Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
O documento descreve um projeto urbano para o bairro Cosme Velho no Rio de Janeiro, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores. O projeto inclui: (1) a reorganização do tráfego na região e a criação de uma área de lazer e informação turística sob um viaduto; (2) a integração de duas praças e a valorização do Rio Carioca; (3) a construção de um novo terminal de ônibus com estacionamento e uma grande praça no telhado.
Plano de Reabilitação do Bairro do RecifePâmela Castro
Trabalho realizado à disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo pelos discentes do 1º semestre de Arquitetura e Urbano da Universidade Paulista (UNIP) campus - Campinas Swift
Nova Luz Urban Regeneration
A four-firm consortium has been commissioned by the City of São Paulo, Brazil to address critical redevelopment needs in one of its historic neighborhoods. The project seeks to transform the economically and socially distressed Nova Luz (“new light”) area, which is approximately 50 hectares and located in the city center.
Along with AECOM, Rodrigo Azevedo (AAA_Azevedo Agência de Arquitetura: www.aaa.com.br) lead the project management, urban design, urban planning, landscape, and sustainability components of the strategy, which also includes economic and market analysis, environmental impact assessment, and social housing.
The City’s goal is to enhance the urban environment, improve the quality of life for the neighborhood’s socio-economic strata, protect historic and cultural resources, promote public and private investment, and create an exemplar of sustainable development. The team work was to merge elements of the built and green environment to create long-term value and enjoyment in an extremely challenged section of one of the world’s largest cities. Grounded in a public participation process, the Nova Luz project will foster diverse activities, and create and strengthen linkages to surrounding areas. It will capitalize on significant previous investments in adjacent cultural facilities, transportation infrastructure and systems, and parks.
In addition to AECOM, the consortium includes: Brazilian engineering company, Concremat leading the environmental impact assessment; urban and social planning, design, and development organization, Cia City, leading the communication outreach and social housing components; and Brazilian university Fundação Getulio Vargas (FGV) leading the economic and market analysis.
Project size: 50 ha (150 acres)
Cost: R$14 million total
O projeto de restauração e adequação dos mercados da Cobal Humaitá e Leblon é fruto da iniciativa do escritório AAA, em parceria com diversas organizações da sociedade civil (AMAHU_Associação de Moradores e Amigos do Humaitá; AMAB_Associação de Moradores e Amigos de Botafogo; AMAL_Associação de Moradores e Amigos do Leblon; Associação dos Comerciantes da Cobal Humaitá; Associação dos Comerciantes da Cobal Leblon) e tem por objetivo qualificar e consolidar os mercados como centros de bairro, ampliando as áreas de lazer públicas, arrecadação de receita, geração de emprego e renda além de ordenar o território com nova área para estacionamento e carga e descarga.
A proposta visa a manutenção e inserção de novos usos, com foco na venda de produtos orgânicos produzidos no interior do Estado do Rio de Janeiro (pequenos produtores), alavancando desenvolvimento econômico para além dos bairros em que se inserem.
O documento resume os principais projetos e atividades da empresa de arquitetura AAA, incluindo restaurações de patrimônio histórico, projetos urbanos, culturais e educacionais no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras. A empresa é liderada pelo arquiteto Rodrigo Azevedo e possui experiência em projetos de diferentes escalas, desde masterplans até projetos menores.
1 apresentação - amélia rosa jatiuca maceió al - cesmac e semplaMarcela Jambo
O documento apresenta uma proposta de intervenção urbana no bairro Jatiúca em Maceió, AL, com o objetivo de melhorar a mobilidade em um trecho da Avenida Antônio Gomes de Barros. A proposta inclui a criação de ciclovias, áreas de lazer, ginástica e convivência ao longo da via.
Análise da Ocupação e Estrutura Urbana - Avenidas Novas_ApresentaçãoLuis Neto
Planeamento Regional e Urbano. Mestrado de Planeamento e Operação de Transportes. Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Nota do Trabalho 16 / 20. Nota final 14 / 20.
Urban and Regional Planning. MSc Transport Planning and Operation, Instituto Superior Tecnico, Lisbon University. Project course grade 16 / 20. Final grade 14 / 20.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
O documento descreve um projeto urbano para o bairro Cosme Velho no Rio de Janeiro, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores. O projeto inclui: (1) a reorganização do tráfego na região e a criação de uma área de lazer e informação turística sob um viaduto; (2) a integração de duas praças e a valorização do Rio Carioca; (3) a construção de um novo terminal de ônibus com estacionamento e uma grande praça no telhado.
Plano de Reabilitação do Bairro do RecifePâmela Castro
Trabalho realizado à disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo pelos discentes do 1º semestre de Arquitetura e Urbano da Universidade Paulista (UNIP) campus - Campinas Swift
Nova Luz Urban Regeneration
A four-firm consortium has been commissioned by the City of São Paulo, Brazil to address critical redevelopment needs in one of its historic neighborhoods. The project seeks to transform the economically and socially distressed Nova Luz (“new light”) area, which is approximately 50 hectares and located in the city center.
Along with AECOM, Rodrigo Azevedo (AAA_Azevedo Agência de Arquitetura: www.aaa.com.br) lead the project management, urban design, urban planning, landscape, and sustainability components of the strategy, which also includes economic and market analysis, environmental impact assessment, and social housing.
The City’s goal is to enhance the urban environment, improve the quality of life for the neighborhood’s socio-economic strata, protect historic and cultural resources, promote public and private investment, and create an exemplar of sustainable development. The team work was to merge elements of the built and green environment to create long-term value and enjoyment in an extremely challenged section of one of the world’s largest cities. Grounded in a public participation process, the Nova Luz project will foster diverse activities, and create and strengthen linkages to surrounding areas. It will capitalize on significant previous investments in adjacent cultural facilities, transportation infrastructure and systems, and parks.
In addition to AECOM, the consortium includes: Brazilian engineering company, Concremat leading the environmental impact assessment; urban and social planning, design, and development organization, Cia City, leading the communication outreach and social housing components; and Brazilian university Fundação Getulio Vargas (FGV) leading the economic and market analysis.
Project size: 50 ha (150 acres)
Cost: R$14 million total
O projeto de restauração e adequação dos mercados da Cobal Humaitá e Leblon é fruto da iniciativa do escritório AAA, em parceria com diversas organizações da sociedade civil (AMAHU_Associação de Moradores e Amigos do Humaitá; AMAB_Associação de Moradores e Amigos de Botafogo; AMAL_Associação de Moradores e Amigos do Leblon; Associação dos Comerciantes da Cobal Humaitá; Associação dos Comerciantes da Cobal Leblon) e tem por objetivo qualificar e consolidar os mercados como centros de bairro, ampliando as áreas de lazer públicas, arrecadação de receita, geração de emprego e renda além de ordenar o território com nova área para estacionamento e carga e descarga.
A proposta visa a manutenção e inserção de novos usos, com foco na venda de produtos orgânicos produzidos no interior do Estado do Rio de Janeiro (pequenos produtores), alavancando desenvolvimento econômico para além dos bairros em que se inserem.
O documento resume os principais projetos e atividades da empresa de arquitetura AAA, incluindo restaurações de patrimônio histórico, projetos urbanos, culturais e educacionais no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras. A empresa é liderada pelo arquiteto Rodrigo Azevedo e possui experiência em projetos de diferentes escalas, desde masterplans até projetos menores.
1 apresentação - amélia rosa jatiuca maceió al - cesmac e semplaMarcela Jambo
O documento apresenta uma proposta de intervenção urbana no bairro Jatiúca em Maceió, AL, com o objetivo de melhorar a mobilidade em um trecho da Avenida Antônio Gomes de Barros. A proposta inclui a criação de ciclovias, áreas de lazer, ginástica e convivência ao longo da via.
Análise da Ocupação e Estrutura Urbana - Avenidas Novas_ApresentaçãoLuis Neto
Planeamento Regional e Urbano. Mestrado de Planeamento e Operação de Transportes. Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Nota do Trabalho 16 / 20. Nota final 14 / 20.
Urban and Regional Planning. MSc Transport Planning and Operation, Instituto Superior Tecnico, Lisbon University. Project course grade 16 / 20. Final grade 14 / 20.
