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TRINDADE
Os cristãos são baptizados «em nome» do Pai e do Filho e do Espírito Santo,
e não «nos nomes» deles porque não há senão um só Deus – o Pai Omnipotente,
o Seu Filho Unigénito e o Espírito Santo: a Santíssima Trindade. CIC 233
É o ensinamento mais fundamental e essencial na «hierarquia das verdades da fé».
«Toda a história da salvação não é senão a história do caminho e dos meios pelos
quais o Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, Se revela,
reconcilia consigo e Se une aos homens que se afastam do pecado». CIC 234
As obras de Deus
revelam quem Ele
é em Si mesmo:
e, inversamente,
o mistério do seu
Ser íntimo ilumina
o entendimento
de todas as suas
obras. CIC 236
Deus deixou traços do
seu Ser trinitário na
obra da criação e na
sua revelação ao longo
do Antigo Testamento.
Mas a intimidade do
seu Ser como Trindade
Santíssima constitui um
mistério inacessível à
razão sozinha e,
mesmo, à fé de Israel
antes da Encarnação
do Filho de Deus e da
missão do Espírito
Santo. CIC 237
A invocação de Deus como «Pai» é
conhecida em muitas religiões. CIC 238
Em Israel, Deus é chamado Pai enquanto criador do mundo.
Mais ainda, Deus é Pai em razão da Aliança e do dom da Lei
a Israel, seu «filho primogénito»(Ex 4,22).
Também é chamado Pai do rei de Israel.
E é muito especialmente «o Pai dos pobres»,
do órfão e da viúva, entregues à sua
protecção amorosa cf. Sal 68,6). CIC 238
Deus é a origem primeira de tudo e a autoridade transcendente, e, ao mesmo tempo,
que é bondade e solicitude amorosa para com todos os seus filhos. Esta ternura paternal
de Deus também pode ser expressa pela imagem da maternidade , que indica melhor a
imanência de Deus, a intimidade entre Deus e a sua criatura. CIC 239
.
.
.
DEUS COMO PAI E COMO MÃE
A linguagem da fé vai, assim, alimentar-se na
experiência humana dos progenitores, que são, de certo
modo, os primeiros representantes de Deus para o
homem. Mas esta experiência diz também que os
progenitores humanos são falíveis e podem desfigurar a
face da paternidade e da maternidade. Convém, então,
lembrar que Deus transcende a distinção humana dos
sexos. Não é homem nem mulher: é Deus.
Transcende também a paternidade e a maternidade
humanas, sem deixar de ser de ambas a origem
e a medida: ninguém é pai como Deus.
Jesus revelou que Deus é «Pai» num sentido inédito: não o é somente enquanto
Criador: é Pai eternamente em relação ao seu Filho único, o qual, eternamente,
só é Filho em relação ao Pai: «Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem ninguém
conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar» (Mt 11,27). CIC 240
É por isso que os Apóstolos confessam que Jesus é «o Verbo
[que] estava [no princípio] junto de Deus» e que é Deus (Jo 1, 1),
«a imagem do Deus invisível» (Cl 1, 15), «o resplendor da sua
glória e a imagem da sua substância» (Heb 1, 3). CIC 241
seguindo a tradição apostólica, no primeiro concílio ecuménico de
Niceia, em 325, a Igreja confessou que o Filho é «consubstancial»
ao Pai, quer dizer, um só Deus com Ele. CIC 242
O segundo concilio ecuménico, reunido em Constantinopla em 381, guardou esta
expressão na sua formulação do Credo de Niceia e confessou «o Filho unigénito de
Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, luz da luz. Deus verdadeiro de
Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai»: DS 150).
Antes da sua Páscoa, Jesus anuncia o envio de um «outro
Paráclito»(Defensor), o Espírito Santo. CIC 243
Agindo desde a criação e tendo outrora «falado pelos profetas» ,
o Espírito Santo estará agora junto dos discípulos, e neles, para
os ensinar e os guiar «para a verdade total» (Jo 16, 13). CIC243
E, assim, o Espírito Santo é revelado como uma
outra pessoa divina, em relação a Jesus e ao Pai.
