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PNEUMONIAS,
CONCEITOS, DÚVIDAS E
CUIDADOS PÓS-ALTA
HOSPITALAR
Leandro Amaral Aguiar
Bacharel em Fisioterapia pela PUC – Minas / Betim.
Residente do Curso de Fisioterapia Hospitalar
Nova Faculdade – Campus Contagem / Hospital Santa Rita
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
• O dia 12 de Novembro é conhecido como o “Dia Mundial
da Pneumonia”, no mundo todo campanhas são realizadas
para combater à doença.
• A PNM é a principal complicação da gripe e a maior
responsável pelas hospitalizações e óbitos por gripe em
todo o mundo, inclusive no Brasil.
• No Brasil, ocorreram em 2013 mais de 690.000
hospitalizações e cerca de 50.000 mortes por pneumonia.
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
• A conscientização da população sobre as formas de
aquisição, identificação dos sinais e sintomas, cuidados e
prevenção, são medidas que devem ser enfatizadas na
tentativa de combater a doença e reduzir o número de
óbitos advindos da pneumonia.
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DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
• Pneumonias são doenças inflamatórias agudas de causa
infecciosa que acometem os espaços aéreos e são causadas
por vírus, bactérias ou fungos.
(Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia;
2009.)
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CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
• A pneumonia é classificada seguindo vários critérios que
possibilitam identificar o agente causador, a localização,
tempo de duração e ainda se são típicas “de foco
pulmonar” ou as consideradas atípicas “infecção sistêmica
com manifestação pulmonar”, o que direciona a escolha
do melhor tratamento para o individuo.
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CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
• Onde foram Adquiridas?...
o Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC):
Refere se à doença adquirida fora do ambiente hospitalar ou de unidades especiais
de atenção à saúde ou, ainda, que se manifesta em até 48 h da admissão à unidade
assistencial.
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CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
o Pneumonia Adquirida no Hospital (PAH) ou Nosocomial:
Ocorre em qualquer paciente hospitalizado por 2 ou mais dias , nos últimos 90
dias, ou que tenha recebido terapêutica antibiótica intravenosa, quimioterapia ou
ter sido hemodialisado.
o Pneumonia Associada a Ventilação (PAV):
Infecção do trato respiratório inferior que se desenvolve em 48 a 72 horas após a
intubação endotraqueal e ventilação mecânica.
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AGENTES ETIOLÓGICOSAGENTES ETIOLÓGICOS
• Sabe-se que o
pneumococo é o germe
mais frequentemente
implicado na PAC’s, em
todas as faixas etárias,
sendo responsável pela
maioria dos casos de
pneumonias bacterianas
da comunidade.
(Streptococus pneumoniae)
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AGENTES ETIOLÓGICOSAGENTES ETIOLÓGICOS
• O pneumococo é um coco encapsulado, gram-positivo.
Coloniza transitoriamente cerca de 20% de adultos
normais.
• A agressão pulmonar é decorrente de aspirações de
microrganismos da orofaringe, em indivíduos
previamente colonizados.
• São fatores predisponentes à PNM pneumocócica: viroses
recentes, alcoolismo, insuficiência cardíaca,
esplenectomia, diabetes, leucemias, mielomas e AIDS.
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AGENTES ETIOLÓGICOSAGENTES ETIOLÓGICOS
• Nas PAH’s quando a
pneumonia ocorre nos
primeiros 4 dias da
internação, os germes
mais encontrados são
S.pneumoniae, M.
catarrhalis e H.
influenzae.
(Staphylococcus aureus)
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AGENTES ETIOLÓGICOSAGENTES ETIOLÓGICOS
• Os patógenos mais comumente envolvidos incluem os
bacilos gram negativos aeróbios (P. aeruginosa, E. colli, K.
pneumoniae) e Acinetobacter spp, principalmente quando
a pneumonia teve início após 5 dias da internação
hospitalar.
• A Pneumonia devido a S.aureus é mais comum em
pacientes diabéticos, vítimas de trauma craniano e
internação em UTI.
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FISIOPATOLO
GIA
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PATOGÊNESEPATOGÊNESE
• Inalação de partículas aerossolisadas;
• Aspiração de organismos que colonizam a orofaringe;
• Inoculação direta de organismos nas vias respiratórias
inferiores;
• Disseminação de infecção de estruturas adjacentes para o
pulmão;
• Disseminação de infecção para o pulmão a partir do
sangue;
• Reativação de infecção latente, resultante de
imunodepressão.
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MANIFESTAÇÕESMANIFESTAÇÕES
• Febre, calafrios e sudorese;
• Tosse com expectoração purulenta;
• Dispneia;
• Dor torácica pleurítica;
• Cefaleia, mialgias, atralgias;
• Confusão mental;
• Náuseas e vômitos;
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DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
1. História clínica e exame objetivo;
2. Raios-x de Tórax em PA e Perfil;
3. Gasometria arterial;
4. Oximetria de pulso;
5. Exames laboratoriais de avaliação geral:
1. Leucograma;
2. Marcadores inflamatórios (PCR, VS);
6. Estudo Microbiológico:
1. Coleta de Escarro;
2. Lavado Broncoalveolar (LBA);
3. Mini Lavado Broncoalveolar ou “Mini Ball.
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COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES
• Derrame Pleural;
• Atelectasia;
• Abscesso Pulmonar;
• Infecção Metastática;
• Insuficiência Respiratória;
• Choque Séptico;
• Exacerbação das comorbidades;
• Óbito.
