Presentazione di alcuni aspetti della ricerca sul G8 di Genova del 2001 presentati nel corso di un seminario-laboratorio "Il sistema dei media e il G8" organizzato dall'Osservatorio OCP.
Por que as empresas de alimentos e bebidas devem fazer mais para enfrentar as mudanças climáticas?
Para o setor de alimentos e bebidas, as mudanças climáticas representam uma grande ameaça. Para milhões de pessoas, significam mais condições climáticas extremas e mais fome. As 10 Grandes1 empresas contribuem significativamente para essa crise e não estão fazendo quase nada para ajudar a enfrentá-la.
Neste documento, a Oxfam convoca as 10 Grandes a enfrentar a escalada das emissões de gases de efeito estufa causada por suas cadeias de fornecimento, e a combater o desmatamento e as práticas não sustentáveis do uso da terra.
As 10 Grandes devem estabelecer novas metas para cortar as emissões de gases de efeito estufa em suas cadeias de fornecimento. Mas não podem enfrentar os riscos climáticos agindo isoladamente. Elas têm o dever de sair de sua posição cômoda e usar sua influência para exigir ações urgentes de seu setor e do governo no que diz respeito às questões climáticas.
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos: Empresas transnacionais e produção...Oxfam Brasil
A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos tem realizado publicações anuais que revelam as tendências, os dados e os impactos da expansão do agronegócio no Brasil e sua relação com o contexto internacional. Nossas análises incluem impactos econômicos, sociais e ambientais dos monocultivos e da produção de agrocombustíveis em um contexto de predominância do capital financeiro na agricultura e de crise econômica mundial. A expansão territorial do agronegócio intensifica a exploração do trabalho e a violência contra as organizações indígenas, quilombolas e camponesas.
Principalmente a partir da crise econômica mundial em 2008, o controle sobre a terra, os recursos genéticos e energéticos são centrais nas disputas geopolíticas. O discurso que promove o agronegócio como “produtivo” esconde o risco que este modo de produção representa para a produção de alimentos, já que está baseado na necessidade de utilização intensiva de insumos químicos, que gera degradação dos solos e das fontes de água.
A especulação com o mercado de terras exerce o papel de facilitar a circulação do capital financeiro em um contexto de instabilidade econômica. A produção de agrocombustíveis serve para justificar o aumento da concentração fundiária sob o argumento da necessidade da produção de energia barata e da concessão de vantagens comerciais para o agronegócio brasileiro. Por sua vez, a intensificação do uso de insumos químicos
na agricultura coloca o Brasil como “depósito” de produtos tóxicos em um momento no qual se observa uma rejeição crescente, por parte da opinião pública, ao consumo de alimentos contaminados na Europa e Estados Unidos.
Um dos elementos essenciais na disputa geopolítica por recursos genéticos é o controle sobre sementes. Grandes empresas de sementes transgênicas exercem forte lobby internacional para facilitar sua comercialização, o que representa enorme ameaça para a diversidade alimentar. As sementes nativas possuem a capacidade de reprodução natural, que pode ser comparada ao mito da Fênix porque “renascem” no processo produtivo. Portanto, a preservação da diversidade genética através das sementes se constitui em importante campo de resistência contra o monopólio de grandes empresas na agricultura.
A expansão do agronegócio no Brasil gera queda na produtividade de alimentos, degradação dos solos e de fontes de água. A expansão territorial de monocultivos intensifica a repressão e a expropriação da terra e das lavouras alimentares de pequenos produtores e de povos indígenas. Além disso, o agronegócio consome bilhões em recursos públicos e créditos subsidiados que acabam por se transformar em dívidas impagáveis.
Por que as empresas de alimentos e bebidas devem fazer mais para enfrentar as mudanças climáticas?
Para o setor de alimentos e bebidas, as mudanças climáticas representam uma grande ameaça. Para milhões de pessoas, significam mais condições climáticas extremas e mais fome. As 10 Grandes1 empresas contribuem significativamente para essa crise e não estão fazendo quase nada para ajudar a enfrentá-la.