A origem eterna do Espírito revela-se na sua missão temporal. O
Espírito Santo é enviado aos Apóstolos e à Igreja, tanto pelo Pai, em
nome do Filho, como pessoalmente pelo Filho, depois do seu regresso
ao Pai (50). O envio da pessoa do Espírito, após a glorificação de Jesus
(51) revela em plenitude o mistério da Santíssima Trindade. CIC 244
A fé apostólica relativamente ao Espírito foi confessada pelo
segundo concilio ecuménico, reunido em Constantinopla em
381:«Nós acreditamos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida,
e procede do Pai» (52). A Igreja reconhece assim o Pai como
«a fonte e a origem de toda a Divindade» CIC 245
Mas a origem eterna do Espírito Santo não está desligada da do Filho: «O
Espírito Santo, que é a terceira pessoa da Trindade, é Deus, uno e igual ao Pai
e ao Filho, da mesma substância e também da mesma natureza... Contudo,
não dizemos que Ele é somente o Espírito do Pai, mas, ao mesmo tempo, o
Espírito do Pai e do Filho» (Concilio de Toledo XI, año 675: DS 527).
O Credo do Concílio de Constantinopla da Igreja confessa que Ele,
«com o Pai e o Filho, é adorado e glorificado» CCC245
A tradição latina do Credo confessa que o Espírito
«procede do Pai e do Filho (Filioque)». CIC 246
O Concílio de Florença, em 1438, explicita: «O Espírito Santo [] recebe a
sua essência e o seu ser ao mesmo tempo do Pai e do Filho, e procede
eternamente de um e do outro como dum só Princípio e por uma só espiração
E porque tudo o que
é do Pai, o próprio
Pai o deu ao seu Filho
Unigénito, gerando-O,
com excepção do seu
ser Pai, esta mesma
procedência do
Espírito Santo, a partir
do Filho, Ele a tem
eternamente do seu
Pai, que eternamente
O gerou»
(DS 1300-1301).
A afirmação do Filioque não
figurava no Símbolo de
Constantinopla de 381.
Mas, com base numa antiga
tradição latina e
alexandrina, o Papa São
Leão já a tinha confessado
dogmaticamente em 447
(57), mesmo antes de Roma
ter conhecido e recebido o
Símbolo de 381 no Concílio
de Calcedónia, em 451)
CIC 247
O uso desta fórmula no Credo foi sendo, pouco a pouco, admitido na
liturgia latina (entre os séculos VIII e XI). A introdução do Filioque no
Símbolo Niceno-Constantinopolitano pela liturgia latina constitui, ainda
hoje, no entanto, um diferendo com as igrejas ortodoxas. CIC 247
esta saudação retomada na liturgia eucarística: «A graça
do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do
Espírito Santo estejam com todos vós» (2 Cor 13, 13)."CIC 249
Para a formulação do dogma da Trindade, a Igreja teve de elaborar
uma terminologia própria, com a ajuda de noções de origem filosófica:
«substância», «pessoa» ou «hipóstase», «relação», etc. CIC251
A Igreja utiliza o termo «substância» (às vezes também traduzido por «essência» ou «natureza»)
para designar o ser divino na sua unidade; o termo «pessoa» ou «hipóstase» para designar o
Pai, o Filho e o Espírito Santo na distinção real entre Si; e o termo «relação» para designar o
facto de que a sua distinção reside na referência recíproca de uns aos outros.. CIC 252
A Trindade é una. Nós não confessamos três deuses, mas um só Deus em três pessoas:
«a Trindade consubstancial» (conselho de Constantinopla II, 553 a.d.: DS 421 CIC 253
As pessoas divinas não dividem entre Si a divindade única: cada uma delas é
Deus por inteiro: «O Pai é aquilo mesmo que o Filho, o Filho aquilo mesmo
que o Pai, o Pai e o Filho aquilo mesmo que o Espírito Santo, ou seja, um
único Deus por natureza»(Conselho de Toledo XI, año 675: DS 530).
