Este documento descreve uma oficina sobre design de serviços públicos realizada entre 11 e 13 de agosto de 2021 na Escola de Saúde Pública do Ceará. O objetivo da oficina foi aplicar metodologias de design thinking para mapear problemas, identificar soluções e definir prioridades para a agenda de políticas de saúde de 2021-2022. Participaram representantes de diversas coordenadorias da Secretaria de Saúde do Ceará.
O documento descreve um projeto para identificar e propor soluções para os principais desafios do sistema de saúde no Ceará. Serão recrutados estudantes para trabalhar em equipes e desenvolver soluções técnicas, de gestão e de TI para melhorar o acesso e qualidade da saúde no estado. As equipes receberão mentoria e apresentarão seus projetos para julgamento no Seminário Internacional de Saúde.
O documento discute aspectos teóricos e conceituais do planejamento e sua aplicabilidade na rede de saúde. Apresenta a evolução histórica do planejamento em saúde na América Latina desde a década de 1960 e conceitos como planejamento estratégico, tático e operacional. Discorre sobre a importância do planejamento para a tomada de decisão, gestão de recursos e alcance de objetivos organizacionais.
O documento discute aspectos teóricos e conceituais do planejamento e sua aplicabilidade na rede de saúde. Apresenta a evolução histórica do planejamento em saúde na América Latina desde a década de 1960 e conceitos como planejamento estratégico, tático e operacional. Discorre sobre a importância do planejamento para a tomada de decisão, gestão de recursos e alcance de objetivos organizacionais.
1. Os Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial são uma ferramenta para auxiliar empresas a incorporarem conceitos de desenvolvimento sustentável em sua gestão.
2. Uma revisão da ferramenta foi necessária para ampliar seus parâmetros de aplicabilidade, comparabilidade e incluir participação de mais stakeholders.
3. A nova versão dos indicadores manteve o conteúdo anterior e está disponível online para preenchimento e compartilhamento voluntário de informações entre empresas e sua cadeia de valor.
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
O documento descreve um projeto de extensão no curso de CST em Gestão Hospitalar. O projeto tem como objetivo promover a difusão cultural por meio de ações que permitam transferir conhecimentos do curso para a comunidade. O projeto será desenvolvido em parceria com instituições locais como prefeituras, associações e unidades de saúde.
Análise e resolução de problemas Criatividade e inovação Comunicação Interpes...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
O documento descreve um projeto para identificar e propor soluções para os principais desafios do sistema de saúde no Ceará. Serão recrutados estudantes para trabalhar em equipes e desenvolver soluções técnicas, de gestão e de TI para melhorar o acesso e qualidade da saúde no estado. As equipes receberão mentoria e apresentarão seus projetos para julgamento no Seminário Internacional de Saúde.
O documento discute aspectos teóricos e conceituais do planejamento e sua aplicabilidade na rede de saúde. Apresenta a evolução histórica do planejamento em saúde na América Latina desde a década de 1960 e conceitos como planejamento estratégico, tático e operacional. Discorre sobre a importância do planejamento para a tomada de decisão, gestão de recursos e alcance de objetivos organizacionais.
O documento discute aspectos teóricos e conceituais do planejamento e sua aplicabilidade na rede de saúde. Apresenta a evolução histórica do planejamento em saúde na América Latina desde a década de 1960 e conceitos como planejamento estratégico, tático e operacional. Discorre sobre a importância do planejamento para a tomada de decisão, gestão de recursos e alcance de objetivos organizacionais.
1. Os Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial são uma ferramenta para auxiliar empresas a incorporarem conceitos de desenvolvimento sustentável em sua gestão.
2. Uma revisão da ferramenta foi necessária para ampliar seus parâmetros de aplicabilidade, comparabilidade e incluir participação de mais stakeholders.
3. A nova versão dos indicadores manteve o conteúdo anterior e está disponível online para preenchimento e compartilhamento voluntário de informações entre empresas e sua cadeia de valor.
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
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PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
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Criatividade e inovação
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
O documento descreve um projeto de extensão no curso de CST em Gestão Hospitalar. O projeto tem como objetivo promover a difusão cultural por meio de ações que permitam transferir conhecimentos do curso para a comunidade. O projeto será desenvolvido em parceria com instituições locais como prefeituras, associações e unidades de saúde.
Análise e resolução de problemas Criatividade e inovação Comunicação Interpes...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
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correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
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Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
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COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
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PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
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2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
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· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
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ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
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Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
3. INFORMAÇÕES DE DIREITOS AUTORAIS:
- Este material está licenciado com a licença creative commons
Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0).
Saiba mais sobre essa licença em:
* https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BR
E74o
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaborada por: João Araújo Santiago Martins. CRB 3/769
Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins
Rodrigues
Oficina design de serviços públicos. 11 a 13 de agosto de 2021/
Escola de Saúde Pública do Ceará, Laboratório de Inovação
Felicilab. - Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2021.
48 p.
