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Riflex - Análise Estrutural Não-Linear de Linhas
         Flexíveis (risers e umbilicais)
Caroline Ferraz
Engineer – SURF & Pipelines, DNV Brazil

Marcos Rodrigues
Head of Section – SURF & Pipelines, DNV Brazil

João Henrique Volpini Mattos
Regional Sales Manager - Maritime & Offshore Solutions (South America), DNV Software


Agosto de 2012
Riflex : Histórico
  Desenvolvido pela MARINTEK e SINTEF em cooperação com a NTNU
   (Norwegian University of Science and Technology) como um JIP.
  Outras empresas participantes do projeto :
     -    BP Petroleum Development
     -    Conoco Norway
     -    Esso Norge
     -    Norske Hydro
     -    Saga Petroleum
     -    Statoil

  Código independente da máquina
     - Desenvolvido em VAX-VMS, portado para Unix, Linux e Windows.

  Comercializado com exclusividade mundial pela DNV.




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Propósitos
  Ferramenta para análise de sistemas de risers, descrevendo o comporta-
   mento global estático e dinâmico para :
     -    Deslocamentos
     -    Curvatura
     -    Ângulos
     -    Forças resultantes (tensão efetiva, momento fletor e
          torsor)

  Também adequado para qualquer tipo de estrutura esbelta :
     -    Linhas de ancoragem
     -    Umbilicais
     -    Tendões de TLP
     -    SCRs
     -    Linhas de reboque
     -    Mangueiras de transferência




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Principais Características das Linhas
  Características do modelo composto por estruturas esbeltas :
     -    Pequena rigidez à flexão
     -    Grandes deslocamentos
     -    Grande excitação nas extremidades
     -    Estrutura complexa da seção transversal
     -    Propriedades não lineares da seção transversal

                                   Riser Rígido                               Umbilical
  - O comportamento linear da seção                            - O comportamento não-linear da seção
    transversal é modelado através de                            transversal é modelado através de
    parâmetros como :                                            relações como :
      - Módulo de elasticidade                                  - Momento x Curvatura
      - Diâmetro interno                                        - Tração x Alongamento
      - Diâmetro externo                                        - Torção x Ângulo de giro
  - Requer entrada de dados limitada                           - Requer entrada de dados mais
                                                                 complexa




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Recursos
   Modelo de carregamento por Morison.
   Ondas regulares (Airy ou Stokes 5ª ordem) e irregulares.
   Vários espectros de onda (Pierson-Moscowitz, Jonswap,
    Torsethaugen) ou definido pelo usuário.
                                                               Riser offshore - Noruega
   Recurso para perturbação cinemática.                             Vento 70 nós

   Perfis arbitrários de corrente 3D variáveis com o
    tempo.
   Efeitos de pressão hidrostática interna e externa.
   Contato com leito do oceano (atrito, sucção).
   Propriedade não lineares de materiais.
   Contato com roletes e tensionadores.
   Formulação do contato Pipe-in-Pipe e com o casco.
   Elementos de conexão (rótulas, juntas flexíveis,
    swivels)



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Carregamento
 Movimentos forçados da embarcação a partir de uma ou mais embarcações de
  apoio, baseados nas funções de transferência ou entrada direta das séries
  temporais.
 Efeitos de pressão externa/interna.
 Fluido interno.
 Carregamento hidrodinâmico pela equação generalizada de Morison.
 Campo perturbado de onda (difração).
 Cargas nodais definidas pelo usuário, permanentes ou variáveis com o tempo.
 Modelo da carregamento para corpos estruturais parcialmente submersos.
 Elementos pré-tensionados.
 Variação dinâmica de comprimento de segmento (içamento).
 Efeitos de temperatura.
 Contato com o leito marítimo.
 Contato com outros elementos.
 VIV.