Apresentação da Operação Urbana Água BrancaChico Macena
O documento resume o plano urbanístico da Operação Urbana Água Branca, incluindo melhorias à mobilidade, reurbanização da orla ferroviária, habitação social, drenagem e áreas verdes, e recuperação da paisagem. O plano foi apresentado a vários órgãos para coleta de contribuições e está em fase de elaboração de projetos e desapropriações necessárias para execução.
O documento propõe um plano de requalificação urbana das marginais dos rios Tietê e Pinheiros em São Paulo com três objetivos principais: 1) integrar os rios com a sociedade; 2) tornar a área um centro de cultura; 3) criar novos espaços ao longo das marginais para lazer e esportes.
O documento descreve a área de estudo localizada no centro da cidade de Anápolis, Goiás. A área possui ruas principais em boa conservação, porém ruas locais precisam de reparos, e é cortada por diversas vias de transporte público. O tecido urbano da área é formado por quadras de tamanhos irregulares sem espaços verdes.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
O documento descreve um estudo realizado sobre uma área de 30 hectares no bairro do Bessa em João Pessoa. O estudo analisou aspectos ambientais, sociais e locais da área e propôs a implantação de um parque urbano com equipamentos de lazer, culturais e sociais para melhorar a qualidade de vida dos moradores e usuários da área.
O documento apresenta três projetos para a cidade de Porto Velho: 1) A construção de um shopping popular no local do camelódromo para melhorar as condições dos comerciantes. 2) A repaginação da Avenida Sete de Setembro para priorizar pedestres e transporte público. 3) A criação de um circuito cultural no centro histórico com placas informativas e um posto de turismo.
Este documento descreve os objetivos e prioridades de uma associação cívica para Lisboa entre 2009-2013. A associação defende a estrutura ecológica, o ambiente, o património cultural e a solidariedade social em Lisboa. Suas prioridades incluem preservar a estrutura ecológica da cidade, melhorar a gestão municipal e promover a sustentabilidade através do planejamento urbano, transporte público e espaços verdes.
Blog de Jamildo - Mobilidade urbana jarbas vasconcelosJamildo Melo
O documento discute a mobilidade urbana em Recife, apresentando as experiências da Prefeitura e do Governo do Estado na melhoria da mobilidade através de obras viárias e de transporte público. Também propõe medidas de curto, médio e longo prazo para enfrentar os desafios futuros da mobilidade na cidade, incluindo calçadas acessíveis, ciclovias, transporte de carga e obras estruturantes como anel metropolitano e perimetrais.
Criação de residências multifamiliares em áreas desmatadas e um parque em áreas não desmatadas. Melhoria dos parques existentes e expansão do transporte público com veículos leves, metrô, ônibus elétricos e aumento da frota de ônibus.
Minuta projeto lei operacao urbana vila soniapelacidadeviva
Este documento propõe a criação da Operação Urbana Consorciada Vila Sônia em São Paulo para promover transformações urbanísticas, melhorias sociais e valorização ambiental na área ao longo da extensão da linha 4 do metrô entre Butantã e Vila Sônia. O projeto visa racionalizar o uso do solo urbano nesta área através da criação de dois pólos, requalificação de áreas verdes e regularização de favelas. Os recursos serão gerados através da emissão de certificados que permitem
1. O documento descreve a Operação Urbana Vila Sônia, que visa promover transformações estruturais, melhorias sociais e ambientais na região por meio de intervenções públicas e privadas.
2. O projeto inclui melhorias no transporte público, habitação, espaços públicos, acessibilidade e regularização fundiária.
3. O Plano de Intervenção e Ordenamento Urbanístico (PRIOU) estima um potencial construtivo adicional de 1,3 milhão de metros quadrados na área da operação.
O documento discute a mobilidade urbana na cidade do Recife, Brasil. Apresenta a experiência do autor na prefeitura e governo estadual, realizando obras para melhorar o acesso aos morros e bairros periféricos, além de revitalizar o centro da cidade. Também destaca a necessidade de planejamento integrado e controle do uso do solo para resolver os problemas de mobilidade de forma sustentável.
Projetos Jardim Oceânico - Estudos Iniciais Igor Nunes
O documento propõe um plano mestre para requalificar a área do Jardim Oceânico após a construção da Linha 4 do Metrô. O plano inclui um anel viário com transporte limpo, ciclovias, melhorias na orla da Praia do Pepê, revitalização da Rua Olegário Maciel e novas ligações entre bairros.
Câmara Municipal de Coimbra melhora estacionamentos da Estação Velha
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, assinou hoje, 6 de Agosto de 2014, o contrato de remodelação dos dois estacionamentos existentes junto à Estação Velha. O que fica situado na Rua do Padrão, atualmente de uso particular, passará a funcionar como plataforma de transbordo para autocarros e táxis. Aqui, desaparece o atual parque de estacionamento, que vai ser transformado em 20 lugares para táxis e seis paragens de autocarros com os respetivos abrigos. Pretende-se que as carreiras que chegam a Coimbra provenientes da zona Norte deixem os seus passageiros nestas seis paragens, podendo os utentes prosseguir para os seus destinos nas linhas dos SMTUC.
Artigo: Proposta de Urbanismo para o Bairro Canjica em Cuiabá -MTDiane Oliveira
Trabalho da disciplina de Projeto de Urbanismo e Paisagismo II, 2° Bimestre sobre as Propostas Urbanísticas do Bairro Canjica, Cuiabá/MT, apresentado à Universidade de Cuiabá
O documento propõe a revitalização da área lindeira à linha férrea na Rua Caio Martins em Belo Horizonte através da criação de espaços públicos, melhorias na mobilidade e tratamento paisagístico. O projeto sugere a instalação de uma ciclovia, pista de caminhada, academia ao ar livre e parque integrado ao entorno para promover o lazer da comunidade.
Este documento descreve a vila de Caneças e fornece diretrizes para seu desenvolvimento urbano sustentável. As principais oportunidades incluem o desenvolvimento do turismo cultural, a requalificação de atividades turísticas e a consolidação do tecido urbano preservando características rurais. O objetivo geral é qualificar o tecido urbano-rural preservando a paisagem e apostando na estrutura verde.
O documento descreve o empreendimento imobiliário Porto Atlântico, localizado na região portuária do Rio de Janeiro. O projeto inclui a construção de torres corporativas, salas comerciais, lojas e hotéis. Além disso, o texto destaca os benefícios da localização do empreendimento, como acessos fáceis a diversas regiões da cidade e investimentos em infraestrutura na região portuária.
Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAApATRICK817591
O documento descreve a história do Rio Tamanduateí, localizado na região metropolitana de São Paulo. Através dos séculos, o rio passou por diversas modificações devido ao crescimento urbano e industrial da cidade, incluindo seu canalização e retificação. Atualmente existem esforços para recuperar e despoluir o rio, melhorando a qualidade ambiental e de vida das comunidades locais.
O documento descreve a história da praia de Copacabana no Rio de Janeiro desde o século XVI até os dias atuais. Inicialmente uma vasta planície arenosa habitada por pescadores, Copacabana se transformou em um popular balneário no início do século XX após a abertura de túneis que facilitaram o acesso. Nos anos 1950, era um bairro boêmio com diversos clubes noturnos famosos. Atualmente, é palco de grandes eventos como shows e queima de fogos de réveillon.
Este documento discute a importância dos rios para o desenvolvimento urbano e como as cidades interferiram nas paisagens ribeirinhas ao longo do tempo. Ele analisa casos de revitalização de rios em várias cidades e foca no projeto de revitalização do rio Piracicaba na cidade de Piracicaba. O documento argumenta que a requalificação de áreas ribeirinhas melhora a paisagem urbana e a qualidade de vida.
Apresentação da Operação Urbana Água BrancaChico Macena
O documento resume o plano urbanístico da Operação Urbana Água Branca, incluindo melhorias à mobilidade, reurbanização da orla ferroviária, habitação social, drenagem e áreas verdes, e recuperação da paisagem. O plano foi apresentado a vários órgãos para coleta de contribuições e está em fase de elaboração de projetos e desapropriações necessárias para execução.