ISBN: 978-65-86649-08-6 – Impresso
978-65-86649-07-9 - Online
1. Saúde Pública; 2. Design;. 3. Inovação; 4. Saúde. I. Título.
CDD: 362.1
4. Sumário
Expediente
1. Design, Inovação e Saúde...........................................................................................................................................................9
2. Objetivos.................................................................................................................................................................................................11
3. Processo Metodológico............................................................................................................................................................12
4. Transformação Digital do SUS-CE..................................................................................................................................14
5. Modelo de Gestão do Laboratório de Inovação da Escola de Saúde Pública - CE.........16
6. Aplicação de Design Thinking nas Políticas Públicas de Saúde - CE..............................................19
7. Aplicação da Mandala Convergente nas Coordenadorias da Sepos...............................................22
7.1. Coordenadoria de Assistência Farmacêutica.............................................................................................23
7.2. Coordenadoria de Políticas de Saúde Mental...........................................................................................24
7.3. Coordenadoria de Gestão do Cuidado.............................................................................................................25
7.4. Coordenadoria de Políticas Intersetoriais...................................................................................................26
8. Mandala da Política Digital e Governança Colaborativa - SUS-CE...................................................27
9. Inceptions............................................................................................................................................................................................28
9.1. Inception Jornada da prescrição à dispensação de medicamentos.....................................30
9.2. Inception Central de Informações do SUS-CE.........................................................................................32
9.3. Inception Mapa Digital da Saúde.........................................................................................................................34
9.4. Inception Solução de Gestão de Protocolos e Linhas de Cuidado.........................................36
Referências..............................................................................................................................................................................................39
Glossário.....................................................................................................................................................................................................40
Conteúdo Expandido.......................................................................................................................................................................44
Lista de Participantes.....................................................................................................................................................................45
Secretaria Executiva de Políticas de Saúde
Luciene Alice da Silva
Secretária Executiva
Felicilab - Laboratório de Inovação da ESP/CE
Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Marcos Antônio Gadelha Maia
Secretário de Saúde
Marta Dulcélia Gurgel Ávila
Assessoria de Desenvolvimento Institucional
Marcelo Alcantara Holanda
Superintendente
Ariane Cajazeiras
Assessoria de Comunicação e Marketing
José Batista Cisne Tomaz
Centro de Desenvolvimento Educacional em Saúde
Uirá Porã Maia do Carmo
Assessoria Especial de Inovação
Geni Carmen Clementino Alves
Diretoria de Educação Profissional em Saúde
Francisco Jadson Franco Moreira
Centro de Investigação Científica
Alice Maria Correia Pequeno
Núcleo de Inovação Tecnológica
Olívia Andrea Alencar Costa Bessa
Diretoria de Pós-graduação em Saúde
Germana Glória de Castro Portela e Silva
Assessoria Jurídica
Clara de Assis Alves Silva
Diretoria Administrativo-financeira
Uirá Porã
Coordenação Geral
Camila Colares
Laboratório de Dados (DataLab)
Ranielder Freitas
Laboratório de Design (DesignLab)
Washington Forte
Portfólio de Projetos
Clarisse Castro
Laboratório de Narrativas (PubliciLab)
Victor Magalhães
Laboratório de Programação (DevLab)
Escola de Saúde Pública do Ceará
Governo do Estado do Ceará
Camilo Sobreira de Santana
Governador
Caio Garcia Correa Sá Cavalcanti
Coordenadoria de Políticas Intersetoriais
Davi Queiroz de Carvalho Rocha
Coordenadoria de Políticas de Saúde Mental,
Álcool e Outras Drogas
Fernanda França Cabral
Coordenadoria de Políticas de
Assistência Farmacêutica
Israel Guimarães Peixoto
Coordenadoria de Políticas de
Gestão do Cuidado
5. 8 9
1. Design, Inovação e Saúde
Intercâmbios e transformação na Saúde
A Escola de Saúde Pública do Ceará
Paulo Marcelo Martins Rodrigues
(ESP/CE), por meio do Laboratório
de Inovação (FeliciLab), realizou
nos dias 11, 12 e 13 de Agosto de
2021, a Oficina de Design de Ser-
viços Públicos. As atividades irão
contribuir para direcionar colabo-
radores da Secretaria da Saúde do
Estado (Sesa) e da ESP/CE à aplica-
ção das metodologias de Design
Thinking na organização, planeja-
mento e execução da Agenda de
Prioridades 2021-2022.
A oficina envolveu representan-
tes de todas as coordenadorias da
Secretaria Executiva de Políticas
da Secretaria Estadual da Saúde
(Sepos/Sesa), da Coordenadoria de
Tecnologia da Informação e Comu-
nicação (Cotic/Sesa), das diretorias
da Escola de Saúde Pública do Cea-
rá e das assessorias de comunica-
ção da Sesa e da ESP/CE. As vagas
contemplaram profissionais com
atuação nas áreas de gestão de
projetos e produtos, com o objeti-
vo de torná-los ainda mais capazes
de atuar na governança colabora-
tiva das políticas de saúde.
Os encontros permearam tan-
to o mapeamento de problemas,
quanto o entendimento destes
problemas em relação às priori-
dades estabelecidas pela Sepos,
e a identificação de soluções em
design que possam atender às ne-
cessidades de cada cenário.
Esta publicação é um compilado
do que foi construído durante essa
oficina e uma sistematização inicial
dos resultados alcançados.
Design,
Inovação
e
Saúde
Momento da oficina de Design de Serviços Públicos
Design
Thinking
Design
Thinking
6. 10 11
· Criar Backlogs de problemas a serem tratados;
· Relacionar os problemas mapeados com as
demandas da Agenda;
· Identificar os problemas por prioridade;
11/08
12/08
13/08
· Relacionar os problemas mapeados às soluções existentes;
· Aplicar a Mandala da Governança Colaborativa
nas Políticas de Saúde;
· Definir quais problemas se relacionam com
uma solução existente;
· Definir quais problemas se relacionam
com uma nova solução.
2. Objetivos
7. 12 13
3. Processo Metodológico
Etapa 1
Foi proposta pelo Felici-
Lab uma sistematização dos
dados disponibilizados na
Agenda de Prioridades 2021-
2022 da Sepos (https://bit.
ly/3BsIIll), onde foram anali-
sadas as demandas aponta-
das pelas coordenadorias da
Sepos e gerado um quadro si-
nóptico destas, que pode ser
visualizado no link: https://
bit.ly/3BnrJAS
Etapa 2
A partir de então, foi apli-
cado o instrumento ‘Árvore
de Problemas’, que consis-
te em descobrir o problema
que deu origem a cada uma
das demandas presentes na Agenda de Prioridades, estabe-
lecendo suas causas e consequências. Neste instrumento,
cada problema é disposto em uma árvore, assumindo a for-
ma análoga de um tronco, que tem suas causas representa-
das pela raiz e as consequências pelas folhas e frutos.
Essa atividade foi realizada através de livres proposições do
grupo, escrevendo em notas adesivas anexadas em um cartaz
com a árvore. Após refinados os problemas e consolidadas as
propostas de causas e consequências, os resultados foram
submetidos a um instrumento de priorização (Matriz de GUT
Processo
Metodológico
- G de gravidade, U de urgência e T
de tendência), que definiu a ordem
em que as soluções para cada um
deles seriam tratadas nas etapas
seguintes. Por fim, foi realizada a
associação dos problemas refina-
dos e priorizados às soluções dis-
poníveis no FeliciLab - Laboratório
de Inovação da ESP-CE, prevendo
novos projetos para aqueles que
não poderiam ser atendidos pelas
soluções existentes.
Etapa 3
Foi sistematizada a visualização
do processo em cada Coordena-
doria. Essa etapa está descrita no
capítulo 6, página 15, Aplicação
de Design Thinking nas Políticas
Públicas de Saúde - CE. As repre-
sentações visuais desse proces-
so, nomeadas de Pétalas, foram
reunidas na Mandala da Política
Digital e Governança Colabora-
tiva, que pode ser visualizada no
capítulo 8, página 23.
No último dia da oficina, foram
percorridos os caminhos para im-
plementação de novas funciona-
lidades em soluções existentes
ou novas soluções. Para isso, apli-
cou-se o instrumento Inception,
que prevê orientações iniciais de
definição sobre o que se dese-
ja implementar em uma solução
existente ou na criação de uma
nova solução. A Inception serve
para possibilitar posteriormente
o planejamento das etapas de en-
trega do que está sendo tratado
com o mínimo de funcionalidades
operacionais, conhecido como Mí-
nimo Produto Viável - MVP.
Processo
Metodológico
8. 14 15
A transformação proporcionada pela adesão de soluções digitais
integradas para problemas tradicionais, conhecida como Trans-
formação Digital, vem reconfigurando as relações entre usuários
e instituições e seus sistemas de informação.
Transformação
Digital
do
SUS-CE
COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIA POLÍTICAS
Projetos
informações e
indicadores (?)
DIGITAL
DIGITAL DIGITAL
PLANEJAMENTO
POLÍTICAS
COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS
DIGITAL
Sites, Aplicativos e
Sistemas de
Gestão
Relacionamento Soluções
Participação
Informações e
Indicadores
SOLUÇÃO
Na dinâmica atual, ainda presente na maior parte dos cenários, as
dimensões da Política, orientada pelas demandas próprias; da Co-
municação institucional não dialogal; da Tecnologia, vista apenas
como infraestrutura; e dos Projetos pontuais, que não se baseiam
em informações e indicadores com validações periódicas; os gesto-
res utilizam soluções digitais fechadas, em plataformas unilaterais,
que não operam de forma integrada, gerando descompassos e in-
viabilizando o pleno fluxo da experiência da pessoa usuária.
