os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaTeresa Bock
Os estudos de Museologia podem ser desenvolvidos desde uma perspectiva interdisciplinar. Em termos modernos conforma um estudo disciplinar trans disciplinar.
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico, são entendidos como uma das áreas de formação teórica e prática dos estudos sobre Museus. Além das categorias que imprimiram os protocolos básicos dessa disciplina científica em formação, isto é, a partir da Conservação, Pesquisa ou Curadoria, Museografia, Museo pedagogia, Administração-Gestão, Documentação museológica (inventários, registros, catalogação, informatização), Comunicação.../.
Museus abrigam os bens culturais, objetos antes tratados como "preciosidades", "antiguidades", "tesouros artísticos", que com o passar do tempo passam a ser tratados como "bens culturais", inclusive como "bens de interesse cultural" (BIC). O percurso histórico da terminologia museológica, inclui entender como os objetos ou peças de valor histórico-artístico-arqueológico, são denominados "bens culturais". Integrantes do Patrimônio Cultural das nações, mesmo que em cada época foram submetidos a diferentes visões, a hierarquizações, agrupados em coleções, protegidos ou espoliados, os bens culturais são o ponto central do fenômeno museológico, isto é, situando os museus como um fenômeno social. A relação continente-conteúdo não pode ser perdida de vista, pois tratamos dos estudos sobre os museus e seu conteúdo, o acervo.
descreve os procedimentos básicos para o planejamento e montagem de exposições no ambiente museológico;
contendo narrativa sobre o trabalho profissional nos museus: a importância da formação profissional e disseminação da informação.
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
Formação com Crismandos: Comunidade e Missão. Jesus nos fez comunidade, a missão dos discípulos jovens. Fundamentação Bíblica dos Discípulos de Emaús - Lc 24, 13-35. A comunidade é o endereço certo para viverem sua fé e construírem a Igreja, comunidade de fé, esperança e amor. Eles voltam a participar da comunidade.
matéria do curso de museologia, museum studies, museum collections, history of museums collections, cultural heritage illicit trafficking
subjects of learning classes in Museum Studies, Instituto de Museologia de São Paulo, Prof. Dr. Teresa Cristina Bock
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina BockTeresa Bock
Profa. Dra. Teresa Bock, explica que protocolo muselógico em formação, provém de diferentes áreas de conhecimento.
A Museologia é uma disciplina científica inter disciplinar, que atualmente ganha espaço como acadêmico como os estudo da Gestão de Museus.
Recebe da área de conservação e documentação, as idéias principais para o seu desenvolvimento.
A memória museológica já pode ser contada, para tanto a leitura dos clássicos é fundamental.
Trata-se de uma disciplina científica teórico-prática, cujo corpo teórico a academia deve demonstrar.
Museologia e o Pacto Roerich 1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)Teresa Bock
museologia, museografia, estudos museológicos...patrimônio histórico, bens móveis...
ementa de aula do curso de museologia, atualização da grade curricular da pós graduação. Legislação internacional em matéria de patrimônio cultural (histórico)
corresponde aos Tratados, Convenções, Resoluções, Diretivas...Onu/UNESCO/ICOM
Legislação internacional, regional: Pacto Roerich, e a evolução jurídica da proteção dos bens culturais nos conflitos armados.
describes the first part of the open classes taught in different institutions in order to promote the specialized public, new concepts, authors, ideas, definitions, and current museological truths, disseminated in this way, ie, before the days of the Internet.
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaTeresa Bock
Os estudos de Museologia podem ser desenvolvidos desde uma perspectiva interdisciplinar. Em termos modernos conforma um estudo disciplinar trans disciplinar.
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico, são entendidos como uma das áreas de formação teórica e prática dos estudos sobre Museus. Além das categorias que imprimiram os protocolos básicos dessa disciplina científica em formação, isto é, a partir da Conservação, Pesquisa ou Curadoria, Museografia, Museo pedagogia, Administração-Gestão, Documentação museológica (inventários, registros, catalogação, informatização), Comunicação.../.