O documento propõe um plano de requalificação urbana das marginais dos rios Tietê e Pinheiros em São Paulo com três objetivos principais: 1) integrar os rios com a sociedade; 2) tornar a área um centro de cultura; 3) criar novos espaços ao longo das marginais para lazer e esportes.
O documento descreve a área de estudo localizada no centro da cidade de Anápolis, Goiás. A área possui ruas principais em boa conservação, porém ruas locais precisam de reparos, e é cortada por diversas vias de transporte público. O tecido urbano da área é formado por quadras de tamanhos irregulares sem espaços verdes.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
O documento descreve um estudo realizado sobre uma área de 30 hectares no bairro do Bessa em João Pessoa. O estudo analisou aspectos ambientais, sociais e locais da área e propôs a implantação de um parque urbano com equipamentos de lazer, culturais e sociais para melhorar a qualidade de vida dos moradores e usuários da área.
O documento apresenta três projetos para a cidade de Porto Velho: 1) A construção de um shopping popular no local do camelódromo para melhorar as condições dos comerciantes. 2) A repaginação da Avenida Sete de Setembro para priorizar pedestres e transporte público. 3) A criação de um circuito cultural no centro histórico com placas informativas e um posto de turismo.
Este documento descreve os objetivos e prioridades de uma associação cívica para Lisboa entre 2009-2013. A associação defende a estrutura ecológica, o ambiente, o património cultural e a solidariedade social em Lisboa. Suas prioridades incluem preservar a estrutura ecológica da cidade, melhorar a gestão municipal e promover a sustentabilidade através do planejamento urbano, transporte público e espaços verdes.
Blog de Jamildo - Mobilidade urbana jarbas vasconcelosJamildo Melo
O documento discute a mobilidade urbana em Recife, apresentando as experiências da Prefeitura e do Governo do Estado na melhoria da mobilidade através de obras viárias e de transporte público. Também propõe medidas de curto, médio e longo prazo para enfrentar os desafios futuros da mobilidade na cidade, incluindo calçadas acessíveis, ciclovias, transporte de carga e obras estruturantes como anel metropolitano e perimetrais.
Criação de residências multifamiliares em áreas desmatadas e um parque em áreas não desmatadas. Melhoria dos parques existentes e expansão do transporte público com veículos leves, metrô, ônibus elétricos e aumento da frota de ônibus.
Minuta projeto lei operacao urbana vila soniapelacidadeviva
Este documento propõe a criação da Operação Urbana Consorciada Vila Sônia em São Paulo para promover transformações urbanísticas, melhorias sociais e valorização ambiental na área ao longo da extensão da linha 4 do metrô entre Butantã e Vila Sônia. O projeto visa racionalizar o uso do solo urbano nesta área através da criação de dois pólos, requalificação de áreas verdes e regularização de favelas. Os recursos serão gerados através da emissão de certificados que permitem
1. O documento descreve a Operação Urbana Vila Sônia, que visa promover transformações estruturais, melhorias sociais e ambientais na região por meio de intervenções públicas e privadas.
2. O projeto inclui melhorias no transporte público, habitação, espaços públicos, acessibilidade e regularização fundiária.
3. O Plano de Intervenção e Ordenamento Urbanístico (PRIOU) estima um potencial construtivo adicional de 1,3 milhão de metros quadrados na área da operação.
O documento discute a mobilidade urbana na cidade do Recife, Brasil. Apresenta a experiência do autor na prefeitura e governo estadual, realizando obras para melhorar o acesso aos morros e bairros periféricos, além de revitalizar o centro da cidade. Também destaca a necessidade de planejamento integrado e controle do uso do solo para resolver os problemas de mobilidade de forma sustentável.
Projetos Jardim Oceânico - Estudos Iniciais Igor Nunes
O documento propõe um plano mestre para requalificar a área do Jardim Oceânico após a construção da Linha 4 do Metrô. O plano inclui um anel viário com transporte limpo, ciclovias, melhorias na orla da Praia do Pepê, revitalização da Rua Olegário Maciel e novas ligações entre bairros.
Câmara Municipal de Coimbra melhora estacionamentos da Estação Velha
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, assinou hoje, 6 de Agosto de 2014, o contrato de remodelação dos dois estacionamentos existentes junto à Estação Velha. O que fica situado na Rua do Padrão, atualmente de uso particular, passará a funcionar como plataforma de transbordo para autocarros e táxis. Aqui, desaparece o atual parque de estacionamento, que vai ser transformado em 20 lugares para táxis e seis paragens de autocarros com os respetivos abrigos. Pretende-se que as carreiras que chegam a Coimbra provenientes da zona Norte deixem os seus passageiros nestas seis paragens, podendo os utentes prosseguir para os seus destinos nas linhas dos SMTUC.
Artigo: Proposta de Urbanismo para o Bairro Canjica em Cuiabá -MTDiane Oliveira
Trabalho da disciplina de Projeto de Urbanismo e Paisagismo II, 2° Bimestre sobre as Propostas Urbanísticas do Bairro Canjica, Cuiabá/MT, apresentado à Universidade de Cuiabá
O documento propõe a revitalização da área lindeira à linha férrea na Rua Caio Martins em Belo Horizonte através da criação de espaços públicos, melhorias na mobilidade e tratamento paisagístico. O projeto sugere a instalação de uma ciclovia, pista de caminhada, academia ao ar livre e parque integrado ao entorno para promover o lazer da comunidade.
Este documento descreve a vila de Caneças e fornece diretrizes para seu desenvolvimento urbano sustentável. As principais oportunidades incluem o desenvolvimento do turismo cultural, a requalificação de atividades turísticas e a consolidação do tecido urbano preservando características rurais. O objetivo geral é qualificar o tecido urbano-rural preservando a paisagem e apostando na estrutura verde.
O documento descreve o empreendimento imobiliário Porto Atlântico, localizado na região portuária do Rio de Janeiro. O projeto inclui a construção de torres corporativas, salas comerciais, lojas e hotéis. Além disso, o texto destaca os benefícios da localização do empreendimento, como acessos fáceis a diversas regiões da cidade e investimentos em infraestrutura na região portuária.
Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAApATRICK817591
O documento descreve a história do Rio Tamanduateí, localizado na região metropolitana de São Paulo. Através dos séculos, o rio passou por diversas modificações devido ao crescimento urbano e industrial da cidade, incluindo seu canalização e retificação. Atualmente existem esforços para recuperar e despoluir o rio, melhorando a qualidade ambiental e de vida das comunidades locais.
O documento descreve a história da praia de Copacabana no Rio de Janeiro desde o século XVI até os dias atuais. Inicialmente uma vasta planície arenosa habitada por pescadores, Copacabana se transformou em um popular balneário no início do século XX após a abertura de túneis que facilitaram o acesso. Nos anos 1950, era um bairro boêmio com diversos clubes noturnos famosos. Atualmente, é palco de grandes eventos como shows e queima de fogos de réveillon.
Este documento discute a importância dos rios para o desenvolvimento urbano e como as cidades interferiram nas paisagens ribeirinhas ao longo do tempo. Ele analisa casos de revitalização de rios em várias cidades e foca no projeto de revitalização do rio Piracicaba na cidade de Piracicaba. O documento argumenta que a requalificação de áreas ribeirinhas melhora a paisagem urbana e a qualidade de vida.
As primeiras ocupações em Santos ocorreram de forma informal e desordenada ao longo de trilhas indígenas. Ao longo dos séculos, a cidade foi se estruturando com a construção de igrejas, quartéis e pontes, recebendo o foro de vila em 1546. No final do século XIX, Santos sofria com falta de saneamento básico e epidemias, situação que melhorou após o plano urbanístico de 1905 de Saturnino de Brito, que previu a abertura de canais de drenagem.
O documento descreve diversas praças públicas da cidade de São Paulo, apresentando suas características, histórias e elementos. As praças discutidas incluem o Vale do Anhangabaú, a Praça da República, a Praça da Sé e o Largo do Arouche. Informações como endereço, autoria, datas de projeto e reformas são fornecidas para cada uma delas.
O documento descreve a história do desenvolvimento urbano de Belo Horizonte e seus impactos nos recursos hídricos. A cidade foi construída no final do século 19 para ser a nova capital moderna de Minas Gerais, mas as políticas públicas falharam em preservar os rios conforme a cidade cresceu verticalmente e expandiu nas décadas de 1930-40 e 1950-70. Atualmente, existe um debate sobre como equilibrar a drenagem da cidade com a preservação ambiental dos cursos d'água.