Na dinâmica desejada, a dimensão da Política assume um caráter
participativo e a Comunicação é focada na consolidação do rela-
cionamento com as pessoas. A Tecnologia se dedica às soluções
que são pautadas pelo Planejamento, que substitui a dimensão
Projeto, e é orientada pela inteligência aplicada às informações e
aos indicadores, que seguem protocolos de validações periódicas
programadas. Nessa nova perspectiva, essas dimensões operam
de forma integrada através de soluções multiplataforma (sites,
aplicativos e sistemas de gestão), dentro do ambiente proporcio-
nado pelas Políticas e seus Programas.
4. Transformação Digital
do SUS-CE
Políticas Digitais e
Governança Colaborativa
A proposição de uma Política Digital
considera a rede mundial de computa-
dores - Internet -, onde todos podem
consumir, produzir e distribuir infor-
mações, a plataforma natural para
Serviços Públicos; lugar que integra as
estratégias de relacionamento, gover-
nança, tecnologia e planejamento, por
meiodeMétodos,ProtocolosePadrões
Abertos. Estabelecida como território
fluido e de acesso livre, ‘a Internet é a
maior coisa do mundo, e não tem dono’.
Essa vocação essencial do livre acesso
aproxima o ciberespaço da necessida-
de básica dos Serviços Públicos, que é
atender a todos e todas.
Sem demandar uma grande estrutura
física centralizada, a Internet é cons-
tituída por serviços digitais e redes
de interesse que reafirmam o valor
deste espaço de construção coletiva.
No entanto, são as empresas e as cor-
porações privadas as que mais atuam
nesse território, usufruindo, em mui-
tos casos, de conteúdos produzidos
espontaneamente pelos usuários.
Considerando que as Políticas Digi-
tais possibilitam novas dinâmicas de
colaboração em rede na elaboração,
desenvolvimento e monitoramento
das Políticas Públicas, com mais agi-
lidade, transparência e controle so-
cial, é natural que as Políticas Digi-
tais sejam implantadas no contexto
da Governança Colaborativa, onde
a Pessoa Usuária está no centro dos
processos, foco principal de todas as
ações e sujeito ativo na construção
das políticas públicas.
CIDADÃOS
INTERAÇÕES
DECISÕES
INFORMAÇÕES PESQUISADORAS
GESTORAS TRABALHADORAS
planejamento
gestão serviços
fiscalizam
avaliam
participam
divulgação
análise
diálogo
Transformação
Digital
do
SUS-CE
Políticas Digitais - Dinâmica Atual
Políticas Digitais - Dinâmica Desejada
9. 16 17
Modelo
de
Gestão
do
Laboratório
de
Inovação
da
Escola
de
Saúde
Pública
-
CE
Para cumprir com estes objetivos, o FeliciLab dispõe de um con-
junto de soluções que operam em diversos níveis, abrangendo o
amplo espectro das Políticas Públicas de Saúde.
A Arquitetura de Informação (AI) da Gestão do Laboratório de
Inovação da Escola de Saúde Pública (ESP-CE) considera que as
ações onde estão alocadas as soluções digitais são o resultado
final de uma cadeia que começa com as Políticas Públicas e segue
com Programas e, por fim, com os Projetos - focados na execução
de objetivos específicos destas Políticas.
5. Modelo de Gestão do
Laboratório de Inovação
da Escola de Saúde
Pública - CE
Saiba mais sobre algumas das soluções que estão em operação:
Mapa da Saúde
Funcionalidade: Gestão de dados e indicadores de saúde no SUS-CE. Serviço:
Instrumentalizar o redimensionamento da Força de Trabalho em Saúde de
forma colaborativa, interativa e atenta aos propósitos de transparência e
foco no cidadão.
ID Saúde
Funcionalidade: Cadastro. Serviço: Automação na autenticação da pessoa
usuária, integração de dados e cadastro único do trabalhador da saúde.
iSUS 3.0
Funcionalidade: Agregar serviços. Serviço: Apoiar os profissionais e gestores
do SUS-CE nos desafios de urgência, emergência e proteção à vida através
de um ”cinto de utilidades”.
SAGU 2.0
Funcionalidade: Acompanhamento do ciclo de vida acadêmico. Serviço:
Gerenciamento acadêmico.
IntegraSUS
Funcionalidade: Indicadores e dados da saúde. Serviço: Conjunto de painéis
de dados do SUS-CE.
ESP Virtual
Funcionalidade: Aprendizagem. Serviço: Integrar alunos e professores na
área da saúde por meio da EAD.
Além destas, temos um conjunto de soluções que estão em diferentes fases
de desenvolvimento:
QualiQuiz (em desenvolvimento)
Funcionalidade: Avaliar e qualificar. Serviço: Avaliação e qualificação por
competências dos profissionais de Saúde do SUS-CE.
Central de Informações do SUS (em desenvolvimento)
Funcionalidade: Catálogo de serviços, protocolos.
SUSi (Inteligência Artificial - Backlog)
Funcionalidade: Conduzir pessoa usuária. Serviço: Tornar a jornada da pessoa
usuária uma experiência mais fluida, com narrativa sólida e integrada.
Solução Digital para Gestão de Protocolos (Backlog)
Funcionalidade: Elaboração, versionamento, publicização, feedback das
Linhas de Cuidados e Protocolos de Saúde. Serviço: Protocolos estruturados
em formato aberto, acessível e multiplataforma.
Modelo
de
Gestão
do
Laboratório
de
Inovação
da
Escola
de
Saúde
Pública
-
CE
10. 18 19
6. Aplicação de Design
Thinking nas Políticas
Públicas de Saúde - CE
As abordagens de solução de pro-
blemas através de metodologias do
Design são associadas ao termo De-
sign Thinking, ou seja: se utilizar do
pensamento sistematizado do De-
sign para ampliar a visão sobre um
problema e definir os pontos mais
relevantes para solucioná-lo. Em ou-
tras palavras: “Pensar como um De-
signer, mesmo sem ser Designer.”
A abordagem de solução de pro-
blemas através do Design Thinking
pode ser sintetizada pelo diagrama
do Duplo Diamante:
Aplicação
de
Design
Thinking
nas
Políticas
Públicas
de
Saúde
-
CE
No Design Thinking, a Experiência do Usuário (UX) é o norteador quando os
problemas são refinados, as oportunidades são identificadas, as soluções são
exploradas e as seleções e implementações são realizadas. É na direção das
pessoas usuárias que são empreendidos os esforços e gerados os processos.