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Tipos de Análises
   Quatro principais tipos de análises baseadas na técnica de análise não-
    linear por elementos finitos :
      - Análise estática não linear. Pré-processamento baseado na teoria de catenária.
      - Análise paramétrica estática.
      - Análise dinâmica linear e não-linear no domínio do tempo, incluindo análise dos
        autovalores, através de integração numérica passo a passo.
      - Análise no domínio da frequência, baseada na aplicação da linearização
        estocástica do carregamento hidrodinâmico.
   A formulação de elementos finitos aplicada no Riflex permite translações e
    rotações ilimitadas no espaço tridimensional
   Análise acoplada é possível se utilizado em conjunto com Simo




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Riflex : Estrutura dos Módulos
 Opera em modo DOS com módulos que se comunicam através de arquivos



     • Descrição                                  • Análise                          • Geração de    • Plotagem
       do sistema                                   estática                           resultados      interativa de
                                                   – Catenária                                         resultados
     • Descrição                                   – FEM
       do ambiente                                                   • Simulação
                                                  • Variação           estocástica
     • Descrição                                    paramétrica
       da                                                            • Domínio do
       embarcação                                                      tempo

                                                                     • Autovalores

                                                                     • Domínio da
      Entrada de                                                       frequência         Pós-
        dados e                                                                      processamento
    organização do                                                                    e saída para
       banco de                                                          Análise      impressão e       Plotagem
         dados                                    Análise estática      dinâmica        plotagem     gráfica interativa


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INPMOD : Dados de Entrada
  Pense nos dados como uma série de cartões
  Cinco grupos de dados
     -    Dados Gerais de Controle :                           Grupo   A
     -    Sistema de Risers               :                    Grupo   B
     -    Dados dos Risers Simples (topologia):                Grupo   C
     -    Dados dos Componentes :                              Grupo   D
     -    Dados do Ambiente :                                  Grupo   E
     -    Dados da Embarcação :                                Grupo   F

  Todos os grupos exceto o “A” podem aparecer
   mais de uma vez




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Riflex : Descrição da Linha
  Uma linha é um elemento estrutural linear entre dois super-nós que é
   identificada por um número, podendo ser referenciada várias vezes na
   descrição da topologia.
 Uma linha é especificada em termos de :
    - Sequência de segmentos com seções
      transversais homogêneas
    - Componentes nodais para modelagem de
      pesos, boias, dobradiças, etc., podem ser
      especificados nas interseções dos segmentos
    - Fluido para descrição de possível escoamento
      interno de fluido


                                                                SUPER-NÓ




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Topologia das Linhas (Grupo B)
  Especificação da linha :
     - Tipo de configuração (SA/SB/SC/SD/AR)
     - Topologia
     - Condições de contorno
  SA : Leito marítimo à embarcação de
   superfície. Um ponto de contato no leito
   marítimo.
  SB : Leito marítimo à embarcação de
   superfície, tangenciando o fundo ou com
   pontos adicionais de ancoragem.
  SC : Extremidade inferior livre (durante a
   instalação, por ex.)
  SD : Extremidade superior livre (bóia,
   sistema de carregamento, etc.)



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Dados das Linhas (Grupo C)
  Componentes da linha :
     - Seção transversal
          •   Massa
          •   Área externa e interna
          •   Rigidez axial, flexional e torsional (constante ou variável)
          •   Propriedades hidrodinâmicas :
              - Coeficiente quadrático de arrasto (tangencial e normal)
              - Coeficiente linear de arrasto (tangencial e normal)
              - Coeficiente de massa adicional (tangencial e normal)

     - Componentes nodais
          • “BODY” para modelar bóias e clumps
          • “CONB” para modelar ball joint, swivels, etc.

     - Componentes especiais
          • Rollers : contato elástico entre linhas
          • Tensioner : mecanismo de contato com stinger


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Tipos de Sistemas de Risers (Grupo C)
  CA : Risers interconectados paralelos




  CB : Conjunto de risers partindo de
   um suporte comum na extremidade
   inferior




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Dados do Ambiente : Grupo D/E
  Lâmina d’água;

  Carregamento de onda:
     - Mar irregular ;
              -    Pierson-Moscowitz (1 ou 2 parâmetros)
              -    Jonswap
              -    Derbyshire-Scott
              -    Bretschneider
              -    Ochi, etc…
     - Mar regular;

  Perfis de Correnteza (max. 10);




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Dados da Embarcação: Grupo F

  Arquivo contendo o RAO da embarcação.




  P.S: movimenos do topo podem ser representados através de séries temporais de
      deslocamento.

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STAMOD : Análise Estática Não-Linear
  Os cálculos incluem :
     - Estabelecimento das configurações iniciais baseadas na aproximação por
       catenária.
     - Iteração para a posição de equilíbrio por redução incremental das forças
       desbalanceadas (Newton-Raphson) na aplicação da FEA.