O documento discute oito exemplos de rios urbanos poluídos que foram despoluídos com sucesso através de investimentos em saneamento e tratamento de esgoto, incluindo o Rio Sena em Paris, o Rio Tâmisa em Londres, e o Rio Cheonggyecheon em Seul. O documento argumenta que esses exemplos podem inspirar ações para despoluir o Rio Tietê em São Paulo.
O documento descreve a evolução urbana da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565. Apresenta três principais mudanças na paisagem natural do centro da cidade: 1) Aterros que permitiram o crescimento da malha urbana sobre a planície; 2) Remoção do Morro do Castelo no início do século XX; 3) Construção de edifícios e infraestrutura de transporte que substituíram as antigas ruas e morros.
O documento descreve a urbanização da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565 até os dias atuais. Ao longo dos séculos, a cidade experimentou um rápido crescimento populacional e expansão urbana desordenada, agravando problemas habitacionais e de infraestrutura. Atualmente, a cidade enfrenta grandes desafios como poluição, saneamento básico precário e grandes diferenças socioeconômicas entre os bairros.
O documento descreve a história do Rio Pinheiros em São Paulo e como ele se transformou de um local de lazer para uma barreira física poluída. Ele também analisa os problemas atuais de mobilidade urbana na região da Ponte do Socorro e propõe um projeto para revitalizar a área, melhorar as conexões para pedestres e ciclistas, e reaproximar a população do rio.
No início do século XX, o Rio de Janeiro passou por uma grande reforma urbana inspirada no plano de Paris, conhecida como Reforma Pereira Passos. A reforma transformou radicalmente o centro da cidade, demolindo vielas estreitas e construindo grandes avenidas para melhorar a higiene e a mobilidade. No entanto, a reforma também teve consequências negativas, forçando os mais pobres a se mudarem para favelas nas encostas enquanto o centro se modernizava.
1) São Paulo vem sofrendo com fortes chuvas que causam alagamentos e deixam a cidade no caos há mais de um mês.
2) Os motivos incluem um fluxo úmido da Amazônia, aquecimento do Atlântico e temperaturas mais altas em São Paulo.
3) A urbanização da cidade, com canalização de rios e falta de áreas permeáveis, dificulta o escoamento da água da chuva.
Este documento analisa a Avenida Leitão da Silva em Vitória-ES sob a perspectiva de corredores verdes urbanos. Foi realizada uma análise do microclima em dois pontos da avenida, um sombreado por árvores e outro não. Os resultados demonstraram diferenças de temperatura e umidade entre os pontos e servirão de base para propostas de intervenção paisagística visando criar ambientes mais agradáveis ao longo da avenida.
O documento fornece orientações básicas para drenagem urbana. Aborda o ciclo hidrológico, caracteriza diferentes tipos de bacias hidrográficas e seus desafios para drenagem, e discute a importância de preservar espaços naturais e cursos d'água para amortecer inundações. Também menciona a evolução histórica da abordagem para drenagem urbana e a necessidade de planejamento integrado das bacias hidrográficas.
Uma cartografia da Zona Sul do Rio de JaneiroNatali Garcia
Apresentação do trabalho de conclusão da disciplina de doutorado BioDesign - Inovação e Sustentabilidade, na PUC-Rio. Apresentação de um percurso cartográfico realizado individualmente entre setembro e novembro/23, e atividades com residentes da região realizada em 28/11/23.
Neste material faço também uma contextualização do método de pesquisa/ética da cartografia.
Os comitês das bacias dos rios das Velhas e Paraopeba realizaram um seminário para discutir o crescimento econômico versus a produção de água na região do Sinclinal Moeda. Eles alertam que o Sinclinal Moeda é um importante reservatório de água e que alterações antrópicas sem ordenamento podem comprometer a produção de água e a segurança hídrica da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os comitês propõem medidas de proteção e preservação do Sinclinal Moeda, incluindo sua incl
O documento discute as funções urbanas das margens de rios, incluindo trabalho, transporte e moradia. Também aborda o potencial de lazer e cultura das margens dos rios e como muitas cidades reconhecem esse potencial para revitalização urbana.
O documento discute as funções urbanas das margens dos rios, incluindo trabalho, transporte, moradia e lazer. Também analisa como essas funções mudaram ao longo do tempo e como as cidades estão revitalizando as margens dos rios.
[1] Os primeiros portugueses encontraram um Brasil selvagem com rios sendo usados para alimentação, transporte e referência espacial; [2] O ouro trouxe prosperidade às margens dos rios que serviam como estradas para o transporte de mercadorias; [3] Ao longo dos séculos, as atividades econômicas se diversificaram dependendo dos recursos hídricos, mas a industrialização e o crescimento urbano poluíram gravemente os rios.
A Vila Madalena começou como uma vila agrícola em 1910 e evoluiu para um bairro moderno na década de 1950 com a pavimentação das ruas. Tornou-se um ponto de encontro cultural popular com a abertura de bares e restaurantes atraindo artistas. Atualmente é um bairro de classe média alta com prédios de apartamentos de alto padrão e uma estação de metrô inaugurada em 1999.
As exportações de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias em São Paulo ao longo dos rios,
Similar to Observatório da Cidade_Orla Maracanã (20)
O documento descreve um projeto para criar o Parque Seropédica sobre a Rodovia BR-465 em Seropédica. O parque resolveria os problemas causados pela duplicação da rodovia, como acidentes e perda da qualidade urbana, ao mesmo tempo em que criaria uma nova centralidade para a cidade com espaços públicos e de lazer. O projeto divide o parque em trechos com usos diferentes como bosques, praças e quadras esportivas.
1822-2022_BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
Ideias para as comemorações na Cidade do Rio de Janeiro.
Elaboramos aqui uma proposta para restaurar os cinco pavilhões do Parque do Flamengo – Teatro de Arena, Coreto Estrela, Teatro de Marionetes e Fantoches, Monumento a Estácio de Sá e Museu Carmen Miranda - e ativá-los com programações culturais ligadas ao tema do Bicentenário, como exposições, shows, peças de teatro, etc. Com exceção do pavilhão Monumento a Estácio de Sá, desenhado pelo arquiteto Lúcio Costa, todos os outros quatro foram desenhados pela equipe do arquiteto Affonso Eduardo Reidy (também autor do projeto para o MAM e para o Parque do Flamengo – este último com o paisagista Burle Max). Buscamos apoio financeiro e de gestão para realização deste projeto incrível. Contacte-nos!
Projeto para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com atividades institucionais, residenciais e comerciais. Área total: 250,000m2. Proprietário/cliente: Governo do Estado do Rio de Janeiro. 2021.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Masterplan para uma área industrial próximo a região onde se realizou os jogos olímpicos de Londres em 2012 (área de expansão da cidade). A proposta previa a implantação de residências, equipamentos públicos e áreas comerciais de apoio.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para implantação de um centro de biotecnologia na periferia da capital Hanoi, Vietnã.
DENSIDADE NO CORAÇÃO DA CITY! Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para adensar uma região com grande volume de infraestrutura instalada e que possui predominância de edificações de habitação social, com térreo sem atividade comercial, entre as estações Euston e St Pancras.
Nosso projeto tem como principal objetivo promover a transformação social local através do alavancamento do potencial econômico do prédio, através de um programa sustentável para transformar a comunidade do Cantagalo em um novo Pólo Turístico e Cultural dentro da cidade do Rio de Janeiro.
A viabilidade econômica do projeto já foi estudada por um grupo de investidores em potencial, que ficariam responsáveis pelo financiamento da operação, execução do projeto e administração dos novos espaços em parceria com a Associação de Moradores do Cantagalo. Acreditamos que o modelo de PPP (Parceria Público-Privada) através da colaboração entre o setor público e o privado para o desenvolvimento e operação da infraestrutura do patrimônio público seja o caminho para a criação de um modelo sustentável de geração de riqueza para todos aqueles envolvidos no novo Pólo Turístico-Cultural do Cantagalo.