«Cada uma das três pessoas é esta realidade,
quer dizer, a substância, a essência ou a natureza
divina»(Conselho de Letrán IV, año 1215: DS 804).
As pessoas divinas são realmente distintas
entre Si. «Deus é um só, mas não solitário»
(Fides Damasi: DS 71). CIC 254
«Pai», «Filho», «Espírito Santo» não são meros nomes que designam
modalidades do ser divino, porque são realmente distintos entre Si. CIC 254
«Aquele que é o
Filho não é o Pai
e Aquele que é o
Pai não é o Filho,
nem o Espírito
Santo é Aquele que
é o Pai ou o Filho»
(Conselho de Toledo XI,
675 a.d.: DS 530).
São distintos entre
Si pelas suas
relações de origem:
«O Pai gera, o Filho
é gerado, o Espírito
Santo procede».
A unidade divina
é trina.
(Conselho de Letrán IV,
1215 a.d.: DS 804).
As pessoas divinas são
relativas umas às outras.
Uma vez que não divide a
unidade divina, a distinção
real das pessoas entre Si
reside unicamente nas
relações que as referenciam
umas às outras: «Nos nomes
relativos das pessoas, o Pai é
referido ao Filho, o Filho ao
Pai, o Espírito Santo a ambos.
Quando falamos destas três
pessoas, considerando as
relações respectivas, cremos,
todavia, numa só
natureza ou substância»
(Conselho de Toledo XI,
675 a.d.: DS 528).
CIC 255
Deus é eterna bem-
aventurança, vida imortal,
luz sem ocaso. Deus é amor:
Pai, Filho e Espírito Santo.
Livremente. Deus quer
comunicar a glória da sua
vida bem-aventurada. Tal
é o «mistério da sua
vontade» (Ef 1, 9) que Ele
concebeu antes da criação do
mundo em seu Filho muito-
amado, uma vez que nos
«destinou de antemão a
que nos tornássemos seus
filhos adoptivos por
JesusCristo» (Ef 1, 5),
quer dizer, a sermos
«conformes à imagem do seu
Filho» (Rm 8, 29), graças ao
«Espírito que faz de vós filhos
adoptivos» (Rm 8, 15). CIC 257
Este desígnio é uma «graça que nos foi dada [...] desde toda a
eternidade»(2 Tm 1, 9), a qual procede imediatamente do amor
trinitário. E este amor manifesta-se na obra da criação, em toda
a história da salvação depois da queda, e nas missões do Filho
e do Espírito, continuadas pela missão da Igreja (cf. AG 2-9).
«O Pai, o Filho e o Espírito
Santo não são três
princípios das criaturas,
mas um só princípio»
(Conselho de Florence,
1442 a.d.: DS 1331).
No entanto, cada pessoa
divina realiza a obra comum
segundo a sua propriedade
pessoal. É assim que a Igreja
confessa, na sequência do
Novo Testamento
(cf. 1 Co 8,6): CIC 258
«um só Deus e Pai, de Quem
são todas as coisas; um só
Senhor Jesus Cristo, para
Quem são todas as coisas; e
um só Espírito Santo, em
Quem são todas as coisas»
(Conselho de Constantinople II: DS 421).
São sobretudo
as missões
divinas da
Encarnação do
Filho e do dom
do Espírito
Santo que
manifestam as
propriedades
das pessoas
divinas.