  Resultados básicos :
     -    Coordenadas dos pontos nodais
     -    Curvatura nos pontos nodais
     -    Força axial
     -    Momento fletor
     -    Esforço cortante
     -    Torsão

  Os resultados são disponibilizados como tabelas para impressão e em
   arquivos para pós-processamento.


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STAMOD : Análise Paramétrica
                                                            Estudar a influência da variação de parâmetros
                                                             chave, tais como :
                                                            - Estabelecer as características estáticas de rigidez
                                                              de modo a especificar os requisitos da embarcação
                                                              com relação à manutenção da posição.
                                                            - Avaliar a sensibilidade à posição da embarcação,
                                                              forças externas ou variação na corrente.


   As seguintes análises são disponíveis :
      -    Variação da posição do super-nó em qualquer direção.
      -    Variação da posição da embarcação.
      -    Variação da velocidade ou direção da corrente.
      -    Variação dos componentes de força.

   Os mesmos resultados da análise estática básica são apresentados, mas
    a saída consiste de uma tabela dos parâmetros principais como função do
    parâmetro analisado.

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DYNMOD : Análise Dinâmica
  Seu propósito é o de estudar a influência dos movimentos da embarcação e das
   cargas induzidas pelas ondas no sistema.
      - Análise dos auto-valores.
      - Excitação harmônica (periódica) :
          • Deslocamentos forçados (harmônicos) em um ou mais nós especificados.
          • Ondas regulares.
      - Excitação irregular :
          • Excitação estocástica estacionária devido ao movimento da embarcação e ondas irregulares.
          • Excitação transiente

  Resultados básicos :
      - Frequências naturais de vibração
      - Séries temporais de :
          •    Coordenadas dos pontos nodais
          •    Força axial, cortante.
          •    Momento fletor, torção
          •    Curvatura
          •    Arquivo contendo animação do
               comportamento dinâmico do sistema




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OUTMOD / PLOMOD
  Saída da análise estática :
     - Plotagem 2D e 3D da geometria do sistema.
     - Plotagem 2D da geometria da linha
     - Plotagem da força ao longo das linhas
     - Plotagem das forças, coordenadas, ângulos, elemento a elemento, ou segmento a segmento
       ou linha a linha
     - Cálculo e apresentação gráfica da força na parede da tubulação
  Saída da análise estática paramétrica :
     - Impressão/plotagem da resposta selecionada durante a variação do parâmetro.
     - Plotagem das geometrias do sistema durante a variação do parâmetro.
  Saída da análise dinâmica :
     - Cálculo das séries temporais (curvatura, forças nos apoios, forças axiais, distâncias entre
       linhas. etc.)
     - Análises estatísticas das séries temporais (densidade espectral, distribuição probabilística,
       momento espectral, etc.)
     - Animação do comportamento dinâmico do sistema completo.
     - Apresentação gráfica das funções de transferência
     - Curvas de contorno (envelope) para deslocamentos, curvaturas e forças



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Rodando Riflex
  Geração manual dos arquivos de entrada.
  Execução do Riflex a partir do prompt de comandos do DOS.
  Pós-processamento dos dados usando Outmod/Plomod
                                                                Exemplo RAO embarcação




                                                                Exemplo entrada INPMOD




                                                                Exemplo entrada STAMOD




                                                                Exemplo ´saída STAMOD




                                                                Exemplo entrada DYNMOD




  Interface gráfica somente quando utilizado com o             Exemplo saída DYNMOD

   DeepC !
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Exemplo PLOMOD
  C:> PLOMOD.EXE
  >S-D XWDW
  >OP-PL STDI_IFNPL.FFI
  >LI-FI PLOT
  >SEL PIC-8
  >EXIT
  C:>




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Porque Riflex
         Imbatível na velocidade de obtenção da solução.
         Excepcionalmente estável numericamente.
         Grande flexibilidade na modelagem, permitindo a análise
          para uma grande variedade de sistemas.
         Programas mais simples que utilizam a equação da
          catenária desprezam a tridimensionalidade e os efeitos da
          rigidez à torção.
         Grande versatilidade para cargas ambientais.
         Opera com grandes massas de dados muito
          eficientemente.
         Continuamente verificado em testes de modelos e casos
          reais.




© Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados.   22         Slide 22
Vibração Induzida por Vórtices - VIV
  VIV são movimentos induzidos em um corpo iteragindo com um escoamen-
   to externo, produzindo irregularidades periódicas neste escoamento e/ou
   movimentos no corpo.




                                      Correnteza            Cilindro    esteira de vórtices
                                    Velocidade U           Diâmetro D

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Regimes de Escoamento em Torno de Cilindro
   Depende do número de Reynolds
                                                           ρUD UD
                                                  Re =        =
                                                            µ   υ

  onde                  ρ = massa específica do fluido [kg/m3]
                        U = velocidade média do escoamento [m/s]
                        D = Dimensão linear característica – diâmemetro [m]
                        μ = Viscosidade dinâmica do fluido [kg/m.s]
                        υ = Viscosidade cinemática do fluido [m2/s]




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Regimes de Escoamento em Torno de Cilindro
      Regime de fluido ideal                               Re < 5


      Regime laminar com 2                                 5 ~15 < Re < 40
      vórtices simétricos
      Regime laminar com vórtices                          40 < Re < 90
      alternados
      Esteira de Von Karman                                90 < Re < 150


      Transição para vórtices                              150 < Re < 300
      turbulentos
      Vórtices plenamente                                  300 < Re < 300.000
      turbulentos
      Vórtices com desprendimento 300.000 < Re <
      desorganizado               3.500.000

      Reestabelecimento da esteira Re > 3.500.000
      de vórtices turbulentos



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Efeitos do VIV
   Risers                                                            Aumento do
      -    Redução da vida útil devido à fadiga                   “diâmetro” e arrasto
      -    Aumento na tensão axial.
      -    Aumento das cargas extremas.
      -    Aumento no arrasto

   SPAR
      - Aumento dos movimentos globais
                                                                     Aumento da
      - Aumento do arrasto (off-set)
                                                                     tensão axial
      - Aumento das tensões nas linhas de ancoragem (ULS & FLS)




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Vivana
  Ferramenta baseada no método de elementos finitos para predição de
   vibração induzida por vórtices, dano por fadiga e amplificação do arrasto
   em estruturas esbeltas submetidas à correnteza.
  Extensão do Riflex.
  Desenvolvido pela MARINTEK e SINTEF em cooperação com a NTNU
   (Norwegian University of Science and Technology).
  Comercializado com exclusividade mundial pela DNV.




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Alguns Usuários Riflex




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Dúvidas
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 Salvaguardando a vida, a propriedade e o meio ambiente

    João Henrique Volpini Mattos
    Engenheiro Naval
    DNV Software - Maritime & Offshore Solutions
    Regional Sales Manager – South America
     joao.volpini@dnv.com
     +55 21 3722 7337
     +55 21 8132 8927