Naconfiguraçãocomumentevisualizadapelosgestores, asações, os projetos
e os programas orbitam as políticas, gerando um desenho que as considera
o centro desse processo, como pode ser observado na representação da
Mandala Divergente:
diagrama do Duplo Diamante
11. 20 21
Modelo atual das Políticas Públicas de Saúde - CE
MANDALA DIVERGENTE
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/mandala-divergente/
Aplicação
de
Design
Thinking
nas
Políticas
Públicas
de
Saúde
-
CE
visualização
com zoom
O que propomos, através da Política Digital e da Governança Colaborativa,
é uma Revolução Copernicana1
que usufrui, tal como fez Nicolau Copérnico
(1473-1543), dos esforços de inúmeras compreensões anteriores. Nessa
proposição, a Pessoa Usuária (Cidadão, Trabalhador da Saúde ou Gestor) é
centro, foco e destino dessas relações. Essa repriorização pode ser observada
na representação da Mandala Convergente:
Modelo ideal para as Políticas Públicas de Saúde - CE
MANDALA CONVERGENTE
Aplicação
de
Design
Thinking
nas
Políticas
Públicas
de
Saúde
-
CE
clique para ver com zoom: sus.ce.gov.br/felicilab/mandala-convergente/
1- “A Revolução Copernicana constituiu um dos eventos fundantes da cultura moderna. A substituição da Terra pelo
Sol como elemento imóvel em torno do qual se organiza o Universo promoveu uma transformação completa da visão
do Homem sobre si e sobre o Mundo.” Fonte: PORTO, Claudio Maia. A Revolução Copernicana: aspectos históricos e
epistemológicos, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2019-0190>. Acesso em 23/09/2021.
visualização
com zoom
12. 22 23
7. Aplicação da Mandala
Convergente nas
Coordenadorias da Sepos
A partir da Agenda de Prioridades
2021-2022 da Sepos, as demandas
das políticas correspondentes a
cada Coordenadoria apontadas na
Agenda foram reagrupadas de modo
iniciar o processo de sistematização.
Em seguida, conforme descrito na eta-
pa 2 do capítulo 3, página 8, aplicamos
o instrumento Árvore de Problemas,
para refinar os problemas, identifi-
car suas causas e suas consequên-
cias. Os problemas refinados foram
submetidos a uma matriz GUT para
serem priorizados.
Com o processo da Etapa 3 (capítu-
lo 3, página 9), os dados coletados
foram transferidos para uma repre-
sentação visual centrada na Pessoa
Usuária. A essa representação, foi
dado o nome de Pétala.
Aplicação
da
Mandala
Convergente
nas
Coordenadorias
da
Sepos
Coordenadoria
de
Assistência
Farmacêutica
7.1. Coordenadoria de
Assistência Farmacêutica
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/arvores-de-problemas-coordenadoria-de-politicas-intersetoriais/
Árvores de Problemas
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/petalas-da-mandala-convergente-coordenadoria-de-assistencia-farmaceutica/
Pétalas
visualização
com zoom
visualização
com zoom
13. 24 25
Coordenadoria
de
Políticas
de
Saúde
Mental
7.2. Coordenadoria de
Políticas de Saúde Mental
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/arvore-de-problemas-coordenadoria-de-politicas-de-saude-mental/
Árvores de Problemas
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/petalas-da-mandala-convergente-coordenadoria-de-politicas-de-saude-mental/
Pétalas
visualização
com zoom
Coordenadoria
de
Gestão
do
Cuidado
7.3. Coordenadoria de
Gestão do Cuidado
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/arvore-de-problemas-coordenadoria-de-gestao-do-cuidado/
Árvores de Problemas
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/petalas-da-mandala-convergente-coordenadoria-da-gestao-do-cuidado/
Pétalas
visualização
com zoom
visualização
com zoom
visualização
com zoom
14. 26 27
Coordenadoria
de
Políticas
Intersetoriais
7.4. Coordenadoria de
Políticas Intersetoriais
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/arvores-de-problemas-coordenadoria-de-politicas-intersetoriais-2/
Árvores de Problemas
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/petalas-da-mandala-convergente-coordenadoria-de-politicas-intersetoriais/
Pétalas
visualização
com zoom
visualização
com zoom
Mandala
da
Política
Digital
e
Governança
Colaborativa
-
SUS-CE
8. Mandala da Política
Digital e Governança
Colaborativa - SUS-CE
O que propomos, através da Política Digital e da Governança Colaborativa, é uma
Revolução Copernicana que usufrui, tal como fez Nicolau Copérnico (1473-1543),
dos esforços de inúmeras compreensões anteriores. Nessa proposição, a Pessoa
Usuária (Cidadão, Trabalhador da Saúde ou Gestor) é centro, foco e destino
dessas relações. Essa repriorização pode ser observada na representação da
Mandala Convergente:
Mandala da Governança Colaborativa / SUS-CE
visualização
com zoom
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/mandala-da-governanca-colaborativa-sus-ce/
15. 28 29
Inceptions
9. Inceptions
Após a construção da Mandala da
Política Digital e Governança Co-
laborativa, realizamos um levanta-
mento de informações com vista a
implementação de novas funciona-
lidades em soluções existentes ou
novas soluções. Fizemos isso utili-
zando o instrumento Inception, que
prevê orientações iniciais de defi-
nição sobre o que se deseja imple-
mentar em uma solução existente
ou criação de uma nova solução. A
Inception serve para possibilitar
posteriormente o planejamento das
etapas de entrega do que está sen-
do tratado com o mínimo de funcio-
nalidades operacionais, conhecido
como Mínimo Produto Viável - MVP.
As Inceptions levantaram os seguintes campos de informações:
Visão do Produto ou Funcionalidade
Em algum lugar entre a ideia e o lançamento do MVP, a visão do produto aju-
da a trilhar o caminho inicial. Ela define a essência do valor do seu negócio e
deve refletir uma mensagem clara e atraente para seus clientes. O processo
de inception ajuda a definir a visão do produto de forma colaborativa.
É, Não é, Faz, Não Faz
Frequentemente, é mais fácil descrever o que algo não é ou não faz. Esta eta-
pa do processo de inception buscou classificações sobre o produto seguin-
do as quatro diretrizes, perguntando especificamente cada aspecto positivo
e negativo sobre o produto ser ou fazer algo.
Objetivos do Produto ou Funcionalidade
Cada participante compartilhou o que entende por meta de negócio e os vá-
rios pontos de vista que devem ser discutidos para se chegar a um consenso
sobre o que é realmente importante. Esta etapa ajudou a levantar e esclare-
cer os objetivos principais.
Personas
Para identificar com eficácia os recursos de um produto, é importante man-
ter os usuários e seus objetivos em mente. Uma persona cria uma represen-
tação realista dos usuários, ajudando a equipe a descrever as características
do produto a partir do ponto de vista daqueles que irão interagir com a en-
trega final.
Jornada da Pessoa Usuária
Descreve o percurso seguido pela pessoa usuária por meio de uma sequên-
cia de etapas necessárias para alcançar um objetivo. Algumas dessas etapas
representam diferentes pontos de contato com o produto, caracterizando a
interação da pessoa com o mesmo.
Brainstorm de Funcionalidades
Uma feature representa uma ação ou interação do usuário com o produto,
por exemplo: impressão de faturas, consulta de extratos detalhados e convi-
te a amigos do Facebook. A descrição de um recurso deve ser o mais simples
possível, visando atender a um objetivo de negócio, uma necessidade pes-
soal e/ou contemplar uma etapa na jornada.
