2. Cria,vidade
e
Inovação
Cria,vidade
é
pensar
em
coisas
novas
Inovação
é
fazer
coisas
novas
Sem
cria,vidade
não
há
inovação
Uma
ideia
nova
só
é
inovadora
se
sair
do
laboratório
ou
do
papel
3. Cria,vidade
e
Inovação
Baixo
Elevado
Grau
de
sucesso
da
implementação
Desvio
do
status
quo
Elevado
Baixo
Cria,vidade
Inovação
Inép,dão
Processo
4. Pessoas
Cria,vas
Todas
as
pessoas
são
cria,vas.
Não
há
pessoas
menos
cria,vas
ou
menos
inspiradas
Existem
factores
internos
e
externos
que
condicionam
ou
promovem
as
habilidades
cria,vas
Qual
é
o
efeito
da
cultura
organizacional
na
expressão
da
cria,vidade
da
equipa
pedagógica?
Qual
é
o
efeito
da
cria,vidade
de
um
formador
ou
tutor
na
promoção
da
cria,vidade
do
formando?
5. Bloqueios
à
Cria,vidade
Falta
de
preparação
e
de
hábitos
de
produção
cria,va
Resistência
e
aversão
à
mudança,
a
mo,vação
e
os
traços
de
personalidade
Stress,
instabilidade
profissional
e
carga
de
trabalho
administra,va
Hábitos
de
recompensas
e
punições
(notas,
aproveitamento,
faltas,
reprovações,
etc.)
Estratégia,
procedimentos,
regras
e
cultura
da
ins,tuição
e
dos
grupos
de
trabalho
6. Problemas
de
Inovação
na
Educação
A
diferenciação
e
a
inovação
pedagógicas
não
são
facilmente
patenteáveis
Faltam
ideias
e
modelos
novos
na
educação
Faltam
hábitos
de
reflexão
sobre
as
experiências
pedagógicas
Falta
liberdade
experimental
Falta
perspec,va
de
negócio
na
educação
7. Perspec,va
de
Negócio
Baixa
orientação
para
o
negócio
Estrutura
organizacional
pesada
e
pouco
funcional
Estrutura
de
gestão
deficitária
e
processos
de
gestão
ineficientes
Elevada
resistência
às
rupturas
agressivas
e
dificuldade
em
digerir
os
insucessos
Falta
incen,vo
e
estruturas
de
apoio
à
inovação
Falta
de
sen,do
de
grupo
e
de
trabalho
colabora,vo
Elevada
percepção
de
risco
cria,vo
e
aversão
ao
risco
cria,vo
8. O
Valor
da
Cria,vidade
Os
conceitos
de
cria,vidade
e
inovação
pedagógica
não
são
absolutos:
eles
dependem
do
contexto
O
valor
pedagógico
de
algumas
inovações
é
ques,onável
As
inovações
pedagógicas
podem
ser
,ros
no
pé
em
termos
de
negócio
Há
ideias
que
são
inovadoras
mas
não
são
inovadoras
em
termos
pedagógicos
O
que
é
o
valor
pedagógico?
9. O
Valor
da
Cria,vidade
Em
úl,ma
análise,
o
que
importa
é
a
valorização
do
u,lizador
Valorização
pedagógica
Valorização
interna
Valorização
externa
10. O
Valor
da
Cria,vidade
A
valorização
da
inovação
pedagógica
pode
incluir
8
,pos
de
valor
Extrínseco
Intrínseco
Auto-‐orientado
Ac,vo
Eficiência
Diversão
Reac,vo
Excelência
Esté,ca
Orientado
para
os
outros
Ac,vo
Estatuto
É,ca
Reac,vo
Es,ma
Espiritualidade
Fonte:
Holbrook,
M.
B.
(1999).
Introduc,on
to
consumer
value.
In
M.
B.
Holbrook
(Ed.),
Consumer
value:
A
framework
for
analysis
and
research
(pp.
1-‐28).
New
York:
Routledge.
11. Zonas
de
Tolerância
A
valorização
da
inovação
pedagógica
é
influenciada
por
factores
internos
e
externos
Cada
pessoa
tem
uma
zona
de
conforto
em
termos
educa,vos
e
um
perfil
de
resistência
à
mudança
e
à
disrupção
pedagógica
As
inovações
pedagógicas
devem
atender
às
zonas
de
tolerância
dos
par,cipantes
12. Zona
de
Tolerância
As
zonas
de
tolerância
podem
ser
trabalhadas
Zona
de
conforto
Zona
de
tolerância
Zona
de
desconforto
15. A
Disrupção
Pedagógica
É
mais
fácil
inovar
no
e-‐learning
ou
na
formação
presencial?
As
inovações
disrup,vas
são
melhor
aceites
e
mais
fáceis
de
executar
no
e-‐learning?