CIC 258
Obra ao mesmo tempo comum e pessoal, toda a economia divina faz
conhecer não só a propriedade das pessoas divinas, mas também a sua única
natureza. Por isso, toda a vida cristã é comunhão com cada uma das pessoas
divinas, sem de modo algum as separar. Todo aquele que dá glória ao Pai,
fá-lo pelo Filho no Espírito Santo: todo aquele que segue Cristo, fá-lo
porque o Pai o atrai e o Espírito o move (cf. Rm 8,14).CIC 259
O fim último de toda a economia divina é o acesso das criaturas à unidade
perfeita da bem-aventurada Trindade. Mas já desde agora nós somos
chamados a ser habitados pela Santíssima Trindade: «Quem me tem amor,
diz o Senhor, porá em prática as minhas palavras. Meu Pai amá-lo-á; Nós
viremos a ele e faremos nele a nossa morada» (Jo 14, 23).CIC 260
LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH
Revised 17-1-2021
Advent and Christmas – time of hope and peace
Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word
Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families
Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family
Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage
Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol
Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives
Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children
Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss
Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family
Beloved Amazon 1ª – A Social Dream
Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream
Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream
Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream
Carnival
Christ is Alive
Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today
Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Football in Spain
Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII
Holidays and Holy Days
Holy Spirit
Holy Week – drawings for children
Holy Week – glmjpses of the last hours of JC
Inauguration of President Donald Trump
Juno explores Jupiter
Laudato si 1 – care for the common home
Laudato si 2 – Gospel of creation
Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis
Laudato si 4 – integral ecology
Laudato si 5 – lines of approach and action
Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality
Love and Marriage 1-
Love and Marriage 2 – growing up to sexual maturity
Love and Marriage 3 – psychological differences and complimentarity
Love and Marriage 4- causes of sexual attraction
Love and Marriage 5- freedom and intimacy
Love and Marriage 6 - human love
Love and Marriage 7 - destiny of human love
Love and Marriage 8- marriage between Christian believers
Love and Marriage 9 – sacrament of marriage
Lumen Fidei – ch 1,2,3,4
Medjugore Pilgrimage
Misericordiae Vultus in English
Mother Teresa of Calcuta – Saint
Pope Franciss in Thailand
Pope Francis in Japan
Pope Francis in Sweden
Pope Francis in America
Pope Francis in the WYD in Poland 2016
Querida Amazonia
Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels
Russian Revolution and Communismo 3 civil war 1918.1921
Russian Revolution and Communism 1
Russian Revolution and Communismo 2
Saint Joseph
Saint Patrick and Ireland
Signs of hope
Sunday – day of the Lord
Thanksgiving – History and Customs
The Body, the cult – (Eucharist)
Trinity
Valentine
Vocation – mconnor@legionaries.org
Way of the Cross – drawings for children
For commentaries – email – mflynn@legionaries.org
Fb – Martin M Flynn
Donations to - Congregazione di Legionari di Cristo
BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA
Conto corrente - IT89T0306909606 100000139496-EUR-CA CATANIA
IBAN: ES3700491749852910000635
LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL
Revisado 17-1-2021
Abuelos
Adviento y Navidad, tiempo de esperanza
Amor y Matrimonio 1 - 9
Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre
Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias
Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia
Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio
Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo
Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales
Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos
Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad
Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar
Carnaval
Cristo Vive
Domingo – día del Señor
El camino de la cruz de JC en dibujos para niños
El Cuerpo, el culto – (eucarisía)
Espíritu Santo
Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy
Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen
Feria de Sevilla
Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón
Hermandades y cofradías
Hispanidad
Laudato si 1 – cuidado del hogar común
Laudato si 2 – evangelio de creación
Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica
Laudato si 4 – ecología integral
Laudato si 5 – líneas de acción
Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica
Lumen Fidei – cap 1,2,3,4
Madre Teresa de Calcuta – Santa
María y la Biblia
Medjugore peregrinación
Misericordiae Vultus en Español
Papa Francisco en Bulgaria
Papa Francisco en Rumania
Papa Francisco en Marruecos
Papa Francisco en México
Papa Francisco – mensaje para la Jornada Mundial Juventud 2016
Papa Francisco – visita a Chile
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Queridas Amazoznia 1 un sueños social
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Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios
Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3
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San José
San Juan de la Cruz
San Padre Pio de Pietralcina
Santiago Apóstol
Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC
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Vacaciones Cristianas
Valentín
Virgen de Guadalupe
Vocación – www.vocación.org
Vocación a evangelizar
Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org
fb – martin m. flynn
Donations to - Congregazione di Legionari di Cristo
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  • 2. Os cristãos são baptizados «em nome» do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e não «nos nomes» deles porque não há senão um só Deus – o Pai Omnipotente, o Seu Filho Unigénito e o Espírito Santo: a Santíssima Trindade. CIC 233
  • 3. É o ensinamento mais fundamental e essencial na «hierarquia das verdades da fé». «Toda a história da salvação não é senão a história do caminho e dos meios pelos quais o Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, Se revela, reconcilia consigo e Se une aos homens que se afastam do pecado». CIC 234
  • 4. As obras de Deus revelam quem Ele é em Si mesmo: e, inversamente, o mistério do seu Ser íntimo ilumina o entendimento de todas as suas obras. CIC 236
  • 5. Deus deixou traços do seu Ser trinitário na obra da criação e na sua revelação ao longo do Antigo Testamento. Mas a intimidade do seu Ser como Trindade Santíssima constitui um mistério inacessível à razão sozinha e, mesmo, à fé de Israel antes da Encarnação do Filho de Deus e da missão do Espírito Santo. CIC 237
  • 6. A invocação de Deus como «Pai» é conhecida em muitas religiões. CIC 238
  • 7. Em Israel, Deus é chamado Pai enquanto criador do mundo. Mais ainda, Deus é Pai em razão da Aliança e do dom da Lei a Israel, seu «filho primogénito»(Ex 4,22).
  • 8. Também é chamado Pai do rei de Israel. E é muito especialmente «o Pai dos pobres», do órfão e da viúva, entregues à sua protecção amorosa cf. Sal 68,6). CIC 238
  • 9. Deus é a origem primeira de tudo e a autoridade transcendente, e, ao mesmo tempo, que é bondade e solicitude amorosa para com todos os seus filhos. Esta ternura paternal de Deus também pode ser expressa pela imagem da maternidade , que indica melhor a imanência de Deus, a intimidade entre Deus e a sua criatura. CIC 239 . . . DEUS COMO PAI E COMO MÃE
  • 10. A linguagem da fé vai, assim, alimentar-se na experiência humana dos progenitores, que são, de certo modo, os primeiros representantes de Deus para o homem. Mas esta experiência diz também que os progenitores humanos são falíveis e podem desfigurar a face da paternidade e da maternidade. Convém, então, lembrar que Deus transcende a distinção humana dos sexos. Não é homem nem mulher: é Deus.
  • 11. Transcende também a paternidade e a maternidade humanas, sem deixar de ser de ambas a origem e a medida: ninguém é pai como Deus.
  • 12. Jesus revelou que Deus é «Pai» num sentido inédito: não o é somente enquanto Criador: é Pai eternamente em relação ao seu Filho único, o qual, eternamente, só é Filho em relação ao Pai: «Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar» (Mt 11,27). CIC 240
  • 13. É por isso que os Apóstolos confessam que Jesus é «o Verbo [que] estava [no princípio] junto de Deus» e que é Deus (Jo 1, 1), «a imagem do Deus invisível» (Cl 1, 15), «o resplendor da sua glória e a imagem da sua substância» (Heb 1, 3). CIC 241
  • 14. seguindo a tradição apostólica, no primeiro concílio ecuménico de Niceia, em 325, a Igreja confessou que o Filho é «consubstancial» ao Pai, quer dizer, um só Deus com Ele. CIC 242
  • 15. O segundo concilio ecuménico, reunido em Constantinopla em 381, guardou esta expressão na sua formulação do Credo de Niceia e confessou «o Filho unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, luz da luz. Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai»: DS 150).
  • 16. Antes da sua Páscoa, Jesus anuncia o envio de um «outro Paráclito»(Defensor), o Espírito Santo. CIC 243
  • 17. Agindo desde a criação e tendo outrora «falado pelos profetas» , o Espírito Santo estará agora junto dos discípulos, e neles, para os ensinar e os guiar «para a verdade total» (Jo 16, 13). CIC243
  • 18. E, assim, o Espírito Santo é revelado como uma outra pessoa divina, em relação a Jesus e ao Pai.
