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DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 O AÇÚCAR – FERREIRA GULAR O branco açúcar que adoçará meu caféNesta manhã de IpanemaNão foi produzido por mimNem surgiu dentro do açucareiro por milagre.Vejo-o puroE afável ao paladarComo beijo de moça, águaNa pele, florQue se dissolve na boca. Mas este açúcarNão foi feito por mim.Este açúcar veioDa mercearia da esquina eTampouco o fez o Oliveira,Dono da mercearia.Este açúcar veioDe uma usina de açúcar em PernambucoOu no Estado do RioE tampouco o fez o dono da usina.
DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 Este açúcar era canaE veio dos canaviais extensosQue não nascem por acasoNo regaço do vale.Em lugares distantes,Onde não há hospital,Nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fomeAos 27 anosPlantaram e colheram a canaQue viraria açúcar.Em usinas escuras, homens de vida amargaE duraProduziram este açúcarBranco e puroCom que adoço meu café esta manhãEm Ipanema.

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11º ENCONTRO - LER E ESCREVER

  • 1. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 APRENDIZADO INICIAL DA LEITURA SUPERAR ALGUMAS CONCEPÇÕES SOBRE O APRENDIZADO INICIAL DA LEITURA. RESULTADO DESTA CONCEPÇÃO EQUIVOCADA.
  • 2. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 É PRECISO OFERECER AOS ALUNOS INÚMERAS OPORTUNIDADES DE APRENDER A LER USANDO OS PROCEDIMENTOS QUE OS BONS LEITORES UTILIZAM
  • 3. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 APRENDER A LER O ALUNO PRECISA SE DEFRONTAR COM OS ESCRITOS QUE UTILIZARIA SE SOUBESSE MESMO LER
  • 4. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 MATERIAIS FEITOS EXCLUSIVAMENTE PARA ENSINAR A LER NÃO SÃO BONS PARA APRENDER A LER
  • 5. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 APRENDER A LER PELA PRÁTICA DE LEITURA X PRÁTICAS CONSTANTES DE LEITURA DE ATIVIDADES ESCOLARES
  • 6. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 UMA PRÁTICA DE LEITURA QUE NÃO DESPERTE E CULTIVE O DESEJO DE LER NÃO É UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA EFICIENTE
  • 7. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA E DO GOSTO PELA LEITURA DISPOR DE UMA BIBLIOTECA NA ESCOLA; DISPOR DE ACERVOS DE LIVROS NAS CLASSES E OUTROS MATERIAIS DE LEITURA;
  • 8. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 ORGANIZAR MOMENTOS DE LEITURA LIVRE EM QUE O PROFESSOR TAMBÉM LEIA; PLANEJAR ATIVIDADE DIÁRIAS GARANTINDO QUE AS DE LEITURA TENHAM A MESMA IMPORTÂNCIA QUE AS DEMAIS; POSSIBILITAR AOS ALUNOS A ESCOLHA DE SUAS LEITURAS; POSSIBILITAR AOS ALUNOS O EMPRÉSTIMO DE LIVROS NA ESCOLA;
  • 9. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 QUANDO HOUVER OPORTUNIDADE DE SUGERIR TÍTULOS PARA SEREM ADQUIRIDOS PELOS ALUNOS, OPTAR PELA VARIEDADE; CONSTRUIR NA ESCOLA UMA POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE LEITORES NA QUAL TODOS POSSAM CONTRIBUIR COM SUGESTÕES PARA DESENVOLVER UMA PRÁTICA CONSTANTE DE LEITURA QUE ENVOLVA O CONJUNTO DA UNIDADE ESCOLAR.
  • 10. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010
  • 11.
  • 14. ATIVIDADES PERMANENTES E SEQUENCIADAS DE LEITURA;
  • 15.