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  • 1. Riflex - Análise Estrutural Não-Linear de Linhas Flexíveis (risers e umbilicais) Caroline Ferraz Engineer – SURF & Pipelines, DNV Brazil Marcos Rodrigues Head of Section – SURF & Pipelines, DNV Brazil João Henrique Volpini Mattos Regional Sales Manager - Maritime & Offshore Solutions (South America), DNV Software Agosto de 2012
  • 2. Riflex : Histórico  Desenvolvido pela MARINTEK e SINTEF em cooperação com a NTNU (Norwegian University of Science and Technology) como um JIP.  Outras empresas participantes do projeto : - BP Petroleum Development - Conoco Norway - Esso Norge - Norske Hydro - Saga Petroleum - Statoil  Código independente da máquina - Desenvolvido em VAX-VMS, portado para Unix, Linux e Windows.  Comercializado com exclusividade mundial pela DNV. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 2
  • 3. Propósitos  Ferramenta para análise de sistemas de risers, descrevendo o comporta- mento global estático e dinâmico para : - Deslocamentos - Curvatura - Ângulos - Forças resultantes (tensão efetiva, momento fletor e torsor)  Também adequado para qualquer tipo de estrutura esbelta : - Linhas de ancoragem - Umbilicais - Tendões de TLP - SCRs - Linhas de reboque - Mangueiras de transferência © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 3
  • 4. Principais Características das Linhas  Características do modelo composto por estruturas esbeltas : - Pequena rigidez à flexão - Grandes deslocamentos - Grande excitação nas extremidades - Estrutura complexa da seção transversal - Propriedades não lineares da seção transversal Riser Rígido Umbilical - O comportamento linear da seção - O comportamento não-linear da seção transversal é modelado através de transversal é modelado através de parâmetros como : relações como : - Módulo de elasticidade - Momento x Curvatura - Diâmetro interno - Tração x Alongamento - Diâmetro externo - Torção x Ângulo de giro - Requer entrada de dados limitada - Requer entrada de dados mais complexa © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 4
  • 5. Recursos  Modelo de carregamento por Morison.  Ondas regulares (Airy ou Stokes 5ª ordem) e irregulares.  Vários espectros de onda (Pierson-Moscowitz, Jonswap, Torsethaugen) ou definido pelo usuário. Riser offshore - Noruega  Recurso para perturbação cinemática. Vento 70 nós  Perfis arbitrários de corrente 3D variáveis com o tempo.  Efeitos de pressão hidrostática interna e externa.  Contato com leito do oceano (atrito, sucção).  Propriedade não lineares de materiais.  Contato com roletes e tensionadores.  Formulação do contato Pipe-in-Pipe e com o casco.  Elementos de conexão (rótulas, juntas flexíveis, swivels) © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 5
  • 6. Carregamento  Movimentos forçados da embarcação a partir de uma ou mais embarcações de apoio, baseados nas funções de transferência ou entrada direta das séries temporais.  Efeitos de pressão externa/interna.  Fluido interno.  Carregamento hidrodinâmico pela equação generalizada de Morison.  Campo perturbado de onda (difração).  Cargas nodais definidas pelo usuário, permanentes ou variáveis com o tempo.  Modelo da carregamento para corpos estruturais parcialmente submersos.  Elementos pré-tensionados.  Variação dinâmica de comprimento de segmento (içamento).  Efeitos de temperatura.  Contato com o leito marítimo.  Contato com outros elementos.  VIV. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 6
  • 7. Tipos de Análises  Quatro principais tipos de análises baseadas na técnica de análise não- linear por elementos finitos : - Análise estática não linear. Pré-processamento baseado na teoria de catenária. - Análise paramétrica estática. - Análise dinâmica linear e não-linear no domínio do tempo, incluindo análise dos autovalores, através de integração numérica passo a passo. - Análise no domínio da frequência, baseada na aplicação da linearização estocástica do carregamento hidrodinâmico.  A formulação de elementos finitos aplicada no Riflex permite translações e rotações ilimitadas no espaço tridimensional  Análise acoplada é possível se utilizado em conjunto com Simo © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 7
  • 8. Riflex : Estrutura dos Módulos Opera em modo DOS com módulos que se comunicam através de arquivos • Descrição • Análise • Geração de • Plotagem do sistema estática resultados interativa de – Catenária resultados • Descrição – FEM do ambiente • Simulação • Variação estocástica • Descrição paramétrica da • Domínio do embarcação tempo • Autovalores • Domínio da Entrada de frequência Pós- dados e processamento organização do e saída para banco de Análise impressão e Plotagem dados Análise estática dinâmica plotagem gráfica interativa © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 8