Neste documento, a Oxfam convoca as 10 Grandes a enfrentar a escalada das emissões de gases de efeito estufa causada por suas cadeias de fornecimento, e a combater o desmatamento e as práticas não sustentáveis do uso da terra.
As 10 Grandes devem estabelecer novas metas para cortar as emissões de gases de efeito estufa em suas cadeias de fornecimento. Mas não podem enfrentar os riscos climáticos agindo isoladamente. Elas têm o dever de sair de sua posição cômoda e usar sua influência para exigir ações urgentes de seu setor e do governo no que diz respeito às questões climáticas.
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos: Empresas transnacionais e produção...Oxfam Brasil
A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos tem realizado publicações anuais que revelam as tendências, os dados e os impactos da expansão do agronegócio no Brasil e sua relação com o contexto internacional. Nossas análises incluem impactos econômicos, sociais e ambientais dos monocultivos e da produção de agrocombustíveis em um contexto de predominância do capital financeiro na agricultura e de crise econômica mundial. A expansão territorial do agronegócio intensifica a exploração do trabalho e a violência contra as organizações indígenas, quilombolas e camponesas.
Principalmente a partir da crise econômica mundial em 2008, o controle sobre a terra, os recursos genéticos e energéticos são centrais nas disputas geopolíticas. O discurso que promove o agronegócio como “produtivo” esconde o risco que este modo de produção representa para a produção de alimentos, já que está baseado na necessidade de utilização intensiva de insumos químicos, que gera degradação dos solos e das fontes de água.
A especulação com o mercado de terras exerce o papel de facilitar a circulação do capital financeiro em um contexto de instabilidade econômica. A produção de agrocombustíveis serve para justificar o aumento da concentração fundiária sob o argumento da necessidade da produção de energia barata e da concessão de vantagens comerciais para o agronegócio brasileiro. Por sua vez, a intensificação do uso de insumos químicos
na agricultura coloca o Brasil como “depósito” de produtos tóxicos em um momento no qual se observa uma rejeição crescente, por parte da opinião pública, ao consumo de alimentos contaminados na Europa e Estados Unidos.
Um dos elementos essenciais na disputa geopolítica por recursos genéticos é o controle sobre sementes. Grandes empresas de sementes transgênicas exercem forte lobby internacional para facilitar sua comercialização, o que representa enorme ameaça para a diversidade alimentar. As sementes nativas possuem a capacidade de reprodução natural, que pode ser comparada ao mito da Fênix porque “renascem” no processo produtivo. Portanto, a preservação da diversidade genética através das sementes se constitui em importante campo de resistência contra o monopólio de grandes empresas na agricultura.
A expansão do agronegócio no Brasil gera queda na produtividade de alimentos, degradação dos solos e de fontes de água. A expansão territorial de monocultivos intensifica a repressão e a expropriação da terra e das lavouras alimentares de pequenos produtores e de povos indígenas. Além disso, o agronegócio consome bilhões em recursos públicos e créditos subsidiados que acabam por se transformar em dívidas impagáveis.
Um terço da população mundial vive abaixo do nível de pobreza. A Oxfam está determinada a mudar essa situação, mobilizando a força das pessoas contra a pobreza.
Em todo o planeta, a Oxfam busca encontrar formas práticas e inovadoras para que as pessoas consigam sair da situação de pobreza e se desenvolver. Salvamos vidas e ajudamos a reconstruir meios de sustento em situações de crise. E fazemos campanhas para que a voz dos mais pobres influenciem as decisões locais e globais que afetam suas vidas.
Em tudo o que fazemos, trabalhamos com organizações parceiras, e ao lado de mulheres e homens em situação de vulnerabilidade, para acabar com as injustiças que geram pobreza.
A Oxfam é uma confederação internacional de 17 organizações que atuam em mais de 90 países.
Ao longo dos seus 50 anos de história no Brasil, a Oxfam contribuiu para o fortalecimento do terceiro setor no país, tem apoiado organizações de base comunitária em áreas rurais e defendido os direitos humanos e a justiça econômica.