Inceptions
16. 30 31
Jornada
da
prescrição
à
dispensação
de
medicamentos
É uma estratégia de acompanha-
mento da prescrição à dispensação
de medicamentos, com foco na pes-
soa usuária, nos gestores e nos tra-
balhadores da saúde. A Jornada da
prescrição à dispensação de medi-
camentos entrega orientações aos
cidadãos e profissionais da saúde
sobre a dispensação eficaz de medi-
camentos no SUS-CE.
É importante destacar que a Jornada
da prescrição à dispensação de me-
dicamentos é diferente da Relação
Estadual de Medicamentos (RESME),
do Guia de Estruturação e Organi-
zação da Assistência Farmacêutica,
de Cartilhas Educativas e do Site da
SESA. Não é uma garantia de trata-
mento da condição de saúde da pes-
9.1. Inception Jornada da
prescrição à dispensação
de medicamentos
soa usuária, nem garantia de aces-
so ao medicamento pelo SUS-CE. A
Jornada também não realiza atendi-
mento virtual, marcação de exames
nem marcação de consulta.
A Jornada, por outro lado, é uma re-
gra de negócio, estabelecendo uma
estratégia que possibilita o direcio-
namento de acesso ao Serviço; co-
labora na redução de judicialização,
racionaliza o processo de prescri-
ção e uso de medicamentos, e oti-
miza o percurso da pessoa usuária
no SUS-CE. Esta Jornada promove a
integração entre os entes gestores,
norteando-os nos processos de tra-
balho e também promove a integra-
ção entre os Bancos de Estoque Mu-
nicipais e Estaduais.
OBJETIVOS
1 - Promover a satisfação da pessoa usuária;
2 - Promover a Integração dos profissionais de saúde e dos entes gestores;
3 - Ampliar a transparência das ações do SUS;
4 - Propiciar acessibilidade às informações dos instrumentos existentes;
5 - Fomentar o sentimento de inclusão aos serviços de assistência farma-
cêutica ofertados pelo SUS-CE.
PERSONA 1 - Médica
Carla tem 38 anos e trabalha em Juazeiro do Norte. Graduada em Medicina e
profissional de saúde responsável pela prescrição de medicamentos. Entre
suas necessidades que podem ser atendidas pela Jornada, estão: saber se o
medicamento existe no SUS-CE, saber se o medicamento está com estoque
regular, saber para qual serviço encaminhar a pessoa usuária.
PERSONA 2 - Secretário Municipal de Saúde
Uirá tem 30 anos, é Secretário Municipal de Saúde de Quixeramobim. É gra-
duado em marketing e quer soluções inovadoras para acesso a medicamentos
em seus municípios pelo SUS-CE. Tem necessidade de acessar informações em
canais de transparência, e de visualizar os medicamentos que estejam dispo-
níveis nos estabelecimentos em seu município, por nível de atenção.
PERSONA 3 - Diarista
Fernanda tem 50 anos, é diarista em Fortaleza, onde trabalha de segunda
a sábado, no horário comercial. Finalizou seus estudos até o Ensino Funda-
mental. Tem necessidade de saber onde ela pode encontrar o remédio que
foi prescrito, quais documentos é necessário apresentar para conseguir o
remédio prescrito, como usar e como armazenar o medicamento, e saber
qual a validade da receita para a retirada da medicação.
Jornada
da
prescrição
à
dispensação
de
medicamentos
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/inception-da-jornada-de-prescricao-a-dispensacao-de-medicamentos/
visualização
com zoom
17. 32 33
Central
de
Informações
do
SUS-CE
(CISUS)
É uma plataforma que disponibiliza
informações do SUS, de forma in-
tegrada, dinâmica, acessível e cola-
borativa, com linguagem simples e
participativa. É um espaço que atua
como agregador de links atualizados
de serviços e equipamentos da saúde,
mapa dos fluxos de serviços e painel
dos seus canais oficiais, além de se
estabelecer como canal de escuta e
relacionamento, inclusive comparti-
lhando narrativas sobre as experiên-
cias das pessoas usuárias com o SUS.
A Central de Informações do SUS -
CISUS também possibilita o acesso
sistemático e atualizado a mapea-
mentos e monitoramentos de polí-
ticas, projetos e ações de promoção
da saúde, facilitando a fiscalização
e a tomada de decisão de gestores
e trabalhadores da saúde, e propor-
cionando o Controle Social. Além
disso, estimula a capacitação conti-
nuada em Educação Permanente dos
Trabalhadores da Saúde, contribuin-
do para a qualificação da força de
trabalho. É um lugar que fortalece e
dá visibilidade à diversidade presen-
te no SUS, através da escuta ativa de
diferentes atores / sujeitos.
É importante destacar que a Central
de Informações do SUS não é uma
9.2. Inception Central de
Informações do SUS-CE
plataforma voltada apenas para a
comunicação institucional, nem é
voltada exclusivamente para gesto-
res e trabalhadores da saúde; evita o
uso de jargões e de linguagem téc-
nica, apresentando as informações
mais atualizadas disponíveis.
A Central não disponibilizará o ser-
viço de marcação de consultas e se
apresenta como um caminho e não
como um fim em si mesma, prevendo
a continuidade da Jornada da Pes-
soa Usuária nas Unidades de Saú-
de, instituições ou demais espaços
indicados. Ela busca se estabelecer
como canal de referência para in-
formações em saúde, com mapea-
mentos, monitoramentos de dados
atualizados periodicamente e siste-
matizados pelo setor de inteligência
na Gestão Participativa e o Controle
Social. Por fim, a CISUS busca atuar
de forma proativa e colaborativa no
relacionamento entre os entes e pes-
soas usuárias, como lugar de escuta,
compartilhamento de experiências
e resultados, bem como para gestão
compartilhada, permitindo a gera-
ção sistemática de indicadores para
o SUS-CE, com experiência de aces-
so customizável para cada perfil de
pessoas usuárias.
OBJETIVOS
1- Integrar informações e fluxos de serviços;
2 - Atuar no relacionamento com as pessoas usuárias;
3 - Apoiar a tomada de decisão;
4 - Colaborar com a transparência administrativa;
5 - Ser orientada para a experiência centrada na pessoa usuária.
PERSONA 2 - Trabalhador da Saúde
João tem 54 anos e é Técnico de Enfermagem. Mora no PIO XII, é diabético,
hipertenso e usuário de ansiolítico. Tem necessidade de conhecer os Proto-
colos Clínicos da sua unidade, busca informações sobre o auxílio aos profis-
sionais de saúde, e deseja avaliar e aprimorar seus conhecimentos, além de
conhecer seus direitos e acessar recursos do SUS.
PERSONA 3 - Gestora
Amanda tem 42 anos, é Fonoaudióloga e Gestora da UPA de Maracanaú, onde
reside. É casada, tem dois filhos (7 e 5 anos), que estão em casa. Ela deseja ter
acesso a dados de monitoramento sistematizados, conhecer quais os pro-
cessos e fluxos de qualificação da UPA, otimizar sua experiência no SUS com
acesso a informações de modo personalizado e receber notificações sobre
atualizações de Protocolos e Cuidado.
