se o /u/ não for mudo, usar situação abaixo (Quesse). Exemplos: “quero” aR6Y, “quente” aR1pR, “querida” aR6T2#. /qü/ Utiliza-se tengwa Quesse (n° 4) z. Exemplos: “taquara” 1EzE6E, “quase” zE<R. /r/ Utiliza tengwa Óre (n° 21) 6. Exemplos: “porta” qY61E, “cortar” aY61E6, “pereira” qR6lR6E. /rr/ Utiliza tengwa Rómen (n° 25) 7. Exemplos: “carroça” aE7YiE, “rosa” 7Y<E, “rasa” 7E<E, “corrida” aY7T2#. /s/ Utiliza tengwa Silme (n° 29) 8 caso não tenha tehta sobre ele ou Silme Nuquerna (n° 30) i caso tenha. Exemplos: “sair” iE`B6, “certo” iR61Y, “coçar” aYiE6, “passar” qEiER6. /z/ Utiliza tengwa Esse (n° 31) k caso não tenha tehta sobre ele ou Esse Nuquerna (n° 32) < caso tenha. Exemplos: “zero” <R6Y, “rosa” 7Y<E, “casado” aE<E2Y. 5. DITONGOS Ditongos são representados através dos Tengwar Anna/Wilya (ditongos crescentes) ou Yanta/Úre (ditongos decrescentes). O ditongo é representado pelo Tengwa correspondente ao som da semivogal presente sobrescrito pela Tehta da vogal componente do ditongo. • Ditongo Crescente i- = Anna (n° 23) h + tehta de vogal • Ditongo Crescente u- = Wilya (n° 24) n+ tehta de vogal • Ditongo Decrescente -i = Yanta (n° 35) l+ tehta de vogal • Ditongo Decrescente -u = Úre (n° 36) .+ tehta de vogal Portanto, o ditongo /oi/ ficaria l^, /eu/ ficaria .R, /ai/ ficaria lE e assim por diante. EXEMPLO DETALHADO “meigo” A primeira letra é uma consoante, /m/, que é representada pelo tengwa Malta (n° 18) t. A segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . Seguindo com a palavra temos uma consoante, /g/, que é
  • 6. representada pelo tengwa Anga (n° 7) s. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /g/, s, resultando na combinação s^ e a palavra toda fica tlRs^ Outros exemplos: "oito" lY1Y "sou" i.Y "baixo" wlEdY "meio" tlR`N 6. NASALIZAÇÃO A nasalização ocorre principalmente nos casos em que uma consoante nasal (/m/ ou /n) situa-se entre uma vogal e uma outra consoante, como nos seguintes casos: “também”, “gente”, “gambiarra”, “render”. O outro caso tratado é o dos ditongos nasais (/ão/, /õe/ e /ãe/) 6.1. <vogal>+</m/ ou /n/> +<consoante> Simboliza-se com um sinal diacrítico de nasalização (til) sobre tengwar posterior ao /m/ ou /n/. EXEMPLO DETALHADO “tento” A primeira letra é uma consoante, /t/, que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1. A segunda letra é uma vogal, /e/ representado pelo tehta R, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, resultando na combinação 1R. A terceira letra é um /n/, que anasaliza o /e/ anterior, portanto ele deve ser representado como um “til” sobre o tengwar da próxima consoante, no caso /t/ que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1 resultando na combinação 1p. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser co6ocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, (que já se encontra com o sinal de nasalização, portanto 1p) resultando na combinação 1p^ e a palavra toda fica “tento” 1R1p^ Outros exemplos: "também" 1EwPP$t "quando" zE2P^ "onda" `N2P# “mariana” t#6T`C5P# “banana” w#5#5P# 6.2. ditongos nasais (-ãe, -õe, -ão) A primeira coisa a ser feita é substituir o ditongo pelo som a que ele corresponde, segundo lista abaixo: • -ãe = -aim (ditongo /ai/ + /m/)
  • 7. • -õe = -oim (ditongo /oi/ + /m/) • -ão = -aum (ditongo /au/ + /m/) Em seguida representa-se o ditongo utilizando-se a regra de ditongos já mencionada complementando com o tengwa de /m/. EXEMPLO DETALHADO “feijão” A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /ão/, na palavra. Então, para trasncrevê- la para Tengwar, substituimos /ão/ pelo som dele /aum/ ficando a palavra “feijaum”, que já sabemos como transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15) f.. Em seguida temos o ditongo /au/, portanto devemos usar o tengwa Úre (n° 36) . junto com o tehta do /a/, tendo o conjunto /au/ .E . E por último o tengwa de /m/, já que não temos uma consoante posterior para que ele seja representado por um til. A palavra toda fica elRf.Et EXEMPLO DETALHADO “feijões” A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /õe/, na palavra. Então, para transcrevê- la para Tengwar, subistituimos /õe/ pelo som dele /oim/ ficando a palavra “feijoims”, que já sabemos como transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15) f. Em seguida temos o ditongo /oi/, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) . junto com o tehta do /o/, tendo o conjunto /oi/ l^ . Em seguida temos o /m/ nasalizando colocado como um til sobre o último tengwa, do /s/, que é representado pelo tengwa Silme Nuquerna (n° 30) i, formando o conjunto ip. A palavra toda fica elRfl^ip Exemplos: “sabão” iEw.Et “mãe” tlEt “canhões” aEgPlYip ATENÇÃO: caso não haja consoante final para servir de suporte ao sinal diacrítico de nasalização (til) o sinal de nasalização é o próprio tengwa de /m/, Malta (n° 18) t Exemplos: “tem” 1Rt “caem” aE`Vt 7. EXEMPLOS DE FRASES COMPLETAS
  • 8. Linha 1: frase em português Linha 2: som a ser transcrito Linha 3: tengwar "Então até a proxima vez" “etaum até a prósima ves” `V1p.Et `C1Ù `C q6ÝiTt# r$8 "Vou pegar um táxi e ir embora" “vou pegar um taksi e ir ebora” r.N qRs#6 `Mt 1EaiT `V `B6 `VwP^6E "Hoje o dia amanheceu nublado e com possibilidades de chuva" “oje o dia amanheseu nublado e com posibilidades de chuva” `NfY `N 2%`C `Ct#gP$8.V 5&wj#2^ `V aYt qYiTw%jL2#2%8 2$ d&r# "Xuxa é a rainha dos baixinhos" “chucha é a rainha dos baichinhos” dUdE `Û `C 7E`BgP# 2^8 wlEdTg^8 "Eu gosto de comida chinesa e de alface" “eu gosto de comida chineza e de alfase” .R s^81Y 2$ aYt%2# dT5$<E `V 2$ `CjeDiR "Uma estrela brilha sobre a hora de nosso encontro" “uma estrela brilha sobre a ora de noso ecotro” `MtP# `V816Rj# w6Tm# iYw6R `C `N6E 2$ 5^iY `VapY1p6Y "Eu amo a Valinor do fundo do meu coração " “eu amo a valinor do fudo do meu corasaum” .R `CtP^ `C r#jL5^6 2^ eU2P^ 2^ t.R aY6Ei.Et "Ei ei ei Deriel é o nosso rei " “ei ei ei deriel é o noso rei” lT lT lT 2$6T`Vj `Û `N 5^iY 7lT 8. REVISÕES 16 de março de 2002 – correção de dois erros nos exemplos
  • 9. APÊNDICE A – TABELA DE TENGWAR