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TERAPIATERAPIA
• Para a grande maioria dos pacientes com pneumonias
comunitárias, não é possível definir o agente etiológico no
momento da decisão terapêutica.
• A antibioticoterapia empírica é habitualmente
direcionada aos microrganismos mais prevalentes.
• A duração do tratamento deve ser baseada na resposta ao
tratamento, doenças associadas e complicações.
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TERAPIATERAPIA
• Em geral, recomenda-se o tratamento até que o paciente
se torne afebril por 72 horas (pneumonias por pneumoco)
e de 7 à 14 dias no caso de germes atípicos.
• A terapêutica empírica em pacientes com necessidade de
internação será orientada de acordo com o critério de
gravidade na admissão.
• A primeira dose do antibiótico deve ser realizada em até 4
horas da admissão hospitalar, sempre por via parenteral
(intravenosa ou endovenosa).
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PREVENÇÃOPREVENÇÃO
• Cessar o tabagismo,
• Vacinação ( anti-gripal e anti-pneumocócica);
• Isolamento de pacientes;
• Promover a tosse e expectoração das secreções;
• Posicionar o paciente e desenvolver exercícios
respiratórios;
• Realizar aspiração e fisioterapia respiratória;
• Deambulação e mobilização precoces;
• Material limpo corretamente;
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PAPEL DA FISIOTERAPIAPAPEL DA FISIOTERAPIA
• Diagnóstico:
o Participam na coleta do escarro;
o Auxílio durante a broncoscopia;
o Coleta do Min-BAL;
• Terapêutica:
o Execução e instrução de Manobras respiratórias;
o Terapia com PEEP;
o Escolha e controle dos parâmetros ventilatórios (VM);
o Orientação das medidas preventivas (Vacinação);
o Fiscalização em controle de infecção.
VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE GRIPE,VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE GRIPE,
RESFRIADO E PNEUMONIA?RESFRIADO E PNEUMONIA?
A pneumonia (PNM) é a principal complicação da gripe e a maior responsável pelas
hospitalizações e óbitos por gripe em todo o mundo, inclusive no Brasil.
O dia 12 de Novembro é conhecido como o “Dia Mundial da Pneumonia”, no mundo
todo campanhas são realizadas para combater a doença.
A conscientização da população sobre as formas de aquisição, identificação dos sinais
e sintomas, cuidados e prevenção, são medidas que devem ser enfatizadas na
tentativa de combater a doença e reduzir o número de óbitos advindos da
pneumonia.
O resfriado é mais leve e com uma duração
menor que a gripe. Ambos são infecções das vias
aéreas superiores e são causados por vírus. Já a
pneumonia é uma infecção que acomete os
pulmões e é causada por vírus, bactérias ou
fungos.
A Pneumonia comunitária é aquela adquirida
fora do ambiente hospitalar ou que se
manifesta em até 48 horas da internação.
COMO OCORRE A FALTA DE AR???COMO OCORRE A FALTA DE AR???
Pode ser ambulatorial ou em regime de internação, dependendo da
gravidade do caso e se existem outras doenças associadas.
A duração é de pelo menos 3 dias sem sintomas, estendendo -se até
7 a 14 dias, caso necessário. A primeira dose do antibiótico deve ser
realizada em até 4 horas da admissão hospitalar, sempre por via
parenteral (intravenosa ou endovenosa).
Pneumonias, conceitos, dúvidas e cuidados pós-alta HospitalarPneumonias, conceitos, dúvidas e cuidados pós-alta Hospitalar
A PNM Hospitalar ou Nosocomial ocorre em
qualquer paciente hospitalizado por 2 ou mais
dias , ou ainda naqueles que receberam alta
em até 90 dias.
A infecção pulmonar que se desenvolve em 48
a 72 horas após a intubação e ventilação
mecânica é chamada de PNM associada a VM.
A TRANSMISSÃO…A TRANSMISSÃO…
A S. pneumoniae é encontrada no nariz e na garganta
(faringe), principalmente de crianças.
Quem está contaminado pode infectar outras
pessoas por meio do contato íntimo, gotículas
respiratórias, como as liberadas no espirro ou na
tosse.
Evite locais fechados, abafados e
aglomerados.
Cobrir nariz e boca com um lenço ao
tossir ou espirrar.
Lave as mãos com
sabão sempre que
tossir ou espirrar e
ao entrar em
contato com
pessoas
contaminadas e/ou
acamadas.
Evitar tocar os olhos, nariz
ou boca. Os germes se
espalham dessa forma.
Evite contato próximo com
pessoas contaminadas.
Cuidadores e familiares
não alimente o paciente
deitado. Pode ocorrer
aspiração de alimentos.
Sempre que possível saia do leito, pratique os
exercícios orientados no hospital.
Em caso de dúvidas ou se persistirem os
sintomas chame ou procure o médico.
AGUIAR, Leandro Amaral;
Fisioterapeuta, pós graduando em Fisioterapia Hospitalar - Santa Rita
A vacinação previne as
doenças pneumocócicas e
contra a gripe.
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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
• WILKINS, R.L; STOLLER, J. K; KACMAREK, R. M. Egan,
Fundamentos da Terapia Respiratória. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevir, 2009.
• CORREA, Ricardo de Amorim et al . Diretrizes brasileiras
para pneumonia adquirida na comunidade em adultos
imunocompetentes - 2009. J. bras. pneumol., São
Paulo , v. 35, n. 6, June 2009.

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