16. Cria,vidade
e
Sa,sfação
Sa,sfação
Confiabi-‐
lidade
Resposta
Garan,a
Empa,a
Tangibi-‐
lidade
Fonte:
Parasuraman,
A.,
Zeithaml,
V.
A.,
&
Berry,
L.
(1988).
SERVQUAL:
A
mul,ple-‐item
scale
for
measuring
consumer
percep,ons
of
service
quality.
Journal
of
Retailing,
64(1),
12-‐40.
A
valorização
das
inovações
pedagógicas
pode
ser
vista
à
luz
dos
modelos
de
sa,sfação
do
cliente
17. Tendências
na
Educação
Fonte:
University
of
Minnesota,
2015,
Hype
Cycle
for
Educa,on
(Gartner
e
Horizon),
hnps://
hypecycle.umn.edu/
As
tendências
na
educação
são
sinónimo
de
inovação
pedagógica?
18. Inovações
Pedagógicas
É
ques,onável
se
as
tendências
e
as
prá,cas
dos
úl,mos
anos
são
inovações
pedagógicas
Por
exemplo:
• Jogos
online
• PLE’s
• Recurso
às
redes
sociais
• MOOCs,
SPOOCs
et
al.
• Flipped
learning
19. Inovações
Pedagógicas
1:
O
recurso
aos
serviços
postais
para
criar
a
formação
a
distância
2:
A
passagem
da
formação
por
correspondência
para
a
formação
online
20. Inovações
Pedagógicas
1:
A
massificação
da
educação
com
a
introdução
do
conceito
de
sala
de
aula
em
oposição
à
aprendizagem
em
contexto
de
trabalho
junto
do
mestre
2:
A
massificação
da
educação
online
através
dos
cursos
gratuitos
21. Produzir
Inovações
Por
exemplo:
• O
just-‐in-‐Gme
pedagógico
mistura
as
preocupações
e
prá,cas
pedagógicas
com
um
conceito
de
gestão
de
stocks
e
de
clientes
Algumas
inovações
pedagógicas
podem
surgir
da
confluência
de
diferentes
áreas
ciensficas
• A
aplicação
do
neuromarke,ng
aos
processos
de
aprendizagem
22. Tipos
de
Co-‐Criação
Abertura
Qualquer
pessoa
se
pode
juntar
Mul,dão
Comunidade
de
almas
gémeas
Processo
de
selecção
Clube
de
peritos
Coligação
de
par,dos
Iniciadores
Iniciadores
+
contribuidores
Propriedade
(ownership)
Fonte:
Fronteer
Strategy,
2009,
Co-‐Crea,on’s
5
Guiding
Principles
or
What
is
successful
co-‐
crea,on
made
of?,
hnp://fronteerstrategy.blogspot.pt/2009/04/co-‐crea,ons-‐5-‐guiding-‐
principles-‐or.html
23. Contributo
dos
Clientes
Ac,vidade
Liderada
pelo
cliente
Co-‐design
Colaboração
Liderada
pela
organização
Submissão
Melhoradores
Fixo
Aberto
Contributo
Fonte:
O’Hern,
Manhew
S.
and
Aric
Rindfleisch
(2009),
Customer
Co-‐Crea,on:
A
Typology
and
Research
Agenda,
in
Review
of
Marke,ng
Research,
Vol.
6,
Naresh
K.
Malholtra,
ed.
Armonk,
NY:
M.E.
Sharpe,
84-‐106
25. Maturidade
Cria,va
O
processo
de
cria,vidade
deve
começar
pelo
diagnós,co
da
maturidade
cria,va
Geração
de
ideias
Conversão
Difusão
26. Cadeia
de
Valor
Geração
de
Ideias
Conversão
Difusão
Interna
Polinização
cruzada
Externa
Selecção
Desenvolvi-‐
mento
Disseminação
Criação
dentro
de
uma
unidade
Colaboração
entre
unidades
Colaboração
com
partes
fora
da
organização
Screening
e
financiamento
interno
Movimento
da
ideia
pra
o
primeiro
resultado
Disseminação
por
toda
a
organização
Perguntas
chave
As
pessoas
na
nossa
unidade
criam
boas
ideias
por
si
só?
Nós
criamos
boas
ideias
ao
colaborar
com
outras
partes
da
organização?
Conseguimos
fornecimento
de
boas
ideias
de
fora
da
organização?
Somos
bons
a
screening
e
a
financiar
novas
ideias?
Somos
bons
a
transformar
ideias
em
produtos
viáveis,
negócios
e
best
pra,ces?
Somos
bons
a
difundir
as
ideias
desenvolvidas
por
toda
a
organização?