  • 19. A origem eterna do Espírito revela-se na sua missão temporal. O Espírito Santo é enviado aos Apóstolos e à Igreja, tanto pelo Pai, em nome do Filho, como pessoalmente pelo Filho, depois do seu regresso ao Pai (50). O envio da pessoa do Espírito, após a glorificação de Jesus (51) revela em plenitude o mistério da Santíssima Trindade. CIC 244
  • 20. A fé apostólica relativamente ao Espírito foi confessada pelo segundo concilio ecuménico, reunido em Constantinopla em 381:«Nós acreditamos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai» (52). A Igreja reconhece assim o Pai como «a fonte e a origem de toda a Divindade» CIC 245
  • 21. Mas a origem eterna do Espírito Santo não está desligada da do Filho: «O Espírito Santo, que é a terceira pessoa da Trindade, é Deus, uno e igual ao Pai e ao Filho, da mesma substância e também da mesma natureza... Contudo, não dizemos que Ele é somente o Espírito do Pai, mas, ao mesmo tempo, o Espírito do Pai e do Filho» (Concilio de Toledo XI, año 675: DS 527).
  • 22. O Credo do Concílio de Constantinopla da Igreja confessa que Ele, «com o Pai e o Filho, é adorado e glorificado» CCC245
  • 23. A tradição latina do Credo confessa que o Espírito «procede do Pai e do Filho (Filioque)». CIC 246
  • 24. O Concílio de Florença, em 1438, explicita: «O Espírito Santo [] recebe a sua essência e o seu ser ao mesmo tempo do Pai e do Filho, e procede eternamente de um e do outro como dum só Princípio e por uma só espiração
  • 25. E porque tudo o que é do Pai, o próprio Pai o deu ao seu Filho Unigénito, gerando-O, com excepção do seu ser Pai, esta mesma procedência do Espírito Santo, a partir do Filho, Ele a tem eternamente do seu Pai, que eternamente O gerou» (DS 1300-1301).
  • 26. A afirmação do Filioque não figurava no Símbolo de Constantinopla de 381. Mas, com base numa antiga tradição latina e alexandrina, o Papa São Leão já a tinha confessado dogmaticamente em 447 (57), mesmo antes de Roma ter conhecido e recebido o Símbolo de 381 no Concílio de Calcedónia, em 451) CIC 247
  • 27. O uso desta fórmula no Credo foi sendo, pouco a pouco, admitido na liturgia latina (entre os séculos VIII e XI). A introdução do Filioque no Símbolo Niceno-Constantinopolitano pela liturgia latina constitui, ainda hoje, no entanto, um diferendo com as igrejas ortodoxas. CIC 247
  • 28. esta saudação retomada na liturgia eucarística: «A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós» (2 Cor 13, 13)."CIC 249
  • 29. Para a formulação do dogma da Trindade, a Igreja teve de elaborar uma terminologia própria, com a ajuda de noções de origem filosófica: «substância», «pessoa» ou «hipóstase», «relação», etc. CIC251
  • 30. A Igreja utiliza o termo «substância» (às vezes também traduzido por «essência» ou «natureza») para designar o ser divino na sua unidade; o termo «pessoa» ou «hipóstase» para designar o Pai, o Filho e o Espírito Santo na distinção real entre Si; e o termo «relação» para designar o facto de que a sua distinção reside na referência recíproca de uns aos outros.. CIC 252
  • 31. A Trindade é una. Nós não confessamos três deuses, mas um só Deus em três pessoas: «a Trindade consubstancial» (conselho de Constantinopla II, 553 a.d.: DS 421 CIC 253
  • 32. As pessoas divinas não dividem entre Si a divindade única: cada uma delas é Deus por inteiro: «O Pai é aquilo mesmo que o Filho, o Filho aquilo mesmo que o Pai, o Pai e o Filho aquilo mesmo que o Espírito Santo, ou seja, um único Deus por natureza»(Conselho de Toledo XI, año 675: DS 530).