  • 16. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 COMPORTAMENTOS LEITORES – DÉLIA LERNER “ASPECTOS QUE DIZEM RESPEITO À RELAÇÃO DO SUJEITO COM OUTROS LEITORES E AOS VALORES CONSTRUÍDOS EM RELAÇÃO À LEITURA E AO ATO DE LER”
  • 17. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 DEPOIMENTO 1 DÉLIA LERNER “EM NOSSAS SOCIEDADES, AINDA QUE FISICAMENTE, EXISTEM SOCIEDADES DE LEITORES. CADA UM DE NÓS PERTENCE À VÁRIAS DELAS, DE UM JORNAL DIÁRIO, DE UM DETERMINADO AUTOR. NESSAS COMUNIDADES, HÁ QUESTÕES QUE SÃO PRÁTICAS SOCIAIS E NÃO SÓ DE CADA UM. É O QUE CHAMAMOS DE COMPORTAMENTO LEITOR: COMENTAR LIVROS, DISCUTIR O SENTIDO DE UM TRECHO, INTERPRETÁ-LO, INDICAR TEXTOS QUE SÃO IMPORTANTES PARA NÓS, CONSUMIR RESENHAS E INFORMAÇÕES SOBRE LITERATURA”
  • 18. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 PROCEDIMENTO DE LEITURA “UM CONJUNTO MAIS AMPLO DE FAZERES E DE RITUAIS QUE ENVOLVEM AS PRÁTICAS DE LEITURA” (ROJO 2.004)
  • 19. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 CAPACIDADE DE LEITURA AQUISIÇÃO DO SISTEMA DECODIFICAÇÃO COMPREENSÃO ESTRATÉGIAS APRECIÇÃO E RÉPLICA INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
  • 20. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 VIVÊNCIA COM POEMAS MANUEL BANDEIRA (1886 – 1968) Beijo pouco, falo menos aindaMas invento palavrasQue traduzem a ternura mais fundaE mais cotidiana.Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.Intransitivo:Teadoro, Teadora. Petrópolis, 25 de fevereiro de 1947 Manuel Bandeira Livro: Bandeira de Bolso, Uma Antologia Poética, organizada por Mara Jardim, L&PM POCKET
  • 21. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 TREM DE FERRO – MANUEL BANDEIRA Café com pão Café com pãoCafé com pãoVirgem Maria que foi isto maquinista?Agora simCafé com pãoAgora simCafé com pãoVoa, fumaçaCorre, cercaAi seu foguistaBota fogoNa fornalhaQue eu precisoMuita forçaMuita forçaMuita forçaOô.. Oô..Foge, bichoFoge, povoPassa pontePassa postePassa patoPassa boiPassa boiadaPassa galhoDe ingazeiraDebruçadaQue vontadeDe cantar! Oô...Quando me prenderoNo canaviáCada pé de canaEra um oficiaÔo...Menina bonitaDo vestido verdeMe dá tua bocaPra matá minha sedeÔo...Vou mimbora voou mimboraNão gosto daquiNasci no sertãoSou de OuricuriÔo...Vou depressaVou correndoVou na todaQue só levoPouca gentePouca gente Pouca gente
  • 22. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 Estrada de Ferro Central de Ferro – 1924 (óleo sobre tela) TARSILA DO AMARAL
  • 23. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 MANUEL BANDEIRA (1886 – 1968) Beijo pouco, falo menos aindaMas invento palavrasQue traduzem a ternura mais fundaE mais cotidiana.Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.Intransitivo:Teadoro, Teadora. Petrópolis, 25 de fevereiro de 1947 Manuel Bandeira Livro: Bandeira de Bolso, Uma Antologia Poética, organizada por Mara Jardim, L&PM POCKET
  • 24. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 O AÇÚCAR – FERREIRA GULAR O branco açúcar que adoçará meu caféNesta manhã de IpanemaNão foi produzido por mimNem surgiu dentro do açucareiro por milagre.Vejo-o puroE afável ao paladarComo beijo de moça, águaNa pele, florQue se dissolve na boca. Mas este açúcarNão foi feito por mim.Este açúcar veioDa mercearia da esquina eTampouco o fez o Oliveira,Dono da mercearia.Este açúcar veioDe uma usina de açúcar em PernambucoOu no Estado do RioE tampouco o fez o dono da usina.
  • 25. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 Este açúcar era canaE veio dos canaviais extensosQue não nascem por acasoNo regaço do vale.Em lugares distantes,Onde não há hospital,Nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fomeAos 27 anosPlantaram e colheram a canaQue viraria açúcar.Em usinas escuras, homens de vida amargaE duraProduziram este açúcarBranco e puroCom que adoço meu café esta manhãEm Ipanema.
  • 26. DIRETORIA DE ENSINO DE CAIEIRAS – CICLO I / 2.010 VIDEO YOUTUBE – TREM DE FERRO
  • 27.
  • 28.