Museus abrigam os bens culturais, objetos antes tratados como "preciosidades", "antiguidades", "tesouros artísticos", que com o passar do tempo passam a ser tratados como "bens culturais", inclusive como "bens de interesse cultural" (BIC). O percurso histórico da terminologia museológica, inclui entender como os objetos ou peças de valor histórico-artístico-arqueológico, são denominados "bens culturais". Integrantes do Patrimônio Cultural das nações, mesmo que em cada época foram submetidos a diferentes visões, a hierarquizações, agrupados em coleções, protegidos ou espoliados, os bens culturais são o ponto central do fenômeno museológico, isto é, situando os museus como um fenômeno social. A relação continente-conteúdo não pode ser perdida de vista, pois tratamos dos estudos sobre os museus e seu conteúdo, o acervo.
descreve os procedimentos básicos para o planejamento e montagem de exposições no ambiente museológico;
contendo narrativa sobre o trabalho profissional nos museus: a importância da formação profissional e disseminação da informação.
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
Formação com Crismandos: Comunidade e Missão. Jesus nos fez comunidade, a missão dos discípulos jovens. Fundamentação Bíblica dos Discípulos de Emaús - Lc 24, 13-35. A comunidade é o endereço certo para viverem sua fé e construírem a Igreja, comunidade de fé, esperança e amor. Eles voltam a participar da comunidade.
matéria do curso de museologia, museum studies, museum collections, history of museums collections, cultural heritage illicit trafficking
subjects of learning classes in Museum Studies, Instituto de Museologia de São Paulo, Prof. Dr. Teresa Cristina Bock
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina BockTeresa Bock
Profa. Dra. Teresa Bock, explica que protocolo muselógico em formação, provém de diferentes áreas de conhecimento.
A Museologia é uma disciplina científica inter disciplinar, que atualmente ganha espaço como acadêmico como os estudo da Gestão de Museus.
Recebe da área de conservação e documentação, as idéias principais para o seu desenvolvimento.
A memória museológica já pode ser contada, para tanto a leitura dos clássicos é fundamental.
Trata-se de uma disciplina científica teórico-prática, cujo corpo teórico a academia deve demonstrar.
Museologia e o Pacto Roerich 1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)Teresa Bock
museologia, museografia, estudos museológicos...patrimônio histórico, bens móveis...
ementa de aula do curso de museologia, atualização da grade curricular da pós graduação. Legislação internacional em matéria de patrimônio cultural (histórico)
corresponde aos Tratados, Convenções, Resoluções, Diretivas...Onu/UNESCO/ICOM
Legislação internacional, regional: Pacto Roerich, e a evolução jurídica da proteção dos bens culturais nos conflitos armados.
describes the first part of the open classes taught in different institutions in order to promote the specialized public, new concepts, authors, ideas, definitions, and current museological truths, disseminated in this way, ie, before the days of the Internet.
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
os museus refletem a ideologia dominante de sua época;
a formação de coleções é resultado das opções sobre o que deve ser conservado; a museografia demonstra os níveis tecnológicos e tendências de época....
descripción del proceso museologico como "la vida de un objeto" en el museo
la musealización del bien cultural
los sectores, los profesionales, la formación academica...
una breve descripción de experiencias y conceptos que han delimitado la evolución histórica de la museologia
la normalización de la nomenclatura, los protocolos museológicos, las tecnologia aplicada a los museos...
1. O PAPEL DO PESQUISADOR
EM MUSEUS
OO pprroocceessssoo mmuusseeoollóóggiiccoo::
PPEESSQQUUIISSAA CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA
((ccoonnsseerrvvaaççããoo,, ddooccuummeennttaaççããoo,, mmuusseeooggrraaffiiaa,,
aaddmmiinniissttrraaççããoo,, mmuusseeoo--ppeeddaaggooggiiaa,, ccoommuunniiccaaççããoo))
2. MMuusseeoollooggiiaa II
PESQUISA CIENTÍFICA
1. Os museus como centros de pesquisa
2. A formação de museus
3. a partir do fenômeno do colecionismo
4. “La forma mas sencilla de exponer nuestra colección es “colocarla sobre
nuestra mesa de trabajo o dedicarle una estantería. En cuanto los
identifiquemos, los ejemplares irán acompañados de su nombre
científico y del común si lo tienen. Para ello nos ayudaremos de guías
de la naturaleza específicas que podemos comprar o tomar prestadas
de la biblioteca de nuestra localidad.”