Presentazione di alcuni aspetti della ricerca sul G8 di Genova del 2001 presentati nel corso di un seminario-laboratorio "Il sistema dei media e il G8" organizzato dall'Osservatorio OCP.
Um terço da população mundial vive abaixo do nível de pobreza. A Oxfam está determinada a mudar essa situação, mobilizando a força das pessoas contra a pobreza.
Em todo o planeta, a Oxfam busca encontrar formas práticas e inovadoras para que as pessoas consigam sair da situação de pobreza e se desenvolver. Salvamos vidas e ajudamos a reconstruir meios de sustento em situações de crise. E fazemos campanhas para que a voz dos mais pobres influenciem as decisões locais e globais que afetam suas vidas.
Em tudo o que fazemos, trabalhamos com organizações parceiras, e ao lado de mulheres e homens em situação de vulnerabilidade, para acabar com as injustiças que geram pobreza.
A Oxfam é uma confederação internacional de 17 organizações que atuam em mais de 90 países.
Ao longo dos seus 50 anos de história no Brasil, a Oxfam contribuiu para o fortalecimento do terceiro setor no país, tem apoiado organizações de base comunitária em áreas rurais e defendido os direitos humanos e a justiça econômica.
Presentazione di alcuni aspetti della ricerca sul G8 di Genova del 2001 presentati nel corso di un seminario-laboratorio "Il sistema dei media e il G8" organizzato dall'Osservatorio OCP.
Lezione della dott.ssa Claudia Provenzano sulla Comunicazione Politica. Corso di Strumenti e delle Attività degli Uffici Stampa dell'Università La Sapienza di Roma
Lezione della dott.ssa Claudia Provenzano sulla Comunicazione Politica. Corso di Strumenti e delle Attività degli Uffici Stampa dell'Università La Sapienza di Roma
WEB PRESENCE DEI PARTITI POLITICI ITALIANI: STRATEGIE DI COMUNICAZIONE E PROS...Luca Martino
Indice, introduzione e bibliografia della Tesi di Luca Martino nella quale viene sviluppato il Modello "BeToBe" per l'analisi e la progettazione di strategie di Web Presence.
Gigantografie in nero. Ricerca su sicurezza, immigrazione e asilo nei media i...Marco Binotto
Marco Binotto, Marco Bruno e Valeria Lai, (a cura di) Gigantografie in nero. Ricerca su sicurezza, immigrazione e asilo nei media italiani, Lulu Press, Raleigh (North Carolina), 2012
Convegno Il censimento permanente e gli archivi amministrativi:
bacini informativi a sostegno delle politiche locali
Milano, 19 aprile 2018
Palazzo Reale, Sala delle conferenze
Piazza Duomo, 14 – III Piano
Dopo gli angeli. L’immaginario del volontariato tra media digitali e cittadin...Marco Binotto
Presentate durante la giornata di studio "Comunicazione sociale. Nuove forme e prospettive" promosso dall’Università di Genova in collaborazione con il Social Club Genova, il Forum Ligure Terzo Settore e Ligurianonprofit.it (Savona, 13 novembre 2015).
Tra media e immaginario collettivo: come comunicare la cooperazione - Marco B...Marco Binotto
workshop, nell’ambito della Fiera della Cooperazione “#South4South“ promossa da Cope Cooperazione Paesi Emergenti in collaborazione con il Congass – Coordinamento ONG ed Associazioni di Solidarietà Siciliane (sabato 12 dicembre 2015, Catania).
Comunicazione e terzo settore - Verona - Marco BinottoMarco Binotto
Intervento al convegno “volontariato e comunicazione – una nuova narrAzione“, Verona, sabato 26 settembre, nella Sala Convegni della Banca Popolare di Verona – Via S.Cosimo, 10.
Representing and marking borders poste binotto brunoMarco Binotto
The identification and deconstruction of prevalent frames in news representations allows to highlight the central role of the media in the definition of the situation and
in the construction of the immigration in Italy as “social problem”.