  • 9. INPMOD : Dados de Entrada  Pense nos dados como uma série de cartões  Cinco grupos de dados - Dados Gerais de Controle : Grupo A - Sistema de Risers : Grupo B - Dados dos Risers Simples (topologia): Grupo C - Dados dos Componentes : Grupo D - Dados do Ambiente : Grupo E - Dados da Embarcação : Grupo F  Todos os grupos exceto o “A” podem aparecer mais de uma vez © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 9
  • 10. Riflex : Descrição da Linha  Uma linha é um elemento estrutural linear entre dois super-nós que é identificada por um número, podendo ser referenciada várias vezes na descrição da topologia.  Uma linha é especificada em termos de : - Sequência de segmentos com seções transversais homogêneas - Componentes nodais para modelagem de pesos, boias, dobradiças, etc., podem ser especificados nas interseções dos segmentos - Fluido para descrição de possível escoamento interno de fluido SUPER-NÓ © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 10
  • 11. Topologia das Linhas (Grupo B)  Especificação da linha : - Tipo de configuração (SA/SB/SC/SD/AR) - Topologia - Condições de contorno  SA : Leito marítimo à embarcação de superfície. Um ponto de contato no leito marítimo.  SB : Leito marítimo à embarcação de superfície, tangenciando o fundo ou com pontos adicionais de ancoragem.  SC : Extremidade inferior livre (durante a instalação, por ex.)  SD : Extremidade superior livre (bóia, sistema de carregamento, etc.) © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 11
  • 12. Dados das Linhas (Grupo C)  Componentes da linha : - Seção transversal • Massa • Área externa e interna • Rigidez axial, flexional e torsional (constante ou variável) • Propriedades hidrodinâmicas : - Coeficiente quadrático de arrasto (tangencial e normal) - Coeficiente linear de arrasto (tangencial e normal) - Coeficiente de massa adicional (tangencial e normal) - Componentes nodais • “BODY” para modelar bóias e clumps • “CONB” para modelar ball joint, swivels, etc. - Componentes especiais • Rollers : contato elástico entre linhas • Tensioner : mecanismo de contato com stinger © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 12
  • 13. Tipos de Sistemas de Risers (Grupo C)  CA : Risers interconectados paralelos  CB : Conjunto de risers partindo de um suporte comum na extremidade inferior © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 13
  • 14. Dados do Ambiente : Grupo D/E  Lâmina d’água;  Carregamento de onda: - Mar irregular ; - Pierson-Moscowitz (1 ou 2 parâmetros) - Jonswap - Derbyshire-Scott - Bretschneider - Ochi, etc… - Mar regular;  Perfis de Correnteza (max. 10); © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 14
  • 15. Dados da Embarcação: Grupo F  Arquivo contendo o RAO da embarcação.  P.S: movimenos do topo podem ser representados através de séries temporais de deslocamento. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 15
  • 16. STAMOD : Análise Estática Não-Linear  Os cálculos incluem : - Estabelecimento das configurações iniciais baseadas na aproximação por catenária. - Iteração para a posição de equilíbrio por redução incremental das forças desbalanceadas (Newton-Raphson) na aplicação da FEA.  Resultados básicos : - Coordenadas dos pontos nodais - Curvatura nos pontos nodais - Força axial - Momento fletor - Esforço cortante - Torsão  Os resultados são disponibilizados como tabelas para impressão e em arquivos para pós-processamento. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 16
  • 17. STAMOD : Análise Paramétrica  Estudar a influência da variação de parâmetros chave, tais como : - Estabelecer as características estáticas de rigidez de modo a especificar os requisitos da embarcação com relação à manutenção da posição. - Avaliar a sensibilidade à posição da embarcação, forças externas ou variação na corrente.  As seguintes análises são disponíveis : - Variação da posição do super-nó em qualquer direção. - Variação da posição da embarcação. - Variação da velocidade ou direção da corrente. - Variação dos componentes de força.  Os mesmos resultados da análise estática básica são apresentados, mas a saída consiste de uma tabela dos parâmetros principais como função do parâmetro analisado. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 17
  • 18. DYNMOD : Análise Dinâmica  Seu propósito é o de estudar a influência dos movimentos da embarcação e das cargas induzidas pelas ondas no sistema. - Análise dos auto-valores. - Excitação harmônica (periódica) : • Deslocamentos forçados (harmônicos) em um ou mais nós especificados. • Ondas regulares. - Excitação irregular : • Excitação estocástica estacionária devido ao movimento da embarcação e ondas irregulares. • Excitação transiente  Resultados básicos : - Frequências naturais de vibração - Séries temporais de : • Coordenadas dos pontos nodais • Força axial, cortante. • Momento fletor, torção • Curvatura • Arquivo contendo animação do comportamento dinâmico do sistema © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 18