A iniciativa se divide em quatro ações que acontecerão em quarto etapas distintas, com a participação da comunidade do Cantagalo, os atuais usuários do CIEP e o Governo do Estado. São intervenções voltadas para a comunidade e a cidade como um todo, transformando este equipamento em uma ponte de ligação e potencialização das relações sociais, econômicas e culturais da região.
- Ação 1: Reforma e readequação das áreas de circulação pública e lazer - piscina e quadra de esportes – além da expansão destas áreas com a construção e implementação de novos usos culturais, de lazer e comerciais;
- Ação 2: Implementação de cinco elevadores, se somando aos dois existentes, conectando o prédio ao bairro de Ipanema de forma franca;
- Ação 3: Reforma e utilização do terraço da edificação (1200m2) com usos de lazer e atividades comerciais;
- Ação 4: Reforma e utilização do segundo andar da edificação (acima da escola municipal_2800m2) com atividades culturais.
Vencemos a licitação para elaborar um masterplan para a Rua Nelson Mandela, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. Trata-se de uma intervenção sobre áreas do metrô pertencentes ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Nossa proposta parte da premissa que o bairro de Botafogo deve assumir sua condição de centralidade urbana no desenho de sua infraestrutura. Em uma área atualmente dominada por carros, poluição e quase nenhuma área para pedestres, nossa proposta altera radicalmente a paisagem com a inserção de 15,000m2 de área verde e exclusiva para pedestres (equivalente a área do Passeio Público na Cinelândia) e novas edificações nos terrenos do metrô abrigando lojas, escritórios e residências. Ao invés de produzir CO2, a rua Nelson Mandela irá produzir O2 e, atrelado a essa mudança de paradigma, gerar mais empregos, impostos, receitas, segurança e qualidade de vida para os moradores e visitantes.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar valor real para os clientes.
Proposta de desenvolvimento urbano e econômico baseado na qualificação dos bairros, em parceria com a sociedade civil, através da criação da Lei Cidade de Todos (www.facebook.com/leicidadedetodos), que possibilita as organizações da sociedade civil acessarem recursos públicos para qualificarem sua cidade.
Restauração e requallificação do emblemático projeto residencial dos Irmãos Roberto (MMM Roberto) - primeiro duplex do Brasil - aumentando sua densidade e mantendo parte das unidades duplex. A proposta se adequa as novas condições urbanas da região - área de preservação histórica - abrindo suas fachadas para lotes não edificáveis. O prédio pode ser visitado: Rua do Lavradio 106, Lapa, Rio de Janeiro.
Projeto de Emergencial de Arquitetura e Restauração para a antiga Estação Ferroviária Barão de Mauá, na cidade do Rio de Janeiro, aprovado pelo IPHAN e INEPAC. Projetos e orçamentos desenvolvidos e entregues para a Central / Secretaria de Estado de Transportes do Rio de Janeiro.
Faz parte deste projeto o estudo urbano para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com usos institucionais, comerciais e residenciais, totalizando cerca de 250mil m2 de área construida.
Projeto de intervenção urbana na região da Cidade Nova, Rio de Janeiro. Em uma das regiões mais quentes da cidade, a proposta transforma a Rua São Martinho em um parque público, além de qualificar outras duas praças existentes: Praça do Circo, com uma grande cobertura metálica para eventos e apresentações circenses; e a praça Castelo Branco, criando uma superfície verde e protegida para a comunidade local.
> Projeto inicialmente desenvolvido dentro do Observatório da Cidade, escritório modelo coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estácio de Sá, Campus Praça Onze.
Iniciativa:
Circo Crescer e Viver + Observatório da Cidade
Desenvolvimento do Projeto de Urbanismo e Arquitetura:
Rodrigo Azevedo / AAA_Azevedo Agência de Arquitetura [www.aaa.com.br I contact@aaa.com.br]
Projeto de Paisagismo + Arte Urbana:
Alexandre Vogler [www.alexandrevogler.com.br I alexandrevogler@gmail.com]
Coordenação Rede Comunidade Acolhedora:
Circo Crescer e Viver [www.crescereviver.org.br]
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Civil Society as Protagonist in the Production of Cities: A New Paradigm for Urbanism in the 21st Century?
At this point, the objective of this research is to analyse contemporary experiences to find out to what extent this new and complex organization of current urban society can generate not only closed and recluse spaces, but also new trends to strengthen social ties and urbanity itself, and to identify the steps and paths through which it is possible to expand that kind of action.
Projeto de arquitetura, aprovado no IPHAN, para reforma da sede da colonia de pescadores São Pedro, nas bordas da Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro.
Projeto para os novos escritórios do NAPC_NÚCLEO DE AVALIAÇÕES DE POLÍTICAS CLIMÁTICAS, em prédio tombado no bairro da Gávea, Rio de Janeiro. Executado.
1. UNESA - Arquitetura e Urbanismo_2020
Escritório Modelo de Projeto Urbano
ORLA MARACANÃ
Observatório da Cidade + CET_Rio
2. ORLA MARACANÃ
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E
finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até apresente
data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos
d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época
em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os
exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar
urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma
mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por
estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o
viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns
exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato deque
parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da
sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e
eventos.
3. VELENJE CITY CENTER PROMENADE
Velenje, Eslovênia
O promenade foi criado após o fechamento da estrada ao tráfego, há quase trinta
anos. A intervenção se compõe por uma seqüência de micro-ambientes, grandes
superfícies conectadas por caminhos propositalmente torcidos. O lugar vem se
transformando em um dos palcos para os principais eventos da cidade. Este rio é
caudaloso, seu curso de água varia significativamente algumas vezes por ano, mas
continua a ser relativamente pouco profundo.
REFERÊNCIAS
URBANAS
4. CANAL PACO
Manila, Filipinas
REFERÊNCIAS
URBANAS
O CANAL PACO era considerado irrecuperável, um esgoto a céu aberto e hoje, é
referência positiva na paisagem da cidade. Foi desenvolvido um sistema de
tratamento de água ecológico, de fácil implantação em rios, canais e lagos
contaminados. O projeto não apenas recuperou o Canal Paco, mas também
transformou todo o entorno do curso, físico e social. Além de contribuir para o habitat
da fauna e flora aquática, local. O sistema de ilhas, com mais de 110m² tem o custo
benefício reduzido por trabalhar com a capacidade de regeneração natural local.
5. O parque, espaço projetado pelos arquitetos Gines Garrido e Adriaan Geuze, teve
como principal objetivo resgatar a biodiversidade local e para alcançar tais objetivos
uma avenida inteira foi demolida dando lugar mais um espaço de lazer e verde a
beira do Rio Manzanares.
No total são 42km com diversas opções de lazer, árvores (cerca de 33 mil), áreas
infantis, pista de caminhada, skatepark, estação de metrô, campos e outros ativos.
PARQUE MADRID RÍO
Madrid, Espanha
REFERÊNCIAS
URBANAS
6. Localizado numa região do centro comercial de Chicago, o projeto deu vida nova às
margens do rio que leva o nome da cidade. O que antes era apenas um local de
passagem, hoje em dia se tornou de permanência pelos pedestres, que permanecem
no local horas do seu dia. A ambientação nas bordas das águas trouxeram movimento
humano ao local, fizeram do córrego personagem principal e o tornaram um dos 5
finalistas do prêmio Rudy Burner de Excelência Urbana 2017.
CHICAGO RIVERWALK
Chicago, Estados Unidos
REFERÊNCIAS
URBANAS
8. EVOLUÇÃO URBANA
REFLORESTAMENTO
DO MACIÇO DA
TIJUCA
BONDES TRAÇÃO
ANIMAL
1760 1823 1846 1861
PERÍODO DO
CAFÉ
1º PLANO DE
CAPTAÇÃO
DE ÁGUAS
INDUSTRIALIZAÇÃO
NO BAIRRO
1870
9. Na chegada do café ao Brasil (1760) o Rio de Janeiro, capital do Império, vivia mudanças significativas em seu território.