Central
de
Informações
do
SUS-CE
(CISUS)
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/inception-central-de-informacoes-do-sus/
visualização
com zoom
PERSONA 1 - Cidadã
Maria Joana tem 34 anos, é professora municipal, educadora popular e tem um
filho de cinco anos autista. Ela mora na cidade de Salitre. Entre suas necessidades
que podem ser atendidas pela Central de Informações do SUS, estão: dúvidas so-
bre a marcação de consultas, dúvidas sobre a disponibilidade de medicamentos e
dúvidas sobre os acompanhamentos disponíveis para o seu filho autista.
18. 34 35
Mapa
Digital
da
Saúde
É uma plataforma digital de integra-
ção e compartilhamento de dados e
informações do SUS-CE, voltado para
pessoas (cidadão, trabalhador da saú-
de, gestor, estudante, pesquisador)
que utilizam, recebem, oferecem ou
gerenciam serviços de saúde. A solu-
ção entrega informações georrefe-
renciadas sobre diversos dispositivos
e trabalhadores da saúde. Diferente
de soluções como o CNES, iSUS, DATA-
SUS e e-SUS, é uma plataforma aberta,
interativa e colaborativa, constante-
mente atualizada e georreferenciada
da saúde no Ceará, que promove um
ambiente de integração e relaciona-
mento, e é, ainda, um mecanismo de
transparência da gestão pública.
A solução não é um prontuário eletrô-
nico, um sistema de informações epi-
9.3. Inception
Mapa Digital da Saúde
demiológicas, assistenciais ou de regu-
lação. O Mapa Digital da Saúde abriga
uma comunidade de práticas, equipa-
mentos, pessoas, serviços e compe-
tências em saúde de forma georrefe-
renciada, qualificada e inteligente.
Como seu escopo não traz informa-
ções pessoais de pacientes, muito me-
nos realiza atendimento a estes gru-
pos, o Mapa Digital da Saúde possibilita
quepessoasusuáriasavaliemosdispo-
sitivos de saúde, encontrem serviços
próximos à sua localização, visualizem
oportunidades, projetos e serviços em
saúde. Através da disponibilização e vi-
sualizaçãodesses dados,oMapaéuma
importante ferramenta para embasar
a tomada de decisões na área da saú-
de, entregando informações para ges-
tores por meio de Analytics.
OBJETIVOS
1- Apresentar
a) Informar sobre serviços, oportunidades, práticas, trabalhadores de saúde
de forma georreferenciada e qualificada
b) Fornecer transparência dos dados e informações de saúde (LGPD)
c) Dar visibilidade às práticas, dispositivos de saúde e instituições de ensino
2- Integrar
d) Promover a integração de dados, pessoas e serviços de saúde
e) Engajar agentes no seu uso e preenchimento
3- Avaliar
f) Embasar a tomada de decisões na área da saúde
g) Possibilitar a avaliação dos dispositivos de saúde pelas pessoas usuárias
PERSONA 1 - Pessoa usuária
Lígia é estudante e tem seis anos de idade. Mora no bairro Vicente Pinzón e
precisa, com o auxílio dos pais ou de uma pessoa responsável por ela, colo-
car sua vacinação em dia. Ela precisa conhecer a disponibilidade de vacinas,
além da localização da unidade mais próxima para tomar a vacina. Ela neces-
sita também de atendimento pediátrico.
PERSONA 2 - Profissional de saúde
Davi é médico psiquiatra e pai de Lígia (persona 1). Tem 37 anos e também mora no
bairro Vicente Pinzón. Ele precisa encaminhar um paciente para um serviço de saú-
de. Para isso, a solução deve dar condições para ele localizar dispositivos e profis-
sionais de saúde disponíveis do SUS para itinerário terapêutico, bem como conhe-
cer e utilizar instituições e programas de educação permanente em saúde mental.
PERSONA 3 - Estudante/pesquisador
Letícia é estudante de pós-graduação e tem 25 anos. Mora no município de Cau-
caia e está desenvolvendo sua pesquisa de dissertação na área de tecnologias de
promoção da saúde. Ela tem como necessidades principais: conhecer a distribui-
ção espacial dos espaços de promoção na saúde para seu tema de estudo, iden-
tificar profissionais que estão atuando no sistema de saúde dentro da sua espe-
cialidade de estudo, além de acessar informações sobre editais na área da saúde.
PERSONA 4 - Gestor
Kilvia é Gestora da Educação Permanente de Iguatu, tem 34 anos e mora nesse
município. Tem interesse de implantar ações do SMAPS (Cuidados em Saúde
Mental e Atenção Psicossocial) no seu município. Para isso, precisa que a pla-
taforma a ajude a conhecer e analisar indicadores do seu município para ela-
borar planos de ação em saúde mental. Kílvia também tem o desejo de identi-
ficar instituições para desenvolver o SMAPS, bem como profissionais da saúde
mental no município que ainda não possuem formação em saúde mental. Ou-
tra necessidade que a gestora tem é abrigar uma comunidade de práticas para
troca de experiências em Saúde Mental. Por fim, ela deseja ter uma plataforma
de apoio para a realização de editais e seleções.
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/inception-mapa-da-saude/
Mapa
Digital
da
Saúde
visualização
com zoom
19. 36 37
Solução
de
Gestão
de
Protocolos
e
Linhas
de
Cuidado
É uma plataforma para a elaboração
e atualização de protocolos, necessá-
ria para as práticas de saúde de todos
que atuam e utilizam os serviços do
Estado do Ceará em todos os níveis
(gestores, trabalhadores e pessoas
usuárias). Essa plataforma é um re-
curso estratégico que entrega um
conjunto de metodologias, ferramen-
tas e regulamentações que, diferente
dos protocolos e linhas de cuidado
consolidados atualmente, é um pro-
duto colaborativo, integrado, intera-
tivo, autoinstrucional e acessível.
Dentre suas principais característi-
cas, a solução disponibiliza um re-
positório de protocolos e condutas
técnicas, oferecendo subsídios téc-
nicos para o profissional de saúde,
através de diversas formas intera-
tivas de visualização dos conteúdos
dentro da plataforma, facilitando e
agilizando o acesso aos conteúdos
disponibilizados em todos os níveis
de cuidado. Outra importante ca-
racterística do produto é a intera-
ção que a plataforma fará entre os
diferentes protocolos e linhas de
9.4. Inception
Solução de Gestão de
Protocolos e Linhas
de Cuidado
cuidado, permitindo maior colabo-
ração entre os profissionais, garan-
tindo o acesso e acompanhamento
dos dados por todos.
É importante destacar que essa so-
lução não é um recurso terapêutico
autoaplicável por definição, muito
menos é o único recurso disponível
para a prática médica, como uma
espécie de guia norteador de con-
dutas. É, na verdade, uma ferramen-
ta digital essencial para a tomada
de decisões e um recurso multipro-
fissional permanentemente atuali-
zado e dinâmico. Sendo assim, não
substitui a educação permanente
do profissional de saúde.