Museo Maritimo de Asturias, en Luanco
5. No processo museológico: destacamos
a Pesquisa Científica.
EEnnqquuaaddrraammeennttoo ddiisscciipplliinnaarr:: MMuusseeoollooggiiaa II
Tipologias de museus:
Arte, História, Ciências e Técnicas.
As tipologias podem ser mistas:
museu de história natural e ciências, zoologia, biologia
marinha, paleontologia, ciência e tecnologia, de história da
arte...
Distinção por temáticas
7. PPeessqquuiissaa CCiieennttííffiiccaa
Os setores, departamentos ou áreas correspondem à formação
profissional, que por sua vez está relacionada com a formação
disciplinar acadêmica.
O pesquisador é responsável pela produção científica relacionada ao
museu.
MUSEUS-MUSEOLOGIA-PESQUISA CIENTÍFICA:
O Departamento de Pesquisa Científica é responsável por investigar
os aspectos materiais da coleção do Museu.
Os cientistas do departamento de cooperar com os conservadores e
curadores em estudar, preservar e conservar os objetos, e também
prosseguir com a investigação inovadora em técnicas analíticas,
conservação preventiva e metodologias de tratamento.
8. Museu do Mar em São Sebastião em São Paulo – Brasil
Setor de Biologia Marinha
12. PPeessqquuiissaa cciieennttííffiiccaa eemm mmuusseeuuss
A pesquisa científica pode ser destacada tanto no aspecto das
coleções, como na especialidade do estudo transversal de um objeto
(relacionado com coleções em outros museus- research collections
in conservation), assim como nos aspectos relacionados ao edifício
(montagem de laboratórios, desenho arquitetônico sustentável),
entorno social, aspectos educacionais, história das exposições...
Nesse sentido destacamos o aspecto do pesquisador científico em
relação às coleções do museu.
Progressão de atividades e capacidade técnica dos pesquisadores
científicos nos museus modernos
16. ““UCMP has the llaarrggeesstt ppaalleeoonnttoollooggiiccaall ccoolllleeccttiioonn
ooff aannyy uunniivveerrssiittyy mmuusseeuumm iinn tthhee wwoorrlldd……
17. hhttttpp::////mmvvzz..bbeerrkkeelleeyy..eedduu
hhttttpp::////wwwwww..uuccmmpp..bbeerrkkeelleeyy..eedduu//
……These well-curated and computerized collections
include fossil and modern organisms representing
prokaryotes to vertebrates collected from all
continents.
The Museum serves the University community in
various research projects and provides support for
instruction at Berkeley and other UC campuses.
In addition, the collections are used by
paleontologists, biologists and geologists
throughout the world.”
25. CCóóddiiggoo ddee ÉÉttiiccaa
A segurança e armazenamento de dados primários,
longe de considerar-se como de uso exclusivo do
pesquisador, devem ser amplamente divulgados.
Claro está que falamos de um contexto no qual os
plágios, enganos, falsificações de resultados,
cópias, ausência de citações, são elementos
considerados como infrações disciplinares graves,
incluindo a propriedade intelectual.
O museu espera que o pesquisador seja o mais
aberto possível, em discutir e trabalhar em equipe
com outros pesquisadores e profissionais dos
museus, e que tenha em mente que o seu trabalho
deve ser dedicado ao público.
30. The Metropolitan Museum of Art – New York (1979)
African Art Exhibition, including in art museums...
A perspectiva de Susan Vogel
31. Guia científica – informação básica ssoobbrree ooss oobbjjeettooss::
eellaabboorraaddaa ppeelloo((ss)) ppeessqquuiissaaddoorr((eess)) ppaarraa aa oorrggaanniizzaaççããoo ddee eexxppoossiiççõõeess..