O produto gerou rendas que impulsionaram a urbanização da cidade. O bairro Engenho Velho, como era chamada a Tijuca, ganhou estradas para que o café
fosse transportado das fazendas para o porto.
evolução urbana
PERÍODO DO CAFÉ
autor desconhecido. BN Digital / BBC News Brasilttps://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.127/3700
10. Montanhas da Tijuca - Henry Chamberlain, 1821 Vista do Bairro da Tijuca - Thomas Ender, 1825
evolução urbana
PERÍODO DO CAFÉ
11. evolução urbana
1º PLANO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS
Derrubada de uma Floresta - J. M. Rugendas, 1820-1825
12. O Rio Maracanã era indispensável por
ser fonte de abastecimento de água que,
além de ser vital, também possibilitou a
expansão geográfica da cidade. Em 1823
foi feito o primeiro plano de captação de
águas do rio para levar água a outros
pontos da cidade, ampliando assim a
ocupação territorial.
As obras duraram até 1850, e tiveram
como personagem importante o Barão
de Mauá, que doou tubulações de ferro
para que o plano fosse concretizado.
Mesmo resolvendo alguns problemas da
época, a canalização acabou gerando a
impermeabilização do solo que levou a
inundações, poluição e aumento do
volume das águas do rio Maracanã.
evolução urbana
1º PLANO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS
RioJacaré
Rio dos Cachorros
RioMaracanã
RioTrapicheiros
RioJoana
Rio dos Urubus
RioAndaraí
Rio Jaco
RioComprido
Aqueduto do Maracanã
13. O bairro, ainda que rural, já começava a receber as primeiras fábricas e
indústrias na primeira metade do século XIX.
Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, havia fundado duas
indústrias na cidade (1846) que lhe fizeram ganhar destaque pela grande
produção de navios, caldeiras para máquinas a vapor, guindastes e etc.,
surgindo assim seu envolvimento em obras maiores para melhoria do
bairro.
Destaca-se nessa época, a Fábrica de Chitas, que se empenhava em tingir
os tecidos vindos das Índias e dava nome ao largo situado próximo a sua
localidade. O que era o Largo da Fábrica, na virada do século (1911), se
tornou a Praça Saens Peña, que viria a se tornar a emblemática praça do
bairro.
evolução urbana
SURGIMENTO DAS INDÚSTRIAS
Fábrica de Chitas, Séc. XIX
Praça Saens Peña, 1940
14. evolução urbana
HISTÓRICO DE ALAGAMENTO
Registro de carta onde o padre jesuíta José de
Anchieta manifestou espanto com as fortes
chuvas que alagaram a cidade de São
Sebastião do Rio de Janeiro.
Neste ano a enchente nomeou a cidade de “Água do
monte” pois morreu gente, as muralhas da Fortaleza de
São Sebastião desabaram, e parte do Morro do Castelo
veio abaixo. O Príncipe-Regente Dom João ordenou a
abertura de todas as igrejas para acolher desabrigados.
Durante a reforma Pereira Passos, Olavo Bilac
escreveu “Das ruas transformadas em rios, as
praças, mudadas em lagoas, os bondes
metamorfoseados em gôndolas, - e homens e
cachorros nadando, como peixes, pela vasta
extensão das águas derramadas”
Neste ano a enchente deixou mais de
250 mortos e 50 mil desabrigados.
Logo depois do carnaval, as chuvas
deixaram 289 mortos e quase 30 mil
desabrigados. O desfile das campeãs
daquele ano foi cancelado.
1570
1811
1904
1966
1988
Francisco Bicalho 1966 Jardim Botânico 1988 Praça da Bandeira - pós enchente 1988 Praça XV - 1988
15. Com problemas no abastecimento de água, causados pela exaustão dos
recursos naturais da Floresta da Tijuca, Dom Pedro II se compromete a
realizar um plano para salvar os corpos d'água da floresta.
Em 1861 é decretado o plantio de mudas nas nascentes dos rios da
Floresta e assim se dá o início ao reflorestamento do local.
evolução urbana
REFLORESTAMENTO MACIÇO DA TIJUCA
Colheitas do café - J. M. Rugendas, 1835
16. Ao final da década de 1850, a cidade do Rio havia recebido a instalação
dos primeiros bondes da América do Sul, e a Tijuca foi o bairro a
recebê-los. O caminho que os bondes movidos a tração animal
percorriam ligava a Praça Tiradentes ao Alto da Boa Vista.
A Tijuca ainda era considerada uma área rural até a chegada desse
transporte, mas após ganhar novos frequentadores, foi se urbanizando
cada vez mais e em 1870 as chácaras e os sítios foram desaparecendo e
as primeiras ruas foram surgindo.
Os bondes foram se modernizando até que em 1898 surgiu o primeiro
bonde elétrico na Tijuca.
evolução urbana
1º BONDE DA AMÉRICA LATINA
Bonde de burro
17. EVOLUÇÃO URBANAEVOLUÇÃO URBANA
INAUGURAÇÃO
DO MARACANÃ
&
EXPANSÃO DA
CANALIZAÇÃO
DOS RIOS
CONSTRUÇÃO DAS
ESTAÇÕES DE METRÔ
1903 1921 1950 1950
BOTA
ABAIXO
NOVOS
MORADORES
PRÉDIOS
INSTITUCIONAIS
(UERJ)
1981
18. No início do século o Rio de Janeiro havia passado por momentos
históricos, como o período do “Bota Abaixo” (1903), o crescimento
industrial e obras com intuito de modernizar a cidade. Quando os
cortiços da região central foram destruídos, as populações mais carentes
passaram a buscar moradias em outras localidades.
Dentro desse contexto, a Tijuca, reconhecida como um pólo da capital,
recebe novos habitantes oriundos do Morro do Castelo, destruído no ano
de 1921. Os mesmos se abrigaram no Morro do Borel. Outras
comunidades, como: Salgueiro e Formiga também surgiram no início
do século e foram crescendo ao longo do mesmo.
Demolição do Morro do Castelo
evolução urbana
BOTA ABAIXO E OS NOVOS MORADORES
Obras da Av. Central
Demolição dos Cortiços Av. Central
19. Com a chegada de uma população com menor poder de consumo, os
morros pertencentes ao bairro da Tijuca tiveram um aumento
demográfico significativo. As comunidades recebiam os nomes dos
donos das fábricas de seu entorno, como Borel e Salgueiro.
O contraste entre as classes sociais era visto à medida que
aproximava-se do bairro Maracanã.
O aumento populacional do bairro fez com que a Praça Saens Peña se
tornasse a Cinelândia da Tijuca. O local recebeu cinemas, atividades
comerciais e culturais além de ficar ao próximo a fábricas, que por sua
vez, geraram bastante emprego.
evolução urbana
TIJUCA ANTIGA
Avenida Maracanã na década de 1950. flick.com/cariocadagema
Morro do Turano. anf.org.br/pega-a-visao-da-cria-do-turano
20. Acompanhando o crescimento do bairro, começaram a surgir no final do
século XIX e ao longo do século XX algumas instituições de ensino.
Naquele momento, a Tijuca se destacava por ter esses equipamentos que
contribuiram para a consolidação urbanística da região.
evolução urbana
PRÉDIOS INSTITUCIONAIS
Colégio Militar (1889)
Colégio Batista (1908)
CEFET-RJ (Construída em 1917 e nomeada CEFET em 1978)
UERJ (Construída em 1920 e nomeada UERJ em 1950)
Colégio Marista São José (1928)
Universidade Veiga de Almeida (1971)
IFRJ (1986)
21. O reconhecimento do bairro não ficava apenas nas questões sociais mas
também esportivas, pois nele já haviam sido estabelecidas sociedades
turfísticas e funcionava o Derby Club (onde se promoviam as corridas a
cavalo). Com isso, logo após o Brasil ser nomeado sede da Copa do
Mundo de 1950, o bairro recebeu a construção do Estádio Mário Filho, o
Maracanã.
Ainda na mesma década (1950), por conta da acelerada urbanização e
valorização do solo, foi necessária uma nova expansão da canalização de
águas da região, porém problemas com inundações não foram
resolvidos.
evolução urbana
INAUGURAÇÃO DO MARACANÃ & EXPANSÃO DA CANALIZAÇÃO
Derby Club em 1946 Estádio Mário Filho em construção. 1949
22. O bairro da Tijuca, centro do subúrbio carioca, ampliou suas ligações
com o restante da cidade.
Os bondes tracionados por animais, já haviam sido substituidos pelos
movidos a vapor no início do século.