Por fim, a solução faz versionamen-
to dos protocolos, gera indicadores
detalhados sobre os mesmos (quan-
tidade de pessoas que acessaram,
baixaram, etc...), para o monitora-
mento dos protocolos nas unidades
de saúde, dando assim suporte aos
gestores e profissionais na elabora-
ção e monitoramento de protocolos
e linhas de cuidado.
OBJETIVOS
1- Para os trabalhadores da saúde
a) Disponibilizar todos os protocolos e linhas de cuidado em um mesmo lu-
gar e em um mesmo formato, de forma acessível;
b) Facilitar o acesso às diretrizes, às condutas clínicas e aos fluxos de orga-
nização dos serviços;
c) Definir um modelo de dados e de estrutura de informação do que é o pro-
tocolo e linha de cuidado;
d) Normatizar procedimentos para maior acesso dos Profissionais de Saúde;
e) Empoderar profissionais da saúde nas práticas clínicas;
f) Fortalecer o uso e implementação dos instrumentos das linhas de cuida-
dos e protocolos clínicos adotados no sistema de saúde estadual.
2- Para a pessoa usuária
g) Permitir a compreensão do sistema de fluxos de atendimento do SUS;
h) Promover a participação do cidadão no monitoramento da solução.
3- Para os Gestores
i) Disponibilizar informações e suporte técnico para melhor gestão do cuidado;
j) Permitir o monitoramento e avaliação da gestão do cuidado;
k) Gerar indicadores de qualidade e necessidade na qualificação profissional;
l) Identificar o uso / adesão dos protocolos pelas unidades de saúde/municípios;
m) Promover alinhamento de condutas;
n) Atingir um número significativo de aplicabilidade dos instrumentos de
gestão nos serviços de saúde.
PERSONA 1 - Trabalhadora da saúde
Suzete é enfermeira e tem 35 anos. Mora no bairro Parangaba, com seus três
filhos. Mãe solteira, presta cuidados aos pais idosos e tem um amor intenso
ao SUS. Suas principais necessidades ao utilizar a solução são: o fácil acesso
aos conteúdos, diminuindo seu peso de trabalho; manter-se sempre atuali-
zada; poder contribuir dando sugestões sobre demandas percebidas.
PERSONA 2 - Gestor
Maurício é médico e tem 47 anos. Mora no bairro Aldeota e é casado, com dois
filhos. Ele, além de gestor de núcleo da SESA, tem outros empregos, e por
isso pouco tempo de disponibilidade. Maurício não possui vivência e forma-
ção em gestão pública. Das necessidades apontadas para ele, destacam-se:
dados para apoiar suas tomadas de decisões, conhecer de forma aprofunda-
da os fluxos e organização dos serviços, monitorar e avaliar por indicadores
a utilização e aplicação da solução.
Solução
de
Gestão
de
Protocolos
e
Linhas
de
Cuidado
20. 38 39
clique para ver com zoom:
sus.ce.gov.br/felicilab/inception-da-solucao-de-gestao-de-protocolos-e-linhas-de-cuidado/
Solução
de
Gestão
de
Protocolos
e
Linhas
de
Cuidado
visualização
com zoom
PERSONA 3 - Pessoa usuária
Francisca é diarista e tem 26 anos. É moradora do Bom Jardim, tem dois fi-
lhos e está gestante do terceiro. Vive com sua mãe e seu pai, ambos desem-
pregados. Francisca foi obrigada a abandonar os estudos após o primeiro
filho. Não faz o pré-natal atualmente, tem depressão e o filho mais velho
está usando drogas. Tem smartphone, mas usa a internet de terceiros e lo-
cais públicos para acessar seus recursos. É preciso despertar a necessidade
dela conhecer onde fará seus exames pelo SUS, se engajar a procurar os lo-
cais de atendimento para o pré-natal de forma gratuita, acessar a sua linha
da vida e acompanhar a linha da vida dos filhos.
Referências
Referências
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Basics Design: Design Thinking. Switzerland: AVA
Publishing SA, 2011.
BROWN, T. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o
fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Alta Books, 2020.
CISNEIROS E CONSULTORES. Glossário dos termos de inovação.
Disponível em: https://cysneiros.com.br/glossario-dos-termos-de-
inovacao. Acesso em: 23 set. 2021.
DAYCHOUM, M. 40 Ferramentas e técnicas de gerenciamento. Rio de
Janeiro: Brasport, 2011.
GYACO. Sobre QA (e Front-end e BA). 2016. Disponível em: http://www.
gyaco.com/2016/03/sobre-qa-e-front-end-e-ba. Acesso em: 23 set. 2021.
JOHNSON, S. De onde vêm as boas ideias: uma história natural da
inovação. São Paulo: Zahar, 2011.
SILVESTRI, G. 64 Jargões de UX e tecnologia que você precisa saber: o
#42 é o meu preferido. 2018. Disponível em: https://gabrielsilvestri.com.
br/glossario-de-ux. Acesso em: 23 set. 2021.
SOUZA, B. C. C. Gestão da mudança e da inovação: árvore de problemas
como ferramenta para avaliação do impacto da mudança. Revista de
Ciências Gerenciais, São Paulo, v. 14, n.19, p.1-18, 2010.
TICKDORN, M.; SCHNEIDER, J. Isto é Design Thinking de Serviços. Porto
Alegre: Bookman, 2014.
TORRES, J. BA, PO e PM. Medium. 2017. Disponível em: https://medium.
com/gestaoprodutos/ba-po-e-pm-107e143e8bda. Acesso em: 23 set. 2021
WIKIMEDIA FOUNDATION. Wikipédia: a enciclopédia livre. 2021. Página
inicial. Disponível em: https://pt.wikipedia.org. Acesso em: 23 set. 2021.
21. 40 41
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO - a prática de decidir como organizar
as partes de alguma coisa de modo a torná-la compreensível (Informa-
tion Architecture Institute).
BACKLOG - lista de atividades que devem ser executadas.
BUSINESS ANALYST (BA) - pessoa focada nos objetivos de negócio, e
nos problemas e necessidades dos usuários, balanceando-os com os
objetivos de negócio. No desenvolvimento de softwares, o BA atua de
forma complementar ao PO.
CANVAS - ferramenta utilizada para facilmente definir e visualizar o
modelo de negócio de uma empresa ou de um projeto.
COMMIT - gerenciamento de dados e controle de versão (ciência da com-
putação), refere-se ao processo de efetivar um conjunto de alterações.
DESIGN DE EXPERIÊNCIA - prática de projetar produtos, processos,
serviços, eventos, jornadas omnichannel e ambientes com foco na quali-
dade da experiência do usuário e em soluções culturalmente relevantes.
DESIGN THINKING - abordagem criativa, focada no ser humano, que se
baseia na multidisciplinaridade, colaboração e tangibilização de pen-
samentos e processos, para propor alternativas e soluções inovadoras
para empresas e/ou problemas da sociedade.
EXPERIÊNCIA OMNICHANNEL - experiênciaconsistenteemdiversoscanais
diferentes:Fisicamente,Viasmartphone,RedesSociais,Website,Callcenter.
EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO - conjunto de elementos e fatores relati-
vos à interação do usuário com um produto, serviço ou sistema.
FIGMA - Figma é um editor gráfico de vetor e prototipagem de pro-
jetos de design baseado principalmente no navegador web, com fer-
ramentas offline adicionais para aplicações desktop para GNU/Linux,
macOS e Windows.
INCEPTION (Lean Inception) - momento de alinhamento inicial. Define“o
que fazer”e qual será o MVP. O“como fazer”será feito em outro momento.
ISSUE - é (na ferramenta GitHub) onde os usuários contribuem ou re-
Glossário Glossário
portam os problemas/bugs encontrados. Torna mais fácil a correção
do problema e a obtenção das informações para simulação dos pro-
blemas.
JORNADA DO USUÁRIO - representação gráfica das etapas de relacio-
namento do cliente com um produto ou serviço, que descreve os pas-
sos percorridos antes, durante e depois da compra e/ou utilização.
MÉTODO AGILE - prática de desenvolvimento (originalmente, para
softwares) que visa a colaboração, esforço e organização entre cliente,
desenvolvedor e usuário.
MVP (Minimum Viable Product) - Mínimo Produto Viável. Versão mais
simples de um produto que pode ser lançada com uma quantidade mí-
nima de esforço e desenvolvimento.
PERSONA / AVATAR - Uma persona é um personagem fictício utiliza-
do para entender a perspectiva do usuário ao utilizar um determinado
produto ou serviço.
PLATAFORMA - modelo de negócio que usa a tecnologia para conec-
tar pessoas, organizações e recursos em um ecossistema interativo,
no qual podem ser criadas e compartilhadas quantidades incríveis de
valor. A plataforma oferece uma infraestrutura para tais interações e
estabelece condições de funcionamento para elas.
PRODUCT OWNER (PO) - “dono” de um produto. Pessoa que normal-
mente sabe tudo sobre o produto, como funciona, pra quem é, o que
deverá ser priorizado.
PRODUTO - um produto não necessariamente precisa ser algo físico.
Pode ser: uma vivência (curso digital), um software (aplicativo), um am-
biente online (website), uma plataforma (sistema web), etc.
PROFISSIONAL DA SAÚDE - Pessoa que atua profissionalmente no SUS
(exemplo: médico, enfermeiro, agente de saúde, entre outros).
PROTÓTIPO - é uma versão inicial de um produto, experiência, atendi-
mento ou serviço. Similar ao MVP.
SCRUM - metodologiadedesenvolvimentodesoftwaresemelhanteaoagile.
Glossário
22. 42 43
Glossário
SPRINT - período (de 1 a 4 semanas) onde é priorizada uma determina-
da lista de tarefas que precisam ser entregues.
STAKEHOLDER - Qualquer pessoa que tenha autoridade e envolvimento
dentro de um projeto, podendo ser: Executivos, CEO’s, Líderes, Gestores.
TESTE DE USABILIDADE - técnica de caixa-preta. O objetivo é observar
usuários reais usando o produto para descobrir problemas e pontos
de melhorias. O produto, que pode ser um site, uma aplicação web, um
produto físico, não precisa estar completamente desenvolvido.
Glossário
23. 44 45
Oficina de Design de Serviços Públicos
Uirá Porã
Coordenação Geral
Ranielder Fábio de Freitas
Coordenação Metodológica e
Revisão de Editoração
Málbia Oliveira Rolim
Coordenação na Sepos
Paulo Amoreira
Facilitação, Metodologia,
Redação e Editoração
Washington Forte
Facilitação e Metodologia
Daniel Gularte
Facilitação
Gabriela Marques
Facilitação
Alice Pequeno
Coordenação Adjunta
Clarisse Castro
Coordenação de Conteúdo
Sara Café
Divulgação, Cobertura e Revisão
Ana Paula
Cobertura Audiovisual
Helen Hilário
Organização e Apoio Logístico
Flavianne Soares
Organização e Apoio Logístico
Maria do Carmo Aires Ribeiro
Organização e Apoio Logístico
Clarissa Peixoto
Apoio Geral
Equipe Colaborativa Multi-institucional
Equipe Técnica
Caio Garcia Correia Sá Cavalcanti
Carla Renata Pinheiro Lima de Saboia Oliveira
Carolyne Maciente
Cleyton Carvalho Cândido
Davi Queiroz de Carvalho Rocha
Débora Rocha Carvalho
Elis Regina Vasconcelos Farias
Emanuelle Coelho Mendonça
Fernanda França Cabral
Francisco Jadson Franco Moreira
Francivânia Brito de Matos
Ívina Maria Siqueira Lima
José Augusto de Castro Veloso Neto
José Luís Paiva de Mendonça Ferreira
Joseana Lima dos Santos Soares
Juliana Donato Nóbrega
Júlio Alves Lopes
Karla Deisy Morais Borges
Kilvia Paula Soares Macêdo
Lady Diana Arruda Mota
Leticia Kelly Costa Silva
Luciene Alice da Silva
Málbia Oliveira Rolim
Marcelo Alcantara Holanda
Marcos Antônio Gadelha Maia
Maria Correia Pequeno
Maria Verônica Sales da Silva
Mariana Couto Barroso
Rebeca Bandeira Barbosa
Sarah Lima Verde
Sheila Márcia de Araújo Fontenele
Silvia Lorena Girão Barreto Barros
Vanessa Alencar de Araújo
Lista de Participantes
oficina
Design de
Serviços
Públicos
Realização: Promoção:
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Conteúdo Expandido
24. Fortaleza, setembro de 2021.
www.esp.ce.gov.br
sus.ce.gov.br/felicilab
Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues (ESP/CE)
Felicilabers
Alexandre Rodolpho Barros de Souza, Alice Maria Correia Pequeno, Ana Bruna de Queiroz Pereira, Ana
Paula Veras Camurça Vieira, André Ribeiro de Castro Júnior, Antônio Feitosa de Oliveira, Camila Campos
Colares das Dores, Clarissa Gomes Peixoto, Clarisse Castro Cavalcante, Daiane Abreu de Sousa Soares,
Daniel de Menezes Gularte, Ericson Moreira, Fernanda Ferreira do Nascimento, Flavianne Santos Soares
Oliveira, Francisco Aislan da Silva Freitas, Gabriela Azevedo Marques, Genilton da Silva Faheina Junior,
Helen de Carvalho Hilário, Jacson Passold, Janete Pereira do Amaral, Jéferson do Nascimento Soares,
Joana Laysa Lima Cunha, Kelma Souto Angelim Rodrigues, Lucas Tandy do Nascimento Silva, Marcos
José Nunes de Oliveira, Maria do Carmo Aires Ribeiro, Matheus Campelo, Mayara Monte Barbosa, Nicolas
Linhares da Silva, Paulo Cesar Rodrigues Amoreira, Ranielder Fábio de Freitas, Rodrigo Gomes Marques
Silvestre, Samara de Almeida Mesquita Rosa, Sara Café Camurça Guanabara de Aguiar, Thaís Sales
Barreto, Uirá Porã Maia do Carmo, Victor Magalhães Pacheco, Wanderley Lima Costa, Washington Forte.