Tema
Titulo
Pesquisador-equipe (Supervisor responsável)
Data
Apresentação da pesquisa
Justificativa- sumário
texto completo
Síntese(s)
Relação de objetos
Localização –
Catalogação/ número de Inventário
Sugestões para a exposição(sugestão para a distribuição espacial)
Outros dados
Citação em catálogos de exposições :
Exposições anteriores e citações em bibliografia, meios impressos, mídia..
Observações. Outros dados.
Total de páginas, assinatura.
33. Os pesquisadores ppooddeemm ddeeddiiccaarr--ssee
Ao trabalho de campo
Aquisição de materiais
Catalogação
Fichas temáticas
Redação da guia científica
Difusão em diversos níveis
Supervisão de montagem de exposições
35. rreeffeerreenncceess
C.K.Cooke.”The History of Museums in Bulawayo, 1902-1985,” Heritage of
Zimbabwe 6 (1986)
Black, J. (1992) The Grand Tour in the Eighteenth Century, Sandpiper.
Bock, Teresa C. de A. (2014) Museus e Museologia: formas antigas e novas
ações. in : Cadernos de Museologia do IMSP (1993) ISBN 978-85-914169-1-2 Brasil.
Chapman, William Ryan (1985) “Arranging Ethnology: A.H.L.F.Pitt Rivers and
the Typological Tradition”, in George W. Stocking, jr., ed., Objects and
Others: Essays on Museums and Material Culture. History of Antropology,
vol. 3 (Madison: University of Wisconsin Press).
Heliodoro Márquez Rosales y Fernando A. Carredano. (2001)
La perversion en las técnicas e protección del Patrimonio arqueológico. In.
Patrimonio Cultural y Derecho. N. 5. Madrid
Karen Rader and Victoria Cain. (2008) “From Natural History to Science: Display
and the Trans-formation of American Museums of Science and Nature,”
Museum and Society 6, no. 2
36. Kohlstedt, Sally Gregory. (1988) Museum on Campus A
Tradition of Inquiry and Teaching,” in The American
Development of Biology, ed. Ronald Rainger, Keith Benson,
and Jane Maienschein. Philadelphia: University of
Pennsylvania Press.
Lorente, Jesús Pedro. (2012). Manual de História de la
Museologia. Manuales de Museística, Patrimonio y Turismo
Cultural. Ed Trea, Madrid.
Maroevic, I. Introduction to Museology. (1988) The European
Approach. Munich: Verlag Dr. Christian Mueller-Straten,
p.15-48.
Otis T. Mason. (1891) “The Natural History of Folklore,
“Journal of American Folklore 4, n. 13, 99.
37. Pearce, Susan (2008) “William Bullock: Collection and Exhibitions at
the Egyptian Hall, 1816-25’. Journal of the History of Collections,
20, n.1, 17-36.
Réau.L. (1908) L’organisation des musées-Revue de synthése
historique. t.17. p.146-170 et 273-291
Sunderland, Mary E.Collections-Based Research at Berkeley’s
Museum of Vertebrate Zoology (MVZ) at the University of California,
Berkeley
(citações 1 e 2)
Vogel, Susan. (1991) Always True to the Object, in Our Fashion. In
Exhibiting Cultures, Chapter 12. Part 3. Museum practices.p.191-
204. Smithsonian Institution Press.
40. Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock
Aluna do 1. Módulo da Especialização em Museologia, IMSP, “Pequenos
Museus”, organizado pela Profa. Valdisa Rússio Guarnieri (1980)
Mestre em Museologia -. Escuela Nacional ENCRyM – México – 1982
Bolsista do Instituto Nacional de Antropologia e História INAH- Secretaria de
Educación Pública –SEP – México DF.
Curso de “Desarrollo Comunitário”.
The Golda Meir International Training Centre. Monte Carmel. Haifa, Israel,
1996. Bolsa de Estudos MASHAV.
Coordenadora e Docente – Instituto de Museologia de São Paulo, IMSP
(1990-1993 e 2001)
(Email: brasilmaniaes@gmail.com)