Indicadores
de
desempenho
Número
de
ideias
de
qualidade
geradas
dentro
da
unidade
Número
de
ideias
de
qualidade
geradas
entre
unidades
Número
de
ideias
de
qualidade
geradas
fora
da
organização
Percentagem
de
todas
as
ideias
que
acabaram
por
ser
seleccionadas
e
financiadas
Percentagem
de
ideias
financiadas
que
trouxera
receitas;
número
de
meses
para
a
primeira
venda
Percentagem
de
penetração
em
mercados,
canais,
grupos
de
clientes
desejados.
Número
de
meses
para
a
difusão
total
Fonte:
Hansen
&
Birkinshaw,
2007,
Harvard
Business
Review,
hnps://hbr.org/2007/06/the-‐innova,on-‐value-‐chain
27. Maturidade
Cria,va
Cadeia
de
valor
da
inovação
Solução
possível
Geração
de
ideias
Geração
interna
de
ideias
How
to
Kill
Crea,vity,
by
Teresa
M.
Amabile
(HBR
September–October
1998)
Jamming:
The
Art
and
Discipline
of
Business
Crea,vity,
by
John
Kao
(HarperBusiness,
1996)
Polinização
cruzada
Collabora,on
Rules,
by
Philip
Evans
and
Bob
Wolf
(HBR
July–August
2005)
Coevolving:
At
Last,
a
Way
to
Make
Synergies
Work,
by
Kathleen
M.
Eisenhardt
and
D.
Charles
Galunic
(HBR
January–February
2000)
Geração
externa
de
ideias
Democra,zing
Innova,on,
by
Eric
von
Hippel
(MIT
Press,
2005)
Blue
Ocean
Strategy,
by
W.
Chan
Kim
and
Renée
Mauborgne
(Harvard
Business
School
Press,
2004)
Open
Innova,on:
The
New
Impera,ve
for
Crea,ng
and
Profi,ng
from
Technology,
by
Henry
Chesbrough
(Harvard
Business
School
Press,
2003)
Conversão
Selecção
Bringing
Silicon
Valley
Inside,
by
Gary
Hamel
(HBR
September–October
1999)
Corporate
Venturing:
Crea,ng
New
Businesses
Within
the
Firm,
by
Zenas
Block
and
Ian
C.
MacMillan
(Harvard
Business
School
Press,
1993)
Desenvol-‐
vimento
10
Rules
for
Strategic
Innovators:
From
Idea
to
Execu,on,
by
Vijay
Govindarajan
and
Chris
Trimble
(Harvard
Business
School
Press,
2005)
The
Innovator’s
Solu,on:
Crea,ng
and
Sustaining
Successful
Growth,
by
Clayton
M.
Christensen
and
Michael
E.
Raynor
(Harvard
Business
School
Press,
2003)
Difusão
Disseminação
da
ideia
Payback:
Reaping
the
Rewards
of
Innova,on,
by
Harold
L.
Sirkin,
James
P.
Andrew,
and
John
Butman
(Harvard
Business
School
Press,
2007)
Tipping
Point
Leadership,
by
W.
Chan
Kim
and
Renée
Mauborgne
(HBR
April
2003)
Fonte:
Hansen
&
Birkinshaw
(2007)
28. Criação
de
Ideias
Dar
liberdade,
autonomia
e
recursos
para
as
pessoas
fazerem
experiências
Valorizar
as
inicia,vas
Não
sancionar
os
erros
e
as
falhas
mas
aprender
com
eles
Libertar
as
pessoas
para
terem
tempo
para
criar
Dar
tempo
às
pessoas
e
aos
grupos
para
aprenderem
a
criar
Rever
prá,cas,
polí,cas
e
procedimentos
da
ins,tuição
29. Competências
Desafio
O
Flow
e
a
Cria,vidade
Fonte:
Csikszentmihalyi,
M.
(2013).
CreaGvity:
The
Psychology
of
Discovery
and
InvenGon.
New
York:
Harper
Perennial.
Canal
do
flow
30. Competências
Desafio
O
Flow
e
a
Cria,vidade
Fonte:
Csikszentmihalyi,
M.
(2013).
CreaGvity:
The
Psychology
of
Discovery
and
InvenGon.
New
York:
Harper
Perennial.
Flow
31. Modelo
de
Cria,vidade
Fonte:
Csikszentmihalyi,
M.
(2015).
The
Systems
Model
of
CreaGvity:
The
Collected
Works
of
Mihaly
Csikszentmihalyi.
Amsterdam:
Springer
Netherlands.
O
modelo
de
Csikszentmihalyi
destaca
o
contexto
social
onde
a
cria,vidade
e
a
inovação
emergem.
Cultura
Sociedade
Percurso
pessoal
Domínio
Individual
Área
Selecciona
novidades
Transmite
informação
Produz
novidades
Es,mula
as
novidades
32. Fonte:
Rogers,
E.
(1995).
Diffusion
of
InnovaGons
(fi•h
ed.).
New
York:
Free
Press.
Difusão
da
Inovação