  • 19. OUTMOD / PLOMOD  Saída da análise estática : - Plotagem 2D e 3D da geometria do sistema. - Plotagem 2D da geometria da linha - Plotagem da força ao longo das linhas - Plotagem das forças, coordenadas, ângulos, elemento a elemento, ou segmento a segmento ou linha a linha - Cálculo e apresentação gráfica da força na parede da tubulação  Saída da análise estática paramétrica : - Impressão/plotagem da resposta selecionada durante a variação do parâmetro. - Plotagem das geometrias do sistema durante a variação do parâmetro.  Saída da análise dinâmica : - Cálculo das séries temporais (curvatura, forças nos apoios, forças axiais, distâncias entre linhas. etc.) - Análises estatísticas das séries temporais (densidade espectral, distribuição probabilística, momento espectral, etc.) - Animação do comportamento dinâmico do sistema completo. - Apresentação gráfica das funções de transferência - Curvas de contorno (envelope) para deslocamentos, curvaturas e forças © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 19
  • 20. Rodando Riflex  Geração manual dos arquivos de entrada.  Execução do Riflex a partir do prompt de comandos do DOS.  Pós-processamento dos dados usando Outmod/Plomod Exemplo RAO embarcação Exemplo entrada INPMOD Exemplo entrada STAMOD Exemplo ´saída STAMOD Exemplo entrada DYNMOD  Interface gráfica somente quando utilizado com o Exemplo saída DYNMOD DeepC ! © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 20
  • 21. Exemplo PLOMOD C:> PLOMOD.EXE >S-D XWDW >OP-PL STDI_IFNPL.FFI >LI-FI PLOT >SEL PIC-8 >EXIT C:> © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 21
  • 22. Porque Riflex  Imbatível na velocidade de obtenção da solução.  Excepcionalmente estável numericamente.  Grande flexibilidade na modelagem, permitindo a análise para uma grande variedade de sistemas.  Programas mais simples que utilizam a equação da catenária desprezam a tridimensionalidade e os efeitos da rigidez à torção.  Grande versatilidade para cargas ambientais.  Opera com grandes massas de dados muito eficientemente.  Continuamente verificado em testes de modelos e casos reais. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 22 Slide 22
  • 23. Vibração Induzida por Vórtices - VIV  VIV são movimentos induzidos em um corpo iteragindo com um escoamen- to externo, produzindo irregularidades periódicas neste escoamento e/ou movimentos no corpo. Correnteza Cilindro esteira de vórtices Velocidade U Diâmetro D © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 23
  • 24. Regimes de Escoamento em Torno de Cilindro  Depende do número de Reynolds ρUD UD Re = = µ υ onde ρ = massa específica do fluido [kg/m3] U = velocidade média do escoamento [m/s] D = Dimensão linear característica – diâmemetro [m] μ = Viscosidade dinâmica do fluido [kg/m.s] υ = Viscosidade cinemática do fluido [m2/s] © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 24
  • 25. Regimes de Escoamento em Torno de Cilindro Regime de fluido ideal Re < 5 Regime laminar com 2 5 ~15 < Re < 40 vórtices simétricos Regime laminar com vórtices 40 < Re < 90 alternados Esteira de Von Karman 90 < Re < 150 Transição para vórtices 150 < Re < 300 turbulentos Vórtices plenamente 300 < Re < 300.000 turbulentos Vórtices com desprendimento 300.000 < Re < desorganizado 3.500.000 Reestabelecimento da esteira Re > 3.500.000 de vórtices turbulentos © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 25
  • 26. Efeitos do VIV  Risers Aumento do - Redução da vida útil devido à fadiga “diâmetro” e arrasto - Aumento na tensão axial. - Aumento das cargas extremas. - Aumento no arrasto  SPAR - Aumento dos movimentos globais Aumento da - Aumento do arrasto (off-set) tensão axial - Aumento das tensões nas linhas de ancoragem (ULS & FLS) © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 26
  • 27. Vivana  Ferramenta baseada no método de elementos finitos para predição de vibração induzida por vórtices, dano por fadiga e amplificação do arrasto em estruturas esbeltas submetidas à correnteza.  Extensão do Riflex.  Desenvolvido pela MARINTEK e SINTEF em cooperação com a NTNU (Norwegian University of Science and Technology).  Comercializado com exclusividade mundial pela DNV. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 27
  • 28. Alguns Usuários Riflex © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 28
  • 29. Dúvidas www.dnv.com.br Salvaguardando a vida, a propriedade e o meio ambiente João Henrique Volpini Mattos Engenheiro Naval DNV Software - Maritime & Offshore Solutions Regional Sales Manager – South America  joao.volpini@dnv.com  +55 21 3722 7337  +55 21 8132 8927 © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. 29