2015, May 7-8, the Sapienza Faculty of Economics will host the “Population, Migration and Development: Beyond Borders” International Open Forum organized by the UNESCO "Population, Migrations and Development" Chair, in collaboration with the Eurosapienza center
Elettorato attivo. Media, strategie e risultati delle campagne della società ...Marco Binotto
Articolo pubblicato sul numero monografico di Mediascape Journal dedicato al tema "Comunicazione è politica" (3/2014, pp. 65-96, ISSN 2282-2542). L'articolo presenta nuove elaborazioni e dati della ricerca sulle iniziative del Terzo Settore per le ultime elezioni politiche nazionali..
L'identità visiva nel non profit italiano - Il marchio - 1 la sigla v2.1Marco Binotto
Primo estratto della presentazione dei risultati della ricerca sull'identità visiva nel non profit italiano contenuti nel Manuale dell’identità visiva per le organizzazioni non profit di Marco Binotto e Nino Santomartino (Logo Fausto Lupetti Editore, Milano 2012)
www.facebook.com/identitavisivanonprofit
Economiasolidale.net presentazione progetto v2.2Marco Binotto
economiasolidale.net è il progetto di una nuova piattaforma per la Rete GAS e DES italiana nato nell’ambito del gruppo tematico comunicazione Gas-Des. Il progetto è di creare una piattaforma/sito dedicato a GAS, imprese, InterGAS, Reti e Distretti di Economia Solidale che integri e ristrutturi radicalmente i due siti esistenti (retegas.org e reteecosol.org).
Questa è la presentazione tenuta durante il XII incontro dell’economia solidale svoltosi a Monopoli nel giugno del 2013.
in Marco Binotto, Marco Bruno e Valeria Lai, (a cura di) Gigantografie in nero. Ricerca su sicurezza, immigrazione e asilo nei media italiani, Lulu Press, Raleigh (North Carolina), 2012.
La “signora in nero”: non c’è immigrazione senza cronacaMarco Binotto
in M. Binotto, M. Bruno, V. Lai (a cura di) Gigantografie in nero. Ricerca su sicurezza, immigrazione e asilo nei media italiani, Lulu Press, Raleigh (North Carolina), 2012, pp. 19-35.
Sintesi Ricerca Immigrazione e Asilo sui Media Italiani v3.2Marco Binotto
Sintesi della ricerca Ricerca Nazionale su immigrazione e asilo nei media italiani, ora disponibile sul volume Gigantografie in nero. Ricerca su sicurezza, immigrazione e asilo nei media italiani (a cura di Marco Binotto, Marco Bruno e Valeria Lai; Lulu Press, Raleigh (North Carolina), 2012).
http://cattivenotizie.wordpress.com/2013/05/09/gigantografie-in-nero/
Presentata venerdì 18 dicembre alle ore 11.00, presso la Sala del Mappamondo della Camera dei Deputati a Montecitorio. E' la ricerca pilota sul monitoraggio dei media italiani sul tema dell'immigrazione realizzata dalla Facoltà di Scienze della Comunicazione della Sapienza Università di Roma, responsabile scientifico prof. Mario Morcellini, per il Centro studi e ricerche dell'Osservatorio Carta di Roma promosso dalla Federazione Nazionale della Stampa Italiana, Ordine dei Giornalisti e dall’Alto Commissariato per i Rifugiati.
Ricerca Nazionale su immigrazione e asilo nei media italiani 18 Dicembre09 V1.4Marco Binotto
Sintesi della ricerca Ricerca Nazionale su immigrazione e asilo nei media italiani.
Presentata venerdì 18 dicembre alle ore 11.00, presso la Sala del Mappamondo della Camera dei Deputati a Montecitorio. E' la ricerca pilota sul monitoraggio dei media italiani sul tema dell'immigrazione realizzata dalla Facoltà di Scienze della Comunicazione della Sapienza Università di Roma, responsabile scientifico prof. Mario Morcellini, per il Centro studi e ricerche dell'Osservatorio Carta di Roma promosso dalla Federazione Nazionale della Stampa Italiana, Ordine dei Giornalisti e dall’Alto Commissariato per i Rifugiati.