  • 33. «Cada uma das três pessoas é esta realidade, quer dizer, a substância, a essência ou a natureza divina»(Conselho de Letrán IV, año 1215: DS 804).
  • 34. As pessoas divinas são realmente distintas entre Si. «Deus é um só, mas não solitário» (Fides Damasi: DS 71). CIC 254
  • 35. «Pai», «Filho», «Espírito Santo» não são meros nomes que designam modalidades do ser divino, porque são realmente distintos entre Si. CIC 254
  • 36. «Aquele que é o Filho não é o Pai e Aquele que é o Pai não é o Filho, nem o Espírito Santo é Aquele que é o Pai ou o Filho» (Conselho de Toledo XI, 675 a.d.: DS 530).
  • 37. São distintos entre Si pelas suas relações de origem: «O Pai gera, o Filho é gerado, o Espírito Santo procede». A unidade divina é trina. (Conselho de Letrán IV, 1215 a.d.: DS 804).
  • 38. As pessoas divinas são relativas umas às outras. Uma vez que não divide a unidade divina, a distinção real das pessoas entre Si reside unicamente nas relações que as referenciam umas às outras: «Nos nomes relativos das pessoas, o Pai é referido ao Filho, o Filho ao Pai, o Espírito Santo a ambos. Quando falamos destas três pessoas, considerando as relações respectivas, cremos, todavia, numa só natureza ou substância» (Conselho de Toledo XI, 675 a.d.: DS 528). CIC 255
  • 39. Deus é eterna bem- aventurança, vida imortal, luz sem ocaso. Deus é amor: Pai, Filho e Espírito Santo. Livremente. Deus quer comunicar a glória da sua vida bem-aventurada. Tal é o «mistério da sua vontade» (Ef 1, 9) que Ele concebeu antes da criação do mundo em seu Filho muito- amado, uma vez que nos «destinou de antemão a que nos tornássemos seus filhos adoptivos por JesusCristo» (Ef 1, 5), quer dizer, a sermos «conformes à imagem do seu Filho» (Rm 8, 29), graças ao «Espírito que faz de vós filhos adoptivos» (Rm 8, 15). CIC 257
  • 40. Este desígnio é uma «graça que nos foi dada [...] desde toda a eternidade»(2 Tm 1, 9), a qual procede imediatamente do amor trinitário. E este amor manifesta-se na obra da criação, em toda a história da salvação depois da queda, e nas missões do Filho e do Espírito, continuadas pela missão da Igreja (cf. AG 2-9).
  • 41. «O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três princípios das criaturas, mas um só princípio» (Conselho de Florence, 1442 a.d.: DS 1331). No entanto, cada pessoa divina realiza a obra comum segundo a sua propriedade pessoal. É assim que a Igreja confessa, na sequência do Novo Testamento (cf. 1 Co 8,6): CIC 258
  • 42. «um só Deus e Pai, de Quem são todas as coisas; um só Senhor Jesus Cristo, para Quem são todas as coisas; e um só Espírito Santo, em Quem são todas as coisas» (Conselho de Constantinople II: DS 421).