E mais precisamente, na segunda metade do século XX, em
consequências da modernização, os sucessores dos bondes foram
surgindo, contribuindo mais para o seu crescimento comercial, cultural e
valorização do solo.
evolução urbana
CONSTRUÇÃO DAS ESTAÇÕES DE METRÔ
Construção estação Saens Peña.
Cinemas foram removidos da
região para construção.
Maracanã - Inaugurada em 1981
São Cristóvão - Inaugurada em 1981
Afonso Pena - Inaugurada 1982
S. Francisco Xavier - Inaugurada em 1982
Saens Peña - Inaugurada em 1982
Uruguai - Obras iniciadas em 1976 mas a estação foi inaugurada
apenas em 2014
Estação São Francisco Xavier
Estação Uruguai
Imagem da obra localizada na R. Conde
de Bonfim, “Rabicho da Tijuca”
24. No ano de 2014, a Copa do Mundo atraiu milhares de turistas que se
espalharam pelo país. Aos viajantes que desembarcaram na cidade do
Rio, o metrô foi peça fundamental de transporte até o estádio do
Maracanã, sede de 7 jogos durante o evento. Estima-se que durante a
competição, foram transportados 682,2 mil torcedores, divididos pelos
dias de jogos no estádio.
Inauguração da Estação do Uruguai
Antecipadamente, atendendo melhor à demanda de transporte, a Tijuca
inaugurou a estação Uruguai, somando as 4 já existentes no bairro.
Pode-se dizer que o bairro teve seu protagonismo durante o
megaevento.
evolução urbana
COPA DO MUNDO 2014
25. O bairro ainda conserva residências com características de séculos
anteriores, o que também reforça a sua qualidade residencial, apesar do
crescimento vertical.
Novos empreendimentos imobiliários são responsáveis pelo aumento da
impermeabilização do solo que, somada ao despejo irregular de resíduos
nos rios canalizados, acarretam em alagamentos em dias de chuva.
A característica de bairro de passagem é reforçada pelas conexões entre
as zonas norte, oeste e sul da cidade.
A ocupação desordenada das encostas dos morros nas bordas do bairro
trouxe, em meio às populações menos favorecidas das favelas, a
violência e o tráfico de drogas. O Morro do Borel que, em 1991 tinha em
torno de 7.000 habitantes, contabiliza hoje em aproximadamente 20.000
habitantes.
evolução urbana
TIJUCA ATUAL
R. Maria Amália Av. Maracanã
R. Afonso PenaR. Campos Sales
26. Nessa primeira metade do século XXI, o bairro conta com uma população
de aproximadamente 172.000 habitantes, o que faz ele ser considerado
um bairro populoso. Seu território é de 1.055.676m² e possui 62,82%
de sua área urbanizada. É um bairro tipicamente residencial (5º da
cidade com mais domicílios), dominado por moradias e edifícios.
Apesar do seu reconhecimento histórico e o seu alto avanço urbano, o
bairro ainda sofre com problemas remanescentes do século XIX.
evolução urbana
TIJUCA ATUAL
27. No programa de Controle de Enchente na Grande Tijuca, foram criados
cinco reservatórios de águas pluviais, vulgo “piscinões”, para amortecer os
volumes de água. Além disso, foi pensado o desvio de parte do Rio Joana. A
obra possibilitou que parte da água desaguasse na Baía de Guanabara e não
sobrecarregasse o Canal do Mangue. Foi concluída em 2019.
evolução urbana
TIJUCA ATUAL
28. evolução urbana
QUAL SERÁ O FUTURO DA TIJUCA?
O modelo de desenvolvimento urbano, iniciado na década de 60 e pautado
nos deslocamentos com veículos, hoje precisa ser repensado. Apesar de
possuir muitos equipamentos, esse modelo rodoviarista não capacita o
bairro para se tornar uma centralidade. O reflorestamento proposto por D.
Pedro II em meados do séc. XIX não tem mais continuidade e os
desmatamentos só aumentam. Se nada for feito, o bairro sofrerá um
colapso social, ambiental e de mobilidade.
29. TIJUCA - ANÁLISE
CONEXÕES
EQUIPAMENTOS USOS
PONTOS DE
ALAGAMENTO
PATRIMÔNIO
HISTÓRICO
ESPAÇOS
PÚBLICOS
ARBORIZAÇÃO
ILHA DE
CALOR
LOCALIZAÇÃO DADOS ÂNCORAS DO
ENTORNO
MOBILIDADE
ATUAL
PROPOSTA
31. análises gráficas
DADOS
Valores m² imóvel
ÁREA DO SOLO
Av. Maracanã entre Gen. Canabarro e Rua Uruguai
ÁREA CONSTRUÍDA
Relação de área total e construções residências
(ZAP Imóveis)
INFORMAÇÕES GERAIS
Área total : 1.079
População Residente: 172.738
Densidade (hab/ha): 246,29
(De acordo com o mapa de usos)
(Secretaria Municipal
da Fazenda - Cadastro Imobiliário )
ÁREA DE USOS
Predominância de usos
32. CENTRO
ZONA SUL
MÉIER
Tijuca
TIJUCA - ZONA SUL
R. Andrade Neves - R. Bom Pastor - R. Araújos -
R. Valparaíso - R. Barão de Itapagipe - R. do
Bispo - Elevado Freyssinet - Túnel Rebouças -
Viaduto Saint Hilaire - R. Humaitá - R. Visconde
de Silva - R. Pinheiro Guimarães - R. General
Polidoro
TIJUCA - CENTRO
R. Andrade Neves - R. Bom Pastor - R. Araújos -
R. Haddock Lobo - R. Frei Caneca - Túnel
Martim de Sá - Pça. da Cruz Vermelha - Av.
Henrique Valadares - R. da Relação - R. do
Lavradio - R. do Senado - R. Pedro I - R. Silva
Jardim
BARRA DA TIJUCA
TIJUCA - BARRA DA TIJUCA
R. Andrade Neves - R. Conde de Bonfim - Av.
Édison Passos- Estrada das Furnas - Estrada da
Barra da Tijuca - Av. Armando Lombardi - Av.
das Américas
Parque Nacional da Tijuca
Alto da Boa Vista
Pedra da Gávea
Cristo Redentor
análises gráficas
CONEXÕES
33. Acadêmicos do Salgueiro
Estádio Mário Filho
Shopping Tijuca
Buxixo Choperia
Extra Hipermercado
UERJ - UERJ Campus Vila Isabel
Universidade Cândido Mendes
Colégio Batista Shepard
Colégio Militar do Rio de Janeiro
Colégio Pedro II - Tijuca
Comandante Xavier de Brito
1ª Batalhão da Polícia do Exército
6ª Batalhão da Polícia Militar
Hospital Tijutrauma
Hospital Universitário Pedro Ernesto
Hospital Badim
EDUCACIONAL
COMERCIAL
CULTURAL
PRAÇAS
INSTITUCIONAL
Estátua do Bellini
MONUMENTOS
análises gráficas
ÂNCORAS DO ENTORNO
37. - PÇA NITERÓI
- PÇA MARACANÃ
- PÇA PRES. EMÍLIO GARRASTAZU MÉDICI
- PÇA PAULO SALUM
- PÇA COMANDANTE XAVIER DE BRITO
- PÇA BARÃO DE CORUMBÁ
- PÇA AFONSO PENA
- PÇA HANS KLUSSMANN
- PÇA SAENS PEÑA
- PÇA PROFESSOR DARCY PEREIRA
- PÇA CELSO DA ROCHA MIRANDA
- LARGO DA SEGUNDA FEIRA
- PÇA VANHARGEM
- PÇA GABRIEL SOARES
- PÇA LUIS LA SAIGNE
- PÇA HILDA
- PEDREIRA DA CARVALHO ALVIM
- PÇA MONTE CASEROS
- PÇA LAMARTINE BABO
Praças Grandes
P
N
Permeável
Impermeável
P-B
P-B
N-B
N-D
4
2
1
N-D
3
P-D
5 6 8
P-B
9
N-B
10
P-D
P-D
11
N-D
12
13
N-B
14
P-D
16
N-D
17
P-D
18
P-D
19
P-D
Praças Médias
Praças Pequenas
Bem ConservadoB
D Deteriorado
análises gráficas
ESPAÇOS PÚBLICOS
7
N-B
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
P-D
15
38. Praça Afonso Pena
Destacam-se pontos em sua territorialidade que
foram preservados e que hoje fazem com que a
história caminhe junto com o presente.