Ocplab Analisi Testuale di Andrea NobileMarco Binotto
Presentazione di alcuni aspetti della ricerca sul G8 di Genova del 2001 presentati nel corso di un seminario-laboratorio "Il sistema dei media e il G8" organizzato dall'Osservatorio OCP.
2. 2
15 aprile Il progetto OCP e il laboratorio “il sistema mediale e il G8 di
Genova”.
Cenni sulla comunicazione politica.
Eventi mediali ed eventi mediatizzati
B10
23 aprile Analisi dei conflitti politico-mediali. Il caso di Genova 2001: il
disegno della ricerca, le ipotesi, gli strumenti di analisi.
L’agenda dei media (frame, temi e tematizzazioni)
L. Tasso
6 maggio Metodologie di analisi della comunicazione (politica): dal
progetto all’organizzazione degli strumenti di rilevazione (schede di
analisi, questionari, interviste). Raccolta dei dati, elaborazione dei
risultati
B10
13 maggio Metodologie di analisi della comunicazione (politica): l’analisi
lessico testuale.
B10
20 maggio Attori e strategie. La mappa dei media: le posizioni delle testate, il
ruolo degli editoriali. Esercitazioni.
B10
27 maggio Analisi della rete: il ruolo dei siti web e delle mailing list
nell’evento di Genova
B10
3 giugno Immaginari e narrazioni. Da Berlusconi al Popolo di Seattle B10
OCP
Laboratorio
4. 4
OCP
Osservatorio comunicazione politica
« Nasce con l'intento di analizzare, da una
prospettiva mediologica, gli eventi della
comunicazione politica e culturale, partendo
dalla constatazione dei processi che portano
al centro delle attività, delle pratiche e delle
“mappe” politiche la comunicazione »
Roma, giugno 2000.
5. 5
OCP
Osservatorio comunicazione politica
Analisi di eventi politici
– Analisi del VI Congresso nazionale di
Legambiente.
– Ricerca sull'efficacia comunicativa del convegno
“Le ragioni della sinistra" organizzato
dall'Associazione per la sinistra.
– Analisi dellaConvention dell’Ulivo (ottobre 2000)
– Analisi degli eventi pubblici della campagna
elettorale 2001
– Analisi etnografica durante il G8 2001
6. 6
OCP
Osservatorio comunicazione politica
Strumenti di analisi degli eventi politici
Osservazione diretta
– Intenzioni e obiettivi dell’evento
– Organizzazione, prossemica e l’allestimento
dell’evento
– Costruzione stilistica e comunicativa degli
interventi
– Composizione della platea e reazioni
– Interazioni evidenti tra i soggetti protagonisti
– Interazioni con i media
7. 7
OCP
Osservatorio comunicazione politica
Strumenti di analisi degli eventi politici
Analisi dei media
– Piano di comunicazione (Ufficio Stampa, campagne
stampa, logistica)
– Costruzione scenografica dell’evento e degli interventi
– Costruzione stilistica degli interventi
– Rappresentazione mediale: visibilità e modalità in
termini di efficienza ed efficacia
– Risultato politico: relazioni “lobbistiche” innestate e
modificazioni della mappa politica
9. 9
OCP
Osservatorio comunicazione politica
Strumenti di analisi
– Ricerca sulla carta stampata (Analisi qualitativa,
analisi del contenuto, analisi lessico-testuale)
– Ricerca sulla televisione
– Analisi e osservazione degli eventi politici
– Strumenti telematici
– Effetti sul pubblico e sulle organizzazioni (Focus
Group, interviste)
10. 10
OCP
Osservatorio comunicazione politica
Didattica e dibattito
• Organizzazione convegni e giornate di studio
• Attività didattica e organizzazione seminari
• Pubblicazioni di articoli e interventi
• Partecipazioni a convegni
• Tesi di laurea