  • 43. São sobretudo as missões divinas da Encarnação do Filho e do dom do Espírito Santo que manifestam as propriedades das pessoas divinas. CIC 258
  • 44. Obra ao mesmo tempo comum e pessoal, toda a economia divina faz conhecer não só a propriedade das pessoas divinas, mas também a sua única natureza. Por isso, toda a vida cristã é comunhão com cada uma das pessoas divinas, sem de modo algum as separar. Todo aquele que dá glória ao Pai, fá-lo pelo Filho no Espírito Santo: todo aquele que segue Cristo, fá-lo porque o Pai o atrai e o Espírito o move (cf. Rm 8,14).CIC 259
  • 45. O fim último de toda a economia divina é o acesso das criaturas à unidade perfeita da bem-aventurada Trindade. Mas já desde agora nós somos chamados a ser habitados pela Santíssima Trindade: «Quem me tem amor, diz o Senhor, porá em prática as minhas palavras. Meu Pai amá-lo-á; Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada» (Jo 14, 23).CIC 260
  • 46. LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH Revised 17-1-2021 Advent and Christmas – time of hope and peace Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family Beloved Amazon 1ª – A Social Dream Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream Carnival Christ is Alive Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Football in Spain Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII Holidays and Holy Days Holy Spirit Holy Week – drawings for children Holy Week – glmjpses of the last hours of JC Inauguration of President Donald Trump Juno explores Jupiter Laudato si 1 – care for the common home Laudato si 2 – Gospel of creation Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis Laudato si 4 – integral ecology Laudato si 5 – lines of approach and action Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality Love and Marriage 1- Love and Marriage 2 – growing up to sexual maturity Love and Marriage 3 – psychological differences and complimentarity Love and Marriage 4- causes of sexual attraction Love and Marriage 5- freedom and intimacy Love and Marriage 6 - human love Love and Marriage 7 - destiny of human love Love and Marriage 8- marriage between Christian believers Love and Marriage 9 – sacrament of marriage Lumen Fidei – ch 1,2,3,4 Medjugore Pilgrimage Misericordiae Vultus in English Mother Teresa of Calcuta – Saint Pope Franciss in Thailand Pope Francis in Japan Pope Francis in Sweden Pope Francis in America Pope Francis in the WYD in Poland 2016 Querida Amazonia Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels Russian Revolution and Communismo 3 civil war 1918.1921 Russian Revolution and Communism 1 Russian Revolution and Communismo 2 Saint Joseph Saint Patrick and Ireland Signs of hope Sunday – day of the Lord Thanksgiving – History and Customs The Body, the cult – (Eucharist) Trinity Valentine Vocation – mconnor@legionaries.org Way of the Cross – drawings for children For commentaries – email – mflynn@legionaries.org Fb – Martin M Flynn Donations to - Congregazione di Legionari di Cristo BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Conto corrente - IT89T0306909606 100000139496-EUR-CA CATANIA IBAN: ES3700491749852910000635
  • 47. LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL Revisado 17-1-2021 Abuelos Adviento y Navidad, tiempo de esperanza Amor y Matrimonio 1 - 9 Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar Carnaval Cristo Vive Domingo – día del Señor El camino de la cruz de JC en dibujos para niños El Cuerpo, el culto – (eucarisía) Espíritu Santo Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen Feria de Sevilla Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón Hermandades y cofradías Hispanidad Laudato si 1 – cuidado del hogar común Laudato si 2 – evangelio de creación Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica Laudato si 4 – ecología integral Laudato si 5 – líneas de acción Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica Lumen Fidei – cap 1,2,3,4 Madre Teresa de Calcuta – Santa María y la Biblia Medjugore peregrinación Misericordiae Vultus en Español Papa Francisco en Bulgaria Papa Francisco en Rumania Papa Francisco en Marruecos Papa Francisco en México Papa Francisco – mensaje para la Jornada Mundial Juventud 2016 Papa Francisco – visita a Chile Papa Francisco – visita a Perú Papa Francisco en Colombia 1 + 2 Papa Francisco en Cuba Papa Francisco en Fátima Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia Queridas Amazoznia 1 un sueños social Queridas Amazoznia 2 un suepo cultural Queridas Amazoznia 3 un seuños ecologico Queridas Amazoznia 4 un sueño eclesial Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3 San Francisco de Asis 1,2,3,4 San José San Juan de la Cruz San Padre Pio de Pietralcina Santiago Apóstol Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC Trinidad Vacaciones Cristianas Valentín Virgen de Guadalupe Vocación – www.vocación.org Vocación a evangelizar Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org fb – martin m. flynn Donations to - Congregazione di Legionari di Cristo BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Conto corrente - IT89T0306909606 100000139496-EUR-CA CATANIA IBAN: ES3700491749852910000635