Um exemplo é a praça Saens Peña, que já foi
chamada de “Cinelândia da Tijuca” durante o
século XX, e hoje ainda carrega o status de ser a
principal praça do bairro.
Praça NiteróiPraça Xavier de BritoPraça Saens Peña
Praça Vanhargem
análises gráficas
ESPAÇOS PÚBLICOS
41. análises gráficas
PONTOS DE ALAGAMENTO
Galeria Felipe Camarão
Galeria de Reforço Rio Joana
Túnel extravasor
Galeria São Cristóvão
Piscinão
RioMaracanã
Rio Trapicheiros
Rio Joana
43. análises gráficas
LINHAS DE ÔNIBUS
218 V. Isabel - Candelária
222 V. Isabel - Praça Mauá
232 Lins - Castelo
238 Água Santa - Castelo
239 Água Santa - Castelo
247 Camarista Méier - Passeio
249 Água Santa - Carioca
254 Madureira - Candelária
306 Praça Seca - Castelo
341 Taquara - Candelária
353 Praça Seca - Rodoviária
363 V. Valqueire - Candelária
368 Rio Centro - Candelária
383 Realengo - Pça República
390 Curicica - Candelária
432 V. Isabel - Gávea PUC
433 V. Isabel - Siqueira Campos
434 Grajaú - Siqueira Campos
435 Grajaú - Gávea
439 V. Isabel - Leblon
455 Méier - Copacabana
457 Abolição - Copacabana
627 Inhaúma - Saens Peña
630 Jd. América - Saens Peña
638 Saens Peña - Mal. Hermes
665 Pavuna - Saens Peña
711 Rocha Miranda - Rio Comprido
44. ORLA MARACANÃ
PROPOSTA
CORREDOR VERDE INTERLIGANDO A PRAÇA
XAVIER DE BRITO À QUINTA
DA BOAVISTA
Sem hierarquia ou restrições viárias, carros acessam
todas as ruas: poluição, ilha de calor, insegurança
Estabelecer uma rede de anéis viários que protejam o centro do bairro
do acesso indiscriminado de carros e viabilize a criação de um parque
na Avenida Maracanã
Quinta da Boa Vista
Praça Xavier de Brito
45. análises gráficas
MOBILIDADE PROPOSTA
218 V. Isabel - Candelária
222 V. Isabel - Praça Mauá
232 Lins - Castelo
238 Água Santa - Castelo
239 Água Santa - Castelo
247 Camarista Méier - Passeio
249 Água Santa - Carioca
254 Madureira - Candelária
306 Praça Seca - Castelo
341 Taquara - Candelária
353 Praça Seca - Rodoviária
363 V. Valqueire - Candelária
368 Rio Centro - Candelária
383 Realengo - Pça República
390 Curicica - Candelária
432 V. Isabel - Gávea PUC
433 V. Isabel - Siqueira Campos
434 Grajaú - Siqueira Campos
435 Grajaú - Gávea
439 V. Isabel - Leblon
455 Méier - Copacabana
457 Abolição - Copacabana
627 Inhaúma - Saens Peña
630 Jd. América - Saens Peña
638 Saens Peña - Mal. Hermes
665 Pavuna - Saens Peña
711 Rocha Miranda - Rio Comprido
Av.Maracanã
46. análises gráficas
MOBILIDADE PROPOSTA
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA
DE PEDESTRES -
CORREDOR VERDE DE FAUNA E
FLORA INTERLIGANDO A
PRAÇA XAVIER DE BRITO À
QUINTA DA BOAVISTA
ORLA MARACANÃ -
área do Parque Maracanã: 98.700m²
Av.Maracanã
Quinta da Boa Vista
Praça Xavier de Brito
47. análises gráficas
MOBILIDADE PROPOSTA
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA
DE PEDESTRES -
CORREDOR VERDE DE FAUNA E
FLORA INTERLIGANDO A PRAÇA
XAVIER DE BRITO E A QUINTA
DA BOAVISTA
ORLA MARACANÃ -
R. Maxwell
R.FelipeCamarão
R.CondedeBonfim
VIAS ESTRUTURAIS
R.Uruguai
área do Parque Maracanã: 98.700m²
Av.Maracanã
48. análises gráficas
MOBILIDADE PROPOSTA
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA
DE PEDESTRES -
CORREDOR VERDE DE FAUNA E
FLORA INTERLIGANDO A PRAÇA
XAVIER DE BRITO E A QUINTA
DA BOAVISTA
ORLA MARACANÃ -
VIAS ESTRUTURAIS
área do Parque Maracanã: 98.700m²
Av.PaulodeFrontin
R. Dr. Satamini
R. S. Francisco Xavier
Av. Radial Oeste
Av.Mal.Rondon
R.SouzaDantas
Av.Maracanã
49. análises gráficas
MOBILIDADE PROPOSTA
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA
DE PEDESTRES -
CORREDOR VERDE DE FAUNA E
FLORA INTERLIGANDO A PRAÇA
XAVIER DE BRITO E A QUINTA
DA BOAVISTA
ORLA MARACANÃ -
VIAS ESTRUTURAIS
área do Parque Maracanã: 98.700m²
R. Maxwell
R.Uruguai
R. Dr. Satamini
R. S. Francisco Xavier
Av. Radial Oeste
Av.PaulodeFrontin
Av.Mal.Rondon
R.SouzaDantas
R.FelipeCamarão
R.CondedeBonfim
Av.Maracanã
50. análises gráficas
MOBILIDADE PROPOSTA
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA
DE PEDESTRES -
CORREDOR VERDE DE FAUNA E
FLORA INTERLIGANDO A PRAÇA
XAVIER DE BRITO E A QUINTA
DA BOAVISTA
ORLA MARACANÃ -
R.PereiraNunes
VIAS ESTRUTURAIS
VIAS ARTERIAIS
R.MarizeBarros
R.JoséHigino
R. Barão de Mesquita
área do Parque Maracanã: 98.700m²
R.Uruguai
R. Dr. Satamini
R. S. Francisco Xavier
Av. Radial Oeste
Av.Mal.Rondon
R.SouzaDantas
Av.PaulodeFrontin
R. Maxwell
R.CondedeBonfim
R.Uruguai
R.FelipeCamarão
Av.Maracanã
51. análises gráficas
MOBILIDADE PROPOSTA
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA
DE PEDESTRES -
CORREDOR VERDE DE FAUNA E
FLORA INTERLIGANDO A PRAÇA
XAVIER DE BRITO E A QUINTA
DA BOAVISTA
ORLA MARACANÃ -
VIAS ESTRUTURAIS
VIAS ARTERIAIS
VIAS SECUNDÁRIAS
área do Parque Maracanã: 98.700m²
R. Teodoro da Silva
R. Haddock Lobo
R.PereiraNunes
R.MarizeBarros
R.JoséHigino
R. Barão de Mesquita
R.Uruguai
R. Dr. Satamini
R. S. Francisco Xavier
Av. Radial Oeste
Av.Mal.Rondon
R.SouzaDantas
Av.PaulodeFrontin
R. Maxwell
R.CondedeBonfim
R.Uruguai
R.FelipeCamarão
Av.Maracanã
60. estacionamento
SETOR 1 - MARACANÃ
TERRENO
Área: 8.000 m²
EDIFICAÇÃO
4 PAVIMENTOS - Estacionamento subterrâneo + Térreo comercial + Dois pavimentos de
estacionamento acima do térreo.
VAGAS: Aproximadamente 400 vagas por pavimento - Total de aproximadamente 1.200 vagas
ESTACIONAMENTO
CAMINHO DO PEDESTRE (APROX. 400 m)
85. Professor Rodrigo Azevedo (Coordenador)
Escritório Modelo de Projeto Urbano
ORLA MARACANÃ
Observatório da Cidade
Equipe
Bianca Rocha
Gabriel Freire
Guilherme Rangel
Helena Jacques